Entidades setoriais apoiam lançamento da CERTICS

Em cerimônia no Auditório do CTI Renato Archer, em Campinas, foi lançada oficialmente a CERTICS – Certificação de Tecnologia Nacional de Softwares e Serviços Correlatos. O evento contou com as presenças de Virgílio Almeida, secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Sepin/MCTI); Rafael Moreira, coordenador-geral de software e serviços de TI; e Victor Mammana, diretor do CTI Renato Archer, além dos presidentes das principais entidades setoriais.

A CERTICS, uma das iniciativas do programa TI Maior anunciado em agosto de 2012, foi criada com o objetivo de potencializar a capacidade de transformação do mercado brasileiro de TI. Sua principal meta é alavancar a autonomia tecnológica, a capacidade de inovação e a geração de negócios baseados em conhecimento, que são os princípios do desenvolvimento nacional sustentável. Ela tem como público-alvo organizações desenvolvedoras de software instaladas em território nacional, dos mais diferentes portes, nichos de mercado e modelos de negócios. A certificação é voluntária e serve de instrumento às empresas que buscam a qualificação para a preferência em compras públicas* e diferenciação no mercado.

A indústria brasileira de software e serviços de tecnologia da informação, através de suas mais representativas entidades – Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação – Assespro; Federação das Empresas de Informática – FENAINFO; Associação para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro – SOFTEX; e Associação de Usuários de Informática e Telecomunicações – SUCESU – tornaram público o seu apoio à iniciativa CERTICS por entenderem que se trata de uma linha de ação que terá impacto positivo na indústria nacional, bem como na ampliação da base tecnológica brasileira, fortalecendo a competitividade do país e a geração de produtos e serviços de alto valor tecnológico.

“Trata-se de um instrumento de extrema importância dentro do Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior) para impulsionar a indústria brasileira de software e serviços de TI, uma das maiores do mundo, reconhecida internacionalmente por sua criatividade, competência e fonte de talentos. Além de facilitar a aquisição de programas pela administração pública direta ou beneficiar as empresas com a linha de crédito do Prosoft, específica para o setor, a CERTICS tem como uma de suas principais finalidades a geração de competências tecnológicas no país”, avalia Ruben Delgado, presidente da SOFTEX.

Para Luís Mário Luchetta, presidente da ASSESPRO Nacional, desde o lançamento do plano TI Maior, o governo brasileiro reconheceu publicamente a importância estratégica do setor nacional de tecnologia da informação, para todos os demais setores da economia, produtivos e não produtivos, e a CERTICs, vem ao encontro da demanda setorial que temos, de valorizar a produção nacional. “Ainda veremos as regras que serão anunciadas, e esperamos que o MCTI tenha aproveitado todas sugestões que encaminhamos, inclusive através da resposta a consulta pública”, complementa.

Edson Leal, presidente da SUCESU Nacional, acredita que “esta iniciativa é uma oportunidade para as empresas de TI instaladas no país melhorarem os seus produtos e processos, priorizando a inovação e a competitividade, propiciando ao Brasil papel de destaque no cenário mundial de exportação de produtos do segmento de TI”.

Na visão de Márcio Girão, presidente da FENAINFO, a CERTICS é um instrumento importante para estabelecer um equilíbrio entre a demanda de produtos nacionais e importados de software. “Além disso, traz no seu bojo um fator de certificação não só do produto, mas de sua qualidade, fazendo com que os compradores públicos e privados tenham um referencial oficial e formal sobre a qualidade da solução que está sendo adquirida”, conclui.

O mercado brasileiro de software – O mercado brasileiro de software e serviços de TI é o maior da América Latina e figura entre os dez maiores do mundo. Segundo dados do Observatório SOFTEX, unidade de estudos e pesquisas da entidade, mesmo com uma forte demanda interna as companhias brasileiras vêm ampliando cada vez mais a sua presença nos principais mercados mundiais e, no ano passado, a receita líquida do país com exportação atingiu a cifra de US$ 1,9 bilhão.

Aproximadamente 73 mil empresas, em sua maioria de micro e pequeno porte, compõem esta indústria e mais de 95% delas possuem menos de 20 pessoas ocupadas. No período 2003 a 2009, o número de empresas cresceu a uma taxa anual de 4,3%. Cerca de 604 mil pessoas, entre sócios e assalariados, atuam nesse setor econômico considerado prioritário pelo Governo Federal.

*Decreto nº 7.174/10 e à Lei nº 12.349/2010, que estabelecem preferência de compras para produtos e serviços resultantes de desenvolvimento e inovação tecnológica realizadas no Brasil (Poder de Compra Governamental)

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Luís Mário Luchetta fala sobre importância da Assespro

Em uma entrevista para o programa de tv Valor Agregado, o presidente nacional da Assespro Luís Mário Luchetta fala sobre o papel da entidade na representação do setor de tecnologia da informação. Ele também conta como surgiram os Arranjos Produtivos Locais de Software do Paraná, considerados grandes exemplos de associativismo para outras regiões do Brasil. Acompanhe o vídeo:

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Luís Mário Luchetta preside interinamente o ICI

O diretor-presidente do ICI, Renato Rodrigues, entregou o cargo nesta segunda-feira (29), em caráter irrevogável, em reunião do Conselho de Administração do Instituto. Assume o cargo interinamente, por 60 dias, no dia 2 (quinta-feira), o conselheiro Luís Mário Luchetta, presidente nacional da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro), biênio 2013-1014.
Na interinidade de Luís Mário Luchetta, o Conselho de Administração do ICI examinará nomes indicados pela Prefeitura de Curitiba para a presidência do Instituto. Entre os dez conselheiros do ICI, quatro são indicados pela Prefeitura e os outros seis, por entidades privadas do setor de tecnologia da informação. Assim, nos próximos dois meses, os conselheiros buscarão um consenso para que não haja mais atritos na relação do ICI com a Prefeitura de Curitiba.
Luís Mário Luchetta é formado em Ciências Contábeis pela FAE, onde fez pós-graduação em Planejamento Empresarial, e possui pós-graduação também em Marketing Empresarial, pela UFPR. É especialista em governança corporativa e integra o banco de conselheiros do IBGC.

Fonte: ICI

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Feira Internacional de Tecnologia da Informação debate o Futuro da TI

Com o objetivo de debater toda a cadeia do mercado nacional de TI e Telecom e apresentar as novidades do setor, que movimenta cerca de U$ 165 bilhões por ano, o Grupo Cipa Fiera Milano, em parceria com a ASSESPRO (Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação), uniram-se para viabilizar a primeira edição da iTech – Feira Internacional de Tecnologia da Informação, de 27 a 29 de novembro de 2012, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.

A iTech 2012, abrange a Feira de Tecnologia, Congresso Tecnológico e espaço para palestras onde renomados especialistas, das principais empresas de TIC, apresentam casos de sucesso, tendências e temas atuais do mercado.

O evento terá como tema central: A Revolução Gerada pela Computação em Nuvem e o Futuro da Tecnologia da Informação e Comunicação e irá reunir os maiores players de tecnologia em software, hardware, telecomunicações, serviços e infraestrutura. Além disso, a proposta da iTech é possibilitar o encontro da cadeia produtiva de TI, muito além da esfera tecnológica, abordando temas que vão ao encontro das estratégias que as empresas buscam para seus negócios.

A iTech abre aos executivos nacionais e multinacionais, usuários de tecnologia de ponta, interessados em trocar experiência e conhecer o que as principais empresas do setor estão preparando para futuro.

ConItech – Congresso Brasileiro de Tecnologia da Informação

Paralelo ao evento, o ConItech – Congresso Brasileiro de Tecnologia da Informação possibilitará aos profissionais de TI (tanto técnicos como acadêmicos, com atividades em indústrias e prestadores de serviços, universidades, centros de pesquisas, consultorias e empresas especializadas) a troca de experiências, conceitos e conhecimentos. Ainda, apresentações de players com cases de sucesso, encontros de negócios, salas de experiências com mídias sociais, entre outras atrações.

“Impulsionados por um mercado crescente e criativo, a iTech deve atrair mais de 6.000 profissionais entre visitantes e participantes dos eventos simultâneos para conferir as múltiplas novidades dos expositores”, destaca o diretor do Grupo Cipa Fiera Milano,José Roberto Sevieri.

Mercado de TI – Segundo a IDC (International Data Corporation), o mercado mundial de TI fechou o ano de 2011 com mais de US$ 1 trilhão, representando um crescimento de 8%, em relação a 2010. O Brasil, que vem aumentando sua representatividade na América Latina, é hoje o 8° maior mercado de tecnologia da informação do mundo, movimentando mais de US$ 42 bilhões em 2011. Ainda, segundo previsões da IDC, em 2012, o mercado brasileiro de TI de forma geral, deve crescer 8,8% em relação ao ano que passou. O segmento de hardware 7,2%, o de software 11,4%, o de serviços 11,1% e o de Telecom 7,2%.

Estima-se que, mundialmente, o segmento que inclui TI e Telecom alcance US$ 5 trilhões até 2020, ou seja, US$ 1,7 trilhão a mais do que o apontado atualmente, seguindo as previsões para este ano, de acordo com a IDC. Já o mercado brasileiro de TI deve continuar crescendo o dobro da média mundial.

http://www.itechfair.com.br/
http://www.conitech.com.br/

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APL DE SOFTWARE DE CURITIBA MONTA CENTRAL DE NEGÓCIOS

INICIATIVA VAI REDUZIR CUSTOS COM A COMPRA CONJUNTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS. COMITÊ GESTOR DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE SOFTWARE DE CURITIBA JÁ CONTA COM QUINZE EMPRESAS NA CENTRAL, MAS ESPERA CONTAR COM A PARTICIPAÇÃO DE UM NÚMERO MAIOR DE INTERESSADOS LOGO NO INÍCIO DO PROJETO. VEJA REPORTAGEM EM VÍDEO.

http://www.youtube.com/watch?v=DPhXc9T1OYY

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