Greca apresenta propostas de governo para Curitiba na ACP

Fotos: Cassiane Zambão/ ACP

Fotos: Cassiane Zambão/ ACP

O prefeito eleito Rafael Greca anunciou, em evento especial na Associação Comercial do Paraná (ACP) realizado na manhã desta terça (22), na sede da entidade, que pretende desburocratizar a prefeitura para incentivar a geração de renda, empregos e reduzir a corrupção. A medida deverá ser aplicada durante a sua gestão, juntamente com ações para promover agilidade na liberação de alvarás, isenção das taxas de recuo e uso das calçadas, além da concessão do CNPJ em parceria com a Junta Comercial.film Rings streaming

“A ACP mantém abertos os canais para a intensificação do diálogo produtivo com representantes do sistema cartier love bracelet replica político-partidário nos níveis municipal, estadual e federal”, disse o presidente Antonio Miguel Espolador Neto. A entidade recebeu o prefeito a convite do Conselho Político, coordenado por Sinval Lobato Machado, com o intuito hermes replica jewelry de oportunizar a apresentação do plano de governo de Greca a expressivo número de empresários, associados, representantes da sociedade organizada .

Espolador destacou cartier love bracelet que a ACP é “apartidária, mas não apolítica e tem o crédito e a confiança delegada de seus milhares de associados para interagir nesse cenário importante da vida nacional, a fim de estar preparada para fornecer respostas adequadas sobre as relações do empresário com o Estado”, finalizou.

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Ministro Kassab participa de encontro com empresários na ACP

Foto: ACP

O ministro Gilberto Kassab, da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, esteve nessa sexta-feira (10) na Associação Comercial do Paraná em evento promovido em conjunto pelo Conselho Político e Instituto ACP para Inovação da entidade representativa de importante parcela do setor produtivo.

O principal objetivo da visita do ministro foi apresentar a justificativa da fusão das atividades de ciência e tecnologia com as comunicações num só ministério, além do acréscimo das inovações.

O ministro foi saudado pelo presidente Antonio Miguel Espolador Neto, vice-presidente Sinval Lobato Machado, coordenador do Conselho Político e Eduardo Aichinger, coordenador do Instituto ACP para Inovação, na presença de grande número de dirigentes da entidade, ex-presidentes, autoridades e políticos.

O presidente da ACP, antes da fala do ministro Gilberto Kassab, expressou o contentamento da instituição pela presença do auxiliar direto do presidente Michel Temer, ressaltando a longa experiência de Kassab na vida pública e empresarial.

Em 2008, lembrou Espolador, Kassab foi eleito prefeito de São Paulo, “a maior cidade da América do Sul e uma das maiores do mundo”, citando ainda seu conhecimento do valor do associativismo por ter participado dos quadros dirigentes da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo.

“Sempre resoluta na defesa dos interesses da livre iniciativa”, sublinhou Espolador, “a ACP jamais se omitiu da responsabilidade de apontar os equívocos cometidos pelo governo anterior”, reafirmando que a entidade “nunca deixou de advertir que se providências urgentes não fossem tomadas, a crise desenfreada poderia assumir as ruinosas proporções que infelicitam a nação”.

Lembrou também o encontro de lideranças empresariais da maioria dos Estados com o presidente Michel Temer na última quarta-feira (8), em Brasília, do qual fez parte com dirigente do G 7 paranaense. Na oportunidade, as lideranças do setor produtivo preconizaram ao presidente Temer “medidas que podem ser tomadas pelo governo no plano imediato, tais como a não criação de novos impostos, redução da carga tributária, investimentos na infraestrutura, abertura de linhas de crédito para novos empreendimentos e a adoção de uma clara política de incentivo às exportações”, disse.

Esse conjunto de medidas, segundo o presidente da ACP, é vital para a retomada do crescimento da economia e sustentabilidade das empresas, que “dessa forma poderão dar uma valiosa contribuição, especialmente na abertura de novos empregos que a população brasileira tanto espera”.

Kassab disse nesta fase inicial sua rotina será percorrer o Brasil para demonstrar a importância do capital privado e público voltados aos investimentos em inovação, pesquisa e também comunicações. Especificamente com relação à reunião na ACP, “objetivamos incentivar parcerias e apresentar projetos da pasta para 2016 e para os próximos dois anos. Priorizaremos parcerias com capital privado nacional e internacional, além de firmar convênios com objetivo de angariar mais conhecimento para o Brasil no sentido de investir em capital humano. Neste sentido haverá grande esforço para que brasileiros que foram estudaram fora tragam seu know-how ao país de origem”, disse.

Como exemplo, Kassab citou a parceria que está sendo firmada entre a Universidade de São Paulo (USP) e o Instituto Pasteur, um convênio que visa beneficiar o país a partir de uma sede montada nas dependências da universidade da capital paulista.

“Buscamos modelos de convênios que criem independência e autonomia, como é o caso de Florianópolis, em que a parceria com a indústria farmacêutica possa possibilitar a produção de importantes itens do complexo farmacêutico, que hoje em sua grande maioria são produzidos fora e provocam abalo na nossa economia”, destacou.

Fonte: Associação Comercial do Paraná

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Vereador propõe alargamento do horário comercial em Curitiba

O Projeto de Lei Ordinária (PLO) nº 005.00329.2013, de autoria do vereador Chico do Uberaba, dispondo sobre o horário de funcionamento do comércio em Curitiba, aprovado em primeira discussão pela Comissão de Legislação da Câmara Municipal em sessão realizada nessa terça-feira (31), estabelece que o comércio abrirá de segunda à sexta-feira das 9 h às 22 h, e aos sábados das 9 h às 19 h.

A iniciativa recebeu o apoio da Associação Comercial do Paraná (ACP), e após ser analisada “sob os prismas constitucional e jurídico nada tem contra sua aprovação, sendo também de plena conveniência sob os aspectos social e econômico, especialmente diante da crise vivida pelo país”, sublinhou o presidente Antonio Miguel Espolador Neto.

O referido projeto altera o artigo 2º da Lei 7.482 de 18 de maio de 1992, que disciplina o horário de funcionamento dos estabelecimentos comerciais e de serviços, atualmente assim redigido: “É livre o horário de atendimento ao público, observados os seguintes limites: I – das 9 h às 19 h de segunda à sexta-feira e, II – das 9 h às 13 h aos sábados”.

De acordo com a proposta do vereador Chico do Uberaba o horário de funcionamento do comércio e serviços no município de Curitiba ficará alterado para “das 9 h às 22 h de segunda à sexta-feira e das 9 h às 19 h aos sábados”.

A alteração do horário foi justificada pelo autor do projeto, com base na necessidade de adequação aos hábitos de consumo da sociedade, além de que a mudança “propicia maior tempo de compras para os clientes, de modo a garantir-lhes mais qualidade no atendimento”. Por outro lado, o consumidor poderá ir às compras em horários alternativos “beneficiando inclusive o tráfego urbano de veículos em horários de pico”.

Chico do Uberaba revelou ainda que “a ampliação do horário do comércio servirá aos interesses da iniciativa privada, proporcionando aos estabelecimentos comerciais a oportunidade de competir com os horários praticados por shopping centers”. Contudo, ressaltou que “a duração diária e semanal do trabalho pelos funcionários dos estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços a serem beneficiados pelo projeto de lei será fielmente observada e cumprida”.

Para o vereador “o alargamento do período de funcionamento dos estabelecimentos trará inclusive a possibilidade do aumento do número de vagas para comerciários, uma vez que o atendimento aos consumidores demandará dois turnos”, concluindo que de acordo com a Súmula Vinculante nº 38 do Supremo Tribunal Federal, “é competente o município para fixar o horário de funcionamento de estabelecimento comercial”.

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Em carta, ACP manifesta apoio ao presidente Michel Temer

Em nome das 30 mil empresas que integram o quadro da Associação Comercial do Paraná (ACP), o presidente Antonio Miguel Espolador Neto enviou carta ao presidente Michel Temer com o objetivo de “manifestar apoio incondicional” ao novo governo, ao passo que sugere medidas emblemáticas para a sociedade, entre outras, o corte da taxa de juros, a diminuição do número de ministérios e cargos em comissão.

Na carta, Espolador afirma que “conhecemos seu perfil de jurista e intelectual, de político hábil e conciliador, razão pela qual cremos que Vossa Excelência tem todas as credenciais para conduzir o país neste difícil período de reconstrução”.

O presidente da ACP sublinhou “as dificuldades extremas” a serem enfrentadas pelo governo presidido por Michel Temer, mas observou que os desafios “são propícios para realizar grandes mudanças e definir os novos rumos para a nação”.

“É preciso reduzir a excessiva presença do Estado na economia e na vida das pessoas”, escreveu também ao acrescentar que “o infinito apetite por novas receitas, que limitam e oprimem a atividade privada e o vigor da economia, geram subemprego e dependência”, além de ensejar “o surgimento dos ditos movimentos sociais que manipulam e escravizam a sofrida população brasileira, aparelham partidos políticos e seduzem a intelectualidade”.

O texto diz ainda que a ACP é “uma entidade que sempre priorizou a necessidade da transparência e ética na política, austeridade na condução administrativa e combate sem tréguas à corrupção com o dinheiro público”.

Com esse fundamento, o presidente da entidade representativa de parte importante do setor produtivo paranaense encareceu ao chefe do governo a urgência na tomada de decisões, “tais como a eliminação de ministérios, corte do número de cargos em comissão, fim do abuso da utilização do transporte aéreo por ministros e funcionários, além de medidas profiláticas na política econômica como o corte da taxa de juros, que inibem tanto a produção quanto o consumo”.

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Associação Comercial do Paraná recebe Gustavo Franco. Ex-presidente do BC diz que Brasil entra em nova etapa

Foto de site da Associação Comercial do Paraná

O ex-presidente do Banco Central no governo FHC, Gustavo Franco, visitou a Associação Comercial do Paraná (ACP) e, a convite do presidente Antonio Miguel Espolador Neto, fez uma explanação sobre a atual conjuntura político-econômica aos integrantes da Diretoria Executiva (Direx) reunidos na ocasião.

Franco que veio a Curitiba para uma conferência promovida terça-feira à noite nas dependências da UFPR pelo Grupo de Estudos sobre Liberalismo e Democracia (Geld), ligado ao IDL, afirmou que o governo petista causou um desastre econômico no país, a ponto de vivermos “em 1915 e 1916 o pior biênio da história desde 1930/31, quando o Produto Interno Bruto deixou de crescer por dois anos consecutivos”.
Revelou, entretanto, a satisfação pessoal de estar “na República de Curitiba, que vai muito bem, ao passo que a República maior, a que está por cima, vai muito mal”.

“Essa grande depressão econômica”, salientou, que comparou ainda a ”uma patologia extrema, foi uma das conquistas da presidente Dilma Rousseff que deve permanecer até a eternidade, fruto da soberba e da quantidade incrível de decisões erradas”.

Com a descoberta das reservas de petróleo no pré-sal, na visão de Gustavo Franco, os governantes passaram a crer que “a exploração desse tesouro permitiria a todos a ilusão do ganho sem trabalho, ou de ficar rico sem ter merecimento”.

O resultado foi que “a Petrobras literalmente quebrou, assim como fracassou a chamada nova matriz macroeconômica baseada na falência do capitalismo, no desafio ao Consenso de Washington e na abertura econômica na direção da China”, acrescentou.

Lembrando que a crise atual começou em 2007, quando “o Brasil já não estava bem, mas conseguiu piorar”, Franco revelou que à semelhança de alguns países da Ásia passou-se a praticar o que lá é chamado de “capitalismo de capangas, de irmãos no crime ou coisa de bandidos”. Uma espécie de “economia de mercado para os apaniguados”, comparou o ex-presidente do Banco Central.

Uma das consequências ruinosas foi o petrolão, “a face mais hedionda do fracasso de um modelo político-institucional que jamais poderia acontecer num país que se julgava abençoado”, observou.

Professor de economia na PUC-RJ e autor de vários livros, Franco admitiu que “esta etapa está no fim e uma profunda reforma na economia está começando, pois o Brasil tem conserto”, indicando que a situação atual “não é tão séria quanto a de 1993, quando a inflação chegou a 40% ao mês e os bancos públicos e privados estavam quebrados”.

Ele frisou que a lógica da administração pública é buscar novos rumos, alertando que “o governo Temer terá a energia necessária para encerrar uma etapa e começar outra, contando com o otimismo e a confiança dos empresários”. Todavia, advertiu que “as coisas devem ser feitas uma de cada vez, pois nada acontece do dia para a noite”.

Com a indicação de Henrique Meirelles para a economia, cria-se a expectativa favorável de que “sem mágicas e com muita paciência teremos o fim da irresponsabilidade fiscal e das aventuras que levaram o país ao buraco”, concluiu.

A propósito da construção da terceira pista no Aeroporto Afonso Pena, o conselheiro Walmor Weiss lembrou que a ideia nasceu na ACP, há cerca de 30 anos, quando o atual vice-presidente e coordenador do Conselho Político, Sinval Lobato Machado, fez um primeiro contato com o então ministro Marco Antonio Maciel e liderou uma comitiva de empresários paranaenses que foi a Brasília, para as primeiras conversações sobre o tema com autoridades federais do setor aeroportuário.

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Paraná diz basta! Comerciantes fecharão as portas durante meia hora na quarta, dia 13

Na quarta-feira (13/04), uma grande manifestação contra o estado de coisas que aflige o país, em protesto simbolizado pelo fechamento das portas dos estabelecimentos comerciais por meia hora, das 17h às 17h30, será realizada em Curitiba.

Será um ato cívico contra os desmandos na administração pública brasileira, contra a corrupção, o aumento dos impostos, os juros abusivos, a volta da inflação, a falta de ética e pela retomada do crescimento econômico.

A Associação Comercial do Paraná (ACP), “conclama o empresariado curitibano e paranaense a somar-se a este movimento de dimensão nacional, exigindo respostas das instituições em defesa da democracia, da liberdade e da paz social”, disse o presdidente da entidade, Antonio Miguel Espolador Neto.

O PARANÁ DIZ BASTA !

Dia 13/04 – Quarta-feira, das 17h às 17h30

ACP – Associação Comercial do Paraná
Fiep – Federação das Indústrias do Estado do Paraná
Fecomércio – Federação do Comércio do Paraná
Faep – Federação da Agricultura do Paraná
Fetranspar – Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná
Faciap – Federação das Associações Comerciais E Empresariais do Paraná
IDL – Instituto Democracia e Liberdade
Movimento Pró-Paraná
Fecopar (Federação dos Contabilistas do Paraná)
Sescap – (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado do Paraná)
Movimento Mais Brasil – Eu Acredito
Federação dos Hospitais do Paraná
Associação dos Hospitais do Paraná

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ACP e movimento “Mais Brasil, Eu Acredito” instalam painel do impeachment

Em ação conjunta da Associação Comercial do Paraná e do movimento “Mais Brasil, Eu Acredito”, foi instalado nesta sexta (8), em frente à sede da ACP, o Painel do Impeachment, cuja finalidade é mostrar as opções de voto dos parlamentares paranaenses no processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff. Os transeuntes que passam pela Rua XV de Novembro poderão conferir o placar em horário comercial de segunda à sexta-feira.

Para o presidente Antonio Miguel Espolador Neto, da ACP, a intenção de ambas as entidades é esclarecer a opinião pública sobre a intenção de seus representantes no Congresso quanto à votação do pedido de impeachment, “ajudando também o eleitor a conhecer a definição dos candidatos que receberam o seu voto há dois anos”.

Fonte: ACP

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Concurso Minha Ideia Muda o Mundo anuncia vencedores

Os ganhadores do 4º Concurso Minha Ideia Muda o Mundo, lançado pelo Conselho de Jovens Empresários (CJE) da Associação Comercial do Paraná (ACP) e co-execução do Founder Institute e patrocínio da Fomento Paraná, nas categorias vida, mundo e comércio foram os projetos Easy Park, apresentado por Matheus Ganzert, Polióis Vegetais, por Ricardo Tatesuzi de Souza e Listely, por Orlando Laragnoit Junior, respectivamente.

Os três projetos foram selecionados dentre os nove semifinalistas previamente indicados por uma comissão de avaliação, devendo receber como premiação uma bolsa (Fellowships) oferecida pela ACP no valor de US$ 650 para o novo semestre do Founder Institute Curitiba, que terá início no dia 18 de abril.

Da mesma forma os ganhadores terão a oportunidade de realizar a aceleração de seus projetos durante 14 semanas.

A seleção final dos projetos premiados no concurso teve lugar na sede da ACP com a participação do presidente Antonio Miguel Espolador Neto, vice-presidentes Gláucio José Geara, João Guilherme Duda e Odone Fortes Martins, Eduardo Aichinger, coordenador do Instituto ACP para Inovação, Bruno Ceschin, coordenador do concurso e Nima Kazerooni e demais representantes do Founder Institute, autores dos projetos e interessados.

Após a introdução feita pelo presidente Antonio Miguel Espolador Neto e João Guilherme Duda, vice e coordenador do CJE, Kazerooni explanou os objetivos e atividades desenvolvidas pela instituição que visa globalizar a mentalidade empreendedora consagrada no Vale do Silício, com presença física em mais de 60 países de todas as regiões do mundo e 125 cidades.

Segundo o executivo, a ideia é disseminar essa mesma mentalidade no ecossistema brasileiro de startups, visando a construção de grandes empresas e trazer benefícios para a economia local e nacional. Ele disse também que atuando dessa maneira, o Founder Institute, maior e mais abrangente programa global para a formação de empreendedores e plataforma de lançamento de startups, ajuda a formar empreendedores dentro do próprio país e a transformar sonhos em realidade.

Projetos inovadores

Os semifinalistas André Maciel (Fitness For Fun), Matheus Ganzert (Easy Park), Yuri Melo (Nexu), Ricardo Tatesuzi de Souza (Polióis Vegetais), Marcelo Moraes (Nuusga), Marcelino Canelada (TOPMarket), Julio Martins (EDUCApop), Orlando Laragnoit Junior (Listely) e Rene Castro Berardi (Uma janela para o mundo), tiveram três minutos para fazer a apresentação resumida de seus projetos, além de responder perguntas colocadas pela comissão de avaliação.

Os projetos vencedores do 4º Concurso Minha Ideia Muda o Mundo, segundo as exigências do regulamento deveriam versar sobre ideias capazes de mudar o mundo, o comércio e a própria vida.

Na categoria vida, o Easy Park foi desenvolvido por Matheus Ganzert, consistindo num aplicativo com milhares de informações e endereços de estacionamentos privados para automóveis em grandes áreas urbanas, visando a rápida localização dos mesmos com economia de tempo e dinheiro.

Com foco essencial na preservação do meio ambiente o projeto Polióis Vegetais da especificação mundo, foi defendido pelo engenheiro Ricardo de Souza como alternativa viável na substituição de petroquímicos na produção industrial.

E na categoria comércio Orlando Laragnoit Junior discorreu sobre o projeto Listely destinado a tornar mais fácil, rápida e barata a contratação de empregados por meio de um aplicativo de celular.

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Consumidor curitibano deve gastar menos com as compras de Páscoa

Receoso devido à recessão econômica, o consumidor curitibano deverá ser mais econômico com as compras para a Páscoa, de acordo com pesquisa ACP/ Datacenso, realizada entre os dias 7 e 8 de março com 200 comerciantes e 200 consumidores.

De um lado, comerciantes se preparam para uma queda nominal de 6% nas vendas com relação ao mesmo período do ano passado, percentual que sobe para 16% se considerada a inflação do período, de 10,7%. Do outro, consumidores dividem a preferência pelo tradicional formato de ovo (55%), entre opções na versão caixa de bombons (32,4%) e barras de chocolate (9,9%), alternativas ao alto preço dos ovos, que tem custo mais alto mesmo contendo a mesma gramatura das versões em chocolate simples.

O curitibano pretende presentear quatro pessoas, gastando em média R$100. Os consumidores, que em 2015 gastaram R$104, serão exigentes quanto aos preços, conforme revelou a pesquisa. Para desembolsar a quantia, farão comparação de preços pessoalmente nas lojas (55,9%), propagandas na TV (34,2%), consultando tabloides (22,5%), pela internet (17,1%) e 25,2% não pesquisarão valores. Prevenidos, a maior parte deles deve sair às compras com sete dias de antecedência (31,8%), sendo que os mais precavidos devem garantir suas opções um mês antes (7,3%), 15 dias (28,2%), três dias 21,8% e 10,9% um dia.

Para o presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP), Antonio Miguel Espolador Neto, “a queda já era esperada, mas a expectativa é de que a inflação se estabilize, pois contamos com isso para que haja aumento de vendas. Apesar da crise, acreditamos que os consumidores manterão a tradição presenteando seus familiares, embora optando por produtos com preços mais atrativos”.

Entre os consumidores que presentearão com chocolates no formato de ovo, 82,3% revelaram o desejo de comprar o de número 15 (de 200g a 240g), 18% o número 12 (de 135g a 150g) e 8,2% o número 20 (375g). Os sabores preferidos serão chocolate puro (86,9%), branco (27,9), recheado (19,7), amargo (14,8%), crocante (4,9%) e com amêndoas (1,6%).

De acordo com o CEO do Instituto Datacenso, Cláudio Shimoyama, o consumidor curitibano, assim como o brasileiro, está cada vez menos motivado a gastar, o que consequentemente gera maior queda de vendas em datas comemorativas.”

Com a redução do poder de compra, a forma preferida de pagamento revelada pela sondagem será cartão de crédito à vista (34%), parcelado no cartão (32%), à vista em dinheiro (12%), à vista no débito (11%) e 10% ainda estão em dúvida.

Comerciantes pessimistas

A crise econômica e a alta dos preços fizeram com que quase metade dos comerciantes ouvidos (46%) se declarasse desanimada com o movimento do comércio para a Páscoa – 36,9% disseram estar preocupados, 10,2% aguardam melhoria das vendas e apenas 6,3% revelaram entusiasmo com o movimento do período. Para tentar atenuar o problema, 60% dos proprietários de estabelecimentos comerciais revelaram que prepararão algum tipo de promoção para atrair o público.

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ACP quer plano conjunto das autoridades para resolver o problema dos moradores de rua em Curitiba

O presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP), Antonio Miguel Espolador Neto, diretores e conselheiros da entidade resolveram expressar conjuntamente sua preocupação com o agravamento da questão dos moradores de rua em Curitiba. “A situação chegou a seu limite, exigindo providências imediatas a bem da cidade, do comércio e da população”, resumiu Espolador.

O problema tem gerado grande insatisfação, tendo em vista os sérios prejuízos causados ao comércio, e exige a pronta ação das autoridades constituídas. “Num período de retração econômica, os comerciantes, especialmente aqueles estabelecidos na rua XV de Novembro, como já acontece com muitos, podem ter o seu negócio inviabilizado”, comentou.

Observa-se hoje na área central de Curitiba que grande número de pessoas passou a ocupar espaços nas vias públicas, dormindo sob marquises ou nas praças, assim como ocorre também em muitos bairros.

“Essas pessoas, ao invés de perambularem ao relento deveriam ser encaminhadas a instituições aparelhadas e preparadas para oferecer-lhes abrigo digno e, acima de tudo dar a elas a oportunidade de se readequar para o convívio social”, disse.

“Os proprietários de estabelecimentos comerciais têm reclamado de prejuízos, e com razão”, argumentou Espolador lembrando que “muitas vezes os clientes evitam entrar nas lojas por causa da aglomeração de pessoas e até mesmo de animais domésticos”.

No centro, a chamada população em situação vulnerável ocupa vários espaços ao longo da rua XV de Novembro, um dos principais cartões postais de Curitiba e espaço obrigatório de circulação dos turistas que escolhem a cidade para passar parte das férias.

“Além do constrangimento social e da falta da higiene o comerciante que paga impostos tem sido altamente prejudicado porque os colchões e cobertores sujos são estendidos — e ali permanecem – a bem dizer na porta das lojas”, revelou.

Também os transeuntes e moradores das proximidades são prejudicados em seu direito de ir e vir, especialmente em se tratando de pessoas idosas, “que naturalmente temem transitar por esses locais”.

Diante da problemática, o presidente e os dirigentes da ACP apelam às autoridades e entidades representativas da sociedade no sentido da realização de um esforço concentrado para a resolução imediata de uma situação que tende a se agravar.

Segundo Espolador “não está em questão o emprego da violência, do autoritarismo ou de qualquer outro cerceamento fora de controle capaz de gerar conseqüências indesejáveis, mas do estrito cumprimento de obrigações inerentes às autoridades constituídas em termos da manutenção da ordem nos espaços públicos”.

Ao longo do tempo, Curitiba construiu pelo esforço das autoridades e população “um invejável, moderno e respeitado patrimônio urbanístico pelo qual se tornou uma cidade-modelo para o Brasil e o mundo”, lembrou o presidente da ACP, ao lamentar que infelizmente “essa imagem não mais é observada circulando pelas ruas da cidade”.

A seu ver, o que se propõe nesse momento “é a urgente convocação das autoridades e setores afins para a rediscussão do resgate imediato de Curitiba como cidade-modelo, não apenas pelo seu traçado urbano exemplar, as áreas verdes e o sistema público de transporte, além das oportunidades para estudar e empreender, mas em primeiro lugar pelo respeito merecido pelos seres humanos. Esses valores jamais poderão desaparecer”, concluiu o presidente da ACP.

Fonte: Associação Comercial do Paraná

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Com mobilização em Curitiba, paranaenses dizem não ao aumento de impostos

Cerca de 2 mil pessoas passaram, na manhã deste domingo (13), pela mobilização que lançou no Paraná a campanha “Não Vou Pagar o Pato”. A manifestação, realizada na Boca Maldita, no calçadão da Rua XV de Novembro, em Curitiba, contou com a presença de lideranças de diversas entidades representativas do Estado, que se posicionaram contra o aumento de impostos e pela melhor utilização dos recursos públicos. Durante o evento, em que um pato inflável de 12 metros de altura foi colocado no local, foram distribuídos à população panfletos que mostram o peso da carga tributária sobre diversos produtos, adesivos que divulgam o site da campanha – onde é possível aderir ao manifesto do movimento – e também “patecos” infláveis.

O presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, destacou que a sociedade não tem mais condições de bancar o crescimento constante dos gastos públicos. “Com esse movimento, estamos mostrando à população que a carga tributária é muito alta. Os governos arrecadam demais, mas devolvem muito pouco à sociedade”, disse. “Pagar impostos é normal em qualquer país para manter os serviços públicos, mas o que a gente não pode é aceitar que, a cada vez que os governos gastem demais, recorram ao aumento da carga tributária. Estamos aqui dizendo que não queremos mais pagar este pato”, acrescentou. Ele ressaltou ainda o forte impacto que o peso dos impostos está tendo sobre o setor produtivo neste período de crise econômica, o que tem resultado em demissões na maioria dos segmentos.

Iniciada em setembro, por iniciativa da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), a campanha está se espalhando pelo país. O pato gigante, símbolo do movimento, já esteve em cidades do interior paulista e Baixada Santista, além de Brasília, Rio de Janeiro e Salvador. Até este domingo, mais de 1 milhão de pessoas já assinaram o manifesto contra o aumento de impostos, disponível no site www.naovoupagaropato.com.br. Para Campagnolo, apenas com pressão popular será possível forçar os governos a mudarem a forma como gastam o dinheiro dos tributos. “O que está acontecendo no Brasil é fruto da nossa omissão. Precisamos nos unir e participar mais da vida política do país”, afirmou.

A opinião foi compartilhada por inúmeras lideranças presentes na mobilização. “Esta é uma grande oportunidade que temos de demonstrar nossa insatisfação com tudo o que está acontecendo no país”, disse o presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP), Antonio Miguel Espolador Neto. Ele destacou que o Impostômetro, painel que informa o quanto de impostos já foi arrecadado no ano em todo o Brasil, deve ultrapassar a marca de R$ 2 trilhões em 2015. “Mas não vemos esse dinheiro sendo investidos para termos infraestrutura, educação, saúde e segurança adequadas. Por isso temos que estar cada vez mais vigilantes e não permitir mais aumentos de impostos”, declarou.

O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná (Sinduscon-PR), José Eugênio Gizzi, também ressaltou a necessidade de uma participação mais ativa da sociedade nas decisões sobre os rumos do país. “Não podemos mais nos omitir e deixar as decisões ao gosto de governantes que não têm compromisso com o país. Temos que participar mais, senão essa conta sempre será nossa”, disse.

Já o presidente do Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem do Paraná (Sinditêxtil-PR), Nelson Furman, considera que é importante conscientizar a população sobre a quantidade de tributos que cada cidadão paga ao comprar qualquer produto ou contratar um serviço. “As pessoas não têm noção de quanto pagamos de impostos. Não temos mais condições de sustentar uma carga tributária tão alta. Se esse dinheiro fosse revertido em educação e saúde de qualidade, até seria justo, mas não é o que acontece”, afirmou.

Indignação – Entre as pessoas que estiveram na Boca Maldita para apoiar a manifestação, o sentimento era de indignação. “Estamos virando escravos dos impostos”, declarou a aposentada Vera Lúcia Kawiatkowski. “O que eu entendo é que eles (governantes) fazem a festa e nós pagamos o pato”, acrescentou.

O também aposentado Bento Sartori de Camargo ressaltou que ninguém pode ser contra o pagamento de impostos. “Mas exigimos um retorno adequado de nossos gestores públicos”, disse. “Hoje nós pagamos muito imposto e temos um retorno medíocre.”

Já o comerciante Charles Salomão disse que a campanha é importante para mostrar aos gestores públicos que a população está atenta ao que ele classifica como “absurdos” cometidos principalmente contra o comércio e a indústria do país, o que vêm prejudicando o cenário econômico. “Todo mundo precisa se unir nessa hora para a gente sair desse buraco em que estamos”, declarou.

Fonte: Agência FIEP

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Vendas do Natal podem ser as piores dos últimos anos

A pesquisa ACP/Datacenso sobre a expectativa do comércio para as vendas motivadas pelas festas natalinas desse ano, realizada entre os dias 12 e 13 do corrente com 200 comerciantes e 200 consumidores, mostrou que em comparação com o mesmo período do ano passado as vendas sofrerão queda nominal de 5%, saltando para 15% de queda real ao ser o índice corrigido pela inflação acumulada em 9,93%.

Crise econômica, estagnação do mercado e aumento da inflação foram citados pelos empresários como causas básicas do sofrível desempenho esperado, mesmo que a maioria dos lojistas tenha a intenção de trabalhar com promoções especiais para a data que sempre foi a melhor oportunidade de incremento das vendas no varejo.

A maioria dos comerciantes (60%) também abriu mão de contratar mão de obra temporária e, os que vão fazê-lo (40%) optarão por reduzido número de funcionários dos quais apenas 13% serão contratados como efetivos.

Os comerciantes entrevistados revelaram também grande preocupação com o ritmo dos negócios em 2016, tendo em vista que não há nenhum sinal confiável de mudança do cenário de dificuldades que vem crescendo a cada mês.

O presidente Antonio Miguel Espolador Neto, da Associação Comercial do Paraná (ACP), reiterou que “os números exibidos pela pesquisa ACP/Datacenso confirmam a expectativa pessimista da rede comercial diante da recessão da economia e da redução do poder de compra do consumidor”, sublinhando que a entidade lançou uma campanha de estímulo às vendas de final de ano com o sorteio de um automóvel e seis caminhões carregados de prêmios.

Promoções especiais

Além disso, a entidade tem incentivado os empreendedores a lançar mão de seus próprios recursos e estratégias de vendas “com destaque para boa apresentação das lojas, a escolha de bons produtos e a preparação dos vendedores para receber bem a clientela, além das promoções especiais”.

Com relação aos consumidores a pesquisa detectou que o principal destino do 13º salário será o pagamento de dívidas acumuladas no cartão de crédito, aplicação na caderneta de poupança e, em terceiro lugar, a compra de presentes de Natal. O percentual de consumidores que pretendem usar o 13º para quitar dívidas de cartão é de 42%, ao passo que 32% vão guardar na poupança, 31% comprar presentes, 19% cobrir despesas do início do ano e 15% fazer uma viagem já programada.

Para o economista Cláudio Shimoyama, CEO do Datacenso Pesquisa, “o consumidor curitibano pretende gastar menos dinheiro do que em 2014, demonstrando estar cauteloso com a evolução do quadro econômico”. Na verdade, segundo o economista, “a expectativa do comércio para o próximo Natal é a pior dos últimos anos, desde o início da série de pesquisas feitas pela Associação Comercial do Paraná”.

Três presentes

Cada comprador relatou a intenção de presentear três pessoas com o gasto médio de R$ 85 por presente, totalizando R$ 255. Parentes (68%), filhos (49%), esposo/esposa (17%), amigos (4%) e namorado/namorada (4%), pela ordem decrescente serão os recebedores dos presentes. “No ano passado o valor médio gasto em presentes chegou a R$ 285, mostrando agora a redução de 19% no índice corrigido pela inflação”, revelou o responsável técnico pela pesquisa.

Entre os presentes mais citados estão roupas e acessórios, brinquedos, calçados, utilidades domésticas, panetones e chocolates.

A pesquisa ACP/Datacenso avaliou também o estado de espírito dos comerciantes com relação a 2016, constatando que 62% deles se mostram preocupados e apenas 19% ainda manifestam algum entusiasmo pelos negócios, enquanto 15% aguardam novas oportunidades. O índice de preocupação do empreendedor comercial apresentou o aumento de 15 pontos percentuais em comparação com o ano passado, acusando crescimento da ordem de 32%.

Para 47% dos comerciantes entrevistados o fechamento do ano de 2015 será pior do que o do ano passado. A indicação de desempenho melhor foi citada por 20%, com uma queda de 11 pontos em relação a 2014, quando registrou 31%.

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