Biopark firma parceria para construção de prédio compartilhado

O Biopark – Parque Científico e Tecnológico de Biociências formalizou acordo junto com a Junsoft Sistemas e Maxicon Sistemas com a assinatura de um Protocolo de Intenções. O ato aconteceu em fevereiro e contou com a participação de colaboradores das empresas e membros do Conselho Consultivo do Parque.

O presidente do Biopark, Luiz Donaduzzi, comemorou a parceria. “A tecnologia está presente em nosso dia a dia, e ter negócios que desenvolvam novos produtos e serviços como aliados, que trabalham com excelência e possuem iniciativas inovadoras é muito importante. Os empreendimentos estarão próximos a instituições tecnológicas e universidades com demanda crescente de profissionais altamente gabaritados. A Junsoft e Maxicon farão parte de um ambiente em desenvolvimento constante”, afirma.

Para a diretora da Maxicon Sistemas, Anaide Holzbach, o trabalho que será realizado no parque tecnológico atenderá 10 mil novos usuários finais no Brasil e no Paraguai. “Trabalhamos para oferecer soluções aos nossos clientes e com a ida para o Biopark é preciso algo a mais, um trabalho com impacto maior. Em pouco tempo atenderemos demandas totalmente diferentes do que conhecemos hoje”, explica à executiva.

Para atender a demanda da área, as empresas tem a intenção de gerar 200 novos empregos nos próximos 10 anos. Segundo o diretor da Junsoft, Edilson Backes, o ambiente será atrativo para novos profissionais. “Quando nos colocamos à disposição para desenvolver produtos de alta tecnologia e inovação, contamos com a expertise e empenho dos colaboradores, reforçando o compromisso com a geração de empregos”, assegura Backes . “Trabalhamos com uma indústria limpa, que gera renda, movimenta a economia e transforma a rotina das pessoas”, completa o executivo da Junsoft.

As empresas, que são referências em tecnologia do Paraná, deverão iniciar a construção de um novo prédio compartilhado nos próximos 36 meses. Backes acredita que a proposta do espaço é uma oportunidade para aprimorar as competências de cada empreendimento. “Quando o compartilhamento acontece com instituições que tem a sinergia e confiança como nós, é algo enriquecedor, porque somamos as potencialidades de cada um e oferecemos ao cliente o que temos de melhor”, finaliza.

Compartilhar

Biopark entrega prédio para UFPR e aulas iniciam nesta semana

Iniciada em janeiro de 2017, a primeira edificação do Biopark receberá os alunos do curso de Medicina da Universidade Federal do Paraná (UFPR) nesta segunda-feira (19). A área de mais de 4.600 m² é primeira parte da obra que, no total, terá mais de 9 mil m2.

Todos os recursos necessários para o novo prédio, desde terreno, mão-de-obra, até materiais, foram adquiridos e contratados com doações do casal Carmen e Luiz Donaduzzi, farmacêuticos que fundaram a indústria Prati-Donaduzzi. Em 2016 lançaram o Biopark – Parque Científico e Tecnológico de Biociências, projeto idealizado por eles e que visa promover o desenvolvimento da região por meio da inovação, da tecnologia, empregos e novos negócios.

“Essa obra confirma que honramos nosso compromisso com a educação e também com a saúde da população. Acreditamos que nosso papel é contribuir com a formação das pessoas e fazer algo que beneficie a sociedade”, explica o Presidente do Biopark, Luiz Donaduzzi.

A programação de início das aulas acontece no dia 19 de fevereiro, com culto multirreligioso, às 09h, e boas-vindas ao estudantes às 10h30, no Biopark. A nova sede conta com salas de aula, laboratórios, centro cirúrgico, sala de parto, enfermagem, UTI e outras unidades didáticas. O curso de medicina tem 120 alunos, 26 professores e oito servidores técnicos. “Estamos orgulhosos por ter a UFPR no Biopark, assim como os demais parceiros de alta qualidade que estamos conquistando e que também acreditam nesse projeto”, completa Donaduzzi.

Toda a execução da obra ocorreu dentro do cronograma esperado e mais de 130 colaboradores estiveram envolvidos na construção. Vale ressaltar que nenhum acidente de trabalho foi registrado período.

Compartilhar

Empresas de tecnologia confirmam instalação no Biopark de Toledo

Duas empresas de tecnologia criadas em Toledo confirmaram futura instalação no Biopark – Parque Científico e Tecnológico de Biociências. A Junsoft Sistemas e Maxicon Sistemas formaram uma parceria que resultará na construção de uma sede nos próximos três anos. O novo espaço tem a intenção de atender aproximadamente 10 mil usuários finais, tanto do Brasil como do Paraguai. A previsão é que as duas empresas gerem juntas mais de 200 novos empregos.

Para o fundador e Presidente do Biopark, Luiz Donaduzzi, os empreendimentos reforçam o objetivo de construir um ambiente tecnológico. “As empresas de tecnologia são importantes vetores para que o ecossistema de inovação se fortaleça e possam gerar benefícios sociais e econômicos para nossa região”, ressalta.

Atuando na área de sistemas, as empresas são referências em tecnologia no Paraná, tendo conquistado certificações e premiações de âmbito nacional. Para o Diretor da Junsoft, Edilson Backes, a empresa poderá contribuir para o avanço do Parque. “Entendemos que participação em um ecossistema tão qualificado em que podemos somar nosso conhecimento e desenvolver a sinergia com outros importantes atores como universidades e centros de pesquisas resultará em novas oportunidades e crescimento”, explica.

Especialista em ferramentas para gestão empresarial a Junsoft adota constantemente novas tecnologias em suas ferramentas para contribuir para o aumento da competitividade de seus clientes. “Muitas tecnologias que até pouco tempo eram apenas tendências hoje são realidade em nossos produtos, como por exemplo CloudComputing, Internet das Coisas (IOT), mobilidade e Business Intellingence (BI)”, ressalta.

A Diretora da Maxicon Sistemas, Anaide Holzbach, considera o Biopark um projeto inovador e acredita que a parceria irá gerar uma nova matriz econômica na cidade e região. “O Biopark fomentará a criação de negócios com grande impacto na geração de empregos com alto valor agregado e com viés sustentável,” diz.

No Biopark, Anaide acredita que a empresa poderá oferecer soluções para gestão e inovação. “O ambiente do Parque permitirá o compartilhamento de conhecimentos e nossa expertise em software e hardware irá complementar as necessidades de serviço das empresas estabelecidas”, friza. Para ela, a tecnologia está revolucionando as profissões com o foco em melhorar a vida das pessoas, como por exemplo, os medicamentos inteligentes e a automação em equipamentos domésticos e industriais.

Compartilhar

Em plena expansão, De Heus planeja um 2018 cheio de inovações

De Heus, empresa especializada em nutrição animal, fecha 2017 com muitos investimentos no Brasil e avanços na tecnologia do segmento agro. Com participação em diversas feiras e quatro grandes inaugurações – a nova sede em Campinas; o Laboratório de Controle de Qualidade, em Rio Claro; a Unidade Industrial de Toledo e Centro Experimental de Pesquisas em Nutrição de Suínos em Londrina, ambos no Paraná -, a empresa se posicionou ainda mais firme em território nacional com o crescimento da equipe geral (em 10%) e de vendas (em 25%), e ampliação de 40% no faturamento de 2017, chegando a R$ 270 milhões.

“Desde que chegou ao Brasil, há cinco anos, a De Heus aumentou a produção em 80% e seu faturamento cresceu 180%”, afirma Hermanus Wigman, presidente da De Heus. Todo esse sucesso se deve aos conceitos internacionais que são trazidos sempre visando a atender o mercado, de cada local, com suas necessidades específicas, tornando-o uma unidade global. Prova disso são os recentes estudos e pesquisas para desenvolvimento do sistema de Rações Premium Romelko, melhorando a saúde intestinal dos suínos e um precursor sem antibióticos no Brasil.

Outro destaque foi a ampliação do portfólio MUB, uma empresa do Grupo De Heus, trazendo novas tecnologias e benefícios para bovinos de corte e de leite, com produtos resistentes a chuvas e ventos, não havendo desperdício ou perda do mesmo. Além disso, os novos produtos dispensam o uso do cocho e reduzem os custos operacionais e de mão de obra.

Para 2018 a expansão segue de forma avançada: o crescimento em território nacional também deverá se repetir na América Latina de forma geral; ampliação da força produtiva e de vendas; expansão do Sistema Romelko; otimização dos resultados e com conceitos inovadores como o Kaliber e Prelacto, do portfólio MUB; estreitar ainda mais o relacionamento com os clientes, tornando-os cada vez mais próximos para apoiar a gestão de resultados através de ferramentas digitais como Pigmoney e Beef Money, e monitoramento com o Margin Monitor Milk; intensificação da integração total dos centros de pesquisas com as universidades; e, por fim, a inauguração do Centro de Distribuição de Caruaru, em Pernambuco, colocando a região Nordeste em destaque nos planos da empresa para o futuro.

“Nossa intenção é aprimorar as soluções que já oferecemos e buscar novas alternativas. Queremos trazer ao Brasil tecnologias já utilizadas no exterior e adaptá-las a realidade daqui, bem como desenvolver novas”, conta Wigman. As principais feiras e eventos do setor também estão nos planos da De Heus para 2018, assim como dar continuidade à estruturação e centralização das áreas corporativas para garantir mais agilidade e aperfeiçoamento dos processos internos da empresa.

A perspectiva, claro, é de pleno crescimento, girando em torno de 30% a mais de faturamento de 2017. A De Heus continua a levar consigo os conceitos de inovação, aprimorando produtos e relacionamentos que já mantém no mercado, bem como trazendo novas tecnologias para melhoria do setor, contribuindo diretamente para crescimento e desenvolvimento desse mercado.

Compartilhar

Biopark completa primeiro ano e avança no oeste do Paraná

O Biopark, primeiro Parque Científico e Tecnológico de Biociências do Paraná, comemorou um ano desde que foi lançado, em setembro de 2016. Com investimento inicial de R$ 100 milhões, o empreendimento localizado na região oeste do Paraná, em Toledo, tem área total de 4 milhões de metros quadrados e visa gerar mais de 30 mil postos de trabalho durante os próximos anos.

Planejado para transformar a região, contará com espaços destinados à centros de pesquisa, desenvolvimento e inovação, instituições de ensino, além de empresas nacionais e internacionais, conforme explica o idealizador e presidente, Luiz Donaduzzi. “Estamos em um momento de negociação com empresas brasileiras e estrangeiras que vão gerar empregos e trazer novas tecnologias. Em nossa avaliação pesa o potencial de desenvolvimento que essas empresas podem trazer para Toledo e região, e uma de nossas contrapartidas é o conhecimento adquirido em mais de 24 anos à frente da Prati-Donaduzzi”.

Uma das características principais do Parque é a atração de instituições de ensino. Em 2018, será inaugurada a Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Paraná (UFPR), câmpus Toledo, primeira instalação do Biopark. “Nossa doação para a construção do câmpus visa também incentivar projetos para a melhoria da saúde da população. Além disso, outras instituições de ensino estão vindo, conseguimos avançar em conversas para a implantação de um laboratório em parceria com a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) na área de manufatura aditiva e impressão 3D, e de um curso na área de Nutracêuticos com uma universidade canadense de Quebec”, explica.

Para os idealizadores do projeto, Luiz e Carmen Donaduzzi, este primeiro ano foi marcado por avanços no desenvolvimento de um ecossistema que visa atrair ideias também em áreas como sustentabilidade, tecnologia da informação (TI) e comunicações – recentemente foi assinado um termo de parceria com a Prefeitura de Toledo para incentivo ao Núcleo das empresas de TI do município. Em 2018, as ações devem avançar para a construção de um centro de pesquisa e desenvolvimento do próprio Biopark que poderá abrigar projetos temporários de empresas, bem como prestar serviços na área.

Para o futuro, o Parque contemplará espaços de convívio, áreas verdes e uma ‘cidade do idoso’. “Serão as pessoas que movimentarão o Biopark, tudo é factível com pessoas dispostas a fazer a diferença e inovar. Todo o sistema será construído para proporcionar qualidade de vida, afinal, trabalhamos para a satisfação pessoal, precisamos estudar constantemente pois tudo demanda conhecimento e, por fim, precisamos nos divertir pois a vida é curta, essa é a nossa essência”, encerra o fundador.

Compartilhar

Nova fábrica De Heus, em Toledo, traz novidades para iniciais para suínos e aves

Após um período de testes bem sucedidos, a De Heus inaugura oficialmente a fábrica dedicada em Toledo, no Paraná, no dia 15 de agosto. Segundo o diretor presidente da empresa, Hermanus Wigman, essa nova unidade de fabricação é estratégica para o crescimento da empresa, porque traz um novo paradigma quanto a padrões de qualidade e de segurança sanitária em rações pré-iniciais para suínos e aves. “Representa uma grande evolução tecnológica e vai reforçar o posicionamento da companhia como essencialmente inovadora”, destaca.

Desde que chegou ao Brasil, há quatro anos, a multinacional holandesa fez das inovações uma de suas principais alavancas de crescimento no mercado. Nem mesmo o cenário de crise tem impedido o desenvolvimento da empresa no país. Isso também se deve ao agronegócio, que mantém o protagonismo nacional e internacional, dando fôlego ao mercado com safra recorde neste ano e produção animal consolidada e com tendência ascendente.

A nova fábrica chega com conceito inovador de produção de rações – novidade no Brasil -, que assegura altíssima qualidade e absoluta segurança sanitária dos produtos, pois tem um sistema elaborado com matérias-primas utilizadas, de qualidade elevada e processos envolvidos, rigorosamente desenhados e controlados. “Trabalhamos lado a lado dos técnicos holandeses que têm grande experiência no sistema e peculiaridades de uma fábrica dedicada, ajustando cada detalhe do processo industrial e no treinamento de equipe”, explica Alexandre Reis, Gerente Industrial da De Heus. Esse cuidado na produção de rações pré-iniciais – usadas no início da vida dos animais -, beneficia o produtor, que consegue obter maior vitalidade e desempenho produtivo do animal.

Na Holanda e em diversos países da Europa, já são sentidos os reflexos dos benefícios de uma fábrica dedicada e o mercado aderiu amplamente os conceitos de que o investimento nos primeiros dias de vida do leitão tem retorno garantido no momento da venda dos animais. O sucesso da introdução desta inovação no segmento, garante-se pelo excelente custo-benefício proporcionado pelo desenvolvimento adequado da nutrição, o monitoramento atento da produção e pelo acompanhamento e os diagnósticos das necessidades de campo, fundamentais para atingir o potencial máximo de produtividade e a lucratividade dos sistemas de produção.

A De Heus já está produzindo na nova unidade de fabricação a linha de Rações Premium Romelko, que é lançamento e oferece ao mercado um inovador conceito nutricional para leitões, melhorando a performance dos animais em todo o ciclo. “Garantir alimentos seguros para o início da vida destes animais não é uma tarefa fácil, pois demanda processos produtivos mais complexos”, destaca Gabriel Salum, gerente técnico – Suínos da De Heus Brasil.

Compartilhar

West Angels é primeira rede de investidores anjo do Oeste do Paraná

A partir de agora o oeste paranaense conta também com uma rede de investidores-anjo, o West Angels. Esta modalidade de investimento replica cartier love bracelet é muito popular em ecossistemas inovadores mais maduros e inspira-se no Vale do Silício, onde empresários mais experientes investem e tornam-se mentores de startups de alto potencial. O primeiro encontro aconteceu na cidade de Cascavel.

”Este mecanismo de investimento é fundamental pois conecta de forma complementar investidores que possuem experiência e capital com empreendedores que tem ideias com grande potencial, mas precisam de auxílio na maturação de seu modelo cartier bracelet de negócio, conexões para acesso ao mercado e capital de risco em estágio inicial” afirma o idealizador da rede, Arthur Igreja, “é uma alegria muito grande ver se materializar uma ideia assim como fizemos recentemente com a aceleradora Valley Connection em Toledo”.

Normalmente as startups passam pelas maiores dificuldades nesta fase, onde financiam-se com recursos próprios, o chamado bootstrapping. A conexão com uma rede de investidores traz aceleração e aumenta as chances de sucesso.

“Nos inspiramos em outras redes, especialmente o Curitiba Angels” afirma Arthur, ”nosso propósito é identificar empreendedores comprometidos para desenvolvermos cases como o Contabilizei de Curitiba, um sucesso de repercussão nacional”.

Os membros da rede foram criteriosamente selecionados e se reúnem periodicamente para workshops de capacitação e para pitchs de seleção das startups. Segundo Sanderson Jorgensen, um dos West Angels e que também lidera a administração da rede, a seleção já está aberta: “basta procurar um dos anjos pelo nosso site ou inscrever o plano de negócios diretamente na plataforma fake cartier bracelet disponível no site do West Angels”.

Vale lembrar que as startups não precisam ser necessariamente do oeste paranaense conforme salienta Claudio Hellman: “como investidores, buscamos as melhores oportunidades, não importa a localização”.

Compartilhar