Venda de Carros Seminovos e Usados no Paraná cresce cerca de 10% em agosto

No Estado do Paraná, a venda de carros seminovos e usados continua em alta. Segundo dados da Assovepar (Associação dos Revendedores de Veículos no Estado do Paraná), o mês de agosto fechou com 112.784 unidades vendidas, entre autos, comerciais leves, comerciais pesados, motos, entre outros. O aumento foi de 9,9% em relação ao mês julho, onde foram vendidos 102.670 unidades.

No acumulado do ano, de janeiro a agosto, o crescimento é de 12,5%. Foram comercializados nos 8 primeiros meses do ano de 2023, 811.652 unidades, contra 721.163 unidades comercializadas em 2022.

De acordo com o presidente da Assovepar, César Lançoni Santos, o cenário positivo para o comércio de seminovos e usados do Paraná se deve ao preço mais atrativo perante aos novos, a volta gradativa da confiança do consumidor na economia e o incentivo do governo para a compra do carro zero no meio do ano, que também impactou de forma positiva a comercialização dos carros seminovos e usados.

O presidente da Assovepar se diz otimista com as vendas nos próximos meses. “Tradicionalmente, os últimos meses do ano costumam despertar mais o desejo do consumidor na compra ou troca do seu veículo por um mais novo. Além disso, temos observado a tendência na queda da taxa de juros, o que deve incentivar ainda mais as pessoas a assumirem o financiamento”, destaca.

As informações do cenário de venda de veículos seminovos e usados são baseadas nos dados divulgados pela Fenauto (Federação dos Revendedores de Veículos Usados).

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Empresas e entidades lutam para implementar o processo de descarbonização no setor do transporte de cargas

Especialista analisa que o setor, um dos que mais emitem gases do efeito estufa, já demonstra avanços significativos no plano ambiental

Ao longo do tempo, o transporte rodoviário de cargas (TRC) tem sido visto como uma das principais fontes de emissões de gases de efeito estufa no Brasil. De acordo com o Observatório do Clima, em 2019, dos 47% totais de emissões de energia, o transporte de cargas foi responsável por 40%. Essas emissões são devido à queima de combustíveis fósseis, em especial gasolina e diesel. Num contexto geral, existe uma enorme dependência sobre hidrocarbonetos fósseis, cerca de 86%, a maioria atribuída ao TRC, já que o diesel é uma das principais fontes de energia no segmento.
 

Para o Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas no Estado do Paraná – Curitiba (Setcepar), entidades e empresas do setor têm um papel fundamental na agenda de redução de emissões até 2030, meta do governo federal para a redução de emissões de carbono em 50% conforme prometido na 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26). “Por meio de investimentos em tecnologias limpas, adoção de práticas sustentáveis, participação em programas de compensação de carbono, advocacia por políticas ambientais e educação e conscientização, podemos contribuir significativamente para o cumprimento dessa promessa”, avalia o presidente do sindicato, Silvio Kasnodzei.
 

As organizações sentem a necessidade da ampliação do projeto para descarbonização devido à crescente preocupação com as mudanças climáticas e a instância de reduzir as emissões de gases do efeito estufa. Atualmente, a entidade possui uma comissão de ESG (sigla para sustentabilidade ambiental, social e de governança corporativa) para que lida com a sustentabilidade e, em parceria com a Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (FETRANSPAR), oferece a aferição de emissões de fumaça dos veículos gratuitamente para empresas associadas. Além disso, há comitês internos de conscientização para os colaboradores sobre economia de energia e uso da água, bem como a utilização de fontes limpas e sustentáveis de energia, como placas solares fotovoltaicas.


Até o momento, essas placas já acumularam dados de 7319 árvores cortadas evitadas, 133 toneladas de CO2 evitados e de 53 toneladas de carvão economizados. A descarbonização leva as indústrias a obterem benefícios econômicos, como a redução de custos com energia e a melhoria da imagem do setor perante consumidores e investidores que valorizam a sustentabilidade.
 

A ampliação do projeto também pode ser impulsionada por políticas públicas que incentivam a descarbonização e a adoção de fontes renováveis de energia. “O setor já demonstrou avanços significativos no tema, com a adoção de tecnologias mais limpas e eficientes, a utilização de biocombustíveis e a implementação de práticas sustentáveis em toda a cadeia logística. No entanto, ainda há muito a ser feito e é visível a urgência de organizações comprometidas em continuar trabalhando para reduzir as emissões de carbono e contribuir para um futuro mais sustentável”, analisa o presidente.

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Reforma tributária do comércio exterior deve aprimorar sistema tributário brasileiro

CEO da Logcomex explica que a Lei 14.596/23 tem como objetivo equiparar sistema nacional às melhores práticas internacionais

A reforma tributária do comércio exterior deve aprimorar o sistema tributário brasileiro nas transações internacionais. Com modificações nos preços de transferência, ela visa garantir transparência e justiça entre empresas do mesmo grupo, evitando práticas ilícitas.
 

De acordo com Helmuth Hofstatter, CEO e fundador da Logcomex, empresa que oferece tecnologia para o comércio exterior por meio de uma plataforma completa end-to-end, ajudando gestores a planejar, monitorar e automatizar o seu supply chain, a reforma deve fortalecer o ambiente de negócios, gerando segurança jurídica e atraindo investidores estrangeiros. “Há, sobretudo, a expectativa de impulsionar o comércio internacional, beneficiando pagadores e arrecadadores”, explica.
 

Hofstatter alerta, porém, que existem debates sobre os impactos internos da reforma. Entre eles, sobre a substituição de impostos pelo Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que levanta questões sobre a simplificação do sistema tributário e seus efeitos na economia e nas empresas. “A retirada do ICMS do arcabouço tributário que hoje incide nas operações de comércio exterior gerará uma grande simplificação, impactada também pela retirada do PIS e da Cofins do cenário, porém pode trazer mudanças significativas no cenário das Trading Companies que, em sua maioria, faz uso de benefícios fiscais em suas operações de importação”, avalia.
 

Segundo o CEO da Logcomex, atualmente, cada Estado cria um arcabouço legislativo próprio para o ICMS, em especial quanto aos regimes especiais e incentivos fiscais, principalmente como forma de aumentar a arrecadação local e atrair investimentos e empresas, devido aos benefícios. “Com as regras uniformes propostas pela reforma, haverá redução do impacto do local de entrada da mercadoria, bem como da localização do destinatário final, para fins de definição de sujeito ativo/passivo do tributo aduaneiro estadual (ICMS). Assim, as importações por conta e ordem de terceiros, normalmente realizadas por Trading Companies, sofrerão severos impactos”, afirma.
 

Apesar dos eventuais impactos internos, a Lei 14.596/23 equipara o sistema tributário brasileiro às melhores práticas internacionais, segundo o especialista, e prepara o país tecnicamente para ingressar na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). “A próxima etapa do processo é a regulamentação da matéria pela Receita Federal, que deverá publicar uma Instrução Normativa para detalhar as novas regras”, afirma.
 

Entrando em vigor em 1º de janeiro de 2024, a expectativa com a nova lei é de simplificação, agilidade, racionalização e redução do Custo-Brasil para aumentar a competitividade na economia brasileira. “É um marco importante no aprimoramento do sistema tributário brasileiro, buscando promover transparência, justiça e competitividade nas operações internacionais”, finaliza Hofstatter.

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market4u firma parceria com a plataforma de soluções habitacionais MRV&CO e quer ganhar ainda mais espaço nos condomínios

O market4u, rede de mercados autônomos que opera por meio do conceito de honest market em condomínios comerciais e residenciais, acaba de anunciar parceria com a plataforma de soluções habitacionais MRV&CO. A união entre as marcas prevê a inauguração de um ponto de experiência (PDX) do mercado autônomo em três escritórios do grupo neste ano e em ao menos 10 empreendimentos residenciais até o fim de 2024. 

Para o market4u, a união das marcas representa o impulsionamento de expansão em território nacional. “Nós fomos selecionados para integrar o Mundo da Casa, um marketplace da MRV&CO, e que oferece aos clientes acabamentos e armários para personalizar o imóvel, além de produtos e serviços de marcas parceiras. Agora, como parceiro oficial da marca, somos o primeiro e único fornecedor de mercados autônomos, então teremos a oportunidade de entregar praticidade e segurança por meio do autoatendimento de qualidade em todas as regiões do Brasil”, afirma o CEO do market4u, Eduardo Córdova.  

Segundo a analista de serviços da MRV&CO, Lais Souza, a parceria com o market4u ocorre pela abrangência nacional de ambas as empresas, o que dispensa a necessidade de buscar um parceiro em cada região em que entrega novas unidades. “A sinergia entre as empresas é estratégica para o Mundo da Casa, pois queremos expandir a experiência dos nossos clientes e oferecer serviços que proporcionam comodidade e praticidade”, explica Lais.

Além dos imóveis que serão entregues pela MRV&CO, o market4u também integrará as sedes administrativas do grupo. “Nos preocupamos em proporcionar conveniência também para os nossos colaboradores, por isso, estendemos a parceria também para o escritório”, finaliza a analista de serviços. 

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Grupo de empresas de Maringá abre mais de 60 vagas de emprego

Situada no noroeste do Paraná, Maringá foi considerada a melhor cidade do Brasil para viver por três vezes, de acordo com ranking da consultoria Macroplan. São diversas razões que dão à Maringá este título: alta qualidade de vida, economia diversificada, agricultura forte, diversas instituições de ensino superior, infraestrutura desenvolvida, ambiente propício para empreendedorismo e negócios, ampla gama de opções culturais e de lazer e baixo custo de vida, entre outras.

Além disso, o município também é considerado o maior gerador de empregos no interior do Estado do Paraná. Prova disso são as mais de 900 vagas de trabalho disponíveis no Portal da Prefeitura atualmente.

O mercado de tecnologia não é diferente. O Grupo DB1, uma empresa brasileira com atuação multinacional, é um dos que mais contrata na região. No momento, o Grupo está em busca de mais de 60 profissionais para inclusão em seu quadro de colaboradores. Confira algumas das vagas:

Analista de Pré-vendas
Analista Comercial
Analista de Atendimento ao Cliente
Pessoa Implantadora de Sistemas
Consultor(a) de Implantação
Mais de 730 pessoas unidas pelo mesmo propósito

A forte cultura do Grupo DB1 garante que todas as equipes compartilhem os mesmos valores e, claro, o mesmo amor pela tecnologia. Dessa forma, equipes inteiras se engajam com o mesmo propósito para que cada atividade tenha sentido e realmente transforme a vida de outras pessoas.

É o que diz Victor Cobo, Diretor Administrativo da Holding do Grupo DB1, “nosso maior propósito é transformar vidas por meio da tecnologia. Transformar vidas é atuar verdadeiramente para as pessoas. Os nossos colaboradores, clientes e acionistas, todas as pessoas que estão conosco nessa jornada”.

“As novas vagas são fruto da expansão da empresa e temos, como parte do nosso propósito, não apenas crescer, mas também formar pessoas, para de fato oportunizar e transformar essas vidas. Desejamos que os novos colaboradores atuem com nossas soluções, em conjunto com nossos novos clientes e essa será a oportunidade de entrada na empresa, podendo ser até oportunidade de transição de carreira de pessoas desacreditadas de suas atuais áreas de atuação, pois a partir daí ofereceremos possibilidade de crescimento em todas as áreas da tecnologia. Mesmo sendo cargos para formação inicial, os salários iniciam a partir de R$ 2.000,00, sendo CLT + Benefícios”, esclarece Cobo.

“Queremos programadores, mas também queremos vendedores e auxiliares administrativos. As nossas portas estão abertas para quem se interessa por tecnologia e tem vontade de ingressar no segmento. Se você está estuando em qualquer curso superior e não sabe como isso se encaixa em tecnologia, mas tem muita vontade de iniciar na área, temos vagas. E a jornada pode ser incrível, com um crescimento de carreira promissor”, conclui o executivo.

Entre centenas de colaboradores do Grupo, 330 estão em Maringá, 18 em Londrina, 16 em Pato Branco, 18 em Campo Mourão e mais de 30 colaboradores atuam em nossos países vizinhos da LATAM.

Reconhecimentos

O Grupo DB1 tem conquistado inúmeros prêmios de gestão e de inovação e figura há 14 anos consecutivos entre as melhores empresas para se trabalhar pela GPTW (Great Place to Work).

Em 2022, o Grupo DB1 também foi reconhecido pelo Financial Times, um dos mais renomados jornais britânicos, como uma das 500 empresas que mais crescem nas Américas, pelo terceiro ano consecutivo.

Como parte do Código de Cultura do grupo, todos na organização trabalham com o propósito de transformar o futuro e impactar a vida das pessoas e das organizações por meio das soluções criadas pelo Grupo DB1.

O grupo oferece remuneração compatível com o mercado, plano de saúde, cartão de benefícios flexíveis, plano de carreira, um ambiente com metas desafiadoras e possibilita que o colaborador atue em projetos de grande porte.

As posições são em sua maioria para atuar presencialmente em Maringá e região, ou de forma remota nas cidades onde o Grupo possui operações, como Londrina, Presidente Prudente, Pato Branco e Campo Mourão.

Para mais informações sobre todas as vagas disponíveis, acesse https://db1group.pinpointhq.com/pt-BR.

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Pesquisa Gartner revela que 69% dos CISOs de melhor desempenho dedicam tempo ao desenvolvimento profissional e pessoal

Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento para empresas, anuncia que 69% dos CISOs (Chief Information Security Officers) de alto desempenho dedicam tempo recorrente em suas rotinas diárias ao desenvolvimento profissional e pessoal.  

“À medida que a função de Chief Information Security Officer continua a evoluir rapidamente, torna-se ainda mais crítico para os líderes de segurança e risco reservarem tempo para o desenvolvimento profissional”, diz Chiara Girardi, Diretora Sênior de Pesquisa do Gartner. “Desenvolver novas habilidades e conhecimentos à medida que a função muda é essencial para atuar efetivamente como consultor estratégico para os negócios e esse é o novo paradigma dos CISOs”. 

Os dados da pesquisa foram coletados entre 2020 e 2023 como parte de um levantamento de benchmarking do Gartner com 227 líderes de TI que exercem o cargo de Chief Information Security Officer. Os entrevistados foram avaliados em áreas-chave e comparados com aqueles que se classificaram no patamar superior de um terço categorizados como os “de melhor desempenho”. 

A pesquisa identificou cinco comportamentos principais que diferenciam significativamente os CISOs de melhor desempenho dos profissionais de pior performance. Em média, cada um desses comportamentos é pelo menos 1,5 vezes mais prevalente nos executivos com desempenho superior, comparando com os que registram resultados inferiores. 

Para o Gartner, os cinco principais comportamentos de CISOs eficazes são: Discutir iniciativas de evolução das normas para ficar à frente de ameaças digitais; Envolver-se proativamente na defesa de tecnologias emergentes; Dedicar regularmente tempo para atividades de desenvolvimento profissional; Construir relacionamentos principalmente com tomadores de decisão de negócios sêniores fora do contexto dos projetos de TI; e Definir o apetite ao risco por meio da colaboração com tomadores de decisões de negócios de outras áreas. 

Os principais comportamentos de CISOs eficazes 

Fonte: Gartner (agosto 2023) 

A pesquisa descobriu que 77% dos CISOs de alto desempenho iniciam conversas nas empresas sobre a evolução de normas de segurança nacionais e internacionais, como hacking back e atribuição de ameaças. Apenas metade dos classificados como de pior desempenho também o fazem. 

“Nenhuma empresa pode estar totalmente protegida contra todas as ameaças cibernéticas”, diz Girardi. “Os CISOs mais eficazes mantêm-se informados sobre os riscos existentes e emergentes para que possam fornecer à liderança o contexto em torno das ameaças mais significativas que o negócio enfrenta, para influenciar os investimentos e as decisões de risco em conformidade”. 

Além disso, 63% dos CISOs de alto desempenho envolvem-se proativamente na proteção de tecnologias emergentes, como Inteligência Artificial (IA), Machine Learning e blockchain, em comparação com apenas 38% dos CISOs de baixo desempenho. 

“À medida que a adoção da Inteligência Artificial​​prolifera, os CISOs já estão atrasados ​​na avaliação do seu impacto de risco”, diz Girardi. “Os atores das ameaças estão sempre um passo à frente, por isso os CISOs devem ser mais proativos na compreensão do impacto de tecnologias como a Inteligência Artificial Generativa na segurança e na comunicação desses riscos com a liderança empresarial”. 

Os CISOs de alto desempenho envolvem-se proativamente com os tomadores de decisão seniores em todas as empresas, por exemplo, construindo relacionamentos fora do contexto dos projetos (65%) e colaborando para definir os riscos que as empresas estão dispostas a assumir (67%). Além disso, os CISOs mais eficazes reúnem-se regularmente com três vezes mais partes interessadas que não são de TI, como executivos de vendas, marketing e de unidades de negócios. 

“Executivos de funções não relacionadas com TI são parceiros-chave que podem tomar decisões sobre tecnologia e segurança cibernética fora da área de tecnologia”, diz Girardi. “Ao reservar tempo para construir relacionamentos com decisores empresariais sêniores em todas as áreas da empresa, os CISOs podem cultivar um ambiente positivo no qual todos se preocupam com a segurança digital, bem como consideram as implicações da cibersegurança no processo de tomada de decisões”. 

Mais informações sobre como ser um líder eficaz em segurança cibernética estão disponíveis  no e-book gratuito do Gartner: Four Facets of Effective CISO Leadership. 

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Financiamento de veículos cresce 10,2% no Paraná, em agosto

No mês de agosto, o Paraná foi responsável pelo financiamento de 43,1 mil veículos, entre novos e usados, de acordo com dados da B3. No total, o Estado teve um crescimento de 10,2% no número de financiamentos na comparação com julho deste ano e de 8,2% em relação ao mesmo período do ano passado.

No segmento de autos leves, a alta foi de 7,6% ante julho e de 8,2% na comparação com agosto de 2022. Já em financiamento de veículos pesados, foi registrado crescimento de 19,1% na comparação com julho, mas queda de 3,8% em relação a agosto do ano passado. O número de financiamentos de motos foi 23,2% maior do que em julho e 15,3% maior do que em agosto de 2022.

A B3 opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), a maior base privada do País, que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos dados como garantia em operações de crédito em todo território nacional.

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Prêmio Equilibrista 2023 está com as votações abertas para a escolha dos vencedores

Até o dia 15 de setembro os associados ao IBEF Paraná poderão votar nos finalistas para o Prêmio Equilibrista e Revelação em Finanças

Aconteceu na última segunda-feira (11), de maneira online e aberta ao público, a apresentação dos cases finalistas para o Prêmio Equilibrista e Prêmio Revelação em Finanças 2023, o grande Oscar das Finanças, realizado pelo Instituto Brasileiros de Executivos de Finanças – IBEF Paraná. Com essa etapa concluída, está oficialmente aberta as votações para a escolha dos vencedores da edição deste ano. O resultado será divulgado no dia 22 de setembro, após a consolidação dos votos pela PwC Brasil.  

Os finalistas na categoria Equilibrista são: 

  • André Lissner, CFO/RI na Farmácia e Drogaria Nissei S.A.
  • Bruna Hadad, CFO na WAP
  • Cleverson Tullio, Diretor Administrativo e Financeiro na Neoortho Produtos Ortopédicos S/A
  • José Roberto Scheller Jr., CFO na Helisul Aviação
  • Ricardo Cecy, CFO na WHB Automotive SA

Na categoria Revelação em Finanças, os indicados são:

  • Fernando Morozini, Trader na Santa Maria Adm e Part. S/A
  • Marco Pitta, Gerente de Controladoria – FP&A, Contabilidade e Tributos no Grupo Positivo
  • Mariana Amaral Pinto, Gerente Administrativa e Financeira na Marins Bertoldi Advogados

Neste ano, o evento é apresentado pelo Safra. Na cota Ouro, a premiação recebe o patrocínio do Gaia, Silva e Gaede Advogados, Valore Elbrus, TOTVS, Grant Thornton, KPMG, Deloitte e Mazutti Ribas Stern Sociedade de Advogados. E como media partner a Gazeta do Povo.

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Mondelēz Brasil busca fornecedores diversos em Curitiba e região

A Mondelēz Brasil, dona de marcas como Oreo, Bis, Lacta, Halls, Trident, Tang e Club Social, abriu processo de seleção para seu programa de fomento a fornecedores diversos, o Investir com Propósito. Serão escolhidas 20 empresas com sede em Curitiba (PR) ou em cidades com até 100 km de distância da capital paranaense, onde se localiza uma das fábricas da empresa no país.

Podem participar empresas de propriedade, controladas e ativamente administradas por, pelo menos, 51% de mulheres, indígenas, negros, Pessoas com Deficiência (PCD) e LGBTQIAP+ ou com faturamento máximo de R$360 mil. “Queremos impulsionar o desenvolvimento no entorno da fábrica, investindo em pequenos negócios, fomentando a economia circular e diversificando nossos parceiros”, diz Ana Esteves, Diretora de Compras da Mondelēz Brasil.

As inscrições podem ser feitas até o dia 12 de setembro e o processo seletivo ocorre em duas fases: na primeira, serão avaliados os requisitos legais e perfil de atuação dos candidatos. Dessa etapa, 20 empresas serão convidadas para o evento presencial, no dia 26 de setembro na fábrica da Mondelez Brasil, em Curitiba (PR), onde terão a oportunidade de apresentar seus diferenciais, histórico de atuação e capacidade de atendimento.

Para participar

Inscrições: até 12 de setembro pelo site www.linkana.com/investir-com-proposito/


Evento: 
empresas selecionadas se apresentarão no dia 26 de setembro, na fábrica da Mondelez Brasil, em Curitiba (PR)

Categorias: Empresas Diversas devem ser de propriedade e controle ou ativamente administrada por 51% de mulheres, pessoas com deficiência, LGBTQIAP+, pretos e pardos, indígenas; Empresas de Economia Inclusiva devem ter faturamento anual de até R$360 mil.

Áreas de atuação: Serviços de Manutenção, Uniformes, Serviços para Saúde, Serviços para Meio Ambiente, Serviços para Segurança do Trabalho, Materiais de Laboratórios, Resíduos, Engenharia, Usinagem, Logística, Serviços gráficos.

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Inteligência Artificial oferece vantagem competitiva a produtores de gado

Para as novas tecnologias serem aplicadas em larga escala, no entanto, ainda há grandes desafios a serem superados, de acordo com especialista da MadeinWeb

A Inteligência Artificial (IA) tem impactado significativamente a atividade pecuária, trazendo diversas inovações e benefícios. Embora a prática seja relativamente nova, a tendência de crescimento é alta, impulsionada pelo aumento da demanda por produtos de origem animal de alta qualidade e sustentáveis, segundo Vinicius Gallafrio, CEO da MadeinWeb, provedora de TI e transformação digital. 

“Atualmente, a adoção de IA no setor é mais comum em países desenvolvidos, onde há mais recursos disponíveis para investimentos em tecnologia. Porém, mesmo em países em desenvolvimento, os produtores de gado estão começando a entender o potencial da IA para melhorar a eficiência e a produtividade da atividade pecuária. Aos poucos, percebemos a tecnologia fazendo parte das dinâmicas da fazenda”, explicou o executivo. 

Através da Inteligência Artificial, produtores podem monitorar a saúde e o comportamento do gado, incluindo a detecção de doenças, problemas de reprodução e estresse. Isso é feito através de sensores, como coleiras inteligentes e câmeras, que coletam dados sobre o comportamento do animal. Além disso, pode contribuir para oferecer uma alimentação mais precisa, com base em suas necessidades individuais.

As infestações de pragas, como moscas, carrapatos e vermes, que podem afetar a saúde dos animais, também podem ser controladas de maneira simples. Os sensores inteligentes detectam a presença dos seres e sistemas automatizados  aplicam pesticidas de forma precisa.

“De maneira geral, a IA pode analisar grandes quantidades de dados relacionados à produção de gado, como nutrição, reprodução, saúde e desempenho. Com isso, é possível identificar padrões e tendências que ajudam a otimizar a produção.Grande exemplo disso é em relação à melhoria da genética. Os produtores podem identificar os animais com as melhores características para a reprodução, por meio da análise de dados genéticos e do uso de algoritmos de aprendizado de máquina”, explicou Vinícius. 

Novidades e aportes tecnológicos para a pecuária

De acordo com o CEO da MadeinWeb, há várias novidades e aportes tecnológicos que estão impactando a pecuária e trazendo benefícios significativos para o setor. A Internet das coisas (IoT) é uma delas. 

A IoT permite que os produtores de gado coletem dados em tempo real sobre a saúde e o comportamento dos animais, por meio de sensores inteligentes e dispositivos conectados. Isso permite um monitoramento mais preciso e eficiente, facilitando a detecção de problemas e melhorando a tomada de decisão.

Já a robótica tem um papel importante, pois permite a automação de tarefas repetitivas e perigosas, como a limpeza dos estábulos e o transporte de alimentos, reduzindo tempo e o custo da mão de obra, além de melhorar a segurança dos trabalhadores.

Por fim, o blockchain, tecnologia que permite a criação de registros digitais seguros e descentralizados, permite a rastreabilidade do produto final, garantindo a segurança alimentar e aumentando a confiança do consumidor.

Tendências para o setor

Melhoria da produtividade, redução de custos, melhoria da qualidade do produto, redução do impacto ambiental e melhoria da segurança alimentar são só algumas das vantagens do uso da Inteligência Artificial na pecuária. Mas mesmo com benefícios evidentes, há grandes desafios a serem superados antes da adoção em larga escala, muito disso reflexo da falta de mão de obra especializada, altos custos de implementação e a complexidade de algumas tecnologias. 

“No entanto, a tendência é que a adoção de IA na pecuária continue a crescer nos próximos anos, à medida que a tecnologia se torne mais acessível e a conscientização sobre seus benefícios se espalhe. Os produtores de gado que adotam essas tecnologias podem ter uma vantagem competitiva no mercado, oferecendo produtos de alta qualidade e mais sustentáveis”, concluiu Vinícius. 

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Gartner afirma que mais de 50% das funções dos líderes de engenharia de software exigirão a supervisão da Inteligência Artificial ​​Generativa até 2025

Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento para empresas, prevê que até 2025 mais da metade de todas as funções dos líderes de engenharia de software (SWEL) exigirão explicitamente a supervisão da Inteligência Artificial (IA) Generativa. 

“Além do impacto da Inteligência Artificial ​​Generativa na implementação de tecnologias, ela também altera as responsabilidades gerenciais dos líderes de engenharia de software”, afirma Haritha Khandabattu, Analista e Diretor Sênior do Gartner. “Isso inclui funções relacionadas à gestão de equipes, talentos e códigos de ética. Os líderes de engenharia de software se encontrarão numa desvantagem significativa se não reconhecerem ou se não se adaptarem a essas mudanças para serem capazes de enfrentar riscos, podendo ser substituídos por outros profissionais que abraçam esta tecnologia disruptiva”. 

A Inteligência Artificial Generativa exige que líderes de engenharia de software se concentrem no valor de suas equipes – Ao testarem a Inteligência Artificial Generativa, esses líderes devem demonstrar o valor comercial do uso dessa tecnologia para aumentar suas equipes. Isso os ajudará na construção de um caso de negócios convincente para investimentos contínuos nos times. Devem também ser transparentes e focar nas conversas sobre como a Inteligência Artificial aumentará a produtividade dos desenvolvedores, em vez de focar em como ela substituirá as equipes. “A Inteligência Artificial Generativa não substituirá os desenvolvedores num futuro próximo”, diz Khandabattu. “Embora tenha a capacidade de automatizar certos aspectos da engenharia de software, não consegue replicar a criatividade, o pensamento crítico e as capacidades de resolução de problemas que os humanos possuem. Os líderes devem reforçar o valor de suas equipes, demonstrando como a tecnologia generativa é um multiplicador de forças que pode aumentar a eficiência.” 

A Inteligência Artificial Generativa transforma a forma como os líderes de engenharia de software recrutam e gerenciam talentos – Os aplicativos generativos de Inteligência Artificial podem acelerar as tarefas de recrutamento e contratação, como a realização de uma análise de cargos e a transcrição de resumos de entrevistas. Por exemplo, os líderes podem inserir um prompt solicitando palavras ou frases-chave relacionadas a habilidades ou experiências em engenharia de plataforma. Podem também investir em Inteligência Artificial Generativa para alocar mais tempo para se concentrarem nas atividades de sua função relacionadas a pessoas. Investir em tecnologias generativas de Inteligência Artificial permitirá que os líderes de engenharia de software aprimorem continuamente o trabalho dos engenheiros e cultivem uma força de trabalho adaptável. “Além do recrutamento, a gestão e o desenvolvimento de competências estão no centro das responsabilidades dos líderes”, diz Khandabattu. “O gerenciamento de habilidades habilitado por Inteligência Artificial é uma abordagem de habilidades dinâmicas que ajuda a apoiar talentos e processos de trabalho, permitindo que os líderes de engenharia de software repensem suas funções e identifiquem habilidades que podem ser combinadas para criar novos cargos e eliminar redundâncias”. 

A Inteligência Artificial Generativa introduz preocupações éticas que exigem novas políticas- “O uso de modelos básicos de Inteligência Artificial pode introduzir riscos, situações hipotéticas (“alucinações”) e geração de conteúdos falsos”, afirma o analista do Gartner. Segundo ele, os líderes de engenharia de software precisam ser cautelosos ao usar esta tecnologia. Devem trabalhar em formar e manter um comitê de ética de Inteligência Artificial para criar diretrizes e políticas que ajudem as equipes no uso de forma responsável das ferramentas generativas para design e desenvolvimento. Os líderes de engenharia de software desempenham um papel fundamental na identificação e ajuda a mitigar os riscos éticos de quaisquer produtos de Inteligência Artificial Generativa desenvolvidos internamente ou adquiridos de fornecedores terceirizados. “Abstenha-se de usar Inteligência Artificial Generativa para substituir tarefas que exigem julgamento humano e pensamento crítico”, alerta Khandabattu. “Avalie constantemente os casos de uso nos quais a Inteligência Artificial pode agregar valor máximo nas atividades do dia a dia”. 

Os clientes do Gartner podem ler mais em “Generative AI Changes Software Engineering Leaders’ Responsibilities”. Aprenda como aumentar o desempenho das equipes de engenharia de software no e-book gratuito do Gartner How to Lead High Performing Software Engineering Teams. 

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Planeta PUCPR 2023 terá mais de 100 oficinas gratuitas em Curitiba

Tradicional feira de cursos e profissões da PUCPR acontece de 14 a 16 de setembro no câmpus da Universidade com isenção na taxa de inscrição para o vestibular

A edição de 2023 do Planeta PUCPR, tradicional feira de cursos e profissões da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), já tem data e local: será de 14 a 16 de setembro, no câmpus Curitiba. A programação do evento inclui sessões de bate-papo com os professores dos cursos, tour pelo câmpus, jogos e atividades interativas, experiências imersivas, apresentações culturais e food trucks. Ainda, serão realizadas mais de 100 oficinas para vivenciar os cursos na prática.

“O Planeta PUCPR vem ajudando vestibulandos a tomarem melhores decisões sobre o seu futuro há mais de duas décadas. Tanto o evento quanto a Universidade se aprimoraram ao longo dos anos e hoje dizemos que a PUCPR é ‘multiversidade’. Assim, preparar-se para uma realidade multi envolve vivenciar experiências de aprendizagem interdisciplinares e inovadoras. Além disso, os visitantes podem tirar dúvidas sobre projetos de pesquisa, bolsas, financiamento e oportunidades de internacionalização”, explica Andreia Malucelli, pró-reitora de Operações Acadêmicas na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).

A visitação ao Planeta PUCPR é gratuita e aberta para a comunidade através da inscrição prévia pelo link: https://planetapuc.com.br/

Inscrições gratuitas para o vestibular – Quem se inscrever previamente para o Planeta PUCPR e se interessar por cursar uma graduação na Universidade poderá fazer durante o evento sua inscrição para o vestibular presencial da PUCPR, com início das aulas previsto para o primeiro semestre de 2024. Os participantes do Planeta PUCPR terão isenção na taxa de inscrição para o processo seletivo tradicional e o de Medicina. As provas serão aplicadas no dia 29 de outubro de 2023.

Também é possível ingressar na PUCPR pelo vestibular agendado – nas modalidades presencial e online – ou com a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Durante os três dias de evento, os visitantes terão a isenção na taxa de inscrição do vestibular agendado e já poderão realizar a prova no mesmo dia e local do evento.

Planeta PUCPR 2023
Dia 14 e 15 de setembro (quinta e sexta-feira), das 13h às 18h, e dia 16 de setembro (sábado), das 9h às 13h  
Rua Imaculada Conceição, 1155 – Prado Velho       
Inscrição gratuita: https://planetapuc.com.br/

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