Fluxo de passageiros no Aeroporto Internacional de Curitiba cresceu 16% em abril

No último mês de abril, o Aeroporto Internacional de Curitiba, administrado pela CCR Aeroportos, registrou um crescimento significativo no fluxo de passageiros em comparação ao mesmo período do ano anterior. O número de passageiros transportados alcançou a marca de 468.891, em comparação aos 402.287 passageiros de abril de 2022. Um aumento de 16%.

Esse expressivo crescimento pode ser atribuído a uma série de fatores, sendo o principal deles a ocorrência de três feriados prolongados entre 1º de abril e 2 de maio – Páscoa, Tiradentes e Dia do Trabalhador. Esses feriados incentivaram o turismo doméstico e estimularam as pessoas a viajarem pelo país, impulsionando o movimento nos aeroportos.

Além disso, a CCR Aeroportos tem investido em melhorias na infraestrutura e na experiência do passageiro, bem como na ampliação da oferta de serviços e conveniências para tornar a passagem pelos aeroportos mais eficiente e agradável. 

Levando em consideração os 16 aeroportos administrados pela CCR Aeroportos no Brasil, o crescimento médio do fluxo de passageiros foi de 21%. É um indicativo positivo para o setor de aviação e do turismo, já que as viagens aéreas são um importante impulsionador para diversos setores, desde a hotelaria até o comércio e os serviços.

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Agronegócio: chatbot e Chat GPT irão transformar o setor

Por Sandra Maura, CEO da TOPMIND 

O agronegócio é um dos principais setores da economia brasileira e, apesar dos desafios, representou 24,8% do PIB (Produto Interno Bruto) do País em 2022. Esse resultado foi impulsionado, em grande parte, pela ampliação do uso de soluções digitais nas operações, que estão levando os negócios a um novo patamar de produtividade. Como um dos grandes interessados pela transformação digital ocorrida no País nos últimos anos, o setor ainda tem um enorme potencial de desenvolvimento tecnológico, especialmente baseado em dados.  

Nesse cenário, a implementação de tecnologias avançadas como Inteligência Artificial já é e continuará sendo chave para a evolução do campo nos próximos anos. Chatbots, que são baseados em Inteligência Artificial, já estão fornecendo suporte aos agricultores, ajudando a resolver problemas e a obter informações sobre produtos, insumos e serviços relacionados à sua operação. Esses robôs virtuais já oferecem uma grande oportunidade de crescimento para o mundo dos negócios, proporcionando agilidade e eficiência, ainda que apenas executem tarefas pré-estabelecidas, com comandos pré-definidos. Com a chegada do Chat GPT, será possível dar um grande salto de inovação para apoiar em atividades mais complexas. 

O Chat GPT realiza diversas consultas em vários bancos de dados ao mesmo tempo, agrupando uma quantidade imensa de informações, e é capaz de levar resoluções mais assertivas e de forma mais proativa a diversos cenários que se apresentam no cotidiano do setor, que é bastante desafiador. Além disso, por usar processamento de linguagem natural (PLN) para entender o que o usuário diz, gera respostas coerentes e alinhadas com os objetivos de negócio, em uma jornada de constante aprendizagem, por meio do Machine Learning.  

A integração entre o chatbot tradicional com o Chat GPT irá permitir uma grande evolução digital para o agronegócio. Essas inovações trabalhando em conjunto irão evoluir o uso da Inteligência Artificial na coleta, processamento e análise da enorme quantidade de dados gerados no campo em tempo real. Dessa forma, será possível melhorar o planejamento e a tomada de decisões na produção agrícola, por exemplo, com informações que podem chegar diretamente à palma da mão dos agricultores, por meio de plataformas como WhatsApp.  

Insights importantes, baseados em dados, para uma assertividade maior na gestão da irrigação, aplicação de defensivos agrícolas e otimização do uso de maquinários serão facilitados. Informações sobre a gestão, previsão do tempo e os insumos ideais para cada tipo de cultura passam a chegar de forma automatizada e com comunicação mais fluida para os profissionais. Ainda, a Inteligência Artificial pode analisar, com o apoio de sensores, a qualidade do solo, da água e das plantas, ajudando na determinação do momento correto de colheita. Até mesmo a detecção de pragas nas lavouras para a tomada de medidas imediatas, evitando a contaminação de alimentos, pode ser feita por meio desse ecossistema de comunicação, integrando chatbot, aplicativo de mensageria e Chat GPT, que, inclusive, pode emitir alertas automáticos para os agricultores agilizarem a resolução da ocorrência. 

Toda a cadeia de suprimentos e vendas também será beneficiada, com comunicação mais facilitada entre produtores agrícolas e clientes. Um produtor pode facilmente vender seus produtos via chatbot pelo WhatsApp, recebendo seu pagamento pela mesma plataforma. A venda e compra passam a ocorrer a partir de qualquer lugar e horário.  

Uma cooperativa de agricultores poderá manter um fluxo de comunicação entre os produtores e compradores para intermediar a transação de acordo com o que um tem para vender e o outro quer comprar. Todas as informações da transação ficam registradas em sistema do chatbot usado, em Nuvem, possibilitando criar históricos sobre o que foi vendido, a quantidade e preço, para uma gestão de estoque mais eficiente. Ainda, esse histórico facilitará a previsão das vendas da próxima safra, com análises feitas também por Inteligência Artificial, o que é fundamental para que o agricultor possa planejar o seu plantio na dimensão correta.  

O futuro do agronegócio está intimamente ligado ao uso de novas tecnologias para facilitar e aumentar a produção, atendendo às necessidades globais do setor, inclusive, relacionadas à sustentabilidade, uma vez que os controles realizados através delas mitigam riscos de perdas de alimentos e excesso de uso de defensivos. Indo além da produção, também seguirá fundamental para a comercialização da safra. 

A tendência é que o agronegócio, assim como outras cadeias de produção, recorra às soluções multifuncionais integradas que, aliadas às ferramentas já existentes, podem aumentar o aproveitamento dos recursos disponíveis e a lucratividade dos negócios. A utilização de chatbot com níveis mais avançados de Inteligência Artificial, como o Chat GPT, irá melhorar significativamente as operações do agronegócio.  

É necessário que os produtores estejam atentos às inovações e acompanhem a evolução digital para aproveitar todos os recursos avançados que ela oferece. Perspectivas surpreendentes ao agronegócio estão no horizonte e são capazes de renovar a forma como o campo funciona. Com a ajuda de soluções digitais, o Brasil tem todas as condições de manter sua posição de destaque no cenário mundial e levar seu agronegócio a patamares de produtividade muito acima ao de outras nações. Sem dúvida, essa é uma ótima notícia para o País e abre novos caminhos de oportunidades.   

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A modernização como estratégia efetiva para ganho de eficiência

Por Paloma Martín de Soto, Head of Consulting na GFT Brasil

Em tempos de retração econômica, é natural que CEOs e CIOs reavaliem de forma criteriosa as suas principais necessidades e priorizem a aceleração do retorno de seus investimentos. A fim de sustentar o crescimento dos negócios, voltam a sua atenção para dois pilares essenciais: a redução de custos e o ganho de eficiência.
 

A diminuição do volume de investimentos e inovações, decorrente de momentos de maior turbulência e incerteza, como o que passamos agora no cenário global, faz com que executivos tenham que olhar para dentro de casa e buscar soluções efetivas. Seja com novas soluções, produtos e serviços com menos recursos ou maximizando a proposta de valor para os já existentes.
 

Nesse cenário, a boa orientação e a otimização do processo de modernização pode ser uma boa saída. Para isso, é preciso que as plataformas atuais utilizadas pela organização estejam preparadas para esse desafio, na busca por alternativas para aumentar a eficiência e reduzir custos, seja com a adaptação destas plataformas ou uso de ferramentas de automação.
 

Com um mercado cada vez mais digitalizado, a capacidade de dinamismo das empresas é exigida tanto pelos clientes quanto reguladores, sejam demandando serviços e produtos com maior qualidade e menor custo e tempo de entrega, ou sejam as entidades governamentais cada vez mais atentas, atualizadas e proativas definindo novas diretrizes em vários aspectos, provocando aumento de competitividade e proteção aos clientes. Fato é que, mais do que nunca, modernização e digitalização são temas que estão em pauta, em prol do aperfeiçoamento das jornadas dos clientes e parceiros de negócio.
 

A modernização, além de permitir a oferta de produtos com maior qualidade e menor custo, vem dando resposta a essas exigências, como grande parte das empresas que cresceram seus parques tecnológicos de maneira orgânica ao longo das últimas décadas. À medida que as necessidades apareciam, estas tomaram as decisões que lhe cabiam para continuar rodando o negócio de maneira eficiente, onde no cenário atual as organizações direcionam seus esforços para melhoras da performance de seus sistemas e suas operações de TI.
 

No entanto, este legado hoje traz um peso enorme em movimentos ao futuro, seja em termos de custo ou time to market, já que novas arquiteturas estão cada vez mais suportadas por dados, inteligência artificial, eventos, nuvem, e em ambientes distribuídos.
 

Ter a capacidade de saber exatamente o ciclo de vida do seu cliente, poder tomar decisões baseado em análises preditivas, escalar o ambiente de centenas para milhares de requisições simultâneas, identificar os impactos que uma falha no ambiente provoca, manter a conformidade dos sistemas, entre outros, não é mais um desejo de empresas mais inovadoras. Mas sim, uma necessidade atual, necessária e latente, como enorme volume de transições e grau de exigência da máxima disponibilidade.
 

A saída do legado orgânico, ou mesmo estruturado, para um parque tecnológico moderno e eficiente é uma jornada que deve fazer parte de uma transformação cultural da organização, uma mudança de paradigma que vai além das atualizações de sistemas, plataformas ou linguagens, passando por análise das estratégias de negócio orientadas ao crescimento, à eficiência operacional e à busca de novos relacionamentos com seus parceiros de negócio.
 

Também, é necessário encontrar as limitações tecnológicas e culturais, e as fortalezas da organização, estudar as necessidades de cada área tanto as que suportam o Core do negócio quanto os serviços de TI. Além disso, encontrar sinergias entre elas, definir as capacidades futuras, criar debates colaborativos para desenhar o caminho se apoiando em indicadores atuais, ratificando que a nova arquitetura intencional, prática e habilitadores das diferentes disciplinas de TI, entre elas, Engenharia de Software, Dados, Segurança da Informação, DevOps, SRE, Governança dos Ativos de TI e Qualidade, entre outras, estão preparadas para o desafio da transformação tecnológica.
 

Modernizar é importante porque permite o aperfeiçoamento de tecnologias, processos e sistemas, o que pode levar a melhorias em diversos aspectos da capacidade dos negócios. E também é fundamental para acompanhar as transformações sociais e econômicas e para enfrentar os desafios impostos pelo mundo atual.

Mas, para obter êxito, é preciso, sobretudo, que as organizações consigam entender o seu próprio universo, o momento que atravessam e as dores correntes do mercado e de seus clientes. Para que, dessa forma, a tecnologia impulsione ativamente a inovação e eficiência dos negócios, resultando em diferencial competitivo.

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Em 6 anos, Paraná vendeu R$ 28 bi por comércio eletrônico

Ferramenta inédita, lançada nesta quinta-feira (11) pelo MDIC, reúne informações sobre vendas online realizadas no Brasil; consulta pode ser feita por estados e por produtos
 

As empresas do Paraná venderam R$ 28,82 bilhões pelo e-commerce entre 2016 e 2022, segundo levantamento inédito do Observatório do Comércio Eletrônico, plataforma do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) lançada nesta quinta-feira (11).
 

Os dados constam de uma ferramenta que acaba de ser lançada pelo MDIC, o Dashboard do Comércio Eletrônico Nacional, que reúne informações sobre vendas online realizadas no Brasil com emissão de nota fiscal. Para acessar o banco de dados, clique aqui.
 

No caso do Paraná, dados revelam que 69% das vendas se deram para outros estados. Os principais produtos vendidos foram refrigeradores, livros e aparelhos celulares.
 

No mesmo período, os paranaenses fizeram compras online de outros estados no valor de R$ 29,5 bilhões (especialmente de São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina), com destaques para aparelhos celulares, televisores e desktops.
 

O Dashboard é a primeira ferramenta pública a agregar números oficiais do comércio eletrônico no país. Até então, boa parte das informações vinha de bases privadas.
 

“A compilação e publicação das estatísticas está alinhada aos esforços do governo para impulsionar e dar transparência à economia digital”, afirma Uallace Moreira, secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do MDIC. “O dashboard vai subsidiar o desenvolvimento de políticas públicas para o setor, inclusive para equalizar eventuais concentrações regionais, podendo, ainda, balizar decisões de investimentos das empresas”, completa.
 

Crescimento

Os dados do Dashboard referem-se às movimentações realizadas entre 2016 e 2022. Neste intervalo de sete anos, o valor total bruto movimentado no país foi de R$ 628 bilhões.
 

As vendas online tiveram crescimento exponencial com a pandemia de Covid 19 — e a plataforma mostra o tamanho deste salto no caso brasileiro: as vendas eletrônicas foram de R$ 36 bilhões em 2016 para R$ 187 bilhões em 2022.
 

No panorama nacional, o líder absoluto de compras pela internet entre 2016 e 2022, em termos de movimentação financeira, foi o celular. No período, a venda de terminais portáteis de telefonia, incluindo smartphones, movimentou R$ 72,1 bilhões, ou 11,5% do total.
 

Na sequência, aparecem televisores, com faturamento de R$ 28 bilhões (4,5%), e notebooks, tablets e similares, com R$ 21 bilhões em vendas. Depois vêm geladeiras ou freezers, R$ 17,8 bilhões (2,8%); livros, brochuras e impressos semelhantes, com R$ 16,8 bilhões (2,6%); e máquinas de lavar roupas, com R$ 10,8 bilhões (1,7%).
 

A lista completa abrange milhares de produtos — de calçados a filtros d’água, de roupas a sapatos, de alimentos a móveis de madeira, além de cosméticos, medicamentos, bijuterias, acessórios gerais, eletroeletrônicos, pneus, automóveis e até barcos. 

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Deputado Anibelli Neto propõe projeto para fornecer kit de painel solar para APAEs e APMIs do Paraná

Foto: Valdir Amaral/Alep

O deputado Anibelli Neto (MDB) subiu à tribuna da Assembleia Legislativa do Paraná nesta segunda-feira (8) para falar do seu projeto de Lei nº 348/2023 sobre o fornecimento de kit painel solar para as Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAEs) e Associações de Proteção à Maternidade e a Infância (APMIs) sediadas no Paraná pelas empresas concessionárias de serviços públicos do Estado do Paraná.

Em seu pronunciamento, Anibelli Neto contou que a iniciativa deste projeto de lei surgiu após uma visita a sede da APAE e APMI do município de Barracão, onde foi questionado se teria alguma opção de doação ou condição das instituições produzirem a própria energia por conta dos altos custos na conta de luz.

De acordo com o projeto, as empresas concessionárias de energia elétrica (Copel), gás natural canalizado (Compagas) e de água e esgoto (Sanepar) do Estado do Paraná destinarão prioritariamente recursos financeiros destinados às ações da política de sustentabilidade para a aquisição direta ou fornecerão o kit painel solar contendo placas fotovoltaicas e equipamentos acessórios para as Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAEs e Associações de Proteção à Maternidade e a Infância – APMIs , com sedes próprias no Estado do Paraná, para a implantação do sistema de captação e geração de energia elétrica limpa, renovável e sustentável.

“Entendo que esse projeto é extremamente importante e peço aos demais parlamentares que se juntem nesta causa, e que possamos dar essa condição através das placas solares de produzir essa energia limpa, zerando as despesas com energia elétrica das APAEs e APMIs, podendo investir em outras situações”, defendeu o deputado Anibelli Neto.

Segundo o texto do projeto, as empresas concessionárias doadoras receberão o Selo Solidário destinado às empresas e organizações da sociedade civil que realizam boas práticas sociais no Estado do Paraná, atuando de forma responsável.

Anibelli Neto explica que além de ser considerada uma das melhores fontes para a geração de energia elétrica, frente às demais fontes renováveis, a energia solar fotovoltaica é uma alternativa para expansão da oferta de energia com menor impacto ambiental por não gerar poluentes, e que o repasse de recursos financeiros ou a implantação direta do kit painel solar é uma alternativa complementar à Política de Governo que já mantém o repasse de recursos financeiros através de convênios para a manutenção da Educação Especial para despesas de custeio, pagamento de professores e funcionários e para a alimentação de cerca de 40 mil alunos dessas instituições.

Fonte: Assembleia Legislativa do Paraná

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Empresa curitibana é destaque e recebe indicação a prêmio em evento internacional com modelo exclusivo de contratação de TIs

O diretor da empresa, Juliano Haus, em apresentação no evento.

NextAge foi uma das 13 empresas brasileiras selecionadas para o evento com companhias norte-americanas


O segmento de TI cada vez mais exige soluções inovadoras para dar conta do gargalo que existe entre a contratação de bons profissionais e as demandas do mercado. E foi pensando nisso que a NextAge, empresa curitibana, pensou num modelo inovador de contratação de profissionais de TI, o Outsourcing 2.0. Diferente dos outros modelos de outsourcings já praticados, a metodologia desenvolvida pela NextAge reduz o custo de desenvolvimento de projetos em até 40% e dá segurança na execução, com uma gestão compartilhada e um processo de onboarding mais qualificado. E parece que o mercado de tecnologia reconhece a necessidade de melhoria nesse processo. Prova disso foi a indicação ao prêmio Best International Vendors durante o Midsize Enterprise Summit (MES) Spring, evento que reuniu mais de 150 CIOs de grandes companhias norte-americanas de médio porte, que são aquelas que possuem faturamento anual entre US$ 50 milhões e US$ 2 bilhões.

No total, 13 empresas brasileiras foram selecionadas para participar do evento, mas somente cinco concorreram ao prêmio, e a NextAge foi uma delas. O MES é uma iniciativa do Brasil IT+ em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e a Softex. “Estamos extremamente satisfeitos com o retorno que obtivemos no evento. Foi emocionante ver que os tomadores de decisão das médias empresas do mercado norte-americano aprovaram e apoiaram entusiasticamente nossa nova abordagem de alocação. Tivemos a oportunidade de conversar com diversas empresas e elas só reforçam nossa crença de que realmente criamos um modelo inovador a nível mundial”, contou Juliano Haus, Diretor Executivo da empresa.

O formato do evento oportunizou os boardrooms, salas de negócio em que os participantes puderam fazer uma apresentação do seu produto ou serviço para 10 empresas pré-selecionadas. “Além de todas as conexões e insights que obtivemos, o ápice para nós foi presenciar o reconhecimento do nosso trabalho com a indicação ao prêmio de Melhor Fornecedor Internacional do evento”, diz Juliano.

Mitigando problemas

Trabalhando no desenvolvimento de softwares e soluções de TI para o mercado há mais de 16 anos, A Nextage percebeu que entre os problemas gerados pela terceirização de desenvolvedores no modelo convencional estão os contratos abusivos, a falta de confiança em novos fornecedores, processos lentos de recrutamento, onboardings sem efetividade e problemas com a gestão dos profissionais. Todos esses pontos foram apontados em pesquisa realizada com empresas de diferentes portes, e foi tentando mitigar esses problemas que nasceu o novo formato de Outsourcing.

Nele, a NextAge propõe uma nova dinâmica, com alocação de equipes de desenvolvedores sob o comando de um team leader, que acompanha todas as fases de execução. Ainda, a empresa propõe o envolvimento de funcionários da própria NextAge, garantindo assim expertise e segurança no trabalho. O modelo desenvolvido garante ainda uma garantia caso a contratante desista do projeto ou queira mudar os profissionais alocados.

“Segundo nossas pesquisas, mais de 90% das empresas que já contrataram serviços de outsourcing de desenvolvedores nos relataram algum tipo de problema. Nossa cultura e os longos anos de mercado nos permitiu criar e lapidar o Outsourcing 2.0. Temos muito orgulho de todo nosso time, que entendeu nosso propósito e focam arduamente para fornecermos o nosso melhor, dia após dia”, finaliza Juliano.

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IBEF Paraná reformula comitês para acompanhar mudanças do mercado financeiro

A partir de agora o Comitê de Compliance e Riscos passará a ser o Comitê de ESG

O mercado financeiro está em constante mudanças, seja por novas legislações, inovações na área ou outras questões externas. Um termo que está cada vez mais próximo das empresas, por exemplo, sejam elas grandes ou pequenas, é o ESG. A sigla, que representa práticas ligadas ao Environmental (Ambiental, E), Social (Social, S) e Governance (Governança, G), tem um papel cada vez maior na valorização da companhia, seja por seus investidores ou clientes que buscam atitudes sociais e sustentáveis em seus negócios.                                                                                                               

Para atender essa demanda e reforçar o seu compromisso com a atualização constante de suas práticas e a promoção de discussões importantes para a comunidade financeira, o Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças – IBEF Paraná, anuncia uma reformulação em seus comitês. A partir de agora o Comitê de Compliance e Riscos passará a ser o Comitê de ESG.

Estudos apontam que cargos voltados ao ESG estão em crescimento. De acordo com a pesquisa realizada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) até 2030, a chamada “Economia Verde” pode gerar até 7,1 milhões de empregos no Brasil. Além disso, segundo o levantamento International Business Report (IBR), realizado pela Grant Thornton, ouviu aproximadamente 5 mil empresários de 29 países, ao menos 89% apontaram que o ESG é importante para os negócios, enquanto 90% afirmaram que as práticas de ESG podem melhorar a imagem das companhias.

A Vice-Presidente Técnica do IBEF Paraná, Luciana Kishino, pontua que a expectativa é agregar valor nas entregas, qualificando a base de associados e mantendo, com isso, uma comunidade de finanças que efetivamente impacte positivamente suas empresas e a comunidade. “A ideia é que neste ano o IBEF Social também faça a diferença nas entregas do Instituto”, declara.

Além disso, todos os comitês – Finanças, Tributário e Empresarial, ESG, Desenvolvimento de Lideranças e Inovação – ganham mais protagonismo na atuação do instituto nesta nova fase. “Os Comitês ganham mais protagonismo junto ao IBEF Paraná, não apenas na organização de eventos, mas apoiando na realização de programas do Instituto e na formulação de novas entregas aos executivos financeiros. Nosso objetivo é investir no desenvolvimento dos associados e em uma rede de relacionamento que agregue valor no dia a dia dos executivos de finanças”, destaca Kishino.

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Mercado competitivo e a próxima geração de API managers: como se manter relevante nesse cenário

Por Bruno dos Anjos, Consultor Estratégico de API da Engineering Brasil

Nascidas nos anos 60 com o objetivo de viabilizar a comunicação entre os grandes computadores mainframes, as APIs, sigla para “Application Programming Interface” ou “Interface para Programação de Aplicações”, em tradução livre, ganharam mais popularidade na década seguinte, com a disseminação do uso de interfaces para a comunicação entre sistemas.

Contudo, foi apenas com a explosão da internet, no início dos anos 2000 – cenário no qual as empresas tiveram que se adaptar e evoluir suas operações para modelos de negócio digitais – que houve um crescimento exponencial do número de APIs criadas dentro das empresas. Assim, mediante o crescimento em escala do número de APIs criadas, começaram a surgir as soluções conhecidas como API Managers.

Diante de uma competição cada vez mais acirrada, as empresas precisam inovar continuamente para se manterem relevantes. Nesse contexto, a nova geração de API Managers deve ser capaz de lidar com os desafios inerentes ao cenário atual e oferecer soluções mais eficientes e adaptáveis, de forma que consigam responder às demandas que exigem uma resposta em ciclos cada vez mais curtos.

Compreender a importância das soluções para gerenciamento das APIs e o quanto elas são fundamentais, reduz o risco de enfrentar problemas de crescimento desordenado e aumento de custos, o que prejudica o negócio.

Complexidade, Vendor Lock-In (aprisionamento tecnológico), arquitetura não-flexível e eficiência limitada são algumas das dificuldades que as empresas podem enfrentar caso não se atualizem em relação às tecnologias de API Management. Primeiro porque esses softwares geralmente exigem habilidades especializadas para sua operação, e isso pode dificultar o gerenciamento e compreensão das APIs por analistas de negócio, afetando o tempo de mercado e potencialmente aumentando o TCO (custo total de propriedade).

Outra questão seria a arquitetura das soluções atuais, que por conta de terem sido escritas na sua grande maioria há mais de uma década, podem não ser adequadas para ambientes distribuídos em diferentes provedores de nuvem, nem para arquiteturas híbridas modernas, impactando igualmente a inovação. 

Por fim, algumas soluções utilizam tecnologias que não são otimizadas para a eficiência operacional. Isso resulta em consumo de recursos computacionais não otimizado, maior custo de operação pela falta de flexibilidade em automações e preços elevados devido à comercialização em dólar e taxas de importação aplicáveis. 

Por outro lado, para as companhias que decidirem evitar essas problemáticas e se atualizar em relação a esses programas, é importante que estejam atentas às soluções que forneçam menor TCO, ou seja, menor consumo de infraestrutura por meio de uma arquitetura com tecnologias modernas, menor custo de operação por meio de automações de governança e, para o cenário brasileiro, tarifas em moeda local. 

Nesse sentido, as características da nova geração de API Managers que estarão presentes em tecnologias recentes e futuras incluem permitir que as empresas acelerem a geração de receita. A partir da rápida construção de APIs em uma interface simples e intuitiva que possibilita o uso e a fácil compreensão por um público técnico e não-técnico, além de garantir a velocidade na construção de integrações entre sistemas por meio de conectores inteligentes configurados via interfaces low e no-code.

Outro tópico que também deve ser notado é a maior flexibilidade. As empresas devem ficar atentas se a solução entrega a possibilidade de uma instalação flexível, On Premise, multi-cloud ou híbrida, e se está pronta para lidar com arquiteturas modernas. A criação de um repositório único e padronizado para as APIs Specs seguindo padrões de mercado (OpenAPI) também é relevante, assim como o gerenciamento de diferentes API Gateways, sendo necessária a liberdade para migrar as APIs para outra solução a qualquer momento, evitando o já citado Vendor Lock-In.

Diante disso, as ações estratégicas como deploy, aprovações, versionamento, entre outras, desempenhadas via interface gráfica, devem também ser passíveis de acionar via API ou CLI para permitir a automação via esteira CI/CD, por exemplo, conforme as diretrizes de cada empresa. Isso traz enorme flexibilidade e coloca o poder nas mãos da companhia para decidir a melhor forma de governar e gerenciar o ciclo de vida das APIs.

É possível observar que o cenário está em expansão e crescente atualização. De acordo com a análise mais recente do Market Research Future, o mercado global de API em nuvem está prestes a ter uma receita de mais de 3,71 bilhões de dólares americanos até o ano de 2030. Espera-se que o segmento global de API em nuvem registre um CAGR de mais de 23,2% até o mesmo ano. Nesse contexto, é extremamente importante enxergar as APIs como ativos estratégicos para o processo de transformação digital e acompanhar as movimentações.

Em um mundo em constante transformação, é crucial avançar e modernizar ininterruptamente para crescer de forma ordenada e equilibrada, sem criar mais complexidade e custos desnecessários. Empresas que não priorizam a governança e o gerenciamento eficiente das APIs correm o risco de enfrentar graves problemas de crescimento e aumento de custos, prejudicando o negócio. No final, é sempre sobre análise e escolhas que resultam no equilíbrio na relação do custo com o benefício.

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Indústria tem maior índice na intenção em lançar produtos em três anos

O Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial apresenta crescimento pelo quarto mês consecutivo, o que comprova o otimismo da indústria em lançar produtos este ano. De acordo com Virginia Vaamonde, CEO da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, “a intenção de lançar produtos, que historicamente apresenta um início de ano mais ameno, em 2023 iniciou com força e consistência, ficando os quatro primeiros meses acima do índice realizado nos três anos anteriores”. “Essa continuidade no crescimento mostra que o empresário brasileiro está confiante em inovar.”

Em abril passado, o índice atingiu 35,1% de aumento na comparação com o mês anterior no dado livre de efeitos sazonais. Na comparação com abril de 2022, apresentou crescimento de 50% e no acumulado em 12 meses, um crescimento de 24,5% com relação ao período anterior. O Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial é antecedente à produção industrial e mede a intenção de lançamento de produtos no Brasil por meio dos pedidos de códigos barras pelas empresas. A associação é a entidade que atribui os códigos de barras no país e está ligada à GS1 com sede em Bruxelas. O padrão do código é global.

Entenda o índice

Índice antecedente de produção industrial que mede a intenção de lançamento de produtos no Brasil, por meio dos pedidos de códigos barras pelas empresas.

  • ORIGINAL — dado bruto reflete as solicitações de GTIN mês a mês.
  • DESSAZONALIZADO — série livre de efeito sazonal, exclui efeitos típicos de meses específicos e permite uma avaliação mais intuitiva de tendência do crescimento da série entre os meses (ex. comportamento histórico de aumento de pedidos por conta de datas comemorativas).
  • O Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial será divulgado:
  • Todo 1º dia útil do mês
  • Primeiro indicador antecedente de Indústria a ser divulgado
  • Poder explicativo adicional — não direto — com significância estatística
  • Relacionado com Inovação — portfólio de produtos das empresas
  • Setores relacionados com CNAE — Divisão 10 a 33
  • Número Índice (Base: média de 2012 = 100)
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Como o blockchain pode acelerar ainda mais o agronegócio brasileiro

O Brasil é mundialmente conhecido como um grande produtor rural, tendo o agronegócio como uma das principais atividades que move a economia do país. De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o agro representa mais de 27% do PIB brasileiro.
 

Um setor tão relevante para o país conta com tecnologias de ponta em diversas frentes e uma delas é a agrorrastreabilidade por meio de blockchain, utilizada atualmente pela Usina Granelli, localizada no interior do Estado de São Paulo e que atua no setor sucroenergético com cana-de-açúcar, açúcar e álcool.
 

Cooperada do Sicoob há quase 50 anos, a Usina foi a primeira no Brasil — e no mundo — a contar com o sistema de rastreamento blockchain em um de seus produtos, o açúcar mascavo, implantada por meio da parceria com a Embrapa, empresa voltada para inovação que foca na geração de conhecimentos e tecnologias para a agropecuária brasileira.
 

De acordo com a responsável pela usina, Mariana Granelli, essa tecnologia está revolucionando o agro brasileiro, já que rastreia origem e processo de fabricação e informa isso ao consumidor por meio de um QR Code estampado na embalagem do açúcar mascavo, dando transparência aos processos, segurança na aquisição e expandindo o mercado de produtos sustentáveis, ambiental e socialmente responsáveis (ESG).
 

“Priorizamos trazer informações importantes para que o consumidor saiba que não se trata de apenas mais um açúcar, mas de um produto que teve toda sua cadeia rastreada pela tecnologia blockchain. Isso atesta a integridade do produto em relação às questões socioambientais. Por exemplo, a tecnologia garante que a cana que originou o açúcar é produzida em áreas livres de desmatamento, sem exploração do trabalho escravo ou infantil, entre outros. Adicionamos a essas informações o selo Abrinq e oferecemos ao consumidor todos os dados das etapas de produção do açúcar”, comenta.
 

A Usina Granelli está trabalhando em uma segunda etapa, agora com o açúcar demerara. O lançamento oficial ocorreu em 11 de abril e o início da comercialização está previsto entre os meses de maio e junho, ainda esse ano.
 

Relação com Sicoob possibilitou financiamento e crescimento do projeto
 

“Meu avô já era cooperado do Sicoob Cocre desde a época das máquinas de escrever. Esse relacionamento vem se intensificando e já está na terceira geração, pois eles acreditam nos nossos projetos”, diz Mariana. É dessa forma que se pode resumir a parceria do Sicoob com cooperados em todo o território nacional.
 

O Sicoob, por meio da cooperativa singular Sicoob Cocre, é um importante parceiro em projetos cujo objetivo final é promover soluções e experiências inovadoras e sustentáveis por meio da cooperação com cooperados, produtores, fornecedores, entre outros.
 

Projeto Acreditar
 

O Sicoob Cocre também elaborou um projeto de financiamento para os fornecedores da Usina Granelli, chamado “Projeto Acreditar”, que consiste em emprestar para a cadeia de produtores a partir da cessão de crédito pactuada entre os três interessados: produtor, Sicoob Cocre e Usina Granelli. “É uma corrente do bem, em que as pessoas acreditam no potencial umas das outras e, por meio desse acordo, tornam possível fazer com que recurso seja empenhado na produção de forma mais ágil”, destaca Dalton Dorighello, gerente Comercial Agro do Sicoob Cocre.
 

O projeto beneficia fornecedores de sete municípios ao entorno da Usina Granelli, que auxiliam tanto o produtor já cativo quanto o parceiro da usina como novos produtores que se propõe a produzir e aderir ao projeto.

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Engemix abre vaga em Londrina para Estágio Técnico

A Engemix, unidade de negócio de concreto da Votorantim Cimentos, está com inscrições abertas até sexta-feira, dia 12 de maio, para o Programa de Estágio Técnico em Manutenção. O processo seletivo busca estudantes para atuarem centrais da Engemix em 13 cidades brasileiras e contempla o município de Londrina (PR).

As vagas são destinadas para estudantes dos cursos técnicos em Mecânica, Elétrica, Mecatrônica ou áreas relacionadas, com disponibilidade para estágio de seis horas diárias. É desejável que o candidato tenha Ensino Médio completo e conhecimento dos programas do Pacote Office. As vagas também são abertas para pessoas com deficiência.

As informações sobre local de estágio e requisitos para vaga em Londrina estão disponíveis neste link na página de vagas da Votorantim Cimentos #VemSerVC.

Os estagiários e as estagiárias atuarão nas centrais da Engemix e terão como principais atividades executar inspeções rotineiras nos equipamentos de frota, auxiliar e acompanhar o(a) mecânico(a) na realização das manutenções preventivas e corretivas, abrir e encerrar ordens de manutenção via sistema de gestão, preencher relatórios de manutenção atendendo às demandas de produção.

“Nosso programa de estágio técnico visa desenvolver novos profissionais para atuarem na área de manutenção no mercado de concreto. Faz parte do nosso jeito de ir além contribuímos genuinamente com o desenvolvimento das pessoas e entregarmos um legado positivo para a sociedade”, afirma a gerente-geral de Gente da Votorantim Cimentos, Sabrina Scanapieco.

Programa Estágio Técnico de Manutenção – Engemix

Período de inscrição: até 12 de maio (sexta-feira)

Link de inscrição: https://votorantimcimentos.gupy.io/jobs/4735997

Vagas: 15 oportunidades para estudantes de cursos técnicos nas cidades de Uberlândia (MG), Ribeirão Preto (SP), São Paulo (SP), Itu (SP), Limeira (SP), Jundiaí (SP), Brasília (DF), Fortaleza (CE), Salvador (BA), Canoas (RS), São José (SC), Curitiba (PR) e Londrina (PR).

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Mulheres de Paranaguá ampliam renda no setor de alimentação por meio da qualificação e presença digital

Plataforma Nobis a partir de projeto apoiado pela Fundação Cargill implantam ações de desenvolvimento local na cidade de Paranaguá

Muitas mulheres moradoras do litoral do Paraná geram renda e vivem do setor de alimentos e bebidas, seja no preparo das refeições, serviço, limpeza ou outros segmentos. Estima-se que, em todo o Brasil, 800 mil mulheres sobrevivam de atividades informais nesse setor, sendo que 40% delas são chefes de família.

Com o objetivo de formalizar e apoiar o empreendedorismo desse segmento, o projeto Qualificação Interdisciplinar e Ativação de Renda abre 90 vagas para mulheres moradoras de comunidades de Paranaguá (PR) de 18 a 65 anos.

A iniciativa é uma parceria da Plataforma Nobis, que atua na implementação de práticas ESG (princípios de meio ambiente, social e governança) em empresas de médio a grande porte de todo o Brasil e da Fundação Cargill, entidade sem-fins-lucrativos e uma das responsáveis pelas estratégias de impacto socioambiental positivo da Cargill Agrícola no Brasil.

“Nosso objetivo é alcançar indiretamente 540 pessoas, entre filhos, familiares e idosos que dependem dessas mulheres”, explica a CEO da Plataforma Nobis, Claudia Coser. A Nobis é parceira da Fundação Cargill nessa capacitação, com apoio institucional da Prefeitura Municipal de Paranaguá. 

Durante o curso, elas recebem formação nas áreas de nutrição e alimentação, presença digital, empreendedorismo e desenvolvimento comunitário. Também está previsto no projeto, o apoio com capital semente, que permite investir em seu próprio empreendimento, a partir do desenvolvimento de negócios no setor de alimentação.

Além da formalização da atividade econômica das mulheres participantes, a ideia é estimular a nutrição regenerativa, ou seja, com foco na sustentabilidade dos pequenos negócios, controle de desperdícios e preferência por receitas saudáveis, e que também preservem o patrimônio cultural e natural da cidade de Paranaguá.


Qualificação Interdisciplinar e Ativação de Renda

Curso de inclusão digital voltado a mulheres de Paranaguá (PR) de 18 a 55 anos.

Inscrições: https://paranagua.nobisapp.com.br/

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