Fórum de Cidades Digitais do Oeste do Paraná reúne 40 municípios em Guaíra

tecnologia,

Gestores públicos de 40 municípios participaram nesta quinta-feira (22), em Guaíra, do III Fórum de Cidades Digitais do Oeste Paranaense, promovido pela Rede Cidade Digital (RCD) em parceria com a Prefeitura de Guaíra, para compartilhar informações e modelos que resultem em eficiência de gestão e melhor atendimento à população. Com a tecnologia necessária para fomentar a economia, a tendência dos municípios é cada vez mais apostar na inovação. No Oeste do Estado, um levantamento da RCD confirma a opinião de especialistas do encontro quando quase 80% dos prefeitos têm propostas para investir em tecnologia.

A consulta aos planos de governo, protocolados junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mostra que os prefeitos da região incluíram mais de 230 propostas para modernizar algum setor da administração pública, com destaque para Educação, com 15% do total, seguido da Segurança Pública, 12%. “Isso reflete uma demanda social na qual a prefeitura não tem mais como fugir. E aqui estamos para descentralizar esses conhecimentos, trazendo exemplos, modelos, inovações de mercado e tudo que possa colaborar para o aprimoramento de projetos e processos que já existem em determinados municípios ou aqueles que nada têm possam sair daqui com subsídios inspiradores, que possam chegar aos seus municípios sabendo com convicção o que toda a sociedade tem a ganhar com isso”, afirmou o diretor da Rede Cidade Digital, José Marinho.

Para o coordenador de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná, Evandro Razzoto, o fórum contribui para resolução dos problemas das cidades. “Nós apoiamos este evento porque ele leva resultados. Traz a possibilidade dos municípios do Oeste e de outros estados de conhecer um pouco melhor a sua gestão, as possibilidades e as demandas”, disse Razzoto, destacando também o papel do Estado através da atuação estratégica em governança em TIC, implantação de Parques Tecnológicos, além do suporte para levar inovação aos municípios.

Guaíra – Com uma Secretaria de Tecnologia e Informação implantada recentemente em Guaíra, o município de 33 mil habitantes vem se tornando referência após investimentos na área nos últimos anos, principalmente na Saúde. “Hoje nós temos os dados confiáveis e isso ajuda para que possamos tomar decisões corretas. Para nós esse evento valoriza o trabalho que vem sendo feito na cidade”, ressaltou o chefe de gabinete, Gileade Gabriel Osti.

Entre as próximas iniciativas do município, de acordo com coordenador de TI, Benjamin Lemes Fernandes, está a disponibilização, por exemplo, de wi-fi gratuito nos pontos públicos. “Nós temos um projeto também com a Educação para zerar a fila de vagas das creches. Nós vamos informatizar e colocar no nosso geoportal”, adiantou Fernandes. Além da cidade-sede, os modelos de Francisco Beltrão, Iguatemi e Toledo foram apresentados durante o Fórum. Na opinião do vice-prefeito de Iporã, Aristides Antonio de Campos, a troca de experiência proporcionada pelo evento irá facilitar a implantação de projetos na cidade de 15 mil habitantes e localizada na região noroeste do Paraná. “Com essa tecnologia vai ser de fundamental importância porque o crescimento do município vai ser tão grande que as despesas vão cair, além da facilidade para trabalhar com a comunicação entre os setores da Prefeitura. No meu município já está bem adiantado, mas falta aperfeiçoar. Tenho certeza que vai aprimorar mais ainda estando aqui hoje”, comentou o vice-prefeito.

O III Fórum de Cidades do Oeste Paranaense teve o patrocínio ouro da Itaipu Binacional, GOVBR e 1DOC, prata da ITVALE e da MW Microware – Dell EMC; bronze da Infonet, além do apoio institucional da Associação dos Municípios do Paraná (AMP), Associação dos Municípios do Oeste do Paraná (AMOP), Associação Comercial e Empresarial de Guaíra e Hotel Deville.

Compartilhar

Abertas inscrições para o 5º Congresso Paranaense de Cidades Digitais

São José dos Pinhais sedia nos dias 23 e 24 de novembro o principal encontro entre gestores públicos e vereadores do Estado para tratar de informatização nos pequenos e médios municípios. As inscrições para o 5º Congresso Paranaense de Cidades Digitais, promovido pela Rede Cidade Digital (RCD) em parceria com a Prefeitura de São José dos Pinhais, já podem ser feitas pelo redecidadedigital.com.br e são gratuitas para servidores públicos.

Conforme explica o diretor da RCD, José Marinho, o objetivo é facilitar o acesso dos municípios à tecnologia, além de fornecer subsídios sobre os seus benefícios quando incorporada de maneira estratégica na administração pública. O Congresso, reforça Marinho, também aproxima Prefeituras de empresas fornecedoras de soluções, interessadas neste mercado desprovido de atendimento pelas grandes operadoras de Telecom. “A baixa qualidade de conexão ou valores praticados fora da realidade das pequenas localidades é o que, em boa parte dos municípios, dificulta a implantação de projetos de cidade digital. E o Congresso tem essa missão de fomentar a inovação nos pequenos municípios, levar conhecimento a prefeitos e gestores e contribuir com o planejamento em TIC visando desenvolvimento socioeconômico”, frisa Marinho.

A quarta edição foi realizada em Maringá e reuniu representantes de mais de 100 municípios, movimento que cresce a cada ano, segundo Marinho, pela demanda dos municípios em se tornarem mais eficientes e próximos do cidadão.

No texto-base da Estratégia Brasileira para a Transformação Digital, atualmente em consulta pública pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, reintera os caminhos para transformar a economia brasileira pela digitalização de dados. Na opinião do diretor da RCD, ainda que em processo atrasado, a administração pública terá que se adequar às tendências digitais. “As dificuldades financeiras também exigem do gestor a adoção de recursos para ter maior controle das contas públicas. Além disso, as cidades digitais e inteligentes criam condições para o empreendedorismo e crescimento econômico. Mas, acima de tudo, o mais importante é a melhoria na qualidade de vida que se tem”, completa.

Temas – Infraestrutura de redes, acesso à internet e ferramentas para melhorar a comunicação com o munícipe, inovações na Saúde, Educação, Finanças e Segurança estão entre os assuntos a serem tratados no 5º Congresso Paranaense de Cidades Digitais. Um levantamento feito pela Rede Cidade Digital junto aos planos de governo dos Prefeitos nos 399 municípios do Paraná revela que 76% incluíram propostas em tecnologia. Segurança é a área mais lembrada com (18%), com a diretriz para implantação de câmeras de monitoramento. Educação e a Informatização em diversos setores também aparecem com grande margem (16% cada).

O Congresso tem o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Associação Brasileira de Internet (Abranet) e da Infraero.

5º Congresso Paranaense de Cidades Digitais
23 e 24 de novembro, em São José dos Pinhais
Inscrições gratuitas para servidores públicos
redecidadedigital.com.br
Informações pelo (41)3015-6812 ou pelo congresso@redecidadedigital.com.br

Compartilhar

Campos Gerais: prefeituras tratam de modernização da gestão pública

Gestores públicos dos Campos Gerais estarão reunidos, nesta quinta-feira (19), no Cine Teatro Ópera de Ponta Grossa, para tratar do fomento às cidades digitais, que privilegiam o investimento em Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para modernização da gestão e aprimoramento dos serviços públicos. Representantes de 19 municípios, de três estados, estão inscritos até o momento para o evento que é organizado pela Rede Cidade Digital (RCD), Associação dos Municípios dos Campos Gerais (AMCG) e Prefeitura de Ponta Grossa. As inscrições são gratuitas para servidores públicos e podem ser feitas pelo site http://forum.redecidadedigital.com.br/.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) será uma das instituições presentes no Fórum e apresentará as linhas de financiamento possíveis para investimento na área. A viabilização financeira dos projetos é, de acordo o diretor da RCD, José Marinho, uma das principais dificuldades dos municípios. “É preciso também incluir no planejamento a manutenção das iniciativas para que estas tenham sustentabilidade”, frisou Marinho.

Levantamento da RCD mostra que quase 30% dos municípios dos Campos Gerais são Cidades Digitais. Entre eles, as iniciativas de Ortigueira, Piraí do Sul, Tibagi e Telêmaco Borba serão apresentadas no evento desta quinta-feira. “O objetivo é proporcionar a troca de experiências entre os gestores e apresentar soluções de mercado”, acrescenta Marinho.

O prefeito de Piraí do Sul, Valentim Zanello Milléo, o Tim, destacou os ganhos da cidade digital e o momento oportuno para o debate em torno do tema na região. O município investe desde 2010 na área com a distribuição do sinal gratuito de internet para a população e neste ano terá novos investimentos com a instalação de uma rede de fibra óptica que permitirá a interligação dos prédios públicos e modernização da máquina pública, incluindo programas de gestão para as secretarias e serviços e-gov. para a população. Piraí é uma das três localidades da região contempladas com o programa federal de Cidades Digitai – as outras são Reserva e Jaguariaíva. “Hoje a tecnologia manda no mundo e 100% dos municípios deveriam ter. Aqueles que não tiverem irão parar. Com esse impulso será muito importante, principalmente para os estudantes. Já saímos na frente”, avaliou.

Jaguariaíva, de aproximadamente 34 mil habitantes, será em breve mais uma localidade dos Campos Gerais conectada. O município, contemplado com o programa de Cidades Digitais, do Ministério das Comunicações, aguarda o início de implantação do projeto. Segundo o prefeito, José Slobodá, serão 25 km de fibra óptica interligando os 46 prédios públicos. “Com programas de gestão e integração total dos sistemas o serviço público vai ganhar muita eficiência, dando um salto de qualidade na administração e, principalmente, no atendimento à população”, disse o prefeito.

O I Fórum de Cidades Digitais dos Campos Gerais conta com o patrocínio máster da Exati Tecnologia e OptiTel; patrocínio ouro da Pellissari Soluções; e apoio institucional do Ministério das Comunicações, por meio da Secretaria de Inclusão Digital, Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/PR), Assespro-PR, Núcleo Setorial de Tecnologia de Informação (NSTI) e APL de Tecnologia da Informação e Comunicação de Ponta Grossa e Região.

Fonte: Rede Cidade Digital

Compartilhar

Doze estados brasileiros já estão inscritos no Congresso de Cidades Digitais em Foz

Representantes de doze estados brasileiros já inscreveram-se para o maior evento de cidades digitais do país. O II Congresso Paranaense de Cidades Digitais, organizado pela Rede Cidade Digital (RCD), será realizado neste ano em Foz do Iguaçu, dias 27 e 28 de novembro, e tem como tema “Transformando municípios em Cidades Inteligentes”. As inscrições são gratuitas para servidores públicos e podem ser feitas pelo site http://congresso.redecidadedigital.com.br.
O diretor da RCD, José Marinho, atribui o grande interesse pelo tema às necessidades das prefeituras em “atender o cidadão cada vez mais conectado e exigente”. “Não existe outro caminho para melhorar a gestão pública e o serviço prestado pelos municípios aos cidadãos se não pelo uso da tecnologia. Sabemos que no país a maioria das localidades ainda está atrasada nesta questão e o Congresso foi criado justamente para apresentar aos prefeitos, gestores públicos e interessados no tema as possibilidades para iniciar o processo ou aprimorar os projetos de Cidades Digitais em seus municípios, tendo como desdobramento iniciativas que os elevem para Cidades Inteligentes”, resumiu Marinho.
Macaíba (RN) é uma das cidades interessadas no tema. Segundo o gerente de TI, Celso Ricardo Silva de Freitas, o Congresso será importante para apresentar opções ao município que já conta com a estrutura que atende os setores da administração. “Com o Congresso a gente adquire experiência e vamos ter uma ideia de como conseguir colocar em prática o nosso projeto”, disse.
Em Parnaíba (PI), a meta do projeto de Inclusão Digital é ampliar o acesso à população de baixa renda que, de acordo com o gerente do setor, Lucas de Oliveira Esteves, tem como meta anual atender 2.400 pessoas em vulnerabilidade social, por meio de cursos básicos e acesso livre à internet. Atualmente, a cidade possui três telecentros comunitários. “Assumi no ano passado e reativamos o setor. O Congresso será muito bom para vermos a abrangência que tem uma cidade digital”, analisou o gerente de Inclusão Digital do município.
O alto investimento para implantação do Cidade Digital foi outro ponto ressaltado pelos gestores como empecilho. No município de Coari (AM), o projeto está em fase inicial, porém, com recursos provenientes do programa lançado pelo Ministério das Comunicações. De acordo com a gerente de Estatística, Graciete Amaral dos Santos, a cidade, de 70 mil habitantes, passa pelo processo de cabeamento da rede de fibra óptica, com previsão do governo federal para término no próximo mês. “A prefeitura utiliza (atualmente) links particulares, mas aqui a internet é muito lenta”, conta Graciete, acrescentando que a participação no Congresso pode agregar informações e soluções para o projeto da cidade. Entre os próximos passos previstos da iniciativa, cita ela, estão a interligação dos prédios públicos e distribuição do sinal de internet em determinados pontos públicos. “A nossa intenção é adquirir mais conhecimento e melhorar o projeto na nossa área”, finalizou.
O tema deste ano do Congresso, explica Marinho, surgiu da demanda dos gestores municipais que, durante os eventos de 2013, propuseram que o debate continuasse na agenda pública do Paraná, enfocando as opções de aplicação das TIC para a melhoria contínua da qualidade de vida nas cidades.
O II Congresso Paranaense de Cidades Digitais tem o patrocínio master do Instituto Curitiba de Informática (ICI), Copel Telecom e Itaipu Binacional; e patrocínio ouro da Exati Tecnologia, Celepar e ZERO4UM. A iniciativa conta ainda com o apoio da Associação dos Municípios do Paraná e associações regionais de municípios, além de governos federal (por meio da Secretaria de Inclusão Digital, do Ministério das Comunicações), estadual (Secretaria de Assuntos Estratégicos) e instituições como FACIAP, FIEP, SEBRAE, ASSESPRO, prefeituras de Londrina, Curitiba, Cascavel e Foz do Iguaçu, universidades e institutos de pesquisa, e todos que desenvolvem ações voltadas ao tema.

Compartilhar

Londrina sedia rodada regional do Congresso Paranaense de Cidades Digitais

Será realizada em Londrina nesta quinta-feira (9), na Associação Comercial e Industrial (ACIL), a rodada regional do 2º Congresso Paranaense de Cidades Digitais, promovido pela Rede Cidade Digital (RCD). O evento vai reunir gestores públicos do Norte e Noroeste do Estado e tem o objetivo de apresentar as políticas públicas, serviços de mercado e soluções tecnológicas que propiciem melhorias nos serviços públicos prestados aos cidadãos. A abertura será às 9h e contará com a presença do prefeito de Londrina, Alexandre Kireeff. O município, anfitrião e apoiador do evento, também apresentará a nova comunicação pública da prefeitura nas redes sociais e o relacionamento com a população através desses novos canais.

Gestores públicos de mais de 30 municípios estão inscritos para o evento, que tem como tema “Transformando municípios em cidades inteligentes”, com foco no desenvolvimento econômico e social proporcionado pela melhoria da infraestrutura das TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) da gestão municipal . Participam da rodada regional a presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara de Vereadores, Elza Correia, e o representante do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Paraná (CAU-PR), André Sell, que falará sobre as tecnologias e importância do planejamento das cidades do futuro.

Segundo José Marinho, diretor da RCD, Londrina foi escolhida para sediar a rodada regional do Norte e Noroeste no Congresso pelo ambiente tecnológico que permeia a localidade. “Toda essa diversidade de empresas, instituições e iniciativas que atuam para transformar a cidade como referência nacional em tecnologia nos dá condições de mostrarmos o que há de melhor para que as prefeituras adaptem às suas realidades”, destaca Marinho.

De acordo com ele, a construção das cidades inteligentes passa pelos investimentos em tecnologia que aumentem a capacidade de gestão das prefeituras. Para isso, explica ele, a programação da rodada de Londrina inclui a apresentação dos serviços de mercado oferecidos pelo Instituto Curitiba de Informática, Copel Telecom, Celepar, Rede 399/SEAE, Assespro PR e Exati Tecnologia, esta última voltada para a eficiência na gestão da iluminação pública.

Participam também representantes da Associação dos Municípios do Norte do Paraná(AMUNOP), Associação dos Municípios do Norte Pioneiro (AMUNORPI), Associação dos Municípios do Entre Rios (AMERIOS), Comunidade dos Municípios da Região de Campo Mourão (COMCAM), Associação dos Municípios do Médio Paranapanema (AMEPAR), Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (AMUSEP) e Associação dos Municípios do Noroeste Paranaense (Amunpar).

A Agência de Desenvolvimento Terra Roxa Investimentos compartilha sua experiência e network internacional. Além da participação da Fundação Parque Tecnológico Itaipu, com os projetos para desenvolvimento dos municípios em capacitações em EAD, modernização da gestão municipal, data center e software livre, o Senai Londrina abordará as questões em torno da Governança em Tecnologia da Informação e Comunicação. A instituição é referência em diversos serviços envolvendo soluções tecnológicas para empresas. O Sebrae é outra entidade que fornecerá informações aos participantes sobre serviços e gestão pública, com foco na transparência e acompanhamento de projetos.

O evento desta quinta precede o 2º Congresso Paranaense de Cidades Digitais, que será realizado em Foz do Iguaçu no próximo mês. As inscrições são gratuitas para servidores públicos e podem ser feitas pelo site http://congresso.redecidadedigital.com.br

O Congresso tem o patrocínio master do Instituto Curitiba de Informática, Copel Telecom e Itaipu Binacional; e patrocínio ouro da Exati Tecnologia e ZERO4UM.

Compartilhar

Participe do Paraná TIC 2014, o maior evento estadual do setor de tecnologia

Inovação, marketing digital e o futuro da economia brasileira estão entre os principais assuntos a serem abordados no Paraná TIC 2014. Nos dias 30 e 31 de outubro, no Teatro da Universidade Positivo, em Curitiba, o maior evento paranaense de tecnologia da informação também vai tratar de startups, desenvolvimento de games e o ambiente de tecnologia de grandes corporações como a Itaipu Binacional. Dois palestrantes de renome nacional abrem a programação de cada dia. Uma das principais palestras vai ser do jornalista William Waack, âncora do Jornal da Globo. A outra palestra magna é do executivo de comunicação Walter Longo, com passagem em grandes corporações e autor dos livros “Tudo que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência de explicar” – Ed. Atlas” e “O Marketing na Era do NEXO – Ed. BestSeller”.

Nas demais apresentações, haverá espaço para discussão sobre gestão de vendas e serviços, comércio eletrônico, varejo e TI, internacionalização de empresas, cidades digitais, Nota Fiscal Eletrônica, mobilidade elétrica, tecnologia educacional e ações governamentais voltadas para o desenvolvimento do setor. O Paraná TIC reúne empresários de tecnologia da informação de todo o estado e também conquista a atenção de compradores de tecnologia, entidades empresariais, setor acadêmico e poder público. As inscrições podem ser feitas em www.paranatic.com.br com os seguintes valores:

Inscrição livre: R$ 300,00;

Associados ASSESPRO e APL: R$ 200,00;

Estudantes e participantes do Startup Curitiba: R$ 100,00.

Cada 4 convites pagos  (do mesmo CNPJ) ganha o 5 convite.

Reservas também podem ser feitas pelo e-mail assespro@assespropr.org.br.

Compartilhar

Cidades Digitais: ICI apresenta serviços na nuvem para prefeituras

O Instituto Curitiba de Informática participou da rodada regional de Curitiba do II Congresso Paranaense de Cidades Digitais. Por meio da palestra Cloud Computing – desafios e oportunidades para o governo, o gestor de produto Stephan Rodrigues Garcia apresentou informações sobre como a gestão pública pode se beneficiar com o avanço da tecnologia.

O evento, realizado no auditório do Mercado Municipal, reuniu empresários, pesquisadores e autoridades de governo de Curitiba e região metropolitana para debater o uso de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) para aprimoramento de serviços públicos, com foco na transformação dos municípios em cidades inteligentes.

Veja a reportagem completa em http://www.ici.curitiba.org.br/noticias/ici-participa-de-evento-da-rede-cidade-digital/913

E acompanhe a entrevista de Stephan Garcia para o programa de tv Valor Agregado.

Compartilhar

Abertas inscrições para o II Congresso Paranaense de Cidades Digitais

Estão abertas a partir desta quinta-feira (17) as inscrições para o II Congresso Paranaense de Cidades Digitais, cujas atividades começarão dia 21 de agosto, em Curitiba. Será a primeira rodada do evento, encampando, principalmente, municípios que integram as regiões Metropolitana de Curitiba, Litoral, Campos Gerais e Centro, totalizando mais de 100 diferentes localidades. Esta rodada abre a série de 2014 das atividades do Congresso, que terá como sede, nos meses seguintes, as cidades de Cascavel e de Londrina. A etapa final será em Foz do Iguaçu, dias 27 e 28 de novembro. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site http://congresso.redecidadedigital.com.br

O II Congresso é uma iniciativa da Rede Cidade Digital (RCD), que atua na articulação e comunicação entre os municípios que são ou pretendem se transformar em cidades digitais. É direcionado para prefeitos, vereadores, gestores públicos, empresários, pesquisadores e todos os interessados no uso da tecnologia como ferramenta indutora ao desenvolvimento e ao crescimento dos municípios. Conta, por isso, com parcerias e apoios de instituições como prefeituras, associações regionais de municípios, associações de câmaras municipais, institutos de pesquisas e de ensinos, representações empresariais e setor de tecnologia.

O tema central das atividades desta segunda edição do congresso é “Transformando municípios em Cidades Inteligentes”. Segundo o diretor da RCD, José Marinho, a escolha se deve ao desdobramento do I Congresso, realizado em 2013. “No ano passado percorremos o Estado e reunimos representantes de 200 diferentes municípios, que manifestaram grande interesse pelo tema e indicaram o desejo em implantar projetos de cidades digitais”, conta Marinho, entendendo que tornou-se processo natural, para este II Congresso, abordar o uso inteligente das TIC. “O gestor que optar pela implantação de uma base tecnológica em sua cidade, precisa fazer com uso de inteligência, para não criar um sistema ocioso e que ao invés de solução poderá virar problema”, diz o diretor da RCD.

AS RODADAS – Na primeira rodada, dia 21 de agosto, em Curitiba, haverá oportunidade para se conhecer o cenário atual das cidades digitais e inteligentes, as novidades de políticas públicas, as novas linhas de financiamento e, entre outros tópicos, será possível o compartilhamento de experiências entre os gestores públicos. “Será um espaço que oferecerá condições de o prefeito retornar para sua localidade com uma visão mais clara sobre as melhores opções que existem para implantar projetos com uso de tecnologia em sua cidade”, comenta Marinho.

A segunda rodada regional será em Cascavel, dia 11 de setembro, reunindo municípios do Oeste e Sudoeste. Na sequência, dia 9 de outubro, a sede será Londrina, abrangendo Norte e Noroeste do Estado.
Todos os municípios paranaenses serão convidados para participar em uma das rodadas. Após este circuito, a etapa final do II Congresso será em Foz do Iguaçu. “Sempre traremos novidades, possibilidades e o entendimento de que o uso da tecnologia é imprescindível para o desenvolvimento das cidades e do Paraná. Afinal, trata-se de uma espinha dorsal, da transversalidade da máquina administrativa, com impactos diretos nos serviços públicos básicos, como saúde, educação e segurança pública”, pondera o diretor da RCD, acrescentando que tudo isso estará presente nos eventos que compõem o II Congresso Paranaense de Cidades Digitais.

Fonte: Rede CidadeDigital

Compartilhar

Conheça o trabalho do Instituto que faz de Curitiba a cidade mais digital do Brasil

O trabalho de mais de 15 anos, realizado pelo ICI – Instituto Curitiba de Informática, garante o reconhecimento nacional e mundial da capital do Paraná como cidade capaz de melhorar a qualidade de vida da população com uso intensivo de recursos tecnológicos. Curitiba já figurou em ranking da revista Forbes como uma das cidades mais inteligentes do mundo, em 2009, e também já foi eleita a mais digital do Brasil, em 2012, de acordo com o Índice Brasil de Cidades Digitais em levantamento da Fundação CPqD e Momento Editorial.
Os sistemas integrados pelo ICI já garantiram quase 9 milhões de lançamentos contábeis pela prefeitura de Curitiba, 3.800 processos licitatórios e mais de 60 mil empenhos gerados, 43 mil alvarás comerciais  e de construção, mais de 600 mil lançamentos de IPTU e 7,6 milhões de documentos de arrecadação processados. Também garante o controle da frota, do patrimônio e de imóveis da cidade e, ainda, administração da dívida ativa com integração junto à Receita Federal e ao Tribunal de Contas do Paraná.
O Instituto Curitiba de Informática atua em todo o território nacional como referência em pesquisa, integração, desenvolvimento e implementação de soluções completas para a gestão pública. É considerado um centro de excelência na integração de softwares, aliando determinação, competência e alta tecnologia. Com mais de 600 colaboradores, conta com profissionais altamente capacitados para realizar mais de 9.000 atendimentos/mês e garantir o funcionamento de duas centenas de sistemas e portais e cerca de 700 serviços para a população na internet.
O ICI também é responsável por mais de 86 mil equipamentos, 1.754 redes de dados, 33 mil contas de e-mail, 100% da conectividade do município em fibra óptica e suporte técnico e manutenção de softwares básicos. São 22 mil horas/mês de suporte, desenvolvimento e manutenção em operação 24 horas nos sete dias da semana.
Todo esse trabalho garante a gestão de quase 9 milhões de documentos em base digital, a arrecadação mensal de mais de 67 milhões de reais em Impostos sobre Serviços, com emissão de 2 milhões de notas fiscais por mês. Nas compras eletrônicas, mais de 30 mil processos realizados com mais de 16 mil fornecedores cadastrados.
Números ainda mais impressionantes marcam o atendimento ao cidadão curitibano na Central 156 da Prefeitura de Curitiba, mantida pelo ICI. São, em média, 6 mil atendimentos diários, mais de dois milhões e meio por ano. Por telefone, internet e chat, a população encontra respostas e soluções para mais de 2.200 assuntos e serviços.
Sistemas viabilizam a gestão de folha de pagamento, admissão, férias, movimentação e frequência de 47 mil servidores do município de Curitiba, que contam com o Cartão Qualidade, pelo qual recebem pagamento e ainda contam com mais de 600 pontos comerciais credenciados para compras consignadas. São mais de 100 mil transações por mês. E na questão da transparência e democratização da informação, os portais da prefeitura geram quase 1 milhão de acessos/mês e cumprem a Lei de Acesso à Informação.
A tecnologia disponibilizada para Curitiba melhora a gestão da área de Educação, Guarda Municipal, Trânsito e Transporte e do sistema de Saúde. Gestores municipais contam com serviços integrados de inteligência da informação e de georreferenciamento com dados em tempo real e números estratégicos para garantir que o processo de tomada de decisão seja rápido e cada vez mais eficaz. O ICI mantém ainda mais de 90 pontos de acesso à internet gratuita pelo Passaporte Curitiba e parceria com projetos sociais, como o Justiça no Bairro do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná.
Os diferenciais que garantem ao ICI e a um município como Curitiba a excelência no uso de tecnologia para gestão pública, com uma plataforma completa de soluções, estão em um quadro funcional altamente qualificado, celeridade no processo de contratações, governança em TIC com melhores práticas (mais de 100 profissionais certificados em ITIL), integração e desenvolvimento da indústria nacional de TIC e parcerias permanentes com associações que representam o setor.
O Instituto Curitiba de Informática já está em sua segunda década pesquisando, integrando, desenvolvendo tecnologias e implementando ferramentas e serviços inteligentes, sempre com a visão de ser líder em soluções integradas de tecnologia para a gestão pública. Saiba mais em www.ici.curitiba.org.br.

Compartilhar

A viabilidade do Instituto Curitiba de Informática

Por Luís Mário Luchetta
publicado no portal Baguete

Indo direto ao ponto, a inovação concretizada por Curitiba com a criação do Instituto Curitiba de Informática – ICI, faz parte das mudanças que ocorrem no plano mundial neste início de século e do milênio, dentre as quais, talvez a mais significativa, a aliança estratégica entre Estado e Sociedade.

Isto porque, cada vez mais, nota-se a incapacidade do Estado em executar, por meios próprios, todas as políticas públicas demandadas pela sociedade. Cada vez mais a sociedade civil organizada é chamada a participar ativa e organizadamente da execução de serviços para viabilizar a máquina administrativa e a consecução das necessidades públicas.

Nesta seara, as instituições sem fins lucrativos sempre estiveram ao lado do Poder Público, numa espécie de “braço do governo”, desempenhando funções não exclusivas do Estado e absorvendo suas carências e incapacidades.
Ao final da década de 90, o terceiro setor adquire enorme relevância em razão da participação da sociedade civil na gestão pública, pois sob o manto legal, admite-se a capacidade destas de influirem concretamente nas decisões e nas atuações públicas, numa manifestação de “democracia participativa”, uma vez ultrapassada a fase da democracia meramente representativa.

Percebe-se, portanto, que não há impedimento constitucional algum à assunção a instituições sem fins lucrativos da tarefa e missão de interesse social em colaboração com a Administração Pública. Desde que cumpridos os requisitos de salvaguarda do interesse público. A cooperação é lícita e até mesmo estimulada pela Constituição da República.

Falando agora especificamente do “desenvolvimento científico, pesquisa e capacitação tecnológica nacional”, não restam dúvidas de que a tecnologia da informação representa um elemento transformador das relações entre governo e sociedade.

A Constituição Federal, no artigo 218, determina que o Estado deverá promover e incentivar a pesquisa e a capacitação tecnológicas para a solução dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional.
Em seu artigo 219, reforçando o desenvolvimento de empresas nacionais na área de tecnologia, a CF disciplina que o mercado interno integra o patrimônio nacional e será incentivado a viabilizar a autonomia tecnológica do País.

O reflexo da norma acima almeja fomentar as empresas nacionais a buscar a independência em relação aos recursos tecnológicos estrangeiros, bem como a gerar capital intelectual de alto nível nas mais diversas áreas de produção industrial e comercial de tecnologia da informação e comunicação, a fim de proporcionar crescimento de toda a cadeia produtiva local, regional e nacional.
Projetos informatizados, soluções integradas de sistemas aplicativos específicos, ferramentas tecnológicas para aprimorar a gestão, etc. são assuntos estratégicos dentro de qualquer organização, seja pública ou privada, a ponto de não imaginarmos nossas vidas sem os recursos da tecnologia da informação.

Na seara do Poder Público, parece inconcebível imaginar como seria o atendimento do Instituto Nacional de Seguridade Social – INSS, por exemplo, sem a existência de um sistema informatizado de dados. E as informações relativas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço? Como seriam armazenadas sem os recursos da tecnologia da informação?
Estes são apenas dois dos milhares de exemplos que nos levam a concluir que todos nós, pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, estabelecemos uma relação umbilical de dependência com os bens e serviços de TI.

Não é por outra razão que se tem dito que a TI é o “coração” das organizações. Quando mal gerenciada, a TI pode causar a paralisia da instituição ou, de modo contrário, impulsioná-la.
Sob o ponto de vista econômico-financeiro, a área de TI também releva importância em termos de contratações de soluções. Para se ter uma ideia, o orçamento total previsto para a contratação de soluções de TI para a Administração Pública Federal para o ano de 2011 foi de aproximadamente 18 bilhões de reais!

Tudo isto porque os recursos e soluções de tecnologia da Informação permitem a obtenção de ganhos de produtividade, tempo, qualidade e segurança para agregar valor aos processos de trabalho da Administração e aos serviços prestados aos cidadãos.

Sendo assim, resta evidente que a Administração está cada vez mais dependente do bom e regular funcionamento dos serviços de Tecnologia da Informação. E a tendência é de aumento dessa dependência por razões lógicas: a cada ano são disponibilizados mais serviços aos cidadãos por meio de sistemas de informática, por isto, o “e-Gov” (Governo Eletrônico) tende a se ampliar.
Lembremo-nos que, há anos, por meio da Lei nº. 7.232, de 1984, o Congresso Nacional já declarava que a Política Nacional de Informática deveria se orientar pela “natureza estratégica da informação e a influência desta no esforço desenvolvido pela Nação para alcançar melhores estágios de bem estar social”.

Além disto, releva anotar que há, no país, cerca de 1.600 organizações desse tipo em funcionamento. Elas estão em 14 estados e em cerca de 160 municípios.

No nível federal, têm destaque instituições de pesquisa incluídas no Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia, como o Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), o Laboratório Nacional de Luz Síncroton, o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e o Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (no Amazonas), além da Associação das Pioneiras Sociais, gestora da Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação e Hospital Sírio Libanês.
Observa-se, pelos exemplos acima, que as organizações sociais estão disseminadas em vários setores da sociedade, realizando relevantes e imprescindíveis serviços públicos, frise-se, serviços públicos, e não uma atividade econômica qualquer.

Por outro lado, apesar de prestarem efetivos serviços públicos, as organizações não titularizam qualquer espécie de prerrogativa de direito público. Não gozam de prerrogativas processuais ou prerrogativas de autoridade, respondendo apenas pela execução e regular aplicação dos recursos e bens públicos vinculados ao contrato de gestão que firma com o Poder Público.

E Curitiba inovou ao criar o Instituto Curitiba de Informática – ICI, ainda em 1998, e essa inovação permitiu estar sediado aqui o melhor modelo de implementação de sistemas e serviços de informática pública no Brasil, que levou Curitiba a ser a cidade mais digital do Brasil e terceira cidade mais inteligente do planeta.

*Luís Mário Luchetta é presidente do ICI e da Federação Assespro

Compartilhar

Curitiba é a cidade mais digital do Brasil

A capital do Paraná teve a melhor avaliação no Índice Brasil de Cidades Digitais. CPqD, entidade voltada para pesquisa e desenvolvimento em TI e Momento Editorial construiram uma parceria com o objetivo de medir o nível de digitalização das cidades brasileiras que usam as TICs.
O trabalho, inédito no país, adota como base a metodologia criada pelo CPqD para a avaliação do grau de digitalização dos municípios, que leva em conta critérios divididos em nove categorias – entre elas, presença de equipamentos primários, acesso público à internet, cobertura geográfica, acessibilidade, usabilidade e inteligibilidade, banda e serviços públicos e privados. Veja como a cidade se destacou.

Compartilhar

DEBATE SOBRE CIDADES DIGITAIS

A FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO PARANÁ PROMOVEU DEBATE SOBRE CIDADES DIGITAIS. O EVENTO ACONTECEU EM CURITIBA E REUNIU REPRESENTANTES DE MAIS DE TREZENTOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS. ACOMPANHE REPORTAGEM EM VÍDEO E ENTREVISTAS COM LYGIA PUPATTO, DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES E MARCELO SIENA, DA ANATEL.

http://www.youtube.com/watch?v=pwl8kw61r7o&feature=player_embedded

Compartilhar