Governo do Paraná oferece incentivo a e-commerce e firma protocolos com varejistas

Foto: Arnaldo Alves/ANPr

O governador Beto Richa assinou nesta quarta-feira (12) decreto que regulamenta os incentivos do Programa Paraná Competitivo para empresas de e-commerce. Agora, o Estado entra na disputa por empresas que vendem pela internet em operações interestaduais e oferece a elas condições concorrenciais.

Com as novas regras para a modalidade de comércio eletrônico, o governo firmou, de imediato, protocolos de intenção de investimento com quatro grandes varejistas: Lojas Colombo, Gazin, Multiloja e MadeiraMadeira. Somados, os investimentos das quatro chegam a R$ 25 milhões e serão gerados mais de 100 empregos.

“O segmento de comércio eletrônico tem crescido muito e se modernizado. Nós queríamos criar uma alternativa para que pudéssemos ampliar os investimentos nesse setor, que passa agora a receber benefícios do Paraná Competitivo”, afirmou Richa. “Esses protocolos assinados hoje vão propiciar mais empregos e mais renda”, disse ele.

Richa lembrou que o Paraná é um dos poucos estados com saldo positivo na abertura de empregos no Brasil. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), são 25 mil novos postos de trabalhos criados em 2017. “O ambiente que criamos no Paraná para investimentos, com segurança jurídica e muito diálogo, tem feito a diferença”, afirmou o governador, ressaltando que o programa Paraná Competitivo permitiu o maior ciclo industrial do Estado.

O secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, afirmou que no segmento de comércio eletrônico, mais do que o valor do investimento na operação, o que interessa é o volume de mercadorias que essas empresas vão movimentar a partir do Estado e quanto elas vão faturar. “Ao oferecer condições fiscais adequadas para que as empresas venham se instalar aqui, estamos fortalecendo uma atividade que cresce a cada ano. São investimentos importantes para emprego e renda e também arrecadação, que poderá ser revertida em benefício da população em áreas como educação, segurança, saúde e assistência social”, disse.

CARGA TRIBUTÁRIA – O secretário explicou que as empresas terão uma redução da sua carga tributária, tornando as vendas mais competitivas em relação a outras companhias situadas em outros Estados.

Para as empresas de e-commerce instaladas no Paraná que venderem a outros Estados haverá a concessão de crédito presumido de ICMS em operações interestaduais tributadas que destinem mercadorias ao consumidor final.

O decreto prevê uma redução da carga tributária mínima para os próximos exercícios. Ela sai de 2,7% do valor da operação até o fim de 2017, vai para 2,1% em 2018 e para 1,5% em 2019 e 2020. O decreto prevê, ainda, incentivos para mercadorias importadas e vendidas pela internet.

A novidade soma-se à medida tomada no fim de maio, quando o governo anunciou que empresas enquadradas no Paraná Competitivo poderiam usar em 2017 até R$ 100 milhões em créditos acumulados de ICMS para aquisições de bens do ativo imobilizado, inclusive peças e partes de máquinas, e material destinado a investimentos no Estado.

INVESTIMENTO E EMPREGO – O Paraná Competitivo foi criado pelo governador Beto Richa em 2011. Em março, cumprindo uma promessa para a atual gestão, ele foi ampliado com o objetivo de atrair novos investimentos. O novo programa incluiu mais segmentos, como e-commerce e comércio atacadista industrial, além de permitir ao investidor a utilização de créditos de ICMS para investimentos no Estado.

Desde o lançamento, o Paraná Competitivo contabiliza R$ 42,5 bilhões em investimentos. O número de empregos diretos gerados por meio dos incentivos concedidos é de cerca de 100 mil – passando de 400 mil se forem considerados os empregos indiretos.

Segundo o governador, o diálogo com os investidores, a segurança jurídica garantida pelo governo estadual e programas qualificados de incentivo ajudam a explicar os resultados alcançados do programa.

O Paraná, afirmou Richa, realmente está em uma posição diferenciada em relação aos outros Estados. “A economia paranaense cresceu, no primeiro trimestre, 2,5%, enquanto a brasileira recuou 0,4% na mesma base de comparação”, citou.

VAREJISTAS – Conheça mais sobre as primeiras empresas que vão abrir operações de e-commerce no Paraná aqui.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

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Governo do Paraná se compromete a não onerar setor produtivo com pacote fiscal

Em reunião com representantes de entidades empresariais nesta segunda-feira (29), governador Beto Richa garantiu que serão apresentadas emendas para alterar pontos polêmicos de projetos em tramitação na Assembleia Legislativa

As entidades do setor produtivo paranaense receberam do governo do Estado, na tarde desta segunda-feira (29), o compromisso de que as medidas previstas no novo pacote fiscal não vão onerar empresas ou consumidores. A garantia foi dada pelo governador Beto Richa e pelos secretários da Fazenda e da Casa Civil, Mauro Ricardo Costa e Valdir Rossoni, em reunião com os presidentes das entidades no Palácio Iguaçu. O Executivo se comprometeu a alterar, por meio de emendas aos projetos que já tramitam na Assembleia Legislativa, pontos polêmicos que, na opinião dos empresários, criariam novas despesas especialmente para as indústrias.

“O governador fez um mea-culpa, afirmando que talvez tenha faltado diálogo quando o projeto foi enviado à Assembleia, e nos garantiu que as propostas não têm nenhum intuito de aumentar a carga tributária sobre a economia paranaense”, afirmou o presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, ao deixar a reunião no Palácio Iguaçu. “O que existem são algumas questões de normatização e de cobranças de alguns tipos de serviços que são destinados a outros estados”, completou.

Uma das maiores preocupações das entidades do setor produtivo diz respeito à criação de taxas que incidiriam sobre empresas que fazem uso de recursos hídricos e minerais no Paraná. No caso da água, o texto original abria possibilidade de que a cobrança atingisse todas as empresas que utilizam esse insumo em grande volume em seus processos produtivos. O governo, no entanto, compromete-se agora a deixar claro no texto que a intenção é que a taxa seja aplicada apenas sobre a geração de energia elétrica destinada a consumo em outros estados. Já no caso dos minérios, a isenção deve ser expandida a uma série de produtos que são amplamente utilizados na construção civil e na agricultura.

Em outro tema polêmico trazido pelo projeto original, o presidente da Fiep sugeriu que os recursos que eventualmente sejam levantados pelo governo com a venda de ações excedentes de empresas públicas ou de economia mista, como Copel e Sanepar, sejam utilizadas em obras de infraestrutura previstas no Plano Estadual de Logística e Transportes (PELT). Elaborado em conjunto por diversas entidades e com uma nova edição prestes a ser lançada, o documento apresenta os principais projetos que precisam ser executados no Estado para melhorar o escoamento da produção nos próximos anos.

Segundo Campagnolo, as entidades do setor produtivo sentiram confiança nos compromissos assumidos pelo governo, mas seguirão monitorando a tramitação do pacote fiscal no Legislativo. “O importante é que foi aberto um canal de comunicação com as entidades, que seguirão acompanhando a tramitação das propostas e darão sua contribuição para que o Paraná possa se desenvolver, mas sem que haja aumento de carga tributária para as empresas e a população”, disse. Ele declarou ainda que as entidades estão dispostas a apoiar outras medidas que possam melhorar a condição fiscal e o desempenho do Estado. “Precisamos rediscutir, de forma madura e com a participação de toda a sociedade, o tamanho da máquina pública, para que tenhamos um Estado que aplique com mais eficiência e racionalidade os recursos que arrecada”, disse.

Além de Campagnolo, entre outros representantes das entidades também participaram da reunião os presidentes da Fecomercio, Darci Piana; da Faep, Ágide Meneguette; da Fecoopar, José Roberto Ricken; da Fetranspar, Sérgio Malucelli; da Faciap, Guido Bresolin Junior; e da ACP, Antonio Miguel Espolador Neto.

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Paraná passa a ter Governança de Tecnologia da Informação e Comunicações

Adriano Krzyuy, vice de Articulação Política da Assespro-Paraná, governador Beto Richa e Sandro Molés da Silva, presidente da Assespro-Paraná
Adriano Krzyuy, vice de Articulação Política da Assespro-Paraná, governador Beto Richa e Sandro Molés da Silva, presidente da Assespro-Paraná

Em cerimônia no Palácio Iguaçu, em Curitiba, o governador Beto Richa assinou o decreto que estabelece uma governança para o setor de Tecnologia da Informação e Comunicações no Paraná. O objetivo é proporcionar desenvolvimento integrado de diversas áreas da economia estadual com apoio de tecnologia, unindo esforços de setor público, empresariado e academia.

A Governança de TIC faz parte do Programa Paraná Inovador, da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e é vinculada à Rede de Arranjos Produtivos Locais.

O governador do Paraná destacou a importância do setor de tecnologia para o desenvolvimento do estado. “Quem trabalha e quem produz merece o nosso apoio e o nosso respeito. Este setor, que congrega Arranjos Produtivos Locais, tem gerado riquezas e ajudado na formação da nossa economia. Basta ver o exemplo do Vale do Silício, nos Estados Unidos, Então, resolvemos criar aqui um sistema de governança com apoio do setor publico, reunindo várias secretarias como a de Ciência e Tecnologia, Fomento Paraná, secretaria de Planejamento, Celepar e Copel na busca de uma eficiência ainda maior desse setor”, explica Beto Richa.

João Carlos Gomes, secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior afirma que o Paraná é privilegiado pela organização e pela estrutura do setor produtivo. “E este setor de TIC tem uma qualidade muito grande. Seremos cada vez mais parceiros para o desenvolvimento de nosso estado”, completa.

O deputado estadual Guto Silva, que trabalha para o fortalecimento de uma bancada de tecnologia na Assembleia Legislativa, destacou o desempenho dos APLs que, segundo ele, “têm uma força impressionante”. Guto Silva conheceu os Arranjos Produtivos Locais de TIC em uma reunião estadual no Sebrae, em Pato Branco, no início de uma aproximação com a Assespro-Paraná, entidade que representa as empresas do setor.

Adriano Krzyuy, vice-presidente de Articulação Política da Assespro-Paraná, valorizou o apoio dos empresários na cerimônia: “O histórico da rede APL se concretiza e reforça a governance estadual. Temos APLs nas seis regionais da entidade e, nessa linha, vamos criar muitas iniciativas e conquistar muitos resultados para as empresas e toda a comunidade do Paraná”.

O presidente da Assespro-Paraná, afirma que o momento é de celebração de uma conquista de sete anos de trabalho. “Envolvemos, no início, os empresários, representados, hoje, pelos Arranjos Produtivos Locais, em um proceso conduzido pela Assespro juntamente com o Sebrae”,explica Sandro Molés da Silva. Ele também enaltece a iniciativa do Paraná ao criar uma governança de tecnologia. “O Brasil tem um estado diferenciado. A integração do setor público com a academia e iniciativa privada é fundamental. Essa medida mostra que o apoio à tecnologia é uma política de Estado no Paraná”, finaliza Sandro.

O Comitê Gestor é presidido pelo secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e composto por representantes da Secretaria Estadual do Planejamento e Coordenação Geral; do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar); da Copel Telecomunicações; da Celepar; Fomento Paraná; da Comissão de Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa, do Parque Tecnológico de Itaipu, pelas Federações da Indústria (Fiep) e Comércio (Fecomércio), Sebrae-PR; Assespro-Paraná, pelo APL de TI de Londrina e Região, APL de Software de Maringá e Região, APL Iguassu-IT (Oeste do Paraná), APL de TI do Sudoeste do Paraná, APL de TIC de Ponta Grossa e Região, APL de TI de Curitiba, Universidades Estaduais do Paraná, Universidade Federal do Paraná, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, do Centro de Tecnologia da Informação da Universidade Positivo.

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Paraná passa a ter Governança de Tecnologia da Informação e Comunicações

Em cerimônia no Palácio Iguaçu, em Curitiba, o governador Beto Richa assinou o decreto que estabelece uma governança para o setor de Tecnologia da Informação e Comunicações no Paraná. O objetivo é proporcionar desenvolvimento integrado de diversas áreas da economia estadual com apoio de tecnologia, unindo esforços de setor público, empresariado e academia.

A Governança de TIC faz parte do Programa Paraná Inovador, da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e é vinculada à Rede de Arranjos Produtivos Locais.

O governador do Paraná destacou a importância do setor de tecnologia para o desenvolvimento do estado. “Quem trabalha e quem produz merece o nosso apoio e o nosso respeito. Este setor, que congrega Arranjos Produtivos Locais, tem gerado riquezas e ajudado na formação da nossa economia. Basta ver o exemplo do Vale do Silício, nos Estados Unidos, Então, resolvemos criar aqui um sistema de governança com apoio do setor publico, reunindo várias secretarias como a de Ciência e Tecnologia, Fomento Paraná, secretaria de Planejamento, Celepar e Copel na busca de uma eficiência ainda maior desse setor”, explica Beto Richa.

João Carlos Gomes, secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior afirma que o Paraná é privilegiado pela organização e pela estrutura do setor produtivo. “E este setor de TIC tem uma qualidade muito grande. Seremos cada vez mais parceiros para o desenvolvimento de nosso estado”, completa.

O deputado estadual Guto Silva, que trabalha para o fortalecimento de uma bancada de tecnologia na Assembleia Legislativa, destacou o desempenho dos APLs que, segundo ele, “têm uma força impressionante”. Guto Silva conheceu os Arranjos Produtivos Locais de TIC em uma reunião estadual no Sebrae, em Pato Branco, no início de uma aproximação com a Assespro-Paraná, entidade que representa as empresas do setor.

Adriano Krzyuy, vice-presidente de Articulação Política da Assespro-Paraná, valorizou o apoio dos empresários na cerimônia: “O histórico da rede APL se concretiza e reforça a governance estadual. Temos APLs nas seis regionais da entidade e, nessa linha, vamos criar muitas iniciativas e conquistar muitos resultados para as empresas e toda a comunidade do Paraná”.

O presidente da Assespro-Paraná, afirma que o momento é de celebração de uma conquista de sete anos de trabalho. “Envolvemos, no início, os empresários, representados, hoje, pelos Arranjos Produtivos Locais, em um proceso conduzido pela Assespro juntamente com o Sebrae”,explica Sandro Molés da Silva. Ele também enaltece a iniciativa do Paraná ao criar uma governança de tecnologia. “O Brasil tem um estado diferenciado. A integração do setor público com a academia e iniciativa privada é fundamental. Essa medida mostra que o apoio à tecnologia é uma política de Estado no Paraná”, finaliza Sandro.

O Comitê Gestor é presidido pelo secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e composto por representantes da Secretaria Estadual do Planejamento e Coordenação Geral; do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar); da Copel Telecomunicações; da Celepar; Fomento Paraná; da Comissão de Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa, do Parque Tecnológico de Itaipu, pelas Federações da Indústria (Fiep) e Comércio (Fecomércio), Sebrae-PR; Assespro-Paraná, pelo APL de TI de Londrina e Região, APL de Software de Maringá e Região, APL Iguassu-IT (Oeste do Paraná), APL de TI do Sudoeste do Paraná, APL de TIC de Ponta Grossa e Região, APL de TI de Curitiba, Universidades Estaduais do Paraná, Universidade Federal do Paraná, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, do Centro de Tecnologia da Informação da Universidade Positivo.

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Governo do Paraná assina protocolo para expansão da Aldo Componentes Eletrônicos

Governador Beto Richa assina protocolo de intenções com a empresa Aldo Componentes Eletrônicos Ltda, ao lado do diretor-presidente da empresa, Aldo Pereira Teixeira.Foto: Pedro Ribas/ANPr
Governador Beto Richa assina protocolo de intenções com a empresa Aldo Componentes Eletrônicos Ltda, ao lado do diretor-presidente da empresa, Aldo Pereira Teixeira.Foto: Pedro Ribas/ANPr

O governador Beto Richa assinou, nesta terça-feira (23), o protocolo de intenções para inclusão da Aldo Componentes Eletrônicos no programa de incentivos Paraná Competitivo. A empresa vai investir R$ 33,5 milhões na expansão das operações em Maringá, no Noroeste do Estado.

Fabricante e distribuidora de equipamentos de informática, a Aldo vai construir uma nova fábrica de computadores, investir em um projeto de reciclagem de lixo eletrônico e concentrar a importação de peças e equipamentos pelo Paraná.

“Esse é mais um investimento que atesta o bom momento do Paraná, que vive o maior ciclo industrial da sua história. Conseguimos retomar a credibilidade com o setor produtivo e o Paraná Competitivo foi coroado com um sucesso além das nossas expectativas”, disse o governador.

Richa ressaltou a importância do investimento privado e do programa de incentivos para geração de empregos e tributos. “São empresas que estão se instalando e ampliando operações, desenvolvendo novos produtos, com geração de novas vagas. Em um momento em que o Brasil vive uma recessão, com dois milhões de desempregados, esse projetos mostram que o Paraná caminha na contramão do restante do País”, disse ele ao lembrar que o Paraná foi eleito, no ano passado, pelo grupo The Economist, o segundo estado mais competitivo do País, atrás apenas de São Paulo.

PROJETO – A ampliação da Aldo deve gerar 20 novos empregos em 2016 e mais 60 em 2017. A empresa calcula que o número de empregos indiretos pode chegar ao dobro dos diretos.

A nova fábrica terá o triplo do tamanho da atual, que opera a 100% da capacidade, de acordo com o diretor presidente da Aldo, Aldo Pereira Teixeira.

A unidade industrial, com 18 mil metros quadrados de área construída, será erguida em um terreno de 23 mil metros quadrados, a 150 metros da atual.

“O Paraná Competitivo foi fundamental para a realização do projeto. Em um momento em que a crise econômica coloca todos os empresários para baixo, estamos assumindo um compromisso de crescimento com o Estado e o País”, afirmou Teixeira.

Para o secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, o programa Paraná Competitivo permite que o empresário invista, crie emprego, amplie o desenvolvimento e contribua com a geração de riquezas.

“O investimento da Aldo mostra a solidez do Estado em atrair novos projetos de investimento. Mesmo com a crise econômica, o Estado aprova pelo programa Paraná Competitivo, em média, dois novos projetos de investimento por mês”, disse.

CRESCIMENTO – De acordo com Teixeira, a Aldo investe porque está conseguindo crescer mesmo com a retração do mercado. Levantamento do IDC, consultoria especializada em dados do setor, mostra um recuo de 31% nas vendas de desktops em 2015 na comparação com 2014. A previsão da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) é de uma queda de 18% nas vendas em todo o País em 2016.

A Aldo, no entanto, registrou um crescimento de 49% nas vendas em 2015, com 44,3 mil máquinas comercializadas. A previsão para 2016 é de um acréscimo de 65%, para 73,5 mil unidades, e de 75% em 2017, para 128 mil máquinas.

De acordo com Teixeira, o crescimento da Aldo se ampara na entrada de categorias inovadoras, como desktops compactos e dispositivos compute stick, que tem tamanho de um pendrive, mas permite transformar qualquer monitor ou TV com HDMI em um computador.

IMPORTAÇÕES – Além da indústria de computadores – fabrica as marcas Ultratop e Centrium – a empresa revende equipamentos de outros grandes fabricantes. Um dos objetivos é centralizar a interiorização das importações pelo Paraná. Até então, isso era feito por meio de um escritório da empresa no Espírito Santo, que será desativado, de acordo com Teixeira. A empresa vai retomar as importações de processadores da Intel por meio de voos entre Miami e Maringá.

Para o secretário de Planejamento e Coordenação Geral, Silvio Barros, o projeto da Aldo vai fazer com que Maringá reforce o seu polo de informática e também aeronaútico, com a vinda de mais voos de cargas.

SUSTENTABILIDADE – O projeto da Aldo está inserido em um programa de sustentabilidade, com construção de uma usina fotovoltaica com capacidade para 170 KW, que deixará a empresa autossuficiente em energia.

A empresa também vai reaproveitar a água da chuva e firmou o compromisso de reciclar oito toneladas de lixo eletrônico gerados em 2016. “Esse projeto está em andamento, conseguimos reciclar seis toneladas de lixo eletrônico no ano passado”, diz Teixeira.

Fundada em 1982 em Maringá, a Aldo espera aumentar o faturamento de R$ 260 milhões registrado no ano passado para R$ 380 milhões em 2016. “O nosso objetivo é chegar a R$ 400 milhões em 2017 e R$ 420 milhões em 2018”, acrescenta.

Acompanharam o evento a vice- governadora Cida Borghetti, o presidente da Agência Paraná Desenvolvimento, Adalberto Netto, a deputada estadual Maria Victória e técnicos de secretarias.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

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Governo do Paraná firma parcerias com entidades que fornecerão o software para a NFC-e

Foto: Orlando Kissner/AENPr

O governador Beto Richa assinou nesta terça-feira (23), no Palácio Iguaçu, em Curitiba, termo de cooperação com a Associação Comercial do Paraná (ACP), com a Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná (Faciap) e com a Associação das Micro e Pequenas Empresas de Curitiba (Microtiba) para a disponibilização de software gratuito de emissão de Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e).

A intenção é reduzir custos dos empresários e facilitar o acesso ao novo modelo que está sendo implantado no Estado. Assinaram o termo o governador Beto Richa, o secretário estadual da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, e os presidentes da ACP, Antônio Miguel Espolador Neto; da Faciap, Guido Bresolin Junior, e da Microtiba, Armando Santos Lira.

Richa destacou que a parceria com as entidades para a emissão da NFC-e faz parte de uma série de ações do governo para desburocratizar os processos junto ao setor produtivo. “É um importante avanço na desburocratização, agilidade, transparência e eficiência do poder público. A Nota Fiscal Eletrônica vai ajudar a combater a sonegação, a inadimplência e a concorrência desleal. É um processo em que todos saem ganhando”, ressaltou.

O secretário Mauro Ricardo Costa explicou que a NFC-e facilita a vida tanto do consumidor como do empresário porque ambos receberão as notas pela internet, sem ter mais a necessidade de imprimir o documento. “Além dessa facilidade, a ferramenta permitirá um controle maior por parte do governo, evitando a sonegação fiscal e aumentando a arrecadação pública”, disse.

DEMANDA – O uso da NFC-e vai resultar em aumento na demanda dos contribuintes em adquirir software de emissão do documento eletrônico. Para facilitar a adesão das empresas, a Secretaria da Fazenda publicou, em seu portal, um comunicado convidando instituições interessadas no desenvolvimento de aplicativo gratuito de emissão do documento.

As entidades de representação de classe que se mostraram interessadas foram a ACP, em parceria com a empresa desenvolvedora Inventti; a Faciap, em parceria com a Koinonia Sofware, e a Microtiba, em parceria com a Safeweb. Os aplicativos serão disponibilizados para download no site da Fazenda aos contribuintes paranaenses interessados.

ASSOCIADOS – A Associação Comercial do Paraná já disponibiliza o programa para seus associados desde 2010 e a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica é emitida desde o ano passado. “Nosso software faz o gerenciamento não apenas da nota fiscal, mas também de estoques e da parte financeira das empresas”, explicou Antônio Miguel Espolador. “Isso facilita, principalmente, para as micro e pequenas empresas, que não têm estrutura e dinheiro para fazer este investimento”, disse ele. “O mais importante deste sistema é a legalidade situação. A tendência é que as empresas se legalizem e que diminua a informalidade, tornando a concorrência mais leal”, afirmou.

REGISTRAR – O presidente da Faciap, Guido Bresolin Junior, lembrou que o sistema já é utilizado por outros estados. “O empresário vai poder registrar toda a sua movimentação, o que facilita para controlar o que foi vendido e até no momento de pagar os impostos”, disse ele.

“Estamos bem confiantes com esta nova ferramenta, que pode ser utilizada tanto online como offline. Em casos de falta de energia ou de acesso a internet, por exemplo, o comerciante pode emitir a nota e transmitir no final do dia”, explicou o presidente da Microtiba, Armando Lira.

PRESENÇAS – Participaram da solenidade o diretor-geral da Secretaria da Fazenda George Hermann Rodolfo Tormin; o Diretor da Coordenação da Receita do Estado (CRE), Gilberto Calixto; a presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Paraná (CCR-PR), Lucélia Lecheta; o deputado estadual Guto Silva, diretores e gerentes das ACP, Faciap e da Microtiba, além de dirigentes e diretores das empresas parceiras.

POSTOS DE COMBUSTÍVEL SERÃO OS PRIMEIROS A SUBSTITUIR

A obrigatoriedade do uso da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica seguirá um cronograma que terá início no dia 1º de julho próximo. Os postos de combustíveis são os primeiros que terão de substituir o cupom fiscal e a nota fiscal de venda ao consumidor pelo novo documento, que tem existência apenas digital e é emitido e armazenado eletronicamente.

De acordo com o cronograma da Receita Estadual, a adesão de todas as empresas do Estado deve acontecer até janeiro de 2016.

A partir de agosto, restaurantes, comércios varejistas de livros, jornais, óticas e lojas de armas e munições passarão a emitir o documento. Comércios de calçados, tecidos, gás, artesanatos e similares aderem ao sistema em setembro. Já em outubro, será a vez das padarias, joalherias, lojas de informática, eletrodomésticos e telefonia.

A partir de novembro, passarão a emitir a NFC-e os comércios varejistas de vestuário, materiais de construção e similares. As lojas de departamentos, comércios de bebidas e padarias utilizarão o sistema a partir de dezembro. E, em janeiro, aderem à NFC-e os supermercados, farmácias, açougues, peixarias e mercearias.

Independentemente do cronograma de obrigatoriedade, as empresas podem antecipar sua adesão à NFC-e. Para adotar o novo modelo o contribuinte precisa ter um certificado digital, padrão ICP-Brasil, possuir um sistema emissor de NFC-e (que poderá ser gratuito) e formalizar o respectivo pedido de uso do sistema na área restrita do Portal da SEFA (www.fazenda.pr.gov.br).

Fonte: Governo do Paraná

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Júlio Felix segue no comando do Tecpar. Diretoria já assumiu cargos para segundo mandato do governo Beto Richa

A diretoria executiva do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) foi nomeada pelo governador do Estado, Beto Richa, para a gestão no quadriênio de 2015 a 2018 e já iniciou os trabalhos nesta segunda-feira (12). A diretoria executiva segue composta pelo diretor-presidente, Júlio C. Felix, pelo diretor de Biotecnologia Industrial, Julio Salomão, e pelo diretor de Administração e Finanças, José Ciro Costa de Assunção. Assume a diretoria de Desenvolvimento Tecnológico o engenheiro químico Reginaldo Joaquim de Souza.

A nomeação dos integrantes da diretoria executiva do Tecpar pelo governador, Beto Richa, foi publicada em Diário Oficial no dia 9 de janeiro, no Decreto 115. Os diretores serão apresentados aos colaboradores do instituto nesta quarta-feira (14), às 10 horas, pelo secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), professor João Carlos Gomes.

O diretor-presidente, Júlio C. Felix, que está há 35 anos no Tecpar, avalia que o seu primeiro mandato à frente da instituição foi trabalhar na reorganização corporativa e delinear novas oportunidades de negócio para a empresa.

O principal desafio para este quadriênio, na visão de Felix, é desenvolver os principais programas e projetos definidos no Planejamento Estratégico da empresa, que lança olhar para o cenário até 2020. Entre eles, oferecer Soluções Tecnológicas ao mercado, atuar em Educação continuada, desenvolver e produzir medicamentos biológicos com tecnologias recombinantes, atender à demanda nacional de kits diagnósticos veterinários, operacionalizar o Centro de Excelência de Diagnósticos, consolidar a planta de medicamentos farmoquímicos no Campus Ponta Grossa, fortalecer os parques tecnológicos da instituição e buscar uma atuação forte com o Tecpar Inovação.

Biotecnologia Industrial

À frente da diretoria de Biotecnologia Industrial no último quadriênio, Julio Salomão avalia que a gestão da diretoria executiva focou a sua atuação na recuperação tecnológica e de imagem do Tecpar junto aos principais parceiros, como o Ministério da Saúde. “Aproveitamos novas oportunidades com novos projetos e parcerias estratégicas para a instituição e agora vamos trabalhar pela autossuficiência da empresa”, explica Salomão, há 32 anos no instituto.

Administração e Finanças

José Ciro Costa de Assunção reassume a diretoria de Administração e Finanças. Assunção, que está há 30 anos na empresa, analisa que a última gestão do Tecpar cumpriu os objetivos do Governo do Estado ao apresentar resultados positivos em seus balanços nos últimos anos. “Cumprimos o compromisso com o governador de fazer mais com menos, trazendo saldos positivos nas contas da empresa. A expectativa agora é cumprir os objetivos definidos no nosso Planejamento Estratégico”, avalia Assunção.

Desenvolvimento Tecnológico

O diretor de Desenvolvimento Tecnológico, Guilherme Zemke, assume a chefia do Gabinete da Presidência do Tecpar, após consolidar a mudança de visão estratégica dos laboratórios da instituição, que passaram, em sua gestão, a oferecer soluções tecnológicas ao mercado.

Em seu lugar assume o engenheiro químico Reginaldo Joaquim de Souza, que atuou nos últimos quatro anos na assessoria técnica da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema). Com 15 anos de experiência na área industrial, Souza quer trabalhar para o atingimento das metas já definidas e buscar novas oportunidades. “Vou agora conhecer as particularidades de cada unidade de negócio da diretoria de Desenvolvimento Tecnológico e trabalhar alinhado aos planos definidos pela diretoria executiva”,afirma.

Fonte: Tecpar

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Governador Beto Richa visita Assespro-Paraná e aponta setor de Tecnologia da Informação como estratégico para desenvolvimento do estado

Um almoço no Parque de Software de Curitiba reuniu empresários e colaboradores do setor de Tecnologia da Informação e Comunicações em um encontro com o governador do Paraná. Beto Richa. A Assespro, que representa as empresas de TIC, elaborou um programa para tornar o estado cada vez mais digital, competitivo e inovador. O presidente Sandro Molés da Silva entregou as propostas para o governador e elogiou a aproximação da entidade com a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. “Nessa gestão tivemos uma aproximação com o governo que nunca existiu antes”, afirmou. O presidente da Associação do Parque de Software, também destacou a importância do apoio do poder público ao setor. “Todos os principais ecossistemas de tecnologia do mundo só avançaram graças a iniciativas governamentais de incentivo e fomento”, disse Rawlinson Terrabuio.

Beto Richa disse que a área de Tecnologia de Informação e Comunicações é estratégica para um desenvolvimento vigoroso e sustentável do Paraná. Ele destacou o trabalho de criação de um rede de fibra ópitca em 100% dos municípios do Paraná e destacou o ações de financiamento de projetos de base tecnológica com apoio da Fomento Paraná a novos negócios e a empresas já estabelecidas com a criação da Conta Paraná Inovação, que garante recursos financeiros no orçamento da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, por meio do Fundo Paraná, para projetos de Inovação, possibilitando o investimento de cerca de 11 milhões, em 2015, em projetos de empresas inovadoras ou outros empreendimentos privados do setor tecnológico. Ele ainda afirmou que “novas tecnologias contribuem para uma gestão mais eficiente e transparente” e citou, como exemplo, as ferramentas de gestão utilizadas pelo governo estadual e a Sala de Situação criada para tomada de decisões do governador e de secretários.

A Assespro tem realizado um grande trabalho de união dos principais centros de TIC com uma governança estadual e fortalecimento de unidades regionais que abrangem os territórios dos seis Arranjos Produtivos Locais de Software nas regiões de Curitiba, Ponta Grossa, Londrina, Maringá, Oeste e Sudoeste do Paraná. A entidade convidou o atual governador e os principais candidatos ao governo para dialogar sobre o papel do setor de tecnologia no desenvolvimento da economia estadual.

Veja, a seguir, as propostas apresentadas a Beto Richa:

No Paraná, assim como no Brasil e no mundo, o setor de tecnologia é um dos maiores geradores de riqueza e empregos com valor agregado e tem crescido acima da média O Paraná é referência nacional em qualificação de empresas com certificações de excelência em software, produz soluções inovadoras para os segmentos mais importantes da economia, da gestão pública e da sociedade e precisa do apoio do poder público para consolidar esse avanço. A Assespro-Paraná , em parceria com a Associação do Parque de Software e os seis Arranjos Produtivos Locais de Software do estado, apresenta propostas para um Programa Estadual voltado à Tecnologia da Informação e Comunicação.Vale ressaltar que, de acordo com o Instituto Great Place to Work, nove empresas paranaenses estão entre as cem melhores para se trabalhar em TI no Brasil em 2014.

As propostas seguem a iniciativa nacional das três principais entidades do setor – Federação Assespro, ABES e Brasscom, que também elaboraram uma pauta para o desenvolvimento do setor no Brasil com base em pilares como o estímulo a novas tendências digitais, a criação e manutenção de um ambiente competitivo e inovador, e a importância de TIC para o desenvolvimento econômico, serviços ao cidadão e a eficiência pública.A meta é contribuir para que as empresas de TI e Telecom dobrem o número de empregos diretos e alcancem participação de mais de 10% no Produto Interno Bruto do país até 2022.

O Brasil tem todas as condições para brilhar mundialmente e o Paraná, a exemplo do que já realiza com a agricultura, é campo fértil para esse crescimento internacional. Um exemplo da necessidade de se impulsionar esta promissora atividade empresarial está nas grandes diferenças que se observam em países menores que o Brasil Enquanto Israel investe 4,4% do PIB em Pesquisa e Desenvolvimento, o Brasil aplica apenas 1,2% do PIB no setor. Lá, o número de startups criadas para cada mil habitantes é praticamente dez vezes maior do que aqui. A Índia é outro bom exemplo. Enquanto aquele país forma 300 mil profissionais de TI ao ano, o Brasil forma 36 mil. Tanto Israel como Índia têm se destacado em soluções tecnológicas no cenário mundial.

Empreendedorismo e inovação são recursos inesgotáveis na solução de problemas e podem protagonizar a transformação econômica de qualquer país. Nesse contexto, uma política eficiente de incentivo às Startups brasileiras é prioridade para o futuro da indústria nacional de TIC.

O fortalecimento e reconhecimento da cadeia produtiva de TIC é fator determinante na estratégia de crescimento do setor. Aspectos relacionados ao equilíbrio nas relações de trabalho, em especial no que diz respeito ao marco regulatório da terceirização, e a segurança jurídica para a realização de investimentos, comprometem a competitividade das empresas brasileiras e representam um freio ao desenvolvimento da indústria nacional.

Igualmente relevante é o papel do Estado enquanto agente de fomento por meio do poder das compras públicas. Tal instrumento deve ser considerado não só como ampliador da demanda interna, mas também, e principalmente, como ferramenta para promover e consolidar marcas e tecnologias nacionais.

PROPOSTAS PARA UM PARANÁ DIGITAL E COMPETITIVO

AÇÕES GOVERNAMENTAIS E GESTÃO PÚBLICA

-Institucionalização e previsão orçamentária para a gestão da Governança de TIC no Paraná

– Adoção do sistema de NFC-e em substituição ao modelo atual PAF-ECF

– Intervir junto à Copel para que flexibilize a liberação de provedores de internet e telefonia locais na utilização de suas estruturas físicas, mesmo onde já há cobertura por outras grandes operadoras, incentivando assim a livre concorrência e redução dos preços praticados

– Incentivo ao Desenvolvimento dos 6 Arranjos Produtivos Locais:

APL de TI dos Campos Gerais (Ponta Grossa e região)
APL de Software de Curitiba
APL de TI de Londrina
APL de Software de Maringá
APL de TI do Oeste (Cascavel, Marechal Cândido Rondon, Medianeira, Foz do Iguaçu e Toledo)
APL de TI do Sudoeste (região de Pato Branco, Dois Vizinhos e Francisco Beltrão)

– Fundo de inovação para o setor de TIC

– Fortalecimento ao desenvolvimento de novas tecnologias

– Fortalecimento dos polos tecnológicos inovadores

– Mais Editais para o setor de TI em modelo similar ao Tecnova

– Aperfeiçoamento dos pregões eletrônicos e valorização das licitações com critérios de decisão por técnica e preço

– Maior envolvimento da academia e do setor na definição das políticas

– Políticas de TIC sob supervisão direta do Chefe do Executivo

– e-Gov de excelência com eficiência no investimento público e privado com formação de PPPs

– Poder de compra do Estado como indutor da produção local de TIC

EMPRESAS

– Disseminação do uso de TIC nas Pequenas e Médias Empresas

– Soluções de TIC para setores estratégicos e de alto potencial como: Óleo e Gás, Energias Elétrica e Renováveis, SmartGrids, Mineração,Cadeias Logísticas,Transportes,MobilidadeUrbana,Agronegócio,Indústria Farmacêutica, Distribuição, Serviços

– Fomento a processos e produtos com alto conteúdo de conhecimento e formação de redes cooperativas

– Apoio financeiro ao empreendedorismo inovador e startups

– Maior acesso das PMEs a crédito para investimento em TIC

EDUCAÇÃO, SAÚDE E SEGURANÇA PÚBLICA

– Novas técnicas de ensino para uma geração sempre conectada

– Conteúdos, ensino a distância e ferramentas digitais para alunos, pais, professores e gestores com capacitação dos profissionais em TIC

– Formação de especialistas de nível técnico, superior e de pós-graduação alinhados com as novas tendências tecnológicas

– Automação de processos, telemedicina e capacitação profissional

– Registros, prontuários eletrônicos, gestão de saúde, incluindo SUS

– Inteligência, monitoramento à distância, patrulhamento

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Assespro-Paraná vai receber candidatos a governador. Beto Richa inicia rodada de encontros

A Assespro-Paraná, associação que representa as empresas de tecnologia da informação do Paraná, vai apresentar a candidatos a governador as propostas para o desenvolvimento do setor no estado. Em parceria com a Associação do Parque de Software de Curitiba e seis Arranjos Produtivos Locais de Software, a Assespro-Paraná vai apresentar um documento que elenca prioridades que vão de infraestrutura a fomento, incentivos, qualificação e programas para geração de empregos.

Siro Canabarro, vice-presidente de articulação política, ressalta que “o setor de tecnologia da informação é um dos maiores geradores de riqueza e empregos com valor agregado ao redor do mundo e tem crescido acima da média no Brasil. O Paraná é referência nacional em qualificação de empresas e soluções inovadoras e precisa do apoio do poder público para consolidar esse avanço”. No encontro com empresários da área de TI, os candidatos vão conhecer as demandas do setor e também vão ter a oportunidade de mostrar seus planos para o desenvolvimento da economia do Paraná”.

O primeiro candidato a ser recebido na sede da Assespro-Paraná, no Parque de Software de Curitiba, é o governador Beto Richa. Ele vai participar de um almoço com empresários e colaboradores de empresas no dia 27 de agosto. Os senadores Roberto Requião e Gleisi Hoffmann também foram convidados para encontros na entidade.

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Governador do Paraná sanciona Lei de Inovação

O governador Beto Richa sancionou nesta segunda-feira (24/09) a Lei de Inovação no Paraná, que cria benefícios e estabelece mecanismos de cooperação entre setor público, setor privado e academia para o incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento científico e tecnológico. A Assembleia Legislativa aprovou o texto na semana passada por unanimidade.

O Paraná era o único Estado das regiões Sul e Sudeste que ainda não tinha aprovado uma lei de inovação – aguardada pela comunidade empresarial e científica porque oferece segurança jurídica e define a política de propriedade intelectual.

A Lei de Inovação é moderna e contém avanços significativos em relação ao texto proposto em 2010 pelo governo estadual. “Esta lei mostra o compromisso da nossa gestão com a inovação e a modernidade, bases de um Paraná forte e avançado. É uma importante medida para tornar o Estado mais produtivo e contribui para gerar riquezas e empregos”, disse o governador.

Richa destacou que o governo, por meio da Fundação Araucária, concederá bolsas para que estudantes de mestrado e doutorado desenvolvam seus projetos e pesquisas dentro de empresas paranaenses. Serão investidos R$ 2,9 milhões neste programa. Leia mais…

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Paraná cria agência para promover o comércio exterior

O governador Beto Richa participou nesta quarta-feira (7), em Curitiba, do lançamento da Agência de Internacionalização do Paraná, voltada para a promoção do comércio exterior no Estado. O órgão faz parte do programa Paraná Competitivo e representa o esforço do governo para consolidar um bom ambiente de negócios no Paraná a partir da associação entre diversas entidades ligadas ao comércio exterior. A agência é uma associação civil sem fins lucrativos constituída por empresas, pessoas físicas, instituições do setor privado, entidades associativas e os poderes públicos estadual e municipal. Leia mais…

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