KPMG: empresários brasileiros acreditam no crescimento dos negócios em 2021

De acordo com a quarta edição da “Pesquisa nacional sobre o impacto da Covid-19 nos negócios”, realizada pela KPMG, 40% dos empresários do Brasil acreditam que o faturamento para 2021 terá um aumento entre 10% e 25%. Outros 27% preveem um crescimento de até 10% e 21% afirmam que a previsão é que o faturamento este ano será muito próximo ao do ano anterior. Para 10% o faturamento em 2021 deve aumentar mais de 25% e para 2% haverá uma diminuição de mais de 50%.

O levantamento contou com a participação de 49 empresários de todas as regiões do Brasil, pertencentes aos setores de agronegócio; consumo e varejo; energia e recursos naturais; governo; mercados industriais; infraestrutura; serviços financeiros; tecnologia, mídia e telecomunicações; e serviços.

A pesquisa também mostrou qual é a estimativa dos empresários quanto ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil para 2021. Segundo a pesquisa, 42% dos executivos acreditam que haverá crescimento de até 3%. Para 17%, o crescimento deve ser de até 4%; para 15% será de até 2%; para 10% irá crescer até 1%; para 6% irá aumentar até 5%; para 4% será de até 6%; para 2% será acima de 6%. Apenas 4% responderam que o crescimento do PIB do Brasil será zero ou negativo em 2021.

“Já estamos na quarta edição desta pesquisa conduzida com empresários de diversos setores e regiões do País, desenvolvida com o objetivo de chegarmos aos principais impactos causados pela pandemia nos negócios. Esta nova edição da pesquisa também permite a execução de um diagnóstico comparativo sobre como tem sido a reação das empresas e a compreensão do comportamento da economia brasileira”, afirma André Coutinho, sócio-líder de Advisory da KPMG no Brasil e na América do Sul.

A pesquisa também mostra qual foi o impacto da pandemia nas receitas das empresas entre os meses de abril e novembro de 2020, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Segundo 42% dos empresários, a receita aumentou. Para 23%, a receita permaneceu a mesma; 17% indicaram diminuição de até 10%; 12% tiveram redução entre 10% e 30%; 4% tiveram diminuição de mais de 50%; e 2% tiveram redução de 30% a 50%.

A quarta edição da “Pesquisa Nacional sobre o Impacto da Covid-19 nos Negócios” foi realizada nos meses de outubro e novembro de 2020, com a participação de empresários dos seguintes setores: agronegócio (8%); consumo e varejo (12%); energia e recursos naturais (10%); governo (2%); mercados industriais (30%); infraestrutura (2%); serviços financeiros (20%); tecnologia, mídia e telecomunicações (2%); e serviços (14%). Já a distribuição geográfica dos entrevistados foi a seguinte: 67% do Sudeste, 17% do Sul, 8% do Centro-Oeste, 6% do Nordeste e 2% do Norte.

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Paraná formaliza intenção de comprar 16 milhões de vacinas contra a Covid-19

O Governo do Paraná formalizou em oito cartas de intenção encaminhadas neste mês para diferentes laboratórios o desejo de comprar imediatamente 16 milhões de doses da vacina contra a Covid-19. Essa quantia pode chegar a 33 milhões de doses e depende da capacidade de entrega das farmacêuticas.

Confirmando a negociação, os imunizantes seriam encaminhados para o Ministério da Saúde como forma de incrementar o Programa Nacional de Imunizações (PNI), com distribuição para todos os estados do País conforme regramento do Governo Federal. Essa regra é fruto de um acordo de todos os governadores do País.

“Estamos conversando com diversos laboratórios na tentativa de colaborar com o Ministério da Saúde. O Paraná não parou um só momento em busca de saídas para a vacinação”, destacou o governador Carlos Massa Ratinho Junior durante encontro com os governadores Eduardo Leite (Rio Grande do Sul) e Carlos Moisés (Santa Catarina), nesta quarta-feira (17), em Florianópolis.

“Estamos dialogando com fornecedores de todo o mundo, mas aqueles sérios e que tenham capacidade de entregar a vacina”, disse o governador.

CONSÓRCIO – O plano deve ganhar mais intensidade justamente pela unificação de estratégias do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina em busca de soluções conjuntas para o enfrentamento ao vírus.

Uma das medidas discutidas pelos governadores dos três Estados é ampliar as reuniões com laboratórios que produzem o imunizante, fazendo com que o grupo fique numa espécie de fila de espera pela vacina. “É um aceno, mostrar que queremos comprar. E se por ventura alguém desistir, estaremos lá dispostos a adquirir os imunizantes”, afirmou o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés.

Há, inclusive, a intenção de formatar um fundo financeiro único entre os três estados com o objetivo de ganhar musculatura no mercado internacional de imunizantes.

PLANO PARANÁ – Responsável dentro do Estado por fazer a interlocução com as farmacêuticas que produzem a vacina contra a Covid-19, o diretor-executivo do Consórcio Paraná Saúde, Carlos Setti, ressaltou que já formatou desde 3 de março oito cartas de intenções com diferentes laboratórios. O início das conversas prevê a aquisição imediata de 16 milhões de doses, podendo chegar a 33 milhões.

“O Paraná iniciou conversas com laboratórios e distribuidores assim que o Supremo Tribunal Federal permitiu a compra de vacinas pelos estados. No momento em que aparece a oferta, protocolamos a carta de intenções reforçando o interesse comercial”, ressaltou Setti.

O Consórcio Paraná Saúde é uma estratégia que reúne 398 municípios e desde o início da pandemia é uma opção para acesso direto aos fornecedores. O aporte financeiro do Governo do Estado em eventual formalização será feito por meio da Secretaria de Estado da Saúde.

“A explosão da cepa P1 revelou uma nova doença. Precisamos tomar conta do processo para diminuir mortes e salvar vidas. Todos os dias estamos envolvidos na busca de estratégias diferentes, como é o caso da compra de vacinas”, acrescentou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

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Avenue contrata DB1 Global Software como braço de Digital Services

Com mais de 200.000 clientes e cerca de R$ 3 bilhão sob custódia, a Avenue nasceu com a missão de levar competição internacional para a Faria Lima por meio de muita tecnologia embarcada para transformar o processo de abertura de conta, que levaria 15 dias, em uma etapa rápida, que agora dura poucos segundos.

Atendendo a clientes pessoas físicas de todos os perfis e tickets, a facilidade de enviar dinheiro e resgatar o investimento foi essencial para o crescimento exponencial que transformou a Avenue na maior corretora da história dos EUA em número de clientes brasileiros.

Tamanho crescimento não vem sem seus desafios. Por ser auditada pelo Banco Central Americano, a profissionalização dos serviços digitais passou a ser uma das maiores prioridades da empresa. Por isso, um novo acordo foi assinado para que a corretora possa focar no que sabe fazer melhor: investimentos.

Em busca de uma empresa para colocar em prática todas as ideias estratégicas, a corretora achou na DB1 Global Software a parceira ideal. A ideia é que a DB1 tenha Squads de desenvolvimento (times com vários perfis) atuando junto ao time da Avenue em diversos projetos estratégicos.

Para Vinicius Carvalho de Souza, Gerente de Projetos da DB1 Global Software, especializada no desenvolvimento de software e tecnologias sob demanda, essa parceria vem repleta de desafios, mas com a certeza de que o modelo de trabalho, o padrão de qualidade, os indicadores e os resultados de toda a estrutura da DB1 representam um match perfeito para tamanha exigência.

“Estamos muito empolgados com a parceria, de atuar nesse mercado que está em constante crescimento e de estarmos juntos com os pioneiros deste setor. Estamos começando essa parceria com projetos desafiadores que irão impactar milhares de pessoas. Faremos coisas incríveis juntos”, garante Souza. 

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Sem a reforma tributária completa, Brasil não conseguirá recuperar a sua economia

As recentes declarações de que o Congresso fará uma reforma tributária “possível” em vez da “ótima” acenderam o sinal de alerta entre especialistas que acompanham o assunto e já realizaram estudos provando que as mudanças nessa área precisam ser radicais para o Brasil voltar a crescer.

O economista Luiz Carlos Hauly, do Destrava Brasil, afirma que o Brasil não sairá do lugar com uma reforma nesses moldes, sem promover uma extrema simplificação de impostos e atacar aquilo que ele chama de “causas raízes” do manicômio tributário, entre elas os tributos auto declaratórios, recolhidos por iniciativa do contribuinte, o excesso legislação sobre tributos, os impostos cumulativos e, principalmente, a alta carga tributária incidente na base consumo.

“As reformas que já aconteceram no Congresso, como a da Previdência e trabalhista, tiveram seus méritos. Mas a reforma decisiva para o Brasil, aquela que vai permitir a recuperação econômica do país, é a tributária. E ela demanda coragem do Congresso”, defende ele.

“Não há sentido em termos mais uma reforma fatiada. Foram 17 minirreformas desde 1989 e o resultado foi o aumento da carga tributária de 22,8% do PIB à época para os atuais 35%. Nos últimos dez anos o nosso crescimento foi próximo de zero, sendo R$ 500 bilhões anuais de renúncias fiscais, o estoque de dívida ativa alcança R$ 3 trilhões e do contencioso tributário outros R$ 5 trilhões. R$ Além de R$ 1,8 trilhão que permanece na informalidade, gerando uma sonegação anual de R$ 600 bilhões. Por conta disso este ano o Brasil deixou de ser uma das dez maiores economias do mundo”, enumera Hauly.

O Destrava Brasil defende uma reforma tributária ampla, geral e irrestrita, BASEADA NO TRIPÉ: Simplificação radical da Base Consumo, Renda e Patrimônio; Cobrança eletrônica com tecnologia 5.0, no ato da transação de compra e venda; Diminuição radical da exorbitante carga tributária, sobre as famílias que ganham menos, de forma fraterna e solidária. E COM DUAS REGRAS DE OURO: Não aumentar Carga Tributária para a Sociedade (Pacto Social); Não mexer na partilha dos três Entes Federados (Pacto Federativo).

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Produtor rural paranaense otimiza resultados na lavoura com ferramenta de agricultura digital da Bayer

Tratores constantemente atualizados, piloto automático, correção de GPS e softwares de gestão financeira são algumas das soluções utilizadas pelo agricultor Cassio Kossatz para elevar a produtividade de sua lavoura. A busca recorrente por inovações levou o produtor da região dos Campos Gerais a implementar soluções de agricultura digital, como a Climate FieldView™, ferramenta da Bayer, para auxiliar na tomada de decisões. Tudo para produzir cada vez mais com menos recursos e aumentar a sustentabilidade da produção.

“Quando você usa a mesma quantidade de insumo, mas aumenta sua produtividade, há um ganho ambiental. Não necessariamente é uma economia direta de insumos, mas muitas vezes as ferramentas de precisão mostram onde é preciso adubar mais, por exemplo. A chave é usar a tecnologia para otimizar”, afirma o agricultor, proprietário da K2 Agro, com sede em Ponta Grossa (PR) e com uma área de mais de 3.600 hectares destinada ao plantio de soja, milho, feijão, trigo e cevada.

Ao combinar várias melhorias tecnológicas, há um ganho exponencial de produtividade, mas ainda assim é preciso ter subsídios para saber onde há perdas que poderiam ser revertidas, segundo Kossatz. “Tivemos dois casos assim, um deles na safra 19/20, no plantio de feijão. Tínhamos uma máquina nova e víamos que a indicação do monitor do trator estava ‘estranha’, mas não sabíamos o que seria. Com a plataforma, um supervisor encontrou o erro e fez um ajuste mecânico, para mudar a razão de marcha”, diz ele. “Se não corrigíssemos, poderíamos ter um prejuízo de até 10%. Em uma cultura de alto valor agregado, que exige um plantio mais técnico, isso não é admissível.”

Outro caso em que o Climate FieldView™ contribuiu para encontrar uma perda de produtividade foi na primeira vez em que a solução da Bayer foi utilizada pela K2, conta Kossatz. “Foi o primeiro mapa de plantio que usei na minha vida. Durante a safra de soja, vimos uma falha de população que o monitor do trator não detectava. Sem o FieldView, provavelmente estaríamos com esse erro até hoje, pois não saltava aos olhos, estava na média, mas no fim a perda seria de 10% a 15%. Em 2.600 hectares de soja, não é brincadeira”, ressalta o agricultor.

“Ser um agente facilitador para o produtor rural é um dos principais objetivos de nossa ferramenta; atuando de maneira complementar as tantas outras soluções e tecnologias para, em conjunto, melhorar a eficiência de quem trabalha na lavoura. E o resultado tangível vai além do retorno financeiro, mas em várias situações como na diminuição de perdas de insumos, reforçando também o estratégico papel ambiental que as novas tecnologias trazem ao negócio”, destaca Abdalah Novaes, líder de negócios da Climate FieldView para a América Latina.

Ainda segundo o sojicultor paranaense, ter acesso às informações de forma organizada facilita os testes, as comparações e a constatação de diferenças dentro de cada área da propriedade. “O volume de dados gerados por uma lavoura é imenso e tem muito produtor que prefere não olhar, por ser complexo demais, mas é impossível atuar do mesmo jeito por toda a vida. As novas soluções vêm para ajudar e o acesso à informação é fundamental. Ter toda a fazenda integrada torna a operação mais eficiente, e o FieldView vem para democratizar a informação”, finaliza Kossatz.

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Nova solução de pagamento digital integra PIX ao PDV

A TecnoSpeed, conhecida como “A Casa do Desenvolvedor de Software”, e a Matera, uma empresa de tecnologia, líder nacional em soluções de core banking, meio de pagamentos e gestão de riscos, anunciam o TecnoPay, uma solução voltada a integração do PIX com os pontos de vendas.

Essa solução automatiza o recebimento via PIX nos estabelecimentos comerciais de forma que o software consiga fazer a venda e receber a liquidação. Isso, para garantir que tudo que foi vendido seja recebido sem a necessidade de abrir o app do banco, direto no sistema PDV e de forma rápida para não gerar fila e desmotivar os comerciantes.

A solução fornecerá uma conta transacional para o cliente, em parceria com a Matera, para que ele possa receber todas as suas vendas por PIX, fazer a integração, a conciliação e ter a automação que o PDV precisa.

Erike Almeida, CEO da TecnoSpeed, explica que “por meio da Matera nós temos uma instituição de pagamento, na qual nós abriremos as contas PJ dos estabelecimentos e faremos o credenciamento e habilitação das contas transacionais para recebimento do PIX via Software Houses integradas com a plataforma da TecnoSpeed”.

“Esse modelo de negócio conta com três atores e os três receberão receita sobre as transações dessa solução. A Matera entra com todo o know-how de banking e a TecnoSpeed com todo o know-how de integração e relacionamento com a Software House, que também faz parte dessa parceria, com o relacionamento e o software que leva essa solução lá no PDV ”, acrescenta Erike.

Canário Atual

A realidade atual é de que o PIX caiu no gosto da pessoa física pela facilidade que ele oferece, o que acaba exercendo pressão para que as pessoas jurídicas também passem a adotar a solução.

Já não é preciso saber em que banco você tem conta. Para pagamentos e transferências via PIX isso não faz mais diferença, sem contar que o PIX é mais barato do que os cartões de débito e crédito, tanto para o comprador, quanto para o vendedor.

Carlo Netto, conhecido com TK, é um dos fundadores da Matera, que atuou no Fórum PIX junto ao Banco Central no desenvolvimento do PIX. “Quando a gente olha para os números de transações percebe que ele está explodindo. Eu tenho um cliente já superou o movimento de cartão com o PIX. A TED já virou coisa jurássica, com 15% de movimentação contra 85% do PIX. A mudança está sendo tão grande que é até difícil acompanhar a velocidade”.

Enquanto o Brasil conta com 150 bancos, a rede PIX que o Banco Central criou conta com 750 participantes. Cinquenta deles são instituições de pagamentos que sequer estão aprovados no Banco Central. Não existe mais o nome de conta bancária. Agora usamos conta transacional, pois eles generalizaram conta bancária, conta poupança ou conta de Fintech, o que resultou em uma rede aberta na qual todos podem participar.

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Alphaville Urbanismo anuncia mais um empreendimento em Ponta Grossa

A Alphaville Urbanismo, líder em loteamentos residenciais no Brasil, anuncia que lançará em breve um novo empreendimento em Ponta Grossa, PR. O lançamento, que acontece depois de 8 anos da chegada da urbanizadora ao município – na época, com o Terras Alphaville Ponta Grossa – é uma nova oportunidade para quem pretende viver em um residencial da companhia ou para quem deseja investir em um momento de retomada do mercado imobiliário em uma região que está em ascensão.

A Alphaville Urbanismo visa implementar o Jardim Alpha, uma nova linha de produtos que segue o mesmo padrão de qualidade e todos os pilares de bem viver da companhia, mas agora, apresentados em uma nova proposta, com itens e condições diferenciadas dos demais, com lotes a partir de 200m².

O novo investimento da companhia no município confirma o histórico de sucesso na região e no estado do Paraná, que possui 9 empreendimentos da marca, iniciando sua presença em 2009, na cidade de de Foz do Iguaçu, e posteriormente consolidando sua presença na mesma cidade com outro lançamento em 2010 e também em Ponta Grossa em 2013.

“Estamos felizes em voltar a trazer lançamentos em Ponta Grossa e no estado do Paraná, onde há boas perspectivas de crescimento imobiliário. Acreditamos que este empreendimento seguirá o histórico de sucesso da marca na região, especialmente neste período em que as pessoas buscam por mais qualidade de vida e casas amplas”, comenta Ricardo Castello Branco, diretor comercial da Alphaville Urbanismo.

Ao longo do último ano, com a pandemia causada pelo novo coronavírus, a companhia observou que o público tem buscado por casas mais espaçosas em residenciais que ofereçam diversificadas opções de lazer, uma vez que o lar passou a ser o ambiente para trabalho, convívio, descanso e diversão. E este é um dos pilares da Alphaville Urbanismo: oferecer um empreendimento que proporcione lazer e segurança sete dias por semana.

Com quase meio século de história, a Alphaville Urbanismo conta com 136 empreendimentos e mais de 180 projetos em seu portfólio. Com atuação em 23 estados do país, além do Distrito Federal, a companhia acumula mais de 76 milhões de m² de áreas urbanizadas.

Uma das frentes de trabalho para isso é a Fundação Alphaville, organização sem fins lucrativos mantida pela Alphaville Urbanismo, que atua na estratégia social da empresa e tem como objetivo estimular o protagonismo social das comunidades nas áreas de influência dos empreendimentos, contribuindo com o desenvolvimento de territórios mais resilientes.

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Atração de empresas para o Biopark comprova que não há fronteiras para a inovação

Com benefícios exclusivos, Biopark gera oportunidades para empresas da região, de outros estados e países

Quando o assunto é inovação, não existem fronteiras territoriais. No Biopark, a missão de estimular negócios disruptivos por meio de diversos benefícios tem despertado a atenção de empreendedores de diferentes regiões do Brasil e também de outros países. Só nos primeiros dois meses de 2021, 14 novas empresas e startups ingressaram no ecossistema vindas dos Estados de São Paulo, Paraná, Piauí, Ceará e Rio Grande do Sul e também de outros países, como Chile e Peru. Ao todo já são mais de 100 negócios atuando no local. 

A possibilidade de acesso ao mercado brasileiro foi um dos fatores que levou a empresa chilena Nodust a ingressar no Biopark no início do ano. “Estamos concentrados em mercados importantes, como Chile, México e Argentina e esse ano decidimos expandir nossa presença para o Brasil, pois vemos o país com grandes expectativas e acreditamos que o Biopark poderá auxiliar a acessar esse mercado” explica Pablo Morbiducci, fundador da empresa e que atualmente também atua no Vale do Silício, nos Estados Unidos, onde desenvolve novas tecnologias.  

A Nodust criou um dispositivo eletrônico que otimiza o sistema de ar-condicionado das cabines de veículos pesados, diminuindo a presença de vírus e materiais tóxicos, o que auxilia na prevenção de doenças respiratórias dos operadores. Ela é uma das 19 empresas internacionais presentes no Biopark e que recebem toda a ajuda necessária para instalação, desde documentação, abertura da empresa no Brasil, até curso de Língua Portuguesa.  

Já para a Global Eletronics, de Guaíba, no Rio Grande do Sul, entre os diferenciais encontrados no ecossistema estão a mão de obra qualificada e a possibilidade de networking com outras residentes. “No Biopark encontramos um ecossistema muito saudável. Já identificamos várias empresas com potencial para parcerias e também percebemos que aqui é um polo excelente para mão de obra, com muitos cursos e faculdades”, explica Nickel Strider, CEO da empresa.  

Há dez anos no mercado, eles atuam na manufatura de placas e produtos eletrônicos, além de assessoria completa e diagnóstico de competitividade para seus clientes, que vão desde pequenos negócios até grandes multinacionais. A empresa estuda a montagem de uma linha de produção de seus componentes no empreendimento.  

Do outro extremo do país, de Fortaleza, no Ceará, veio a Aironnet Systems, que oferece soluções em pesquisa, inovação, robótica e inteligência artificial. Foi o agronegócio regional, principalmente a oportunidade de desenvolver soluções para a suinocultura, que atraiu a empresa. “A proposta de ter um espaço, networking com outras empresas, todo um acompanhamento/mentoria, além de outros benefícios em troca do crescimento nos motivou muito a entrar no Biopark. Aqui iremos trabalhar com automação do mercado de suinocultura utilizando inteligência artificial e RFID, contribuindo para o desenvolvimento da região”, explica Marcelo Laranjeira Melo, CEO da empresa. 

Mas também há espaço para quem está logo ali do lado. É o caso da Mann Tecnologia, que está localizada em Novo Sobradinho, distrito de Toledo, há poucos quilômetros do Biopark. A empresa está trabalhando no protótipo de um compressor booster isento de óleo, um produto ainda não fabricado no Brasil capaz de atender vários tipos de demanda. “O Biopark nos propicia um relacionamento diferente com o cliente, tendo mais credibilidade e visibilidade. Estando aqui esperamos um crescimento substancial em 2021”, comenta Fernando Libermann, proprietário da empresa.  

De acordo com Luiz Donaduzzi, fundador e presidente do Biopark, o objetivo é gerar ‘densidade’ empreendedora. “Olhamos para o potencial das empresas, especialmente a capacidade de inovar e criar postos de trabalho”, destaca. 

Programa de Residência  

Por meio de um Programa de Residência, no Biopark empresas e startups têm acesso a diversos benefícios. Entre eles estão estrutura física em espaços que vão desde salas exclusivas para escritórios, laboratórios, áreas industriais ou coworking, de acordo com a necessidade de cada negócio, com isenção de aluguel durante um ano. 

Além disso, as empresas são acolhidas e recebem os subsídios para que se desenvolvam de maneira viável, cresçam e tenham sucesso. Completam a lista de benefícios o acesso a know-how em assuntos como qualidade e gestão; mentorias; plataforma de networking; visibilidade; formação e seleção de mão-de-obra qualificada; acesso a fontes de financiamento confiáveis e seguras; e acesso a serviços com valores negociados. 

“Os benefícios que oferecemos para atrair e reter as empresas no Biopark refletem a nossa experiência enquanto empreendedores há mais de 40 anos. Eu reuni os principais pontos que afetam o desenvolvimento de uma empresa e os transformei em uma série de benefícios”, enfatiza Donaduzzi. 

Podem fazer parte do programa empresas de todos os tamanhos, startups ou já consolidadas que atuem de maneira inovadora nas áreas da Saúde, Tecnologia da Informação e Agronegócio. Para saber mais basta acessar www.biopark.com.br/empresas e a equipe do Biopark entrará em contato. 

“Nossa expectativa é finalizar 2021 com 300 empresas no Biopark, destas, 40 devem ser internacionais”, finaliza Luiz Donaduzzi.

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Tendências para atendimento ao cliente no pós-pandemia

A pandemia vem exigindo mudanças dos mais variados segmentos e com o atendimento ao cliente não é diferente. Os novos hábitos de consumo e as expectativas em relação à qualidade de produtos e serviços exigem esforços da adaptação constantes para manter a competitividade das empresas.

A qualidade do atendimento virou protagonista nesse cenário, uma vez que o poder de decisão do consumidor ficou ainda maior com a velocidade e a enxurrada de ofertas online. As empresas que investiram na otimização das operações com foco em uma melhor experiência para o cliente saíram na frente.

E foi justamente para esclarecer a importância de se reinventar neste momento que o Predize, uma plataforma inteligente que centraliza o atendimento ao cliente (SAC), especializada em otimizar o atendimento ao consumidor e pensada para quem vende em múltiplos marketplaces, listou as cinco principais tendências para o atendimento ao cliente no pós-pandemia.

Garantir melhor e maior força no omnichannel

Já que o consumidor está cada vez mais imersos no universo o digital, contar com a tecnologia para otimizar tempo e custos no atendimento pré-vendas e pós-vendas é fundamental nos mais diversos canais.

Chats automatizados e customizáveis, conforme a necessidade do produto ou serviço oferecido, os conhecidos chatbots, podem ser um ótimo recurso para resolver dúvidas frequentes dos consumidores, eliminando os atritos de vendas e aumentando a conversão com um SAC de pré-vendas centralizado.

Tecnologias digitais a favor da reputação do seu negócio

A cultura digital vem se intensificando mais a cada dia com a pandemia e o isolamento social. Prova disso é o aumento no número de compras online e o constante surgimento de novas lojas virtuais. Viver sem tecnologia no mundo atual torna-se impensável!

Atividades que antes eram realizadas de forma manual estão mais sujeitas a falhas e esquecimentos. Poder contar com uma tecnologia que auxilie no recebimento das demandas de clientes e automaticamente as classifique e organize, priorizando atendimentos, dando respostas rápidas e, principalmente, solucionando a dúvida do comprador é sinônimo de produtividade e precisão.

Além do mais, o tempo que se economiza com a automatização de respostas e determinadas tarefas, pode ser aplicado em outras ações relevantes para o negócio. Estes recursos, além de otimizar tempo e trazer melhorias significativas no atendimento, proporcionam a obtenção de informações relevantes para o desdobramento de estratégias mais alinhadas ao negócio e ao cliente.

O foco é experiência e retenção do cliente

O importante não é só a experiência e o atendimento, mas a qualidade no atendimento e na solução dos eventuais problemas e dúvidas que venham a surgir durante a jornada de compra do consumidor.

Não basta ter preço competitivo se a interação não agrada o cliente. Um bom atendimento tanto pré quanto pós-vendas, pautado na experiência, torna-se um fator de decisão. O mais importante é fidelizar!

Nesse sentido, ter ferramentas que auxiliem no atendimento, capacitação de equipes de atendimento e padronização do atendimento são os diferenciais que trarão maiores resultados.

A experiência do cliente também tem muito a ver com a usabilidade e a eficiência dos canais de comunicação. Sendo assim, preste atenção na responsividade do site e do aplicativo de respostas que utiliza, na rapidez do atendimento, e em todos os fatores que permeiam o atendimento e a experiência do consumidor.

Personalizar a comunicação

Quando falamos em experiência também temos claro que a personalização da mensagem enviada ao seu cliente deve ser ponto de atenção. Nada melhor que uma mensagem personalizada que solucione por completo a dúvida do consumidor.

Para isso, é ideal conhecer seu público, a linguagem que ele utiliza e adequar sua mensagem a estes aspectos, tornando a comunicação muito mais pessoal, direta e assertiva.

Ter controle e centralização da informação

Tantos e diferentes canais de comunicação também exigem um esforço para a centralização e controle dessas informações, de forma que elas estejam sempre prontas e disponíveis ao se criar uma estratégia, pautada no histórico de dados.

Além disso, manter essas informações centralizadas permite que você realize operações de forma mais fácil e rápida. Desse modo, a melhoria na experiência e conversão de vendas é uma consequência natural.

Automatizar a comunicação com uma plataforma de SAC vai te ajudar muito

Já existem plataformas de SAC (Atendimento ao cliente) criadas especialmente para quem vende em marketplaces.

Com essas soluções, é possível acompanhar a conversão de vendas com agilidade, menos esforço e foco na experiência do cliente. Também é possível integrar múltiplas contas e responder todas as perguntas, mensagens pós-vendas e reclamações em um só lugar.

Aliando a arquitetura de microsserviços com uma hospedagem em ambiente seguro e totalmente escalável, o Predize está preparado para suportar grandes volumes de atendimento, mantendo seus dados seguros e confiáveis em uma plataforma estável e funcional. Tudo isso com foco no aumento da reputação do seu e-commerce e maior conversão de vendas, otimizando seus recursos.

De acordo com Rogerio Gonçalves de Souza, Diretor do Predize, “o objetivo é oferecer um recurso tecnológico que possibilite um atendimento consultivo e humano focado no consumidor final, garantindo uma boa experiência durante a jornada de compra nos marketplaces”.

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Primeiro bimestre de 2021 tem aumento de 45% nas vagas de estágio

Visualizações de currículos por parte das empresas cresceram 32% no mesmo período

As vagas de estágio aumentaram 45% no primeiro bimestre de 2021, conforme o Banco Nacional de Empregos – BNE aponta. Em janeiro e fevereiro, foram 2.612 novas vagas abertas contra 1.799 no mesmo período do ano passado. O levantamento apontou ainda que as visualizações de empresas analisando currículos de estágio cresceram 32% no mesmo período.

O ano de 2021 começou melhor que o esperado, na avaliação do CEO do BNE, Marcelo de Abreu. “Imaginávamos ver números inferiores a 2020, já que janeiro e fevereiro do ano anterior não sofreram as consequências da pandemia no Brasil. O início da vacina foi essencial para criar otimismo nas empresas, que começaram a se movimentar mais, refletindo também nas vagas de estágio”, explica.

As oportunidades para estudantes chegaram a cair 51% no ano passado. Em 2019, ao todo, somaram 11.100 frente a 7.339 em 2020. “No ano anterior, muitas empresas tiveram corte de gastos, além do home office. Com muitas demandas e pouco caixa, as vagas de estágios foram deixadas em stand-by”, conta Abreu.

“É importante que os estudantes que buscam pela oportunidade de estágio mantenham os currículos atualizados e estejam preparados para seleções e entrevistas virtuais. A tendência é que as vagas de estágio voltem a estar disponíveis conforme as empresas se recuperam economicamente”, diz Abreu.

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Princesa dos Campos investe em plataforma tecnológica e cresce 55% em vendas de passagens on-line

Expresso Princesa dos Campos registrou no período de janeiro a fevereiro um aumento de 55% nas vendas on-line de passagens. O crescimento é resultado da parceria entre a operadora de transporte e a Embarca , plataforma tecnológica da Arca Mobility as a Service, cujo objetivo é oferecer uma jornada 100% digital e, com isso, promover uma nova experiência em viagens de ônibus.

A iniciativa conta com uma linha rodoviária exclusiva entre o trecho de Curitiba a Ponta Grossa, no Paraná. A plataforma Embarca, uma solução completa, que conecta clientes, operadores e motoristas, tem apoiado os esforços da operadora de transporte em sua jornada digital e na retomada financeira, a qual tem sido impactada em decorrência da pandemia causada pela Covid-19.

Para o CEO da Arca Mobility as a Service, Felipe Gulin, os resultados demonstram a importância do investimento em tecnologia para melhorar a experiência dos passageiros ao viajar de ônibus. “Por meio da tecnologia, queremos transformar o setor de transporte no País, bem como ajudar as operadoras de transporte em sua jornada digital e, dessa forma, torná-las mais competitivas e atraentes” “Para isso, desenvolvemos um modelo de negócio abrangente e embasado em uma relação ganha-ganha entre o cliente, Embarca e o operador”, esclareceu Gulin.

De acordo com o CEO da Expresso Princesa dos Campos, Gilson Barreto, a ação está alinhada com a estratégia de negócios da operadora em investir continuamente em promover a melhor experiência em viajar de ônibus aos seus passageiros. “A tecnologia oferecida pela Embarca é imprescindível para crescermos no setor e manter a nossa competitividade”, ressaltou Barreto.

Um dos diferenciais da plataforma Embarca será o aplicativo aos quais os clientes terão acesso, com conteúdo e entretenimento, wi-fi gratuito, acompanhamento em tempo real do deslocamento, com mapa e previsão de chegada. Para maior segurança e facilidade na hora do embarque, o sistema conta também com reconhecimento facial.

A experiência nos ônibus que compõem a parceria entre as operadoras também está padronizada. Todos os veículos possuem poltronas com maior espaço para as pernas, equipadas com tomadas individuais para entrada USB, além de uma pintura moderna.

Além da plataforma Embarca, o sistema desenvolvido pela Arca, que já atua com o marketplace para venda de passagens Embarca.Ai, agregará também as soluções: Embarca.M, aplicativo desenvolvido para auxiliar os motoristas; e o Embarca.E, sistema para gestão de encomendas.

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Abstartups convoca startups do agronegócios para contribuir com mapeamento do setor

Com o objetivo de levar maior conhecimento ao cenário de inovação nacional e internacional, a Associação Brasileira de Startups (Abstartups) convoca as startups e empresas de inovação – com produtos e serviços voltados para o agronegócio – para participar do Mapeamento Agtech 2021.

Realizado em parceria com a Dell Technologies, o estudo, que visa aprofundar e gerar insights sobre o segmento de agronegócio no país, pode ser respondido até 14/03 no link. “É importante a participação massiva dessas startups, pois a partir de suas informações poderemos conhecer melhor suas forças, inovações e tendências e nos unir para buscar ainda mais benefícios e facilidades para empresários e atores do ecossistema”, pontua José Muritiba, diretor executivo da Abstartups.

Mais informações e detalhes em https://www.abstartups.com.br

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