Pesquisa exclusiva revela hábitos de usuários de dispositivos móveis ao compartilhar e salvar arquivos pessoais

• 73% dos entrevistados consideram fazer backup uma experiência frustrante

• 78% já tiveram problemas ao transferir dados pessoais pelo menos uma vez

• 40% das pessoas preferem perder a bagagem a suas fotos tiradas nas férias

Para onde você olhe, onde quer que esteja, sempre há alguém com um dispositivo móvel em mãos, tirando fotos e compartilhando imagens nas mídias sociais. Ainda que seja uma atividade cada vez mais comum, uma pesquisa feita pela Wakefield Research especialmente para a SanDisk trouxe resultados surpreendentes sobre a percepção dos consumidores quanto a compartilhar e armazenar seus conteúdos pessoais.

A tecnologia é parte do nosso cotidiano há algum tempo, mas será que os tablets e smartphones se tornaram mais importantes do que objetos básicos pessoais? Para 40% dos participantes da pesquisa, sim. Eles preferem perder a bagagem a perder suas fotos tiradas nas férias. Outros 27% afirmaram preferir ficar sem combustível durante uma viagem do que ficar sem espaço para tirar fotos em seus equipamentos.

Ainda assim, mais de 23% dos usuários de dispositivos Android usam 80% ou mais da sua capacidade interna de armazenamento. Mas, então, por que não fazer um backup regularmente? 73% dos entrevistados revelam que fazer backup é uma experiência frustrante. E salvar os dados pessoais em outros dispositivos pode não ser uma tarefa simples: 78% já tiveram problemas ao fazer transferência de dados pelo menos uma vez.

Privacidade na era do compartilhamento

Com o verão e as viagens milhões de novas fotos e vídeos lotam as memórias dos dispositivos. Mas o compartilhamento seguro pode vir com alguns desafios para os consumidores.
Segundo o estudo, 66% dos usuários móveis preferem manter até 40% dos seus arquivos em segredo, seja do chefe, dos pais, ou até do conjugue.

O mercado já oferece algumas alternativas para solucionar os problemas de armazenamento, incluindo opções na nuvem, aplicativos e o SanDisk Ultra Dual USB Drive.

Lançado globalmente durante um evento sediado no Brasil, o dispositivo possui duas entradas, uma microUSB e uma USB padrão – facilitando a transferência e o armazenamento de dados em equipamentos Android, sem a necessidade de ter um computador pessoal por perto. O Ultra Dual USB Drive está disponível com capacidade de 16GB a 64GB e preços sugeridos que vão desde R$ 79 a R$ 249.

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Wearable é a evolução da tecnologia móvel, afirmam especialistas da AVG

Hoje em dia, grande parte dos dispositivos “wearable” (termo que significa tecnologias para vestir) dos quais temos conhecimento estão limitados a relógios inteligentes ou dispositivos para prática de esportes, mas há muito mais tecnologia – e tecnologias mais úteis – por vir. Especialistas da AVG Technologies, fabricante de softwares de segurança para computadores e dispositivos móveis utilizados por 177 milhões de usuários, acreditam que nos próximos anos esse tipo de tecnologia será muito mais diversificada e presente em nossa vida cotidiana.

Com alguns especialistas da indústria projetando vendas de 171 milhões de unidades em meados de 2016, esse tipo de dispositivo possivelmente se infiltrará de forma muito variada, atingindo diversos aspectos de nossa vida pessoal, do fitness aos serviços de saúde, da medicina aos cuidados com o bem estar, sem contar os setores de informação e entretenimento. “A aceitação desse tipo de negócio é tida como certa, e a expectativa é de que o crescimento de mercado das empresas que produzem wearables será acima da média do crescimento de mercado consumidor como um todo nos próximos cinco anos”, explica Yuval Ben-Itzhak, CTO da AVG Technologies.

Por trás desse cenário de otimismo, no entanto, estão os crescentes relatos de consumidores relutantes em aceitar essa nova tecnologia. Estudos apontam que problemas de compatibilidade, efetividade e barreiras psíquicas e socioeconômicas são algumas questões que podem impedir a adoção dessa tecnologia.

“Graças à importância dada por usuários e pela indústria nos últimos anos, a privacidade também é entendida como uma das maiores preocupações dos consumidores. O rápido crescimento no uso de wearables e implantes tecnológicos continuarão a aumentar o volume de dados pessoais armazenados. Combine isso a nossa vida que parece eternamente online e veremos que o risco de nossa identidade e privacidade atingirá níveis sem precedentes”, alerta o executivo.

Mas qual é, de fato, a escala de oportunidade atual para wearables? Estamos mesmo preparados para essa nova tecnologia?
Qual o tamanho da oportunidade?
Com diversas empresas disputando a criação da “grande inovação”, grandes nomes trabalhando com foco no mercado de wearables se multiplicam. A empresa de Business Inteligence Berg Insight prevê vendas globais de 64 milhões de dispositivos wearable em 2017. Apesar de haver divergências quanto ao exato índice de crescimento, a única certeza que se tem é de que as oportunidades são enormes e o crescimento dessa demanda virá de uma audiência variada, com três principais drivers: consumidores, empresas e o setor de saúde.

1. Demanda do Consumidor
Para os consumidores, os dois mercados de wearables mais estabelecidos atualmente são o fitness (bem estar e dispositivos de controle pessoal de saúde), e eletrônicos de “infoentretenimento” (palavra que vem da junção de ‘informação’ e ‘entretenimento’) como os relógios inteligentes (smart watches).
Impulsionados por uma série de fatores, desde a preocupação dos consumidores com questões de saúde até a busca pelo corpo perfeito, a expectativa é que apenas com wearables de fitness e saúde o crescimento do faturamento passe de US$1.6 bilhões em 2013 para US$5 bilhões em 2016. Apple, Samsung e Microsoft já estão na disputa pelo mercado wearable, e o Google acaba de pedir autorização de comercialização de seus óculos Inteligentes no Brasil.
2. Demanda das Empresas
Os Wearables representam a nova fase na revolução mobile e serão determinantes para o crescimento em larga escala nos próximos anos, tornando-se um trunfo crucial para as empresas. No último ‘Consumer Electronics Show 2014’, realizado em janeiro, os wearables voltados para negócios foram apresentados como ferramentas ideais para setores como saúde, segurança do trabalho e varejo. Essas soluções incluem aparelhos para controle dos níveis de atividades de colaboradores visando reduzir taxas de seguros, sensores químicos para ajudar em primeiros socorros e sensores de identificação de mudanças climáticas para usos militares, além de dispositivos de comunicação que podem ser acionados sem o uso das mãos (hands-free).
3. Demanda da area da Saúde
Há várias áreas na esfera pública onde os wearables podem ser úteis, no entanto é no setor de saúde, e mais especificamente na área de cuidados com idosos, onde reside o maior potencial de uso. Com a expectativa de vida crescendo em todo o mundo os custos com saúde vêm aumentando consideravelmente e esse é um problema particularmente grave nos países da Europa Ociental, onde existe uma grande proporção de pessoas com mais de 65 anos. Os Wearables têm potencial para revolucionar os custos da área de saúde, permitindo que o monitoramento e os cuidados de saúde possam ser feitos de casa em vez de unidades de saúde.

Em 2012, o mercado mundial de wearables médicos atingiu a marca de US$2 bilhões e a expectativa é de que chegue a US$5,8 bilhões em 2019. Mas uma penetração mais expressiva depende da boa vontade das instituições de saúde em divulgá-los, assim como das seguradoras em financiá-los.

Principais barreiras
Apesar de todas as estatísticas e números citados, uma pesquisa recente, realizada pela Harris Interactive com 2500 pessoas nos EUA, mostra que apenas 3% dos usuários de Internet norte-americanos possuem hoje qualquer wearable ou dispositivo inteligente. A pesquisa mostra ainda que 36% acreditam que um dia poderão utilizar um desses dispositivos, mas 19% disseram que nunca consideraram comprar um wearable. Quase três quartos dos entrevistados disseram ter pelo menos uma preocupação em relação a esse tipo de aparelho, sendo preço, privacidade e real utilidade as questões mais levantadas.

“Como uma empresa de segurança, nossa prioridade nos próximos anos é focar na total transparência e padronização sobre quais dados estão sendo coletados por esses dispositivos, como estão sendo usados, e como os usuários poderão manter o controle sobre sua privacidade. Assim como trabalhamos hoje com soluções que geram proteção à privacidade de nossos clientes em dispositivos não-vestíveis, precisamos pensar em soluções para todos os tipos de dispositivos conectados que possam surgir no futuro, de forma que o controle de privacidade se torne algo independente de dispositivo ou de nível de conexão”, explica Mariano Sumrell, diretor de Marketing da AVG Brasil.

“Está muito claro para nós que os wearables trarão uma mudança inevitável muito importante para nossas vidas no futuro, e têm, sem dúvida, o potencial de fornecer benefícios para inúmeros setores. Mas uma ampla aceitação dependerá da demanda real pelos serviços oferecidos, e se realmente queremos ver essa tecnologia se desenvolver, a indústria precisa dissipar as preocupações que ainda existem em torno de seu uso e trabalhar as várias barreiras para adoção. Somente assim os consumidores e empresas realmente irão realmente abraçar o fenômeno da tecnologia weareble”, finaliza Sumrell.

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Segurança e confiança em alta no mercado de dispositivos móveis, aponta KPMG

O mercado de serviços de segurança para dispositivos móveis está criando oportunidades significativas para as prestadoras de serviços de telecomunicação e as empresas de tecnologia. Essa é a principal conclusão da pesquisa “Serviços de segurança para dispositivos móveis: do Risco para a Receita” (da versão em inglês, Mobile Security: from Risk to Revenue), realizada pela KPMG Internacional. O relatório também mostra que a capacidade de construir e utilizar a confiança no mercado será a chave do sucesso para aqueles que buscam capitalizar novos negócios nesta área.

“A demanda por produtos e soluções de segurança móvel está em alta tanto no mercado de consumo como no mercado corporativo”, observou Sanjaya Krishna, líder da área de Consultoria em Risco Digital da KPMG nos Estados Unidos. “Nosso relatório mostra que é provável que as operadoras de telefonia móvel e as empresas de tecnologia obtenham novas oportunidades de receitas significativas aproveitando sua posição privilegiada dentro do mercado para criar, implantar e gerenciar os serviços de segurança de dispositivos móveis”.

A pesquisa aponta ainda que o sucesso nesse setor dependerá da capacidade das empresas de construir e alavancar a confiança do consumidor. Como exemplo, elas poderão ter como foco a prestação de serviços de confiança pessoal para os consumidores, tais como vigilância e proteção contra fraudes, monitoramento da privacidade e gerenciamento de risco de aplicativos, de identidade e de programa de fidelidade. O relatório mostra que algumas delas já estão aproveitando a sua posição dentro da rede para oferecer filtragem de tráfego, relatórios de desempenho, acesso à lojas de aplicativos e armazenamento seguro em nuvem.

Com relação à confiança, o levantamento revelou que as empresas precisarão estar abertas e transparentes com os clientes a fim de estimular um relacionamento mais forte e duradouro.

“Confiança tem sido o lema desta era móvel. Os consumidores precisam confiar que seus dados e suas informações são mantidos de forma segura quando eles utilizam dispositivos e serviços móveis, enquanto as empresas precisam confiar que seus prestadores de serviço, ambientes tecnológicos e funcionários estão aderindo aos seus protocolos de segurança”, complementou Frank Meylan, sócio da área de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações da KPMG no Brasil. “O resultado final é que a menos que seus clientes confiem que a sua empresa não irá perder ou compartilhar seus dados com terceiros, simplesmente não haverá um mercado para serviços móveis”, finalizou o executivo.

Sobre o relatório:

A pesquisa “Serviços de segurança para dispositivos móveis: do Risco para a Receita” (da versão em inglês, Mobile Security: from Risk to Revenue), feita pela KPMG em parceira com a Forrester Research, examinou o atual mercado de serviços de segurança para dispositivos móveis, bem como alguns dos principais indicadores de sucesso futuro nesse setor a fim de identificar e definir novas oportunidades para as empresas de telecomunicação e de tecnologia. A análise e os comentários foram fornecidos pela KPMG nos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e Austrália.

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Vendas em dispositivos móveis crescerão 35% até 2015 na AL

As transações de vendas do consumidor realizadas através de dispositivos móveis crescerão 35% até 2015 na América Latina, de acordo com um estudo encomendado pela Tata Consultancy Services (TCS) empresa líder em serviços de TI, consultoria e soluções de negócios.

O estudo El Nuevo Consumidor Digital Móvil (O Novo Consumidor Digital Móvel) destaca a importância de desenvolver uma estratégia corporativa para as interações realizadas pelos dispositivos móveis. Em uma tendência similar às das transações de vendas, os serviços ao cliente e as campanhas de marketing específicas para tablets e smartphones também experimentarão um crescimento substancial, aumentando em 38% e 40%, respectivamente, nos próximos 3 anos.

As empresas que reportaram o maior sucesso com os consumidores móveis digitais são aquelas que se adaptam mais rapidamente às novas plataformas, como os tablets. Globalmente, as empresas líderes tiveram em média 25% das suas aplicações móveis desenhadas especificamente para tablets. Por outro lado, as empresas com o menor sucesso somente tiveram 17%. A rápida adoção de múltiplos dispositivos móveis, tanto pelos consumidores quanto por empregados, no entanto, requer que as estratégias continuem evoluindo ainda mais.

As empresas precisam cada vez de mais aplicações desenhadas para serem implementadas tanto em telefones inteligentes quanto em tablets. As companhias líderes que fizeram parte deste estudo reconhecem que esta estratégia permite que ajustem as suas aplicações de forma mais eficiente através de grupos de usuários e tipos de dispositivos móveis. Na América Latina, durante 2012, 28% das empresas tiveram aplicações disponíveis tanto para smartphones quanto para tablets e segundo a pesquisa esse percentual será de 34% em 2015, ou seja, mais de um terço de todas as aplicações serão planejadas para serem utilizadas em ambos os tipos de dispositivos.

“As empresas orientadas ao consumidor precisam desenvolver estratégias móveis digitais fortes e bem executadas, para que possam capitalizar as enormes oportunidades de vendas, marketing e serviço que estão surgindo via dispositivos móveis”, comenta Ankur Prakash, Presidente e COO para a TCS América Latina. “Os smartphones estão se tornando os dispositivos computadorizados preferidos dos consumidores enquanto estão em movimento, e, por sua vez, os tablets estão tendo um maior papel para estes consumidores quando estão em suas casas. Como resultado, os dispositivos móveis estão tornando a experiência dos consumidores em interações contextuais de qualquer local e a qualquer hora, e estão se tornando o novo campo de batalha para atrair e manterem-se rentáveis”.

“No estudo El Nuevo Consumidor Digital Móvel (O Novo Consumidor Digital Móvel) descobrimos através de diferentes setores que muitas empresas já fazem os altos executivos estimarem as interações de vendas, marketing e serviço através de dispositivos móveis aumentem drasticamente durante os próximos anos. As empresas que falharem em prestar atenção a estas interações, via dispositivos móveis, arriscam ficar à margem dos seus concorrentes, e perderão valiosas oportunidades de vendas”.

As companhias também estão começando a entender a necessidade de diversificar a questão das aplicações para melhorar a forma do trabalho interno. Em 2012, as empresas latino-americanas tradicionais terão um maior número de aplicações desenvolvidas para os representantes de serviços ao cliente (26 aplicações), em comparação com as aplicações desenhadas para os vendedores (17), ultrapassando aquelas para os consumidores (13). Para 2015, a área de atendimento ao cliente continuará acelerando o seu passo (34), com aplicações para os vendedores (26), que mantêm a liderança sobre aquelas para os consumidores (20).

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