Ceifasul implementa ferramenta de gestão logística e otimiza operações no transbordo de grãos

Cruz Alta, no Rio Grande do Sul, é conhecida como município do Guarani, dos Tropeiros e do escritor Érico Veríssimo. Possui cerca de 70 mil habitantes e é reconhecidamente um importante tronco rodoferroviário na região centro-norte do estado, com a presença de um porto seco no nordeste da cidade.

Há mais de 40 anos a Ceifasul Comercial Agrícola, localizada na cidade, atua no ramo de defensivos e insumos, em parceria com as maiores empresas fornecedoras do mercado. A empresa conta com uma unidade de recebimento, armazenamento e comércio de soja, trigo e milho, com capacidade para recebimento de 600.000 sacas de grãos, além de atuar com logística para transbordo de grãos com terminal ferroviário e capacidade para carregamento diário de até 40 vagões.

Devido aos grandes volumes da operação e por estar localizada em uma área estratégica e urbana na cidade, o desafio da Ceifasul era gerenciar o fluxo de caminhões para descarga de grãos. A ausência de gerenciamento logístico deixava a empresa refém do ritmo dos fornecedores, obrigando-a a implementar longos turnos de trabalho, muitas vezes entrando pela madrugada. Outro ponto crítico eram as filas e o acúmulo de veículos que atrapalhavam o fluxo urbano da cidade, gerando atrasos, reclamações e multas que, muitas vezes, eram transferidos para os clientes.

Para otimizar suas operações logísticas, a Ceifasul contratou a Accellog Global Technology (então sob o nome Strada Soluções) em 2018, para implementar um sistema de software que integrasse fornecedores, transportadores, e clientes em um só lugar. Com a implementação do sistema Carga Pontual, foi possível controlar o fluxo de caminhões, eliminando filas, reduzindo custos com folha de pagamento, entre outros benefícios.

De acordo com Renato Fagundes, gerente geral da Ceifasul, “com a contratação do agendamento da Accellog conseguimos reduzir os custos com estadias e principalmente gerenciar melhor os processos e acompanhar de maneira mais eficaz as metas”, explica.

Para Vagner Binatti, Head of Supply Chain da Accellog Global Technology, o propósito da empresa é acelerar os processos logísticos do mundo. “O sucesso da implementação do Carga Pontual pela Ceifasul nos deixa muito orgulhosos e demonstra que a solução traz benefícios não só para o processo logístico, mas também aumenta a competitividade das empresas. Queremos despertar o potencial competitivo da logística adequada em parceria com empresas de todo o país”, comenta Vagner.

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Especialista indica opções para varejista driblar fim do e-Sedex

No último mês, o fim do e-Sedex, serviço oferecido pelos Correios, causou preocupação entre os varejistas, principalmente os de e-commerce. Muitos alegaram que, além da mudança abrupta no prazo de entrega, o frete subiria mais de 30%.

Recentemente, Lemuel Silva, chefe do departamento de Soluções Logísticas dos Correios, disse que há planejamento para novas reformulações no Sedex e no PAC. Além disso, existe a possibilidade da reativação do serviço, pois os Correios consideram o e-Sedex “uma marca forte”, segundo nota divulgada pela própria empresa em julho.

Para o especialista Bruno de Oliveira, criador do Ecommerce na Prática.com, o caso do e-Sedex expõe uma profunda falta de informação por parte dos comerciantes virtuais brasileiros, pois a mudança não irá impactar os negócios online tanto quanto se imagina.

“Na verdade, creio que vai ficar até melhor sem o e-Sedex. Nos últimos anos, o serviço já não tinha a mesma qualidade do no início”, analisa ele.

O especialista ensina dicas para contornar a situação de forma simples:

Use as novas modalidades dos Correios

O e-Sedex era uma modalidade apenas para quem tinha contrato com os Correios, com o faturamento mínimo de R$ 1.000. “Esse valor deixava, os empresários preocupados, mas tinha uma tarifa diferenciada, de 20% a 25%. Quem faturava R$ 800, por exemplo, ‘desperdiçava’ R$ 200 todos os meses”, explica Oliveira.

Segundo ele, os Correios se prepararam para a mudança. “Existe uma nova modalidade de Sedex para e-commerce, com três modalidades. Quanto maior a tabela, menos você paga”, afirma.

Para se ter uma ideia dos valores, um Sedex local de até 300 g custa aproximadamente R$ 14,70. O extinto e-Sedex cobraria algo em torno de R$ 11. “No ‘e-commerce 1’, modelo que vai enquadrar a maioria dos e-commerces, o mesmo pacote sai por menos de R$ 7,40. Procure seu gerente dos Correios e pergunte sobre o código 0416-2″, aconselha.

Informe-se sobre outros serviços de entrega

Apesar de os Correios terem o know how da logística no Brasil, vários problemas podem acontecer desde o momento em que o produto é enviado pelo varejista até chegar ao consumidor final. Existem casos de furtos que, apesar do seguro, acabam atrasando a entrega do produto.

“Um dos grandes medos em relação ao prazo de entrega são as greves dos Correios. Mesmo que o Sedex seja vantajoso financeiramente, é importante conhecer outras empresas de entrega. Existem alguns nomes de peso na concorrência, como Total Express e FedEx”, cita Oliveira.

Segundo ele, para quem vende produtos pesados (acima de 30 kg, por exemplo), as transportadoras são ótimas opções, por não terem restrição de peso. “Já pacotes pequenos, entregues na mesma cidade, podem ser levados por motoboys”, sugere o especialista.

Conhecimento (realmente) é poder

O anúncio dos Correios de que o e-Sedex seria extinto foi feito originalmente em 2016, e o seu fim estava agendado para o dia 2 de janeiro deste ano. A data foi prorrogada por liminar. Ou seja, o término do serviço era de conhecimento público havia mais de um ano. Os varejistas tiveram tempo suficiente para se informar e planejar novas estratégias.

“A mudança já era anunciada e muita gente nem usava mais o e-Sedex, era um serviço para uma minoria de contratos. Havia muitas exigências e a abrangência era pequena. Conheci vários lojistas que não conseguiam incluir o e-Sedex no contrato”, avalia o especialista.

As empresas menores sentem mais o impacto dessas mudanças por serem dependentes desse serviço para a logística, mas, segundo Oliveira, não há motivo para “pânico”. “Não é o fim para o pequeno empreendedor, e sim para as pessoas do e-commerce que estão mal informadas”, conclui.

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Allan Pires: como a análise geográfica pode encurtar o caminho até o cliente

Avaliação de potencial de mercado, Market share relevante, positivação de produtos, logística e busca constante por eficácia e eficiência em vendas são desafios usuais das áreas de trade marketing e supply chain das empresas de manufatura, principalmente àquelas focadas cartier love bracelet em alimentos, bebidas, higiene, limpeza e similares.

A forte dependência de informações externas (mercado e canais de vendas) faz com que o executivo busque uma estratégia baseada van cleef arpels jewelry replica nos históricos ou em algum feeling de mercado. Claro que se investe muito em estudos de setor, avaliação dos canais e novos desenhos de rotas que demandam tempo e envelhecem rápido. As decisões tomadas com estes dados demoram a serem implantadas, lembrando que o grau de acerto mediante aos fatos acima também varia bastante.

Como esta situação ocorre há bastante tempo, para muitos executivos este é o único meio de buscar o aprimoramento, considerando que as outras opções são proibitivas devido ao custo. Não vou mencionar fato novo de que a evolução das tecnologias relacionadas ao uso de informação tem revolucionado o processo de tomada de decisão em vários segmentos.

Como o assunto aqui é trade marketing e logística, o uso de análises geográficas, o enriquecimento de dados com informações de terceiros (públicas ou privadas), o processamento em nuvem e mobilidade favorecem os executivos a explorarem mais profundamente os temas como:

1. Visualização de cliente ativo/potencial: Meu canal faz cobertura de todos os pontos de vendas? Para validar qual o nível de cobertura que temos em uma região basta tirar vantagem deste recurso que se utiliza da base de clientes do distribuidor ou da Indústria e se compara com as empresas existentes na região que, atualmente, não realizaram cartier love bracelet replica nenhuma compra através deste distribuidor. Hoje, conseguimos oferecer isto ao mercado, combinando diversos tipos de clientes inseridos em uma carteira e cabe a um distribuidor identificar quais estão ativos ou não. A tecnologia, além de ajudar na identificação de clientes inativos, fornece também uma base com os clientes desconhecidos e potenciais, ou seja, aqueles que o vendedor não conhece e que pode ser uma ótima oportunidade de lucro. Adicionalmente, quando existir uma urgência de atendimento de três clientes simultâneos, a ferramenta consegue identificar qual possui maior potencial de venda dentro daquela carteira;

2. Otimização das rotas de vendas, entregas e serviços: Baseando-se no mapa que combina clientes atuais e potenciais por região, as equipes comerciais e de logística conseguem otimizar o processo de visitas e entregas diárias, o que gera uma economia de até 10% na quilometragem da rota , maior número de visitas e maior cobertura de mercado. Lembre-se ainda que é possível conectar seu plano de visitas as ferramentas disponíveis de monitoramento de trânsito e replanejar a em tempo real, como garantir que o planejado foi realizado. É importante ressaltar que tudo que é economia, neste caso estamos falando de tempo e recursos, é valido para o crescimento da indústria, pois como diz o ditado americano: “time is money”;

3. Equilíbrio das áreas: Combinando as informações de potencial de mercado, cobertura atual e rotas otimizadas. Podemos simular redistribuição de territórios de maneira que cada vendedor ou canal de vendas tenha mercado suficiente para realizar sua meta e que a positivação de clientes seja maior. Com uma cobertura melhor das áreas teremos uma taxa de eficácia de vendas maior, além de ganhos de eficiência na logística.

Há vários outros benefícios gerados por análises geográficas dos dados, o que chamamos de inteligência geográfica, que podem beneficiar outras áreas das empresas como finanças, marketing, Compras, entre outros. Mas estes serão alvo de outro artigo.

Allan Pires, CEO para a América Latina & Texas da PA Glocal, holding de negócios de TI

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E-commerce: pós-venda qualificado é o principal desafio durante a Black Friday

O comércio eletrônico segue apresentando crescimento e lucros reais mesmo diante do baixo índice de consumo das famílias brasileiras. Dados do relatório da Webshoppers (E-bit/Buscapé) mostram que o setor aumentou o faturamento de vendas em 38%, comparado com 2014, e ainda estima um crescimento de cerca de 8% para este ano, impulsionado pelas vendas na Black Friday. O evento, realizado sempre na última sexta-feira de novembro – esse ano acontece das 00h às 23h59 do dia 25 – já se estabeleceu como uma cartier bracelets das principais ações comerciais do país, superando datas sazonais de grande importância para o comércio, como o Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais e Dia das Crianças. No e-commerce a ação representa muito mais do que uma oportunidade para alavancar as vendas, pois uma experiência de compras positiva potencializa a fidelização de novos clientes e ainda garante boa reputação, portanto, o evento se torna um importante aliado do empreendedor que deseja impulsionar seu negócio. No entanto, para atender a alta demanda é preciso munir-se de estratégias e dispor de uma boa infraestrutura, principalmente quando se trata de gerenciamento logístico, onde qualquer falha no cumprimento dos prazos pode ser crucial para a imagem da loja online.

Maior evento de ofertas da internet brasileira

De origem americana, a Black Friday acontece todos os anos após a quinta-feira do Dia de Ação de Graças desde a década de 1960. O foco da ação é liquidar os estoques das lojas físicas e iniciar a temporada das compras de final de ano. As promoções do comércio eletrônico ocorrem somente na segunda-feira seguinte, conhecida como Cyber Monday. Já no Brasil começou em 2010 através do e-commerce e já se tornou a segunda época do ano mais importante para o setor, perdendo apenas para o Natal. No entanto, muitas lojas do varejo também aproveitam o momento propício para lançar promoções e impulsionar as vendas, além disso, é comum que tanto o mercado físico quanto online, prorroguem as liquidações por van cleef arpels jewelry replica mais tempo, estendendo para os dias seguintes ou até o final do estoque.

Em sua estreia a ação movimentou cerca de R$ 3 milhões, mas foi crescendo gradativamente ao longo dos anos. Na última edição, em 2015 – período de grande recessão financeira no Brasil – as vendas superaram as expectativas, rendendo mais de R$ 1,5 bilhão de faturamento. Este ano, ainda que o cenário econômico do país continue conturbado, estima-se alcançar a marca de R$ 2 bilhões. A ascensão desse período especial de descontos vai de encontro com o amadurecimento do consumidor brasileiro, que vem adotando o hábito de adquirir bens e serviços pela internet, contudo, os empreendedores do setor devem se preparar antecipadamente para absorver este crescimento, pois, problemas na logística – mais recorrentes nessa época – podem tornar a empresa alvo de reclamações online prejudicando sua reputação e vendas.

Falhas na entrega são a principal queixa

Atender o pico da demanda na Black Friday não é tarefa simples. Um levantamento do Busca Descontos, idealizador da ação no Brasil, aponta que em 2015 mais de 3,1 milhões de pedidos foram registrados e a previsão é aumentar o número em 29% nessa edição, ultrapassando 4 milhões. Além dos sites sobrecarregados com o alto número de acessos, os consumidores ainda têm que lidar com prazos de entrega que maiores que os de costume, o que aumenta o nível de insatisfação caso ocorra alguma falha nesse processo. Dados do Procon-SP apontam que um dos itens que mais gerou reclamações junto ao órgão, durante a última edição, foi o atraso na entrega.

Segundo pesquisa feita pelo Sebrae e pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), em 2015, a maior dificuldade para os lojistas é justamente o envio de produtos. Para Roberto Hoffmann, CEO da SHL Logística, apesar do e-commerce ser um dos grandes propulsores de investimentos em logística no país boa parte dos empreendedores do segmento ainda carece de soluções especializadas que aumentem a eficiência dos serviços. “Para evitar transtornos e garantir o sucesso nas vendas, é essencial que os empreendedores adequem a logística da empresa para atender essa demanda, pois, ao mesmo passo em que o número de vendas sobe, o trabalho da expedição aumenta na mesma proporção e os cuidados devem ser redobrados, pois qualquer falha pode repercutir de forma negativa e por muito tempo na imagem da loja”.

Experiência de compra

Um estudo do Google mostrou que três em cada quatro brasileiros que fazem compras online já participaram de alguma edição da famosa sexta-feira negra. A participação dos usuários saltou de 22% em 2012 para 64% no ano passado. De acordo com Hoffman o momento é de grande expectativa para os comerciantes, pois, trata-se do mês mais lucrativo do ano, e, para garantir o sucesso é importante se preparar antecipadamente “A Black Friday requer um planejamento estratégico para suprir o aumento da demanda, cumprir os prazos de entrega e reduzir os erros e avarias na remessa. O evento pode representar uma porta de entrada para que o consumidor conheça e continue comprando na loja futuramente. É uma oportunidade única, não só para converter vendas, mas também para captar a fidelidade de mais clientes e negligenciar o processo logístico pode colocar tudo a perder”.

Trocas e devoluções

Engana-se quem pensa que após a venda e entrega do produto a operação está finalizada. O processo reverso da logística tem grande importância e sua qualidade – ou a falta dela – reflete diretamente na maneira como o consumidor enxerga a marca e passa adiante – 65% das pessoas prezam pela agilidade na resolução e a garantia de poder cartier love bracelet trocar o item (E-bit/Buscapé). Essa etapa do atendimento ao cliente acontece no pós-venda e compreende trocas e devoluções, direitos garantidos por lei ao consumidor. As empresas que descumprirem essas normas ou não respeitarem os prazos estabelecidos pelo Código de Defesa do Consumidor podem ser autuadas por práticas abusivas e sofrer penalidades.

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Comfrio anuncia investimento de R$ 9 milhões em centro de distribuição em Londrina

A Comfrio-Stock Tech, maior empresa brasileira em Inteligência e soluções logísticas para cadeia de alimentos com controle de temperatura (congelado, resfriado e seco), acaba de inaugurar Centro de Distribuição exclusivo para operações logísticas de uma das maiores empresas de agricultura e biotecnologia do mundo. Localizado em Londrina, no Paraná, o CD mereceu investimento de R$ 9 milhões e será utilizado para sementes e produtos químicos.

O empreendimento tem capacidade para movimentar 10 mil toneladas de sementes e 1,5 mil toneladas de agroquímicos por mês, além de contar com mais de 13 mil pallets para armazenagem e área total de 15.130 m². Outro ponto significativo é a geração de emprego: ao todo, serão abertos por conta da nova unidade cerca de 160 postos de trabalho (entre diretos e indiretos) na cidade de Londrina e região.

Segundo o CEO da Comfrio-Stock Tech, Evandro Calanca, o novo Centro de Distribuição se caracteriza como um dos maiores para essa finalidade do Brasil e, por isso, trará frutos não apenas para as empresas, mas também para a região e, sobretudo, para o agronegócio nacional.

“Este centro de distribuição é referência em seu segmento. Aplicamos nele tecnologia de ponta e toda a nossa expertise para conservação e preservação da qualidade das sementes. Certamente, este CD trará enormes benefícios para o agronegócio e, em especial, para a região de Londrina, que sempre possuiu um altíssimo potencial logístico, mas carecia de uma estrutura desse porte. Esse investimento preenche essa lacuna”, afirma o executivo.

O centro de distribuição de Londrina faz parte do projeto de expansão da Comfrio Stock- Tech no País. No biênio 2015/2016,os investimentos da empresa totalizam R$ 50 milhões, sendo R$24 milhões no agronegócio (contemplando inaugurações de unidades nas cidades de Cuiabá, Santa Helena de Goiás, Londrina, Andirá e Uberlândia). Até o primeiro trimestre de 2017, ainda estão previstas inaugurações de mais três centros de distribuição da Comfrio.

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Gollog inaugura novo terminal de cargas em Curitiba

A Gollog, unidade de cargas da GOL Linhas Aéreas Inteligentes, começa a operar hoje em um novo terminal de cargas (TECA) no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em Curitiba. Com 3.300m², o espaço se destaca pela completa infraestrutura para o manuseio das cargas e por uma localização privilegiada, proporcionando um atendimento ainda mais eficiente aos clientes.

“Este novo TECA traz grandes benefícios a nossa operação. No último ano, Curitiba apresentou um crescimento considerável no mercado logístico e, a partir de agora, temos uma área três vezes maior e totalmente planejada para atender à demanda da região metropolitana de Curitiba, afirma Eduardo Calderon, diretor de Cargas da GOL Linhas Aéreas Inteligentes.

O terminal faz parte da estratégia da companhia de aperfeiçoar a rede de atendimento, oferecendo serviços cada vez mais robustos, inteligentes e seguros, que possam atender a necessidade de transportadoras e consolidadoras, além de ser uma excelente opção para clientes diretos e pequenos transportadores.

Na unidade serão oferecidos todos os serviços prestados pela Gollog, desde o envio de documentos e volumes com 200 kg por unidade, até o Gollog Express, desenvolvido para atender a crescente demanda do mercado para entregas urgentes. Além disso, a base disponibiliza o serviço de coletas ou entregas de cargas.

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