Internet da Copel Telecom chega a Apucarana

O município de Apucarana, no centro-norte paranaense, passa a ter internet banda extralarga da Copel Telecom a partir desta terça-feira (07). É o 60º município a ser atendido pela fibra óptica da Copel. Os planos disponíveis na cidade são de 25, 50, 75 e 150 Mpbs (megabits por segundo). Curitiba, 06/06/2016. Foto: Divulgação
O município de Apucarana, no centro-norte paranaense, passa a ter internet banda extralarga da Copel Telecom a partir desta terça-feira (07). É o 60º município a ser atendido pela fibra óptica da Copel. Os planos disponíveis na cidade são de 25, 50, 75 e 150 Mpbs (megabits por segundo).
Curitiba, 06/06/2016.
Foto: Divulgação

O município de Apucarana, no Vale do Ivaí, passa a ter internet banda extralarga da Copel Telecom a partir desta terça-feira (07). É o 60º município a ser atendido pela fibra óptica da Copel. Os planos disponíveis na cidade são de 25, 50, 75 e 150 Mpbs (megabits por segundo).

Apucarana tem 130 mil habitantes, é a 13ª cidade mais populosa do Estado, de acordo com o IBGE, e carrega um título curioso: é a capital nacional do boné. “Apucarana concentra grande parte da produção de bonés do país, em um polo industrial voltado à fabricação de brindes promocionais. Esse setor comporta empresas de diversos portes, é uma grande oportunidade para a Telecom oferecer serviço de qualidade para o grande e o pequeno empreendedor, além da população em geral”, afirma o diretor-presidente da Copel Telecom, Adir Hannouche.

O município foi referência de produção madeireira, cerealista e cafeeira – o café ainda é um dos produtos de maior relevância na economia local. Os setores de derivados de milho e de couro também se destacam na região.

REDE – Para disponibilizar a internet de fibra óptica, a Copel Telecom construiu uma rede de 115 quilômetros em Apucarana. A primeira parte, de 23 quilômetros, já está disponível nesta terça (06), os 92 quilômetros restantes estão sendo finalizados e serão entregues até o fim de junho.

O modelo de rede usa técnica Gigabit Passive Optical Network (GPON), que é referência pela grande capacidade de transmissão de dados, o que confere alta qualidade ao serviço. A tecnologia é bastante usada em países que são referência em internet com banda extralarga, como Reino Unido, China e Bélgica.

SEM FRANQUIA – A conexão da internet da Copel Telecom tem como diferencial a garantia de igual velocidade tanto para baixar arquivos (download) como para enviá-los à rede (upload), prática pouco usual no mercado brasileiro, e que garante alta velocidade de conexão em qualquer horário. Os planos da Copel Telecom não têm franquia por uso, ou seja, permanecem ilimitados durante o mês.

ESTADO DIGITAL – Todos os 399 municípios do Paraná são equipados com a estrutura da Copel Telecom, o que faz do Estado o primeiro 100% digital do país. A rede de fibra óptica tem uma extensão de 25 mil quilômetros e permite à empresa oferecer soluções de conectividade para clientes corporativos em todo o Paraná.

A internet residencial e para pequenas e médias empresas – que usa tecnologia GPON – está disponível em 60 municípios do Paraná e em uma parte de Porto União, em Santa Catarina.

Em abril e maio, os municípios da Lapa, Palmeira, Jandaia do Sul, Araucária, Itaipulândia, Santa Terezinha do Itaipu e Pato Branco também receberam a internet banda extralarga da Copel Telecom. A estimativa da empresa é lançar em mais quatro cidades do Paraná até final de junho.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

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Copel Telecom dobra pontos de internet sem fio no Litoral

A Copel Telecom finalizou nesta semana a instalação de cem equipamentos transmissores de internet sem fio no Litoral – o dobro do que foi usado no ano passado. Paranaguá, Antonina e Morretes também receberam pontos de acesso neste ano, além das oito praias já tradicionalmente incluídas no projeto e da Ilha do Mel.

O serviço é gratuito e permanece ativo até o fim do Carnaval de 2016. “É o quinto ano consecutivo que fornecemos wi-fi nas praias”, disse o diretor-presidente da Copel Telecom, Adir Hannouche. “A cada edição tivemos o cuidado de aprimorá-lo. Ano passado já usamos tecnologia superior em relação a anos anteriores e para esta temporada instalamos mais e melhores equipamentos. Esperamos atender às expectativas de veranistas e moradores”, afirma Hannouche.

PONTOS DE ACESSO – São cem pontos de acesso distribuídos por Guaratuba, Caiobá, Matinhos, Pontal do Paraná (Praia de Leste, Santa Terezinha, Ipanema, Shagri-lá e Pontal do Sul) e Ilha do Mel. A novidade deste ano são os pontos instalados em Paranaguá, Antonina e Morretes.

PARA ACESSAR – O usuário deve acessar a conexão “Copel Telecom” e preencher um pequeno cadastro no portal que abre automaticamente ao usar o navegador, seja no laptop, no tablet ou no celular. A base de usuários cadastrados no ano passado continua valendo, se o usuário lembrar seu login e senha, poderá utilizá-los, ou poderá fazer novo cadastro.

Os endereços dos locais de acesso podem ser consultados no aplicativo Verão Paraná, criado pela Secretaria de Estado da Comunicação Social para informações sobre condições das estradas, das áreas próprias para banho, dicas de segurança, formas de economia de água. O aplicativo é gratuito e está disponível para download na App Store (plataforma Apple) e na Google Play (para Android).

Locais dos pontos de acesso (Google Maps):

https://www.google.com/maps/d/viewer?hl=pt-BR&authuser=0&mid=zBeq4ZuTQBXA.kx9deMmHSwl0

Aplicativo Verão Paraná (Android):

https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.veraopr

Aplicativo Verão Paraná (Apple):

https://itunes.apple.com/br/app/verao-parana/id1067439150?mt=8

COPEL TELECOM EM PARANAGUÁ – Em 2015, a Copel Telecom lançou em Paranaguá o serviço de internet fixa em banda extralarga para clientes residenciais e pequenas e médias empresas. Os moradores podem contratar planos de 20 a 100 Mbps (megabits por segundo), em conexão feita totalmente em fibra óptica, com garantia de velocidade de download e também de upload.

A internet residencial da Copel Telecom está disponível em 51 municípios do Paraná e em parte de Porto União, em Santa Catarina. A empresa também oferece serviços corporativos de telecomunicações em todos os 399 municípios paranaenses. Mais informações: www.copeltelecom.com

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

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Copel Telecom inicia entrega de Protocolo IPv6

A Copel Telecom é uma das primeiras operadoras do Brasil a fornecer a mais recente versão do protocolo de comunicação na internet – o IPv6, já disponível a cerca de 15% dos clientes residenciais da operadora. No país, a média é de 4,52%.

A transição do protocolo na versão antiga, IPv4, para a nova, IPv6, é uma força-tarefa internacional, iniciada em 2012, mas que começou efetivamente a ser feita no Brasil em junho deste ano. “A Copel Telecom trabalha com o novo protocolo desde 2007, quando começamos a usar internamente e depois quando passamos a oferecê-lo a clientes corporativos. Desde então, estivemos à frente de todos os debates, investimos em infraestrutura e agora somos uma das primeiras operadoras no país a oferecer IPv6 a clientes de varejo”, afirma o diretor-presidente da Copel Telecom, Adir Hannouche.

O protocolo IP (Internet Protocol) é um conjunto de regras para que computadores e outros dispositivos eletrônicos possam conversar entre si. Cada aparelho – computador, smartphone, tablet – tem um endereço numérico que permite que as informações transitem pela rede.

Em 1983, quando a internet era ainda um experimento, seus inventores lançaram uma versão de protocolo, o IPv4, que tinha um determinado número de endereços. Tais endereços esgotaram e, por isso, foi preciso lançar um novo modelo. “É semelhante à questão do número de telefone com oito dígitos, que em alguns locais precisou ganhar um 8 ou um 9 no início”, explica o engenheiro de sistemas do departamento de Engenharia da Copel Telecom Joelson Vendramin.

Protocolo IPv6

Em 2012, provedores de internet, fabricantes de dispositivos eletrônicos e empresas de tecnologia de todo o mundo anunciaram oficialmente o início de implantação da versão IPv6 – tendo em consideração que o número de protocolos IPv4 já havia acabado em 2010. O movimento de transição começou sob coordenação da organização sem fins lucrativos Internet Society (ISOC), que divide a tarefa com organizações regionais.

Nos últimos três anos, os países passaram a usar blocos residuais de protocolos na versão antiga. Em junho do ano passado, o Comitê Gestor da Internet no Brasil anunciou que liberaria os endereços IPv4 restantes de forma gradual – cada provedor poderia solicitar apenas um bloco de 1.024 IPs a cada seis meses. “Cada dispositivo com acesso à internet usa um único endereço IP, ou seja, esse número era muito pequeno para qualquer operadora atender seus clientes, por isso, ficou ainda mais urgente a necessidade de trabalhar com a nova versão IPv6”, explica Hannouche.

Para trabalhar com o protocolo IPv6, no entanto, foi preciso modificar diversas estruturas. A Copel Telecom adaptou toda a cadeia de equipamentos de sua rede GPON (Gigabit Passive Optical Network) – desde aparelhos instalados na casa do cliente até roteadores de agregação, passando por banco de dados, servidores de autenticação e controle de políticas.

“Fizemos um projeto-piloto em 2014 com uma pequena amostra de usuários, tendo a missão de identificar possíveis problemas com o IPv6. Além disso, acompanhamos grupos de estudos ao redor do mundo que estavam desenvolvendo diversas técnicas de transição”, afirma Vendramin.

Dual stack

A transição de um modelo para outro não é tão simples. Para usar IPv6, todos os provedores, sites e aparelhos eletrônicos precisam comportar o novo modelo. Até atingir esse nível, os usuários manterão os dois tipos de protocolo, em sistema chamado dual stack. “Nós disponibilizamos IPv6 e mantemos o endereço IPv4, dessa forma, o sistema opta por qual protocolo navegar, dependendo do que o site ou o dispositivo comportar”, explica Vendramin.

Os dois protocolos conviverão juntos por muitos anos, até que todos os sistemas e dispositivos estejam operando com IPv6. Por conta dessa interdependência, é necessário que os agentes se adaptem ao novo modelo. “A tendência mostra que teremos internet em cada vez mais dispositivos, na chamada Internet das Coisas, por isso, é fundamental que essa transição aconteça de forma sincronizada. A Copel Telecom está pronta para a internet do futuro e espera ansiosamente por seu uso massivo em todo o mundo”, comenta Hannouche.

IPv6 no mundo

O uso do novo protocolo está crescendo rapidamente, embora os índices ainda sejam baixos. De acordo com o Google, 8,38% de seus usuários em todo o mundo acessam o site de busca por IPv6. No Brasil, esse índice é de 4,52%.

Na América Latina, quem lidera é o Peru, com 15,12%. Estados Unidos têm 21,05% de usuários com IPv6 e quem lidera o ranking mundial são os belgas, com 35,48%.

No IPv4, o campo do cabeçalho reservado para o endereçamento possui 32 bits. Esse tamanho possibilita um máximo de 4,3 bilhões de endereços diferentes. Na época do surgimento da internet, esse número era considerado suficiente, no entanto, hoje estima-se que haja no mundo 5,5 bilhões de dispositivos conectados à internet.

O IPv6 tem espaço para endereçamento de 128 bits, o que possibilita obter 340 undecilhões de endereços. Esse valor representa aproximadamente 79 octilhões (7,9×1028) de vezes a quantidade de endereços IPv4 e representa, também, mais de 56 octilhões (5,6×1028) de endereços por ser humano na Terra, considerando a população estimada em 6 bilhões de habitantes.

Usuário final

Para o usuário final, não é necessário fazer nada, apenas esperar que as empresas se adaptem ao novo sistema. Hoje, a maior parte dos computadores e dos smartphones já estão sendo fabricados com capacidade para usar IPv6, o mesmo vale para sites de redes sociais e grandes portais.

Além disso, o endereço IP não interfere na velocidade da conexão. “É a mesma coisa que enviar uma carta ou um e-mail – os endereços do destinatário ou do remetente não interferem na velocidade do envio”, conta Vendramin.

A Copel Telecom

A Copel Telecom é subsidiária de telecomunicações da Companhia Paranaense de Energia. Atua há 40 anos no mercado e tem estrutura instalada em todos os 399 municípios do Paraná, o que tornou o Estado o primeiro 100% digital do país. A rede de fibra óptica chega a 25 mil quilômetros e permite à empresa atuar na comercialização de internet de banda extralarga, além de soluções de conectividade para clientes corporativos em todo o Estado.

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