Participe do PARANÁTIC 2014, maior evento estadual de tecnologia

O PARANÁTIC 2014 conecta você ao futuro da tecnologia. Saiba mais em www.paranatic.com.br

Inovação, marketing digital e o futuro da economia brasileira estão entre os principais assuntos a serem abordados no Paraná TIC 2014. Nos dias 30 e 31 de outubro, no Teatro da Universidade Positivo, em Curitiba, o maior evento paranaense de tecnologia da informação também vai tratar de startups, desenvolvimento de games e o ambiente de tecnologia de grandes corporações como a Itaipu Binacional. Dois palestrantes de renome nacional abrem a programação de cada dia. Uma das principais palestras vai ser do jornalista William Waack, âncora do Jornal da Globo. A outra palestra magna é do executivo de comunicação Walter Longo, com passagem em grandes corporações e autor dos livros “Tudo que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência de explicar” – Ed. Atlas” e “O Marketing na Era do NEXO – Ed. BestSeller”.

Nas demais apresentações, haverá espaço para discussão sobre gestão de vendas e serviços, comércio eletrônico, varejo e TI, internacionalização de empresas, cidades digitais, Nota Fiscal Eletrônica, mobilidade elétrica, tecnologia educacional e ações governamentais voltadas para o desenvolvimento do setor. O Paraná TIC reúne empresários de tecnologia da informação de todo o estado e também conquista a atenção de compradores de tecnologia, entidades empresariais, setor acadêmico e poder público. As inscrições podem ser feitas em www.paranatic.com.br com os seguintes valores:

Inscrição livre: R$ 300,00;
Associados ASSESPRO e APL: R$ 200,00;
Estudantes e participantes do Startup Curitiba: R$ 100,00.
Cada 4 convites pagos  (do mesmo CNPJ) ganha o 5º convite.


Reservas também podem ser feitas pelo e-mail
assespro@assespropr.org.br.

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Londrina sedia rodada regional do Congresso Paranaense de Cidades Digitais

Será realizada em Londrina nesta quinta-feira (9), na Associação Comercial e Industrial (ACIL), a rodada regional do 2º Congresso Paranaense de Cidades Digitais, promovido pela Rede Cidade Digital (RCD). O evento vai reunir gestores públicos do Norte e Noroeste do Estado e tem o objetivo de apresentar as políticas públicas, serviços de mercado e soluções tecnológicas que propiciem melhorias nos serviços públicos prestados aos cidadãos. A abertura será às 9h e contará com a presença do prefeito de Londrina, Alexandre Kireeff. O município, anfitrião e apoiador do evento, também apresentará a nova comunicação pública da prefeitura nas redes sociais e o relacionamento com a população através desses novos canais.

Gestores públicos de mais de 30 municípios estão inscritos para o evento, que tem como tema “Transformando municípios em cidades inteligentes”, com foco no desenvolvimento econômico e social proporcionado pela melhoria da infraestrutura das TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) da gestão municipal . Participam da rodada regional a presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara de Vereadores, Elza Correia, e o representante do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Paraná (CAU-PR), André Sell, que falará sobre as tecnologias e importância do planejamento das cidades do futuro.

Segundo José Marinho, diretor da RCD, Londrina foi escolhida para sediar a rodada regional do Norte e Noroeste no Congresso pelo ambiente tecnológico que permeia a localidade. “Toda essa diversidade de empresas, instituições e iniciativas que atuam para transformar a cidade como referência nacional em tecnologia nos dá condições de mostrarmos o que há de melhor para que as prefeituras adaptem às suas realidades”, destaca Marinho.

De acordo com ele, a construção das cidades inteligentes passa pelos investimentos em tecnologia que aumentem a capacidade de gestão das prefeituras. Para isso, explica ele, a programação da rodada de Londrina inclui a apresentação dos serviços de mercado oferecidos pelo Instituto Curitiba de Informática, Copel Telecom, Celepar, Rede 399/SEAE, Assespro PR e Exati Tecnologia, esta última voltada para a eficiência na gestão da iluminação pública.

Participam também representantes da Associação dos Municípios do Norte do Paraná(AMUNOP), Associação dos Municípios do Norte Pioneiro (AMUNORPI), Associação dos Municípios do Entre Rios (AMERIOS), Comunidade dos Municípios da Região de Campo Mourão (COMCAM), Associação dos Municípios do Médio Paranapanema (AMEPAR), Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (AMUSEP) e Associação dos Municípios do Noroeste Paranaense (Amunpar).

A Agência de Desenvolvimento Terra Roxa Investimentos compartilha sua experiência e network internacional. Além da participação da Fundação Parque Tecnológico Itaipu, com os projetos para desenvolvimento dos municípios em capacitações em EAD, modernização da gestão municipal, data center e software livre, o Senai Londrina abordará as questões em torno da Governança em Tecnologia da Informação e Comunicação. A instituição é referência em diversos serviços envolvendo soluções tecnológicas para empresas. O Sebrae é outra entidade que fornecerá informações aos participantes sobre serviços e gestão pública, com foco na transparência e acompanhamento de projetos.

O evento desta quinta precede o 2º Congresso Paranaense de Cidades Digitais, que será realizado em Foz do Iguaçu no próximo mês. As inscrições são gratuitas para servidores públicos e podem ser feitas pelo site http://congresso.redecidadedigital.com.br

O Congresso tem o patrocínio master do Instituto Curitiba de Informática, Copel Telecom e Itaipu Binacional; e patrocínio ouro da Exati Tecnologia e ZERO4UM.

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Cidades Digitais: ICI apresenta serviços na nuvem para prefeituras

O Instituto Curitiba de Informática participou da rodada regional de Curitiba do II Congresso Paranaense de Cidades Digitais. Por meio da palestra Cloud Computing – desafios e oportunidades para o governo, o gestor de produto Stephan Rodrigues Garcia apresentou informações sobre como a gestão pública pode se beneficiar com o avanço da tecnologia.

O evento, realizado no auditório do Mercado Municipal, reuniu empresários, pesquisadores e autoridades de governo de Curitiba e região metropolitana para debater o uso de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) para aprimoramento de serviços públicos, com foco na transformação dos municípios em cidades inteligentes.

Veja a reportagem completa em http://www.ici.curitiba.org.br/noticias/ici-participa-de-evento-da-rede-cidade-digital/913

E acompanhe a entrevista de Stephan Garcia para o programa de tv Valor Agregado.

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Prefeitura investirá R$ 94 milhões para implantar o projeto Curitiba Cidade Inteligente

A Prefeitura de Curitiba pretende investir, nos próximos dois anos, R$ 94 milhões na implantação de sua estratégia de Cidade Inteligente (Smart City), que contempla uma série de mudanças destinadas a modernizar a gestão pública e ampliar a oferta de serviços eletrônicos e de canais de relacionamento com a população. Está prevista a oferta de novos e melhores serviços e a melhoria da infraestrutura digital do Município. Para viabilizar a implantação do programa, o prefeito Gustavo Fruet enviou mensagem à Câmara Municipal, pedindo autorização para a contratação de financiamento junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O projeto altera o artigo 1º da Lei 14.063 de 3 de julho de 2012, que havia solicitado autorização para empréstimo de R$ 74 milhões para aplicação no Programa de Modernização da Administração Tributária (PMAT).

A necessidade de revisão do empréstimo se dá pelo fato de o novo projeto desenvolvido pela Secretaria de Informação e Tecnologia ter maior abrangência e, consequentemente, exigir investimentos superiores aos inicialmente autorizados pela Câmara de Vereadores.

De acordo com a mensagem enviada à Câmara, a nova estratégia é mais ampla e define três áreas de atuação: infraestrutura digital, referenciamento territorial e geoprocessamento e modernização da administração municipal.

Segundo o secretário municipal de Informação e Tecnologia, Paulo Miranda, o projeto estabelece como meta principal a modernização e ampliação da infraestrutura de tecnologia digital integrada, que irá melhorar a governança da tecnologia de informação (TI) do Município, possibilitando a oferta de mais e melhores serviços eletrônicos.

“A nova estratégia concebe o desenvolvimento de um novo projeto, que irá criar uma infraestrutura digital para a cidade, que permita uma maior integração das informações, de forma a criar novos serviços para o cidadão curitibano”, explica Paulo.

Paulo Miranda diz ainda que a criação do projeto de Referenciamento Territorial e Geoprocessamento tem o objetivo de fazer um novo mapeamento da cidade e criar uma base única de dados, que será aberta à população. “Vamos usar uma tecnologia aberta que permitirá o acesso irrestrito às informações e também a possibilidade de o sistema ser alimentado com dados externos”, diz o secretário.

Outro objetivo da nova estratégia digital é de automatizar e agilizar os processos administrativos da Prefeitura e modernizar os canais de relacionamento com a população, com a oferta de novos serviços eletrônicos. “Nossa intenção é acabar com os processos em papel e melhorar o tempo de resposta às solicitações do cidadão. Precisamos universalizar a oferta de serviços eletrônicos. Queremos que o cidadão possa resolver tudo pela internet e eliminar ao máximo os deslocamentos aos órgãos públicos”, informa Paulo Miranda.

Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação Social

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Charles Stempniak: a relação entre inovação, empreendedorismo e cidades inteligentes

O empresário Charles Stempniak foi um dos convidados a falar sobre inovação e empreendedorismo na CICI2014 – Conferência Internacional de Cidades Inovadoras. Ele apresentou a proposta de “um software social para o hardware da cidade”. Para ele, a tecnologia da informação é muito complexa para a demanda das pessoas, está se fragmentando demais. Charles defende a simplificação da tecnologia a ponto de desaparecer e se tornar onipresente. A ideia de um aplicativo de Big Data para atender o cidadão em trinta áreas de interesse público é uma das novidades da Smart Bee, empresa concebida como rede de empreendedores e não um grupo de sócios, numa holding chamada GeneZ. Há três anos, o grupo tem gerado novos produtos como, por exemplo, o Livro Vivo da Educ, a câmera inteligente da Bee Tech e o sistema operacional urbano da Smart Bee.

Charles Stempniak é CTO da GeneZ Tecnologia da Informação, sediada no Parque de Software de Curitiba. O empresário participa dos principais movimentos representativos do setor de TI de Curitiba como Arranjo Produtivo Local de Software e Cenetic- Central de Negócios de TI e Comunicações.

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Curitiba receberá grandes nomes para falar sobre inovação

Mais de 30 palestrantes nacionais e internacionais já estão confirmados para a Conferência Internacional de Cidades Inovadoras (CICI2014) e para o Fórum Internacional iCities, eventos simultâneos que acontecem nos dias 7, 8 e 9 de maio, na Universidade Positivo, em Curitiba. Com realização do Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP), Universidade Positivo e Prefeitura Municipal de Curitiba, os eventos prometem movimentar a cidade com discussões sobre inovação e cidades inteligentes.

Entre os convidados estão Catarina Selada, diretora do departamento de “Cidades & Territórios” na Inteli – Inteligência em Inovação, de Portugal; Gil Giardelli, web ativista, difusor de conceitos e atividades ligados à sociedade em rede, colaboração humana, economia criativa e inovação digital; o engenheiro industrial Marco Bravo, com 12 anos de experiência diversificada internacional e educação; e o diretor da cúpula internacional de cidades inteligentes Smart City Expo World Congress, de Barcelona, Ugo Valenti. Essas e outras referências em cidades inovadoras vão palestrar sobre os seis eixos da CICI2014, que são: Mobilidade Urbana, Infraestrutura, Tecnologias Sociais, Empreendedorismo, Viver a Cidade e Eficiência.

Em paralelo à Conferência acontece o iCities, fórum dedicado ao compartilhamento de conhecimento e aprofundamento dos temas das palestras da Conferência, por meio de debates. Serão três dias de muitas ideias e visões inovadoras para centros urbanos mais sustentáveis.

Para participar da CICI2014 e do iCities basta acessar www.cici2014.com. As incrições são gratuitas e limitadas. Confira a programação completa da Conferência e do Fórum em http://cici2014.com/programacao/.

CICI2014 – A Conferência Internacional de Cidades Inovadoras chega a sua terceira edição em 2014. Com o tema “Soluções Inovadoras para Cidades do Século XXI”, o evento receberá palestrantes e participantes do mundo inteiro para compartilhar experiências e soluções inovadoras para as cidades. As edições de 2010 e 2011 da Conferência receberam um total de sete mil pessoas em seis dias de evento – 3,5 mil em cada edição -, com cerca de 300 conferencistas e mais de 500 municípios representados.

Com base em seis eixos de trabalho, a CICI2014 terá palestras e temas que poderão ser aprofundados paralelamente no Fórum iCities, evento que também chega a sua terceira edição, agora incorporado à Conferência Internacional. O Fórum Internacional iCities tem foco na exposição de ideias sobre novas concepções de desenvolvimento urbano, baseadas, principalmente, em fatores como sustentabilidade e tecnologia.

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AppMyCity! premia aplicativos que tornam cidades melhores

As inscrições para a terceira edição do AppMyCity! foram abertas nesta terça-feira, 11, e terminam em 18 de abril. Os produtos devem ser enviados para http://www.appmycity.org e podem ser feitos em qualquer idioma. O ganhador receberá a chancela de melhor aplicativo urbano do mundo, além de US$ 5 mil como apoio para o desenvolvimento da ferramenta.

O aplicativo já pode estar ativo desde que seu lançamento tenha ocorrido depois de 1º de janeiro deste ano. As versões atualizadas de programas criados anteriormente também poderão ser inscritas, mas terão de ser pré-aprovadas pela New Cities Foundation. Apps em fase final de desenvolvimento só podem concorrer caso a versão final seja lançada antes de 1º de maio. O programa deve ainda ser móvel, compatível com iOS, Android, Windows Phone ou baseado na web (webware).

Leia reportagem completa no Estadão.

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A viabilidade do Instituto Curitiba de Informática

Por Luís Mário Luchetta
publicado no portal Baguete

Indo direto ao ponto, a inovação concretizada por Curitiba com a criação do Instituto Curitiba de Informática – ICI, faz parte das mudanças que ocorrem no plano mundial neste início de século e do milênio, dentre as quais, talvez a mais significativa, a aliança estratégica entre Estado e Sociedade.

Isto porque, cada vez mais, nota-se a incapacidade do Estado em executar, por meios próprios, todas as políticas públicas demandadas pela sociedade. Cada vez mais a sociedade civil organizada é chamada a participar ativa e organizadamente da execução de serviços para viabilizar a máquina administrativa e a consecução das necessidades públicas.

Nesta seara, as instituições sem fins lucrativos sempre estiveram ao lado do Poder Público, numa espécie de “braço do governo”, desempenhando funções não exclusivas do Estado e absorvendo suas carências e incapacidades.
Ao final da década de 90, o terceiro setor adquire enorme relevância em razão da participação da sociedade civil na gestão pública, pois sob o manto legal, admite-se a capacidade destas de influirem concretamente nas decisões e nas atuações públicas, numa manifestação de “democracia participativa”, uma vez ultrapassada a fase da democracia meramente representativa.

Percebe-se, portanto, que não há impedimento constitucional algum à assunção a instituições sem fins lucrativos da tarefa e missão de interesse social em colaboração com a Administração Pública. Desde que cumpridos os requisitos de salvaguarda do interesse público. A cooperação é lícita e até mesmo estimulada pela Constituição da República.

Falando agora especificamente do “desenvolvimento científico, pesquisa e capacitação tecnológica nacional”, não restam dúvidas de que a tecnologia da informação representa um elemento transformador das relações entre governo e sociedade.

A Constituição Federal, no artigo 218, determina que o Estado deverá promover e incentivar a pesquisa e a capacitação tecnológicas para a solução dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional.
Em seu artigo 219, reforçando o desenvolvimento de empresas nacionais na área de tecnologia, a CF disciplina que o mercado interno integra o patrimônio nacional e será incentivado a viabilizar a autonomia tecnológica do País.

O reflexo da norma acima almeja fomentar as empresas nacionais a buscar a independência em relação aos recursos tecnológicos estrangeiros, bem como a gerar capital intelectual de alto nível nas mais diversas áreas de produção industrial e comercial de tecnologia da informação e comunicação, a fim de proporcionar crescimento de toda a cadeia produtiva local, regional e nacional.
Projetos informatizados, soluções integradas de sistemas aplicativos específicos, ferramentas tecnológicas para aprimorar a gestão, etc. são assuntos estratégicos dentro de qualquer organização, seja pública ou privada, a ponto de não imaginarmos nossas vidas sem os recursos da tecnologia da informação.

Na seara do Poder Público, parece inconcebível imaginar como seria o atendimento do Instituto Nacional de Seguridade Social – INSS, por exemplo, sem a existência de um sistema informatizado de dados. E as informações relativas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço? Como seriam armazenadas sem os recursos da tecnologia da informação?
Estes são apenas dois dos milhares de exemplos que nos levam a concluir que todos nós, pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, estabelecemos uma relação umbilical de dependência com os bens e serviços de TI.

Não é por outra razão que se tem dito que a TI é o “coração” das organizações. Quando mal gerenciada, a TI pode causar a paralisia da instituição ou, de modo contrário, impulsioná-la.
Sob o ponto de vista econômico-financeiro, a área de TI também releva importância em termos de contratações de soluções. Para se ter uma ideia, o orçamento total previsto para a contratação de soluções de TI para a Administração Pública Federal para o ano de 2011 foi de aproximadamente 18 bilhões de reais!

Tudo isto porque os recursos e soluções de tecnologia da Informação permitem a obtenção de ganhos de produtividade, tempo, qualidade e segurança para agregar valor aos processos de trabalho da Administração e aos serviços prestados aos cidadãos.

Sendo assim, resta evidente que a Administração está cada vez mais dependente do bom e regular funcionamento dos serviços de Tecnologia da Informação. E a tendência é de aumento dessa dependência por razões lógicas: a cada ano são disponibilizados mais serviços aos cidadãos por meio de sistemas de informática, por isto, o “e-Gov” (Governo Eletrônico) tende a se ampliar.
Lembremo-nos que, há anos, por meio da Lei nº. 7.232, de 1984, o Congresso Nacional já declarava que a Política Nacional de Informática deveria se orientar pela “natureza estratégica da informação e a influência desta no esforço desenvolvido pela Nação para alcançar melhores estágios de bem estar social”.

Além disto, releva anotar que há, no país, cerca de 1.600 organizações desse tipo em funcionamento. Elas estão em 14 estados e em cerca de 160 municípios.

No nível federal, têm destaque instituições de pesquisa incluídas no Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia, como o Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), o Laboratório Nacional de Luz Síncroton, o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e o Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (no Amazonas), além da Associação das Pioneiras Sociais, gestora da Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação e Hospital Sírio Libanês.
Observa-se, pelos exemplos acima, que as organizações sociais estão disseminadas em vários setores da sociedade, realizando relevantes e imprescindíveis serviços públicos, frise-se, serviços públicos, e não uma atividade econômica qualquer.

Por outro lado, apesar de prestarem efetivos serviços públicos, as organizações não titularizam qualquer espécie de prerrogativa de direito público. Não gozam de prerrogativas processuais ou prerrogativas de autoridade, respondendo apenas pela execução e regular aplicação dos recursos e bens públicos vinculados ao contrato de gestão que firma com o Poder Público.

E Curitiba inovou ao criar o Instituto Curitiba de Informática – ICI, ainda em 1998, e essa inovação permitiu estar sediado aqui o melhor modelo de implementação de sistemas e serviços de informática pública no Brasil, que levou Curitiba a ser a cidade mais digital do Brasil e terceira cidade mais inteligente do planeta.

*Luís Mário Luchetta é presidente do ICI e da Federação Assespro

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Curitiba é destaque de ranking “The 8 Smartest Cities in Latin America” de publicação americana sobre inovação

Curitiba ganha destaque em uma publicação internacional por estar entre as cidades da América Latina que são líderes no uso de tecnologia, inovação e planejamento urbano para melhorar o modo de vida dos cidadãos. A Fast Company, responsável pela publicação da www.fastcoexist.com , é um dos principais grupos de mídia do mundo a tratar de inovação, ética econômica (ethonomics), liderança e design para inspirar os leitores a criar um futuro melhor para economia e população.
No quadro abaixo, você vê a “Roda das Cidades Inteligentes” que determina a classificação dos centros urbanos que se destacam em inovação. O uso integrado da Tecnologia da Informação é um dos principais indicadores para se alcançar um bom resultado. Também pesam mobilidade, modo de vida, planejamento urbano e desenvolvimento da economia local. Veja também a íntegra da publicação em inglês.

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