DB1 Global Software anuncia mais de 50 vagas para Maringá e região com opções também para home office

Para acompanhar o crescimento estimado de 25% em 2018, a DB1 anuncia a disponibilidade de 50 postos de trabalho para atuar em cargos técnicos de desenvolvimento de software, além de vagas para áreas de qualidade, operações, novos negócios e controladoria, entre outras, alocado na sede da empresa, em Maringá ou em home office, de acordo com os requisitos da vaga:

Desenvolvedor sênior:

Arquiteto de Software .NET
Líder técnico
Desenvolvedor (a) Front-end Sênior
Desenvolvedor (a) Java Sênior
Desenvolvedor (a) PHP Sênior
Desenvolvedor (a) Mobile Sênior
Desenvolvedor (a) Delphi Sênior
Desenvolvedor (a) .NET Sênior

Desenvolvedor Junior/Pleno:

Desenvolvedor (a) Front-end Pleno
Desenvolvedor (a) .NET Pleno
Desenvolvedor (a) Delphi Pleno
Desenvolvedor (a) Java Pleno

Outras vagas:

Product Owner
Analista de UX/UI (Júnior)
Analista Comercial e Novos Negócios A
Gerente de Qualidade
Consultor (a) de Implantação
Analista de Negócios
Designer de Interface (UI)
Analista de Testes
Estágio em Suporte – Atendimento
Estágio em Implantação
Assistente de Projetos
Outras Oportunidades
Comercial (SP)
Estágio na área Comercial

“Ao olharmos a trajetória da DB1 ficamos impressionados. Quando iniciamos, éramos 5, hoje somos mais de 300. E ter 50 vagas abertas, significa quase uma nova empresa nascendo. Uma empresa maior do que muitas, com 50 pessoas!”, comenta Ilson Rezende, presidente da DB1.

A DB1 Global Software, multinacional de tecnologia sediada em Maringá – PR, fechou 2017 com um crescimento de 28% em relação ao ano anterior. A empresa aumentou o quadro de colaboradores em 25% e alavancou o número de projetos em 29%. Esse crescimento faz parte da estratégia 2032, quando a DB1 pretende figurar entre os 10 maiores grupos de TI do país.

Com aproximadamente 320 funcionários, a empresa recebeu as melhores avaliações do Instituto Great Place to Work: em 2017, ficou entre as 20 melhores médias empresas para se trabalhar no Brasil, foi classificada como a 11ª melhor média empresa de TI para se trabalhar e eleita a 6ª melhor empresa para se trabalhar no Paraná e com a melhor colocação no setor de TI. Já a revista Você S/A classificou a empresa entre as 45 melhores para se começar carreira no país.

Quem se interessar em participar de um processo seletivo terá a possibilidade de trabalhar em uma empresa com metas desafiadoras, poderá atuar em projetos de grande porte, além de contar com a ajuda da empresa para colocar em prática projetos inovadores.

Para detalhes sobre as vagas disponíveis e envio de currículo, basta acessar https://carreira.db1.com.br/vagas

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7 dicas para se destacar em uma entrevista de TI

Por Eduardo Souza, Desenvolvedor Java Web na Contabilizei

Os processos seletivos para vagas de Tecnologia da Informação costumam ser entediantes, com entrevistadores que raramente sabem o que estão falando e que me perguntavam o salário pretendido antes de me dizerem qual seria o meu trabalho de verdade. Depois de alguns anos, do outro lado da mesa – no papel do contratante – enxerguei a oportunidade de fazer as entrevistas da forma que eu acreditava ser a correta.

Nada de perguntas sem sentido, eu iria entender o racional do candidato ao tentar resolver um problema. Queria saber se ele realmente conhecia a sopa de letrinhas que ele havia escrito no CV. E , principalmente se ele era o cara com quem eu gostaria de trabalhar. Este último ponto é muito importante, pois a confiança em quem está do seu lado vai determinar o desempenho de toda a equipe.

Assim, fazendo entrevistas há mais de 2 anos, cheguei a alguns pontos nos quais acredito que muitos candidatos pecam. Vamos a eles:

1. Conheça bem seus pontos fortes

Queremos que os melhores trabalhem conosco, por isso acabamos sendo bem exigentes. É importante que o candidato conheça aquilo no que é forte e reforce isso no bate-papo. Uma coisa que me decepciona muito numa entrevista é quando pergunto “No que você se destaca?” e a pessoa não sabe responder objetivamente. Queremos saber porque você é único. Não vale dizer que tem bom relacionamento pessoal, é dedicado, perfeccionista, etc…

2. Conheça também seus pontos fracos

Mais importante que conhecer os pontos fortes, é conhecer os seus pontos fracos. Mas você pode dizer: “Ah, mas vou dizer no que sou fraco para o entrevistador me malhar?” Claro que não é isso. Conhecer os pontos fracos é conhecer onde você deve melhorar e onde a empresa (e eu também) pode colaborar.

3. Não seja prepotente

Perguntamos aos candidatos: “qual é o seu maior fracasso?”. E muitos deles dizem: “Não tenho fracassos na minha vida”. Gente, vamos falar a verdade, ninguém acredita nisso. Outro problema é neste ponto: quando perguntamos sobre um projeto, alguns candidatos tentam trazer para si todo o sucesso pelo projeto. Não precisamos de heróis, precisamos de gente que trabalhe em equipe.

4. Tenha uma rotina de aperfeiçoamento

É impressionante o número de pessoas que só estudam o que a empresa utiliza ou o que a empresa investe. Não sabem nem dizer que sites leem para se atualizar. Nada contra quem não gosta de estudar por si, mas ser autodidata abrirá muitas portas.

5. Não precisa saber de tudo, mas é importante querer aprender de tudo

Muitas técnicas, tecnologias, software e frameworks são novos e o conhecimento deles ainda não está completamente disseminado. Logo, é aceitável que você não conheça alguns, mas é importante querer aprender sobre eles. E sobre muito mais.

6. Mas também é importante saber deixar coisas para trás

Mais do que conhecer novas tecnologias, a pessoa tem que saber se desapegar do que já sabe. Pode ser que você tenha 15 anos de experiência, desenvolvendo numa linguagem de programação e precise largar isso para aprender uma nova linguagem nos próximos 6 meses.

7. Conheça a empresa à qual você está se candidatando

Cansei de contar quantas vezes um candidato chegou para conversar com a gente e perguntou: “Mas vocês também fazem contabilidade?”. Isso demonstra não só o desinteresse pela empresa, como me faz pensar que, se para fazer uma entrevista, o candidato sequer se deu o trabalho de investigar mais sobre a empresa, o que me fará pensar que ele investigará melhor os problemas que temos para resolver?

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Atos abre 16 novas vagas de TI em Londrina

A Atos, líder internacional em serviços digitais e parceira mundial de TI do Comitê Olímpico Internacional (COI), possui 16 novas oportunidades de emprego CLT em Londrina (Paraná).

Para as 10 oportunidades de técnico de suporte ao usuário, o candidato precisa ter idioma espanhol avançado ou fluente, uma vez que estará diretamente em contato com outros países como: Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, México e Venezuela. Além disso, a vaga exige ensino médio completo, superior ou técnico em curso ou completo. É importante ter experiência em atendimento a usuários e ao público. É desejável ter conhecimentos em microcomputadores e periféricos, instalação, ativação, desativação, remanejamento, manutenção e desinstalação dos grupos de hardware, sistemas operacionais e aplicativos.

Além desta posição, a Atos oferece as seguintes vagas: analista de banco de dados sênior, analista desenvolvedor C++, analista net, consultor SAP FI júnior, analista de serviço ao cliente e analista de processos. Todas elas exigem graduação em TI (em curso ou completo) e experiência na área. Especificamente para a oportunidade de analista de serviço ao cliente, é desejável ter inglês fluente e, para analista de processos, o idioma espanhol é um requisito importante.

Todas as vagas disponíveis são para contratação CLT (40 horas semanais) e contam com pacote de benefício Atos, que inclui vale-refeição, plano de saúde e odontológico, previdência privada, vale transporte e aulas de inglês online.

Os candidatos precisam residir em Londrina e região, pois não há ajuda de custo para a mudança. Os interessados podem se inscrever no site www.vagas.com/atos ou enviar um e-mail para seleção.rh@atos.net.

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Estudo revela importância da gestão de pessoas em momentos de crise

Melhor desempenho na gestão de pessoas preserva a competitividade das empresas num ambiente de negócios mais difícil, sugere a sétima edição do “Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos”. O estudo, produzido pela Bachmann & Associados, em parceria com a ABRH-PR – Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná, foi divulgado recentemente. Os resultados da pesquisa são importantes aliados no processo de gestão, principalmente no momento econômico atual, avalia o diretor da Bachmann & Associados, Dórian L. Bachmann. “Os dados podem ainda encorajar e estimular os gestores a buscar níveis mais elevados de desempenho e se prepararem para enfrentar períodos críticos”, coloca.

A pesquisa analisou 12 indicadores tradicionais na área de recursos humanos como, por exemplo, rotatividade, absenteísmo, retenção, horas extras pagas, terceirização e treinamento, com base nos dados de 2014, e contou com a participação de 218 organizações (13% micro ou pequena, 27% de médio porte e 60% de grande porte). A amostra incluiu pouco mais de 200 mil colaboradores. O estudo traz um retrato da gestão de pessoas no Paraná e mostra que houve melhoria no desempenho das empresas e adaptação ao cenário adverso da economia. Aponta saudável redução no número de horas extras pagas e na quantidade de terceirizados, mas mostra redução no tempo direcionado a treinamento. Indica tênue melhoria na taxa de acidentes.

Resultados em destaque

Em relação à rotatividade, a pesquisa aponta que, em média, o indicador atingiu 38,5%, valor mais baixo se comparado com 2014, que foi de 41,4%. Cenário diferente para o comércio, especialmente influenciado pelo segmento varejista, que apresentou rotatividade de 62,3%, mais elevada que serviços (39,5%) e indústria (34,6%).

Resultado importante se refere ao índice de retenção de colaboradores. A análise indica que quase dois terços das empresas apresentaram retenção inferior a 90% nos primeiros 90 dias da contratação. Essa perda por iniciativa dos empregados foi de 19,4% (comércio), de 16,6% (serviços) e de 9,8% (indústria). A participação feminina na força de trabalho se manteve estável, atingindo a faixa de 40%.

No indicador absenteísmo, a pesquisa sinaliza que as empresas perderam 2,2% do tempo dos empregados devido às ausências. E o absenteísmo médico provocou perda de 1,0% do tempo contratado.

No que se refere às horas extras pagas, a pesquisa mostra que, em média, corresponderam a 2,9% das horas trabalhadas. A redução pode ser considerada como reflexo de melhor gestão ou de menor demanda no mercado. Em 2013, o índice ficou em 3,4% e no ano anterior, 5,1%. O grau de terceirização também reduziu nos últimos anos: caiu de 13,9% em 2009 para 8,5% em 2014.

A pesquisa indica ainda que as organizações investiram 1,2% do tempo de seus empregados em treinamentos, o que corresponde a aproximadamente 32 horas por empregado no ano. E que o maior percentual de empregados sem o ensino fundamental estava nos segmentos da construção pesada e de logística. Mas, em média, 10,2% dos empregados da amostra são pós-graduados.

A sétima edição do “Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos” assinala também que, considerando o universo de empresas pesquisados, 39,7% dos empregados receberam algum tipo de remuneração variável. No entanto, 28% das organizações ainda não adotam qualquer forma de remuneração variável ou por resultado.

O estudo registra que na média as empresas da amostra apresentaram Taxa de Frequência de Acidentes com Afastamento (TFCA) de 8,01 acidentados por milhão de horas trabalhadas. A meta de “acidente zero” foi alcançada por 61 (28%) das organizações.

O relatório completo do 7º Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos está disponível para download gratuito em: http://www.bachmann.com.br/website/documents/Benchmarking2015R1.pdf

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Quem sai na frente no mundo da TI?

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Assim como em qualquer área de trabalho, o mundo dos profissionais de Tecnologia da Informação (TI) é bem concorrido e os candidatos precisam estar bem atualizados e antenados o tempo todo. A grande questão é: será que o profissional está bem preparado para o que as empresas buscam?

Rafaela Vita, coordenadora técnica da Klasse! Tech Talents, unidade focada em recrutamento e seleção na área de tecnologia, explica que ” as empresas estão interessadas em vários estilos de especialistas, desde níveis estratégicos, táticos e operacionais, com flexibilidade para ajustar os perfis de acordo com o que necessitam, o que pode gerar no mercado, amplas oportunidades para os profissionais.”

Rafaela exemplifica que um dos clientes da Klasse! Tech Talents dispõe de vagas para profissionais que estão antenados na busca de diferentes tecnologias. “Neste caso o foco não é a especialização, mas sim a generalização. Já houve situações em outro cliente que não priorizou a questão do profissional não ter todo o know how técnico para vaga, mas sim que estivesse alinhado ao perfil da empresa e seus valores, priorizando então, os valores pessoais alinhados aos valores da organização”, verbaliza Rafaela.

De modo geral, a coordenadora da Klasse! Tech elenca alguns diferenciais que devem estar presentes nos especialistas desta área e que são objeto de atenção das empresas que contratam como certificações na área e profissionais que estejam em constante atualização em busca de novas tecnologias.

“Pessoas que iniciam a vida profissional mais jovens e já na vida acadêmica têm a oportunidade atuar em estágios (obrigatórios ou voluntários) e envolvidos em projetos, sem dúvida, também são observados com mais atenção pelos contratantes e saem na frente da grande maioria” conclui Rafaela.

Sem experiência tem chance?

Quando o mercado fica mais exigente quanto aos requisitos mínimos para contratar profissionais de TI, alguém que nunca trabalhou com informática pode concorrer a uma dessas vagas. \”Um dos pontos que ajuda as pessoas que querem ingressar nesta área e concorrer às vagas, é buscar cursos de pequena duração que tragam um conhecimento mínimo na área. Algumas empresas contratam sem experiência apostando no talento e potencial do profissional\”, lembra Rafaela.

Áreas mais buscadas

A coordenadora técnica da Klasse! Tech Talents aponta as áreas técnicas de TI mais buscadas atualmente pelas empresas. “Nas áreas técnicas voltadas para o perfil de programação. As tecnologias que mais são demandadas, atualmente, pelos nossos clientes são ASP.NET. Em uma mesma semana tivemos solicitação de mais de três clientes com este perfil”.

Rafaela também explica que é muito comum a busca por JAVA, PHP e todas as tecnologias para Mobile, além de várias oportunidades para profissionais na área técnica de sistemas ERP.

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