Repercussões no Paraná das primeiras mudanças na economia brasileira – Por Darci Piana

Verifica-se atualmente a ocorrência de fatores conjunturais no país que apontam para o início de inversão de tendência no cenário econômico. São indicadores de desempenho que permitem inferir alterações no ritmo da economia, com expectativas positivas importantes junto aos agentes econômicos.

É um ambiente no qual não se pode esquecer a necessidade de adoção de decisões posteriores que impliquem na formulação de outras políticas públicas – destinadas a compor um leque de alterações no “status quo” das políticas vigentes, visando mudanças em áreas estratégicas como previdência social, tributação, contas públicas e inovações em segmentos produtivos.

Nesse contexto, as mudanças podem ser entendidas como a demarragem de um processo da consolidação das políticas em âmbito nacional, mas que repercutem e se refletem em termos regionais, com impactos importantes na economia paranaense.

Algumas similaridades entre o desempenho brasileiro e o do Paraná podem ser identificados em áreas importantes. A balança comercial do Brasil no primeiro semestre de 2016 superou o desempenho de todo o ano de 2015. No Paraná a tendência foi semelhante: no primeiro semestre deste ano, a balança comercial superou o obtido no mesmo período de 2015 (US$ 23,7 milhões e US$ 19,7 milhões, respectivamente). A melhoria das relações comerciais com o MERCOSUL, em especial com a Argentina, permitiu a reativação das exportações do Paraná, que no ano de 2015 enfrentou dificuldades em relação à manutenção do fluxo de comércio.

O mercado de trabalho no Paraná apresentou em junho de 2016 números ainda negativos, mas melhores que os do mesmo mês de 2015. É uma mudança que, se permanecer, poderá elevar a massa de salários e o poder de compra da população. A criação de empregos tem potencial de crescimento com a melhoria das exportações.

A indústria dispõe de estoques não comercializados, o que influencia em adiamento da expansão da produção de alguns ramos, no início de uma recuperação. No entanto, é uma situação que pode contribuir para limitar a inflação. A comercialização de imóveis apresenta contenção do crescimento dos preços, também associado aos estoques.

Os indicadores de inflação poderão se beneficiar da taxa de câmbio atual, em que o dólar vem apresentando queda em relação ao real. Se a situação prevalecer por mais alguns meses, permitirá redução nos preços de insumos e bens finais importados. No primeiro semestre, a inflação acumulada no país atingiu 4,42%; em 2015, no mesmo período, a inflação atingia 6,17%. Desde que mantidas as condições atuais, as projeções apontam para continuidade da queda no segundo semestre de 2016. A cotação do dólar acima de R$ 3,10 ainda não constitui fator de contenção das exportações.

O Produto Interno Bruto do Paraná vem se destacando pelas taxas de crescimento que, na média do biênio 2014-2015, superaram o PIB do Brasil, sendo merecedor de destaque o espaço ocupado pela agropecuária e agronegócio.

A conscientização dos agentes econômicos quanto à superação da fase mais crítica da crise política no país, associada a elementos que convergem para alterações nas relações e forma de contratos e negócios entre setor público e empresas privadas, especialmente grandes empreiteiras, constitui embasamento importante da melhoria de phentermine expectativas para o novo cenário. Decorre daí um efeito psicológico positivo vinculado às alterações das expectativas da sociedade em relação aos novos padrões de comportamento desses agentes que passaria a prevalecer. Tanto que as autoridades monetárias já acenam com um PIB em crescimento na casa de 1,6%, bem acima do 1,1% estimados anteriormente.

Na economia mundial, há grande liquidez e disponibilização de dólares. Prevalece na sociedade brasileira a expectativa de que, na sequência do esgotamento da crise política atual, haja a convergência de parcela desses dólares para o país, na forma de capital produtivo, permitindo ampliar e agilizar novos investimentos, acompanhados dos efeitos multiplicadores positivos complementares.

Darci Piana, presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR

Compartilhar

Governo do Paraná se compromete a não onerar setor produtivo com pacote fiscal

Em reunião com representantes de entidades empresariais nesta segunda-feira (29), governador Beto Richa garantiu que serão apresentadas emendas para alterar pontos polêmicos de projetos em tramitação na Assembleia Legislativa

As entidades do setor produtivo paranaense receberam do governo do Estado, na tarde desta segunda-feira (29), o compromisso de que as medidas previstas no novo pacote fiscal não vão onerar empresas ou consumidores. A garantia foi dada pelo governador Beto Richa e pelos secretários da Fazenda e da Casa Civil, Mauro Ricardo Costa e Valdir Rossoni, em reunião com os presidentes das entidades no Palácio Iguaçu. O Executivo se comprometeu a alterar, por meio de emendas aos projetos que já tramitam na Assembleia Legislativa, pontos polêmicos que, na opinião dos empresários, criariam novas despesas especialmente para as indústrias.

“O governador fez um mea-culpa, afirmando que talvez tenha faltado diálogo quando o projeto foi enviado à Assembleia, e nos garantiu que as propostas não têm nenhum intuito de aumentar a carga tributária sobre a economia paranaense”, afirmou o presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, ao deixar a reunião no Palácio Iguaçu. “O que existem são algumas questões de normatização e de cobranças de alguns tipos de serviços que são destinados a outros estados”, completou.

Uma das maiores preocupações das entidades do setor produtivo diz respeito à criação de taxas que incidiriam sobre empresas que fazem uso de recursos hídricos e minerais no Paraná. No caso da água, o texto original abria possibilidade de que a cobrança atingisse todas as empresas que utilizam esse insumo em grande volume em seus processos produtivos. O governo, no entanto, compromete-se agora a deixar claro no texto que a intenção é que a taxa seja aplicada apenas sobre a geração de energia elétrica destinada a consumo em outros estados. Já no caso dos minérios, a isenção deve ser expandida a uma série de produtos que são amplamente utilizados na construção civil e na agricultura.

Em outro tema polêmico trazido pelo projeto original, o presidente da Fiep sugeriu que os recursos que eventualmente sejam levantados pelo governo com a venda de ações excedentes de empresas públicas ou de economia mista, como Copel e Sanepar, sejam utilizadas em obras de infraestrutura previstas no Plano Estadual de Logística e Transportes (PELT). Elaborado em conjunto por diversas entidades e com uma nova edição prestes a ser lançada, o documento apresenta os principais projetos que precisam ser executados no Estado para melhorar o escoamento da produção nos próximos anos.

Segundo Campagnolo, as entidades do setor produtivo sentiram confiança nos compromissos assumidos pelo governo, mas seguirão monitorando a tramitação do pacote fiscal no Legislativo. “O importante é que foi aberto um canal de comunicação com as entidades, que seguirão acompanhando a tramitação das propostas e darão sua contribuição para que o Paraná possa se desenvolver, mas sem que haja aumento de carga tributária para as empresas e a população”, disse. Ele declarou ainda que as entidades estão dispostas a apoiar outras medidas que possam melhorar a condição fiscal e o desempenho do Estado. “Precisamos rediscutir, de forma madura e com a participação de toda a sociedade, o tamanho da máquina pública, para que tenhamos um Estado que aplique com mais eficiência e racionalidade os recursos que arrecada”, disse.

Além de Campagnolo, entre outros representantes das entidades também participaram da reunião os presidentes da Fecomercio, Darci Piana; da Faep, Ágide Meneguette; da Fecoopar, José Roberto Ricken; da Fetranspar, Sérgio Malucelli; da Faciap, Guido Bresolin Junior; e da ACP, Antonio Miguel Espolador Neto.

Compartilhar

Empresários do comércio rejeitam nova CPMF

Os empresários paranaenses do comércio, integrantes dos 61 sindicatos filiados à Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), rejeitaram de forma enfática, em reunião nesta sexta-feira (28), a volta da CPMF, que vem sendo articulada pelo governo federal.
“Em um momento de crise, em que as vendas vem caindo sistematicamente, não se pode admitir a aprovação de mais um imposto, que impacta diretamente no comércio”, declarou o presidente da Fecomércio PR, Darci Piana.
Para Piana, há outras medidas a serem tomadas pelo governo. “É necessário que o governo corte custos, diminua a estrutura burocrática, elimine cargos em comissão, aliene ativos, mas que não venha jogar nos ombros dos empresários do comércio este fardo pesadíssimo que é de sua exclusiva responsabilidade”, completou.
A Fecomércio PR agrega mais de 500 mil empresas, respondendo por 64% do PIB paranaense. A rejeição do empresariado do setor contra a nova taxa é unânime. O comentário geral é de que o Palácio do Planalto, ao não conseguir o orçamento para 2016, resolveu aprofundar a recessão, tratando de tirar receita de quem gera empregos. “A nova CPMF representa uma pá de cal sobre a nossa atividade”, afirmou o vice-presidente da Fecomércio, Ari Faria Bittencourt. “Uma ideia nefasta, que não temos como suportar”, finalizou.
A Fecomércio PR estuda uma série de medidas para evitar a concretização do projeto. A primeira delas será mobilizar a bancada paranaense na Câmara Federal. Medidas judiciais também estão sob análise.

Fonte: Fecomércio PR

Compartilhar

Primeiro semestre de quedas no varejo paranaense

O varejo do Paraná fechou o primeiro semestre com queda de -3,56% em relação ao mesmo período do ano passado de acordo com a Pesquisa Conjuntural da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio PR). A baixa nas vendas fez com os empresários reduzissem os estoques em -4,28%. O nível de emprego também caiu -2,23% no semestre. O único indicador positivo diz respeito à folha de pagamento, que mostrou aumento de 2,2% nos salários pagos aos trabalhadores do comércio. A pesquisa também registrou redução de -5,18% nas vendas na comparação com maio e de -3,76% ante junho de 2014.

Os melhores desempenhos no acumulado do ano foram apresentados pelos setores de livrarias e papelarias (13,35%), supermercados (6,38%), farmácias (4,64%), combustíveis (4,41%) e pelas lojas de departamentos (2,2%). Já os ramos que tiveram as maiores baixas no faturamento foram as concessionárias de veículos (-23,87%), autopeças (-13,82%), calçados (-9,13%) e vestuário e tecidos (-4,67%).

Conforme analisa o presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, Darci Piana, a repercussão sobre as vendas relativas ao Dia dos Namorados é menor do que em outras datas comemorativas e se mostrou ainda mais fraca este ano. “A conjuntura econômica atual do país tem trazido restrições nas vendas do comércio nessas datas. Verifica-se até o momento no corrente ano, a ausência de fatores de aquecimento, o que impede uma melhora na economia”, avalia. Segundo o dirigente, instaurou-se no país uma combinação de variáveis macroeconômicas que repercutem, direta ou indiretamente, de forma a restringir o varejo, tais como: inflação maior que a do mesmo período de 2014, juros crescentes do Banco Central e do sistema financeiro, queda no desempenho da indústria, balança comercial do país negativa, desemprego crescente, redução na criação de novas oportunidades de trabalho, queda da massa de salários na economia e as restrições do poder de compra do consumidor.

Dados regionais

A análise regional mostra queda no varejo em todas as regiões pesquisadas durante os primeiros seis meses do ano. O pior índice foi observado na região de Ponta Grossa, que teve redução de -9,77%. Na sequência ficaram o Sudoeste (-5,05%), Londrina (-4,08%), região Oeste (-3,39%), Curitiba e Região Metropolitana (-3,37%) e Maringá (-1,81%).

Na variação mensal, a região Sudoeste foi a única a apresentar alta nas vendas de 2,3% em relação ao maio. Na comparação com junho de 2014, ainda que timidamente, Maringá mostrou elevação de 0,62% no faturamento do varejo, enquanto as demais regiões ficaram no negativo.

Captura de Tela 2015-08-13 às 15.52.13

Confira os dados completos da pesquisa e o resultado de cada região:

PARANÁ

CURITIBA E RM

LONDRINA

MARINGÁ

OESTE

PONTA GROSSA

SUDOESTE

Compartilhar

Fecomércio PR divulga intenção de compras para o Dia dos Pais

Sondagem realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR) mostra que 61% dos paranaenses pretendem presentear no Dia dos Pais, enquanto 39% devem deixar a data passar em branco. A intenção de compra nesta data caiu 11 pontos em relação ao ano passado, o que corresponde a uma queda de 15,27%. Em 2014, 72% dos entrevistados pretendiam comprar um presente para os pais e em 2013 esse percentual era de 71%.

Entre os entrevistados, 60% devem investir entre R$50,00 e R$100,00, enquanto 27% pretendem comprar presentes na faixa de R$101,00 a R$150,00. Os que intencionam desembolsar entre R$151,00 e R$200,00 somam 9% e 4% devem gastar acima de R$200,00. O ticket médio para o Dia dos Pais no Paraná será de R$104,50.

A crise econômica não afetará o valor do presente para 36% dos entrevistados. Porém, 27% planejam gastar menos do que no ano passado, 23% ainda não sabem e 14% querem presentear o pai com algo mais caro.

De acordo com o presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, Darci Piana, as datas comemorativas são uma oportunidade para fomentar o comércio, ainda que em menor proporção do que em anos anteriores. “No atual cenário brasileiro, com juros em alta constante, inflação e desemprego em ascensão, associado à desconfiança política, o consumidor está contendo cada vez mais o consumo. Verificamos redução na intenção de compras ou no valor do ticket médio nas demais datas comemorativas que já passaram, como o Dia das Mães, Páscoa e Dia dos Namorados. O Dia dos Pais segue a tendência de redução dos gastos e por isso os empresários precisarão ser mais criativos na hora de vender e oferecer boas promoções aos clientes”, avalia.

Sapatos e roupas são a preferência dos filhos, com 68% das respostas. Também foram citados livros e outros materiais de livrarias (11%), aparelhos eletrônicos, como tablets e celulares (7%), dinheiro para que o presenteado escolha algo de sua preferência (7%), artigos de pesca (4%), além de viagens e cestas matinais (2%).

Quanto à forma de pagamento, 48% dos paranaenses preferem não se endividar e vão comprar à vista. No ano passado, os que optaram pelo pagamento à vista chegavam a 68%. O parcelamento no cartão de crédito será a opção de 30%, enquanto no último Dia dos Pais essa modalidade de pagamento foi escolhida por 13%. O cartão de crédito no modo rotativo, em que a compra será paga somente no vencimento, é mencionado por 19% dos consumidores neste ano ante 24% em 2014.

Metodologia
Foram ouvidos 300 consumidores de Curitiba e Região Metropolitana, entre os dias 10 e 24 de julho.

Compartilhar

Fecomércio PR lança cartão pré-pago

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), em parceria com a Acesso Soluções de Pagamento e a W Teixeira Corretora de Seguros, lançará nesta sexta-feira (24) um cartão pré-pago para compras nacionais e internacionais sem a necessidade de ter conta bancária.

Recarregável, o Fecomércio PR Card funciona na função crédito e permite compras à vista em lojas físicas e online, o pagamento de contas, recargas de celular e saques emergenciais. Dentre as aplicações possíveis, está o pagamento de salários para empregados domésticos, mesada com acompanhamento de gastos pelos pais e em viagens internacionais. O cartão é aceito em toda a rede MasterCard, com mais de 30 milhões de estabelecimentos comerciais no Brasil e no exterior.
O cartão possibilitará a educação financeira e a inclusão social de milhares de consumidores. Estima-se que 40% da população brasileira não possui conta bancária, privando-os de facilidades como pagar contas pela internet e expondo-os aos riscos de portar dinheiro em espécie. “Considerando o índice de endividamento dos paranaenses, o mais alto do país, o cartão pré-pago incentiva a educação financeira, pois seu titular consegue controlar o orçamento familiar ao gastar somente o valor recarregado previamente”, explica o presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, Darci Piana. Segundo o dirigente, o cartão também beneficiará os varejistas, ao reduzir a inadimplência.

O cartão poderá ser adquirido a partir do dia 10 de agosto nas lojas do comércio paranaense conveniadas. A ativação é feita através do site www.fecomercioprcard.com.br, no qual o usuário cria uma conta com login e senha. A mesma conta pode ter vários cartões associados, com possibilidade de transferências de valores entre eles. As recargas são feitas por boleto bancário, emitido via site, aplicativo para celular ou tablet e outros meios que serão disponibilizados brevemente. Mais informações e consulta a tarifas para o usuário pelo www.fecomercioprcard.com.br ou pelo e-mail comercial@fecomerciocardpr.com.br.

Serviço:

Lançamento Fecomércio PR Card
Data: 24/07, às 15h
Local: Plenário Fecomércio PR – Rua Visconde do Rio Branco, 931 – 7º andar

Compartilhar

Varejo paranaense tem leve melhora em maio, mas acumula perdas de 3,42%

A Pesquisa Conjuntural da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR) mostra que o varejo paranaense teve queda de -3,42% nas vendas no acumulado de janeiro a maio. Na comparação de maio com abril, houve pequena melhora, com alta de 3,17%. No entanto, em relação ao mesmo mês de 2014, verifica-se redução de -8,17%.

A pesquisa também revela que os empresários têm diminuído a formação de estoques. No acumulado do ano, as compras foram -3,52% inferiores às do mesmo período do ano passado e, são ainda menores (-11,69%) ante maio de 2014.

Com a queda nas vendas, o nível de emprego já começou a cair. No período de janeiro a maio, o comércio paranaense teve cortes de -1,88% no quadro funcional e na comparação com maio do ano passado, houve diminuição de -3,67%.

De acordo com o presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, Darci Piana, a crise política e econômica tem afetado a percepção tanto dos empresários quanto dos consumidores. “De um lado, temos o declínio na intenção de compras das famílias, que retêm o consumo por causa da inflação e pelo receio de eventuais demissões. Por outro lado, os empresários veem o movimento de suas lojas cair e por isso acabam freando investimentos e reduzindo estoques”, analisa. Segundo o dirigente, endividamento das famílias e a inadimplência completam o cenário pouco favorável para o comércio.

Os piores indicadores no período são observados pelas concessionárias de veículos (-24,29%), autopeças (-14,03%), calçados (-11,43%) e vestuário e tecidos (-6,21%). Por outro lado, vêm mantendo crescimento as livrarias e papelarias (11,56%), supermercados (8,04%), combustíveis (5,84%), farmácias (5,79%) e lojas departamentos (4,81%). Na variação interanual, os números de maio deste ano são piores do que no mesmo mês de 2014. Tiveram crescimento apenas as livrarias e papelarias (10,06%), supermercados (9,27%) e combustíveis (4,42%).

Dados regionais
Os dados regionais são negativos em todas as regiões pesquisadas no acumulado do ano. A maior redução no faturamento foi apresentada por Ponta Grossa (-8,06%), seguida pelo Sudoeste (-5,81%), Londrina (-3,68%), Curitiba e Região Metropolitana (-3,28%), Oeste (-3,23%) e Maringá (-2,76%).

Frente ao mesmo mês de 2014, maio apresentou retração considerável em todas as regiões, sobretudo para Ponta Grossa (-12,83%), Sudoeste (-12,33%), Londrina (-10,8%), Oeste (-9,36%), Curitiba e Região Metropolitana (-7,11%) e Maringá (-4,65%).

Acesse os dados completos:

· Paraná

· Curitiba e Região Metropolitana

· Maringá

· Londrina

· Oeste

· Ponta Grossa

· Sudoeste

Compartilhar