Fomento Paraná tem recorde em contratações de microcrédito

Atendimento na sede da Fomento Paraná em Curitiba. Foto: Geraldo Bubniak/AEN

A Fomento Paraná bateu em agosto o recorde em operações de microcrédito para um único mês. Foram 657 contratos que totalizam R$ 7,5 milhões para empreendimentos informais, MEIs e microempresas instalados em 144 municípios. É a melhor marca em uma série iniciada em 2011. No ano, o microcrédito soma R$ 34,4 milhões em contratações e a carteira ativa dessa linha hoje é de R$ 107 milhões.

Este também está sendo o ano com maior volume de Operações do Setor Privado, que totalizou R$ 228,3 milhões contratados em 25.660 operações de janeiro a agosto. Também é a maior marca em 10 anos e 130% superior às contratações feitas em todo o ano de 2019, que somaram R$ 98,9 milhões. A carteira ativa desse segmento hoje é de R$ 326 milhões.

PARANÁ RECUPERA – O principal destaque desse ano é a linha Paraná Recupera, lançada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior, com empréstimos de até R$ 6 mil. Desde o início de abril essa linha beneficiou 21.710 empreendedores de 358 municípios paranaenses. Foram concedidos mais de R$ 112 milhões em recursos do Fundo de Desenvolvimento Econômico (FDE) para informais, autônomos, MEIs e microempresas de todos os setores da atividade produtiva.

“Alcançamos marcas significativas na entrega do crédito para ajudar a estimular a economia demonstrando a importância das instituições financeiras de desenvolvimento, especialmente em momentos críticos, como está sendo a pandemia de Covid-19”, comenta Heraldo Neves, diretor-presidente da instituição. “Outro marco importante para a história da Fomento Paraná é que pela primeira vez em 20 anos consumimos todo o limite de crédito disponibilizado pelo BNDES para um semestre.”

LIMITE – No atual ritmo de demanda por crédito e velocidade de processamento, segundo o diretor, em breve a Fomento Paraná deve atingir o limite estipulado pelo BNDES para 12 meses. Por isso a instituição já solicitou ao BNDES um novo aumento de limites e trabalha ainda na captação de recursos de outras fontes.

“Há um volume significativo de propostas já recebidas que estão sendo processadas e a cada dia entram novos pedidos. Significa que está havendo um esforço das empresas para retomar a produção, o que pode ser notado pelo aumento da oferta de vagas nas agências do trabalhador e contratações com carteira assinada”, afirma.

FOMENTO TURISMO – A Fomento Paraná começou a direcionar os esforços para atender ao segmento de turismo, que foi muito afetado pela pandemia e possui um grande potencial no Paraná, gerando milhares de empregos diretos e indiretos, além da característica de ser uma cadeia produtiva considerada limpa, pois impacta pouco o meio ambiente.

“Temos um volume significativo de recursos do Fungetur, disponibilizado pelo Ministério do Turismo, para a linha Fomento Turismo, que atende empresas de hotelaria, gastronomia, eventos, serviços de receptivo e transporte e diversos outros. Pretendemos atender o máximo de empresas possível”, informa o diretor de Mercado, Renato Maçaneiro. “Estamos reforçando esse objetivo junto aos nossos parceiros agentes de crédito e correspondentes em todo o estado, como a Abrasel-Paraná para fazer o dinheiro chegar logo aos empreendedores.”

A linha Fomento Turismo disponibiliza créditos a partir de R$ 20 mil até R$ 2 milhões, para projetos de investimento ou aquisição de bens, e também empréstimos para capital de giro até o limite de R$ 500 mil. A taxa de juros é indexada pela variação do INPC e para setembro/2020 está fixada em 0,63% ao mês.


Renegociações reduzem inadimplência e dão fôlego a empreendedores

Ao longo dos últimos meses a instituição ofereceu oportunidades de suspensão de pagamentos e renegociação de contratos, com direito a carência e alongamento de prazos para pagamento das parcelas. “Verificamos que a oportunidade para renegociação foi bem aproveitada por nossos clientes”, afirma João Carlos Mineo, gerente de Recuperação de Créditos.

“Com isso diminuímos a inadimplência e ajudamos a evitar que milhares de empreendedores se tornassem inadimplentes, ganhando um fôlego para dimensionar as contas das empresas nesse período e podendo ainda solicitar novos empréstimos, mesmo que em outras instituições.”

Desde abril foram renegociados 3.180 contratos com empreendedores de portes diversos, que ganharam novos prazos para cumprir com obrigações com a Fomento Paraná que somam mais de R$ 121 milhões.

A renegociação de contratos pode ser feita por meio do portal da instituição, pelo aplicativo Fomento Paraná (iOS e Android) e também pelo Whatsapp (41) 99938-9215.


Com crédito, confeiteiro abre ateliê de bolos

Um dos microempreendedores beneficiados pela Fomento Paraná nesse período foi o confeiteiro Bruno Fagundes, que obteve um crédito do Paraná Recupera. “Eu trabalhava em casa e com o dinheiro abri meu próprio ateliê de bolos”, conta o empreendedor.

Bruno mora há 12 anos em Curitiba e é especialista em Naked Cakes — bolos que não possuem cobertura, deixando visíveis as camadas de massa e recheio. “Com a pandemia a demanda dobrou. Ainda bem que o crédito me ajudou a estar preparado para atender”, relata Bruno.

Para quem quiser conferir o trabalho ou até fazer uma encomenda, ele mantém canais em redes sociais como Instagram  e Facebook – @brunoboloscwb

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

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Em Curitiba, Gustavo Loyola diz que Brasil “está na encruzilhada”

Doutor em economia pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ), Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central do Brasil em duas oportunidades, sócio da Tendências Consultoria Integrada, disse nessa terça-feira (23) na sede da Associação Comercial do Paraná (ACP), ao participar do Road Show Acrefi Curitiba 2017, que as soluções para a crise iniciada na quarta-feira da semana passada devem ser propostas “pelo sistema político atual, reconhecendo, entretanto, “que o Brasil se encontra numa encruzilhada”.

Como um dos oradores convidados para o evento organizado pela Associação Nacional de Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), Loyola observou que a conferência que havia preparado para a ocasião, “em face dos acontecimentos cartier bracelet gold
políticos recentes está sub judice”, provocando risos na plateia formada por economistas, representantes de bancos, financeiras e operadoras de investimentos.

O economista projetou então alguns cenários que podem advir tanto com a permanência quanto com a substituição do presidente Michel Temer, ressalvando que soluções oriundas da extrema esquerda ou da extrema direita “serão ruinosas para o país”.

O primeiro cenário pensado por Gustavo Loyola, ao qual atribui 15% de chance de vir a acontecer, com Temer ou outro presidente, deve continuar trabalhando pela aprovação das reformas básicas e a manutenção da mesma equipe econômica atual.

O segundo cenário (70% de chance) será prejudicial mesmo com a equipe atual, se por acaso as reformas sofrerem algum atraso ou forem van cleef arpels jewelry replica diluídas durante a discussão e votação. “A incerteza política se prolongará por mais tempo e os prejuízos seriam inevitáveis com a economia andando de lado, retardando a recuperação do emprego”. Ele advertiu que em 2018 “o crescimento do PIB dificilmente chegaria a 2,5%, não passando de 1%”.

Nessa mesma simulação, segundo Gustavo Loyola, a taxa cartier love bracelet Selic que pode chegar ao final do ano entre 8,5% e 8%, na verdade pode subir para 9%. A volta da inflação e a elevação do câmbio “não serão ruins, mas darão pequena margem para a recuperação da economia”.

Para o consultor “o Brasil sofrerá muitas escoriações”, mas conseguirá sair do impasse.

Com 25% de chance, segundo as projeções do ex-presidente do Banco Central, o terceiro cenário resultaria da eleição direta de um candidato alinhado às ideias do governo anterior (o próprio Lula ou outro indicado por ele), a seu juízo “um filme que deu errado”.

O novo governo enfrentaria muitas dificuldades e complicações, como a elevação do câmbio e das taxas de juros, além de arcar com a volta da recessão e o crescimento do PIB permanecendo próximo a zero.

Na conclusão, Loyola defendeu que o próprio sistema político apresente as opções favoráveis para tirar o Brasil da crise e mudar para melhor, reafirmando que confiança e trabalho, além da participação política na direção certa é dever da sociedade.

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Sociedade de Garantia de Crédito de Curitiba e Região Metropolitana será lançada nesta quarta-feira

A Sociedade de Garantia de Crédito de Curitiba e Região Metropolitana será oficialmente lançada nessa quarta-feira (13), durante o Encontro das Micro e Pequenas Indústrias promovido pela Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Sebrae/PR, Faciap e Famepar, no Centro de Eventos do Sistema Fiep, no Cajuru.

O organismo que terá como presidente o empresário Antonio Miguel Espolador Neto, presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP), entidade que ao lado da Associação Comercial de Campo Largo tomou a iniciativa de trabalhar pela implantação do organismo na região Sul do Estado, pretende estimular o desenvolvimento socioeconômico mediante o oferecimento de garantias a micros empreendedores individuais e pequenas e médias empresas com restrições à obtenção de crédito.

O presidente Antonio Espolador Neto revelou que da mesma forma que os micro e pequenos empreendedores de outras regiões “contam com esse importante apoio criado pelo Sebrae, a partir de agora a região Sul estará integrada ao sistema garantidor de crédito, por meio de assessoria especializada na elaboração dos projetos posteriormente encaminhados aos agentes financeiros”.

O presidente lembrou que a sociedade garantidora preencherá uma lacuna que persiste há muito tempo, passando a otimizar a atividade de micro e pequenas empresas que “sempre tiveram dificuldade na obtenção de recursos para a composição do fundo garantidor”, acrescentou.

Com foro na cidade de Curitiba e sede em dependências físicas da Associação Comercial do Paraná, a Sociedade de Garantia de Crédito será constituída por número ilimitado de associados (pessoas físicas e jurídicas), devendo ser administrada por uma diretoria executiva integrada por um diretor presidente e um vice, indicados pelo Conselho de Administração e aprovados pela Assembleia Geral Ordinária.

A SGC com atuação na região Sul do Paraná terá abrangência territorial sobre os seguintes municípios: Curitiba, Adrianópolis, Agudos do Sul, Almirante Tamandaré, Antonina, Araucária, Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Campo do Tenente, Campo Largo, Campo Magro, Carambeí, Castro, Cerro Azul, Colombo, Contenda, Doutor Ulisses, Fazenda Rio Grande, Fernandes Pinheiro, Guamiranga, Guarapuava, Guaratuba, Imbituva, Ipiranga, Irati, Itaperuçu, Ivaí, Lapa, Mandiritiba, Matinhos, Morretes, Palmeira, Paranaguá, Piên, Pinhais, Piraquara, Ponta Grossa, Pontal do Paraná, Prudentópolis, Quatro Barras, Quitandinha, Rebouças, Rio Branco do Sul, Rio Negro, São José dos Pinhais, São Mateus do Sul, Teixeira Soares, Tibagi, Tijucas do Sul e Tunas do Paraná.

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Assespro-Paraná, ABES, CITS, BNDES e BRDE apresentam linha de crédito para empresas de TI inovadoras

No dia 17 de setembro, a ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software), o CITS (Centro Internacional de Tecnologia de Software) e a Assespro (Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação) apresentarão a parceria entre o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e o BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) para oferecer a linha de crédito MPME Inovadora criada para apoiar o aumento da competitividade das Micro, Pequenas e Médias Empresas que inovam. Focado nas empresas de Tecnologia da Informação do Paraná, o evento ocorrerá no auditório do BRDE, em Curitiba.

André Medrado, analista do Departamento de Tecnologia da Informação e Comunicação do BNDES, explica que a região Sul foi escolhida para a divulgação dessa nova linha de crédito por concentrar um grande número de empresas com características inovadoras na área de TI.
“Com as melhores taxas de juros disponíveis no mercado (para o PSI – Programa de Sustentação do Investimento, a taxa é 4% ao ano), essa nova linha de crédito é uma grande oportunidade das empresas de TI da região conseguirem o investimento necessário para introduzir seus projetos inovadores no mercado”, afirma Jorge Sukarie, presidente da ABES.

O programa iniciará na região com um volume estimado de crédito de R$ 300 milhões, que poderá ser solicitado por empresas sediadas no País que sejam classificados como MPMEs.

“A MPME Inovadora foi criada para atender todos os segmentos da economia, mas neste evento, teremos a oportunidade de expor às empresas de TI do Paraná as condições diferenciadas de financiamento oferecidas para as empresas inovadoras”, comenta André Medrado.

De acordo com o Superintendente da agência do BRDE no Paraná, Paulo Cesar Starke Junior, a instituição se estabeleceu em 2013 como principal financiador da inovação na Região Sul. “O BRDE desenvolveu e implementou o Programa BRDE INOVA, que traz condições específicas para viabilizar o financiamento de projetos inovadores. Foi o primeiro agente financeiro credenciado pela FINEP para operar a linha INOVACRED e hoje é o agente financeiro líder no País em valor contratado na linha”, disse Paulo Starke, ao lembrar que o primeiro projeto inovador financiado após a formalização da parceria foi do Paraná.
Respeitando as condições de financiamento de cada uma das empresas proponentes, tendo em conta a sua capacidade de endividamento, a participação básica é de até 100% dos itens financiáveis, com limite máximo de R$ 10 milhões por empresa. O prazo de carência está acima das linhas usuais do BNDES, podendo alcançar 36 meses. Como alternativa de garantia, o BNDES e o BRDE estarão disponibilizando o FGI (Fundo Garantidor para Investimento), um fundo de baixo custo e de fácil acesso.
Para que uma empresa seja entendida como inovadora será exigido que ela atenda a um dentre diversos critérios: utilize o Cartão BNDES para serviços de tecnologia; tenha MPS.BR; esteja em um Parque Tecnológico; tenha participado de uma incubadora de empresas; tenha recebido investimento de um fundo voltado para empresas inovadoras; participe do SIBRATEC (Sistema Brasileiro de Tecnologia); entre muitas outras alternativas. Para mais informações sobre o Programa, acesse: http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Apoio_Financeiro/Programas_e_Fundos/MPME_Inovadora.html

AGENDA DO EVENTO
Data: 17 de setembro de 2014
Horário: das 14:00 às 16:00
Local: Palacete dos Leões – BRDE – Av. João Gualberto, 570 – Alto da Glória – Curitiba/PR

As vagas para o evento são limitadas. Para mais informações e inscrições, por favor, entre em contato com o CITS, pelo telefone (41) 3025-9659 ou pelo e-mail: maria.passos@cits.br

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Fomento Paraná terá R$ 80 milhões para projetos de inovação

A Fomento Paraná iniciou o processo de habilitação para operacionalizar uma nova linha de crédito criada pelo Programa Inovacred, da Agência Brasileira de Inovação (FINEP). O assunto foi debatido em uma reunião com o chefe do departamento de operações descentralizadas de crédito reembolsável da Finep, Rodrigo Coelho, nesta quarta-feira (15). A nova linha é voltada ao desenvolvimento de novos produtos, processos ou serviços, marketing ou inovação organizacional, ou ainda aprimoramento de tecnologias existentes. O objetivo é ampliar a competitividade das empresas.

A nova linha de crédito deve beneficiar principalmente micro e pequenas empresas, com faturamento de até R$ 16 milhões por ano, que poderão financiar projetos com valores entre R$ 150 mil e R$ 2 milhões. Empresas de médio porte, com faturamento de até R$ 90 milhões por ano, poderão financiar projetos até o limite de R$ 10 milhões.

De acordo com o presidente da Fomento Paraná, Juraci Barbosa, essa nova linha de crédito para a inovação reforça a política do governo Beto Richa para o setor reconhecendo a importância da inovação como diferencial para as empresas para abrir novos mercados ou se consolidar.

“O estado regulamentou a Lei da Inovação, que cria benefícios e estabelece mecanismos de cooperação entre os setores público e privado e universidades para pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico”, afirmou. “E a Fomento Paraná, em sua missão de estimular iniciativas que movimentem a economia e gerem emprego e renda, está formatando mais uma ferramenta para assegurar o desenvolvimento tecnológico nas empresas paranaenses”.

Rodrigo Coelho disse que a linha Inovacred integra o programa de descentralização das atividades da instituição, por meio do credenciamento de novos agentes financeiros nos estados. Segundo ele, outros seis bancos de desenvolvimento e agências de fomento estão em processo de credenciamento no Inovacred.

“Essa linha resolve um gargalo do financiamento da inovação no país, porque hoje há uma cultura de que capital para investir é sempre para investimento fixo ou capital de giro”, afirma Coelho. “E os recursos dessa linha não são voltados apenas para empresas de tecnologia, mas sim para quem desenvolve tecnologia e isso ocorre em qualquer setor, seja na área de alimentos, na agroindústria, na saúde, entre outros setores”, explica.

O gerente de mercado da Fomento Paraná, Kedny Bostelmann, informa que a previsão é que os primeiros financiamentos possam ser encaminhados ainda no início do segundo semestre de 2013. “O Paraná possui parques tecnológicos, incubadoras de empresas e diversos Arranjos Produtivos Locais, além do trabalho de entidades como a Federação das Indústrias do Paraná, voltado à inovação. Vamos aproveitar toda essa expertise e trabalhar em parcerias”, diz ele.

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FINEP tem R$ 8 bi de crédito para financiar empresas inovadoras

A FINEP reafirma para 2013 a decisão de apoiar e ampliar o crédito para empresas com foco em inovação. Esta política se reflete em números. Para novas operações de crédito, a financiadora vai oferecer recursos de R$ 8 bilhões para contratações e espera desembolsar mais de R$ 5 bilhões, de acordo com as novas políticas do governo.

Esses recursos vêm de diversas fontes de captação, como o PSI (Plano de Sustentação do Investimento), com cerca de R$ 4 bilhões. Compõem ainda o orçamento recursos próprios, além de outros vindos do FAT, Funttel e FNDCT. O anúncio dos recursos foi feito em conjunto com o lançamento de um novo programa de crédito para micro, pequenas e grandes empresas, o INOVACRED.

A partir de 1º de janeiro, os projetos de inovação, financiados com recursos do PSI, serão contratados com taxas de juros de 3,5%, consideradas as menores do mercado. O prazo para pagamento é de até 10 anos com quatro de carência.

Os novos limites foram definidos pela Resolução Nº 4.170, de 20/12/12, editada pelo Banco Central, que estabelece as condições necessárias à concessão de financiamentos passíveis de subvenção econômica com equalização das taxas de juros.

Com isso, a FINEP dobrou de R$ 3 bi para R$ 6 bi o limite de concessão de crédito com taxas de juros subsidiados , “o que permite que a financiadora contrate até R$ 8 bi em 2013”, garante o diretor de Administração e Finanças da FINEP, Fernando Ribeiro.“O compromisso da FINEP é ampliar a oferta de recursos e até correr riscos com as empresas dispostas a inovar”, esclarece o diretor.

Há boas novas também vindas das operações sem retorno. A FINEP executou 100% do orçamento do FNDCT de 2012, considerando os limites fiscais. O orçamento inicial era de R$ 2,8 bi, mas o Governo autorizou a execução de R$ 2,1 bilhões, que foram totalmente comprometidos.

Fonte: www.finep.gov.br

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