Jovens apostam em moda e acessórios para ter o próprio negócio na internet, diz pesquisa

Levantamento realizado pelo terceiro ano pela plataforma Loja Integrada entrevistou 1.011 lojistas e traçou o perfil do micro e pequeno empreendedor digital brasileiro

Jovens homens de 30 a 39 anos representam 71,7% dos lojistas virtuais do país. E o segmento que apostaram para ter o próprio negócio online foi Moda e Acessórios, que corresponde a 24,7%. A pesquisa, feita pelo terceiro ano consecutivo, realizada pela Loja Integrada – maior plataforma de lojas virtuais do Brasil- entrevistou 1011 pessoas, entre março e abril, para traçar o perfil do micro e pequeno empreendedor virtual. Além disso, cerca de 44% dessas pessoas buscaram informações na internet antes de abrir sua loja.

Sobre a atuação no mundo do empreendedorismo digital, 50,5% possuem sua loja virtual há pelo menos um ano e 56,5% investiram inicialmente até R$ 1 mil em um nicho de mercado. “A pesquisa mostra o bom momento do comércio eletrônico no Brasil. Em 2016, foram criadas em média 500 novas lojas por dia em nossa plataforma. Isso mostra que as pessoas estão investindo e vendo oportunidade de negócio no e-commerce”, explica Adriano Caetano, especialista em comércio eletrônico e fundador da Loja Integrada.

Sem chef

Para 56% dos entrevistados, a principal motivação para abrir uma loja virtual foi o sonho de se tornar empreendedor e ser dono do próprio negócio – não ter chefe. Cerca de 45% dos lojistas virtuais trabalham sozinhos e 32,4% conciliam a loja com outro emprego. ?“59,4% dos lojistas trabalham de casa e 44,5% dedicam entre 1 e 2 horas do dia à loja virtual. Isso mostra que as pessoas viram no comércio eletrônico uma oportunidade de empreender e também complementar a renda. Como o investimento inicial e os riscos são baixos, isso permite que o lojista experimente, arrisque. Percebemos que a loja virtual começa como uma alternativa de renda – geralmente em paralelo com outro emprego – e, com o tempo, torna-se a fonte de renda principal”, conta o especialista.

Redes sociais

Como estratégia para divulgação de produtos, 90,5% apostam na rede social Facebook e 59,3% utilizam o WhatsApp como ferramenta de venda e divulgação. Para aprimorar seu negócio, 69,2% dos lojistas buscam informações no Youtube. Entre as dificuldades de ser um empreendedor digital no Brasil, 53,9% afirmaram que a divulgação e o marketing são os maiores desafios na hora de empreender na internet. Para 43,2%, a concorrência com grandes redes é a maior dificuldade na rotina do lojista virtual.

De acordo com o levantamento, 21% dos lojistas estão mais felizes com a vida após se dedicarem ao e-commerce e 90,6% dos entrevistados estão otimistas com o ano de 2017.

Mais dados

Perfil do micro e pequeno empreendedor digital no Brasil
1.011 lojistas virtuais de todo o Brasil/Abril de 2017 – Pesquisa Loja Integrada

Meio: Questionário Internet

• 71,7% dos empreendedores são homens; 28,3% mulheres

• 30,9% têm entre 20 e 29 anos e 42,8% de 30 a 39 anos

• 56,4% dos lojistas são casados e 39% são solteiros

• 51,2% não têm filhos, 48,8% têm

• 36,8% dos entrevistados têm nível de ensino superior completo (20,5% com pós-graduação, mestrado ou doutorado) e 24,3% têm superior incompleto.

• 50,5% trabalham com e-commerce há 1 ano ou menos. 17,2% trabalham na loja virtual há 2 anos

• 32,4% conciliam a loja com outro emprego, 26,5% trabalham exclusivamente na loja virtual e 41% trabalham no mesmo ramo que a loja virtual.

• 45% trabalham sozinhos e 21,6% com o cônjuge. 16,6% dos lojistas possuem um funcionário

• 59,4% dos lojistas trabalham de casa e 26,6% possuem um escritório

• Renda Familiar: a maioria é da Classe C (36,4%), com renda de R$ 3.748,01 a R$ 9.370,00, seguida pela Classe D (27,6%). 13,7% dos lojistas são da Classe B, com renda de R$ 9.370,01 a R$ 18.740,00

• 44,5% dedicam de 1 a 2 horas na loja virtual, 25,4% dedicam meio período do dia e 24,3% se dedicam em período integral

• Os segmentos mais escolhidos em 2016 foram: Moda e Acessórios (24,7%), Cosmético e Perfumaria (10,4%) seguido por Casa e Decoração (5,4%)

• 59,3% dos empreendedores escolheram a área de atuação da sua loja ao identificar uma oportunidade no mercado e 56% afirmaram que a principal motivação para empreender foi ser dono do próprio negócio – não ter chefe.

• 56,5% investiram inicialmente até R$ 1 mil e 19,7% dos lojistas investiram até R$ 5 mil reais

• 44% dos empreendedores buscaram informações na internet antes de abrir sua loja. 33% não se especializaram antes de abrir a loja

• Para aprimorar seu negócio, 69,2% dos lojistas buscam informações no Youtube

• Estratégia para divulgação de produtos: Facebook (90,5%), WhatsApp (59,3%) e Instagram (62,6%)

• 53,9% afirmam que a divulgação (marketing) é a maior dificuldade na hora de empreender na internet e 43,2% afirmam que a concorrência com grandes redes é a maior dificuldade

• 90,6% estão otimistas com o ano de 2017

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7 estratégias para gerar mais vendas com e-mail marketing

Aumentar a taxa de cliques, passar pelo filtro de spams e ter um mailing bem construído, são algumas das dicas essenciais para manter um bom relacionamento com o cliente online.

Quantos e-mails, diariamente, você recebe em sua caixa postal? Pode não parecer, mas para que um desses e-mails seja lido completamente e leve o cliente para a página onde pode efetuar a compra ou buscar mais fake cartier bracelets
informações, já foi deixado para trás vários filtros, e cada barreira vencida é uma vitória no universo online.

É importante ter em mente que para gerar mais vendas com e-mail marketing é preciso usar estratégicas específicas a fim de fazer o e-mail não cair em uma dessas peneiras. Pensando nisso, Gustavo Mota, CEO da We Do Logos, lista sete dicas importantes para fazer com que aquele e-mail enviado para o cliente seja convertido em vendas.

“Estamos sempre preocupados em auxiliar os empreendedores a tornarem seu negócio lucrativo, já que mantê-lo funcionando a todo vapor é um desafio constante na vida de todos nós”, destaca Mota.

Confira abaixo as dicas do CEO da We Do Logos:

1- Preparando seu mailing

O primeiro passo para que uma quantidade razoável de e-mails disparados ao menos chegue nos aplicativos de correio eletrônico dos usuários é usar uma lista de e-mails estruturada e segmentada. Nada de comprar listas prontas, nem enviar e-mail sem o consentimento do cliente. Se seu endereço de e-mail começar a ser identificado como responsável por muitas denúncias de spam por parte dos usuários, pode cair até nas listas negras dos servidores, cuidado! Além disso, é preciso contar com um remetente de e-mail corporativo, no estilo seu.nome@suaempresa.com.

2- Passando pelos filtros de spam

Algumas das providências acima também ajudam a evitar ser classificado como spam. A dica principal é evitar usar nos assuntos dos e-mails palavras como “grátis”, “promoção”, “compre agora”, etc. Elas são detectadas como indício de spam pelos provedores. Outra dica é criar contas nos principais e-mails, como Gmail, Outlook, UOL e verificar se estão recebendo seus e-mails marketing ou se estão sendo barrados por esses servidores.

3- Aumentando a taxa de abertura

Uma boa estratégia para gerar mais vendas com e-mail marketing é aumentar a taxa de abertura. Para isso, você conta com uma única arma: o assunto do e-mail. Algumas sugestões são: use números e lista no assunto do e-mail (os top 5, por exemplo); acrescente “emoticons”; faça perguntas e desperte a curiosidade do leitor; mostre uma solução; surpreenda; evite assuntos gigantescos e evidencie o conhecimento.

4- Fazendo seu cliente ler o e-mail

Além de um título instigante e que mostre, de cara, o benefício que o cliente vai ter lendo o e-mail, é muito importante tomar cuidado para que ele não fique pesado e lento para abrir. Se isso acontecer, as pessoas vão fechar o e-mail. Não use imagens pesadas e crie o e-mail com código de programação HTML, e não se esqueça de torná-lo responsivo, isto é: abrir sem problemas em smartphones e tablets. Capriche no layout com ajuda de designers profissionais, como os cadastrados na plataforma We Do Logos.

5- Não deletar o e-mail depois de ler

Aqui um pouco de tudo que você já fez vai contribuir para isso. E, principalmente, se sua segmentação do público estiver adequada ao conteúdo do e-mail, as pessoas podem querer cartier bracelet
guardá-lo para acessar a oferta no futuro ou mesmo indicar para um amigo. Layout, títulos e imagens são importantes também: é o “conjunto da obra” até aqui que fará o e-mail não ser deletado depois de lido!

6- Aumentando a taxa e cliques!

Neste ponto, o Call van cleef arpels jewelry replica to Action (CTA) é o fator mais importante para aumentar suas vendas com e-mail marketing. Usualmente eles têm cores fortes e chamativas, como vermelho ou laranja, mas isso não é uma regra obrigatória. Além disso, o texto do Call to Action deve ter um verbo de ação, mostrar um certo senso de urgência e identificar os benefícios imediatos de clicar nele.

7- Landing page

A landing page é a página web para onde seu cliente é direcionado para fazer a compra depois de clicar no CTA. As melhores estratégias para gerar mais vendas com e-mail marketing, neste ponto, além da página ter um layout semelhante ao e-mail e corresponder ao que foi prometido, incluem os chamados elementos de confiança, tais como: selos de segurança (tipo site seguro), depoimentos, avaliações de usuários, notícias sobre a empresa na mídia, lista de clientes, filiais, plantas, montante de receitas e outros números “impressionantes”, acesso fácil às redes sociais e canais de atendimento do tipo SAC e outros.

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E-commerce: pós-venda qualificado é o principal desafio durante a Black Friday

O comércio eletrônico segue apresentando crescimento e lucros reais mesmo diante do baixo índice de consumo das famílias brasileiras. Dados do relatório da Webshoppers (E-bit/Buscapé) mostram que o setor aumentou o faturamento de vendas em 38%, comparado com 2014, e ainda estima um crescimento de cerca de 8% para este ano, impulsionado pelas vendas na Black Friday. O evento, realizado sempre na última sexta-feira de novembro – esse ano acontece das 00h às 23h59 do dia 25 – já se estabeleceu como uma cartier bracelets das principais ações comerciais do país, superando datas sazonais de grande importância para o comércio, como o Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais e Dia das Crianças. No e-commerce a ação representa muito mais do que uma oportunidade para alavancar as vendas, pois uma experiência de compras positiva potencializa a fidelização de novos clientes e ainda garante boa reputação, portanto, o evento se torna um importante aliado do empreendedor que deseja impulsionar seu negócio. No entanto, para atender a alta demanda é preciso munir-se de estratégias e dispor de uma boa infraestrutura, principalmente quando se trata de gerenciamento logístico, onde qualquer falha no cumprimento dos prazos pode ser crucial para a imagem da loja online.

Maior evento de ofertas da internet brasileira

De origem americana, a Black Friday acontece todos os anos após a quinta-feira do Dia de Ação de Graças desde a década de 1960. O foco da ação é liquidar os estoques das lojas físicas e iniciar a temporada das compras de final de ano. As promoções do comércio eletrônico ocorrem somente na segunda-feira seguinte, conhecida como Cyber Monday. Já no Brasil começou em 2010 através do e-commerce e já se tornou a segunda época do ano mais importante para o setor, perdendo apenas para o Natal. No entanto, muitas lojas do varejo também aproveitam o momento propício para lançar promoções e impulsionar as vendas, além disso, é comum que tanto o mercado físico quanto online, prorroguem as liquidações por van cleef arpels jewelry replica mais tempo, estendendo para os dias seguintes ou até o final do estoque.

Em sua estreia a ação movimentou cerca de R$ 3 milhões, mas foi crescendo gradativamente ao longo dos anos. Na última edição, em 2015 – período de grande recessão financeira no Brasil – as vendas superaram as expectativas, rendendo mais de R$ 1,5 bilhão de faturamento. Este ano, ainda que o cenário econômico do país continue conturbado, estima-se alcançar a marca de R$ 2 bilhões. A ascensão desse período especial de descontos vai de encontro com o amadurecimento do consumidor brasileiro, que vem adotando o hábito de adquirir bens e serviços pela internet, contudo, os empreendedores do setor devem se preparar antecipadamente para absorver este crescimento, pois, problemas na logística – mais recorrentes nessa época – podem tornar a empresa alvo de reclamações online prejudicando sua reputação e vendas.

Falhas na entrega são a principal queixa

Atender o pico da demanda na Black Friday não é tarefa simples. Um levantamento do Busca Descontos, idealizador da ação no Brasil, aponta que em 2015 mais de 3,1 milhões de pedidos foram registrados e a previsão é aumentar o número em 29% nessa edição, ultrapassando 4 milhões. Além dos sites sobrecarregados com o alto número de acessos, os consumidores ainda têm que lidar com prazos de entrega que maiores que os de costume, o que aumenta o nível de insatisfação caso ocorra alguma falha nesse processo. Dados do Procon-SP apontam que um dos itens que mais gerou reclamações junto ao órgão, durante a última edição, foi o atraso na entrega.

Segundo pesquisa feita pelo Sebrae e pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), em 2015, a maior dificuldade para os lojistas é justamente o envio de produtos. Para Roberto Hoffmann, CEO da SHL Logística, apesar do e-commerce ser um dos grandes propulsores de investimentos em logística no país boa parte dos empreendedores do segmento ainda carece de soluções especializadas que aumentem a eficiência dos serviços. “Para evitar transtornos e garantir o sucesso nas vendas, é essencial que os empreendedores adequem a logística da empresa para atender essa demanda, pois, ao mesmo passo em que o número de vendas sobe, o trabalho da expedição aumenta na mesma proporção e os cuidados devem ser redobrados, pois qualquer falha pode repercutir de forma negativa e por muito tempo na imagem da loja”.

Experiência de compra

Um estudo do Google mostrou que três em cada quatro brasileiros que fazem compras online já participaram de alguma edição da famosa sexta-feira negra. A participação dos usuários saltou de 22% em 2012 para 64% no ano passado. De acordo com Hoffman o momento é de grande expectativa para os comerciantes, pois, trata-se do mês mais lucrativo do ano, e, para garantir o sucesso é importante se preparar antecipadamente “A Black Friday requer um planejamento estratégico para suprir o aumento da demanda, cumprir os prazos de entrega e reduzir os erros e avarias na remessa. O evento pode representar uma porta de entrada para que o consumidor conheça e continue comprando na loja futuramente. É uma oportunidade única, não só para converter vendas, mas também para captar a fidelidade de mais clientes e negligenciar o processo logístico pode colocar tudo a perder”.

Trocas e devoluções

Engana-se quem pensa que após a venda e entrega do produto a operação está finalizada. O processo reverso da logística tem grande importância e sua qualidade – ou a falta dela – reflete diretamente na maneira como o consumidor enxerga a marca e passa adiante – 65% das pessoas prezam pela agilidade na resolução e a garantia de poder cartier love bracelet trocar o item (E-bit/Buscapé). Essa etapa do atendimento ao cliente acontece no pós-venda e compreende trocas e devoluções, direitos garantidos por lei ao consumidor. As empresas que descumprirem essas normas ou não respeitarem os prazos estabelecidos pelo Código de Defesa do Consumidor podem ser autuadas por práticas abusivas e sofrer penalidades.

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Debate sobre tributação no comércio eletrônico é tema de palestra durante evento em Curitiba

A apresentação a respeito da polêmica do “ICMS no comércio eletrônico” com foco na alteração das competências e aplicação de alíquotas do imposto nas operações interestaduais, estabelecida pela Emenda Constitucional (EC) 87/2015, será ministrada por Marcelo Viana Salomão, sócio e presidente do escritório Brasil Salomão e Matthes Advocacia, durante a oitava edição do Congresso Internacional de Direito Tributário do Paraná, promovido pelo Instituto de Estudos Tributários e Relações Econômicas Internacionais (IETRE).

A nova regra, válida desde janeiro de 2016, tem por objetivo designar parte dos impostos ao estado destino da mercadoria e não apenas ao estado vendedor, o que gera uma mudança na tributação, cobrada por meio de uma alíquota interestadual e também pela diferença entre a alíquota interna do Estado de destino e a alíquota interestadual cobrada.

“Não duvido da boa intenção desta lei, mas as regras por ela impostas e seriamente agravadas pelos Convênios que lhe dizem respeito, trazem um série de questionamentos importantíssimos que precisam ser debatidos entre os próprios Estados e entre os Fiscos e Contribuintes. Aliás, o primeiro deles é que certamente a matéria em questão não pode ser regulada através de Convênio, pois a Constituição e a própria LC 24/75, não autorizam. Existem inconstitucionalidades que já estão sendo analisadas pelo STF, via ADINs, mas outras que ainda não e um debate como este que teremos no prestigioso VIII Congresso Internacional de Direito Tributário do Paraná, permitirá exatamente que se levante os pontos de conflitos com a Constituição para que juntos possamos pensar em soluções e quem sabe apresentá-las ao Congresso Nacional como sugestão para o texto de uma Lei Complementar”.

O Congresso reúne grandes juristas e representantes dos setores da iniciativa privada e pública para debater o tema central “Tributação, Financiamento do Estado e Garantias Constitucionais”. O evento ressalta a importância do bom gerenciamento tributário durante o atual período econômico.

Serviço: VIII Congresso Internacional de Direito Tributário do Paraná

Data: de 31 de agosto a 02 de setembro

Tema da palestra: “ICMS no comércio eletrônico: EC n. 87/2015 e a alteração da sistemática na base de cálculo do imposto sobre operações interestaduais. Inconstitucionalidades e perspectiva da ADI n. 5439/DF”

Data e Horário da palestra: dia 31/08, às 14h30

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Comércio eletrônico é tema de encontro em Porto Alegre

O e-commerce, um dos caminhos mais procurados atualmente para a busca de bons negócios, tem apresentado faturamento acima do registrado no varejo tradicional. Neste ano, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o comércio eletrônico no Brasil deve crescer 18% se comparado a 2015 e o faturamento deve chegar a R$ 56,8 bilhões. No ano anterior, o e-commerce cresceu 22% e faturou R$ 48,2 bilhões.

Diante dessa tendência de mercado, a FH, empresa de tecnologia especializada em processos de negócios e software, é a única parceira escolhida pela SAP para participar da Conferência E-commerce Brasil Sul, que será realizada em Porto Alegre, nos dias 17 e 18 de maio.

Com a maior capacidade instalada do Brasil para projetos omnichannel, a FH oferece aos seus clientes as melhores soluções de comércio eletrônico do mercado. De acordo com Sandro A. Stanczyk, Gerente de Technology da FH, o hybris – principal plataforma de digital commerce disponível no mercado – nasceu omnichannel, fator que permite à marca o contato frequente com o cliente, que vivencia a mesma experiência em todos os canais de venda: loja física, loja virtual, callcenter, redes sociais, entre outros meios.

Parceira SAP desde 2007, a FH é a única a oferecer hybris com conhecimento em ERP e SAP Cloud for Costumer (C4C), com expertise tanto para projetos como para suporte. A companhia também se destaca por ser uma das únicas empresas no mundo e a primeira da América Latina a possuir todas as certificações hybris – Sales, Pre Sales, Core, Commerce, Business Analyst e PCoE.

Em sua 5ª edição, a conferência que reunirá 600 congressistas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, trará palestras, painéis, workshops técnicos com importantes nomes do varejo brasileiro.

Conferência E-commerce Brasil Sul

Data/horário: 17 e 18 de maio
Local: Centro de Eventos BarraShoppingSul – Avenida Diário de Notícias, 300 (Cristal) – Porto Alegre
Mais informações e inscrições: www.ecommercebrasil.com.br/conferencia-sul-2016

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Cinco razões para acreditar nos Marketplaces

Por Luiz Pereira *

Quem possui uma loja virtual ou pensa em abrir uma no Brasil certamente já ouviu a expressão “marketplace”. Estes sites nada mais são do que centros de compras virtuais, em que vários lojistas expõem seus produtos para os consumidores (semelhante ao shopping center no varejo físico). O modelo de negócio está em alta no e-commerce brasileiro justamente pelos inúmeros benefícios proporcionados aos consumidores e empresários.

Porém, diferentemente dos modismos que surgem no comércio eletrônico, este conceito deve permanecer por anos como uma boa opção para alavancar as vendas. Confira cinco motivos para acreditar nos marketplaces:

1 – As vendas no e-commerce começam no Marketplace

Pesquisa da Pymnts.com para a Amazon em 2015 já mostrava essa tendência global: 64% dos consumidores admitiram que iniciam a busca por novos produtos nos centros de compras virtuais por conta da diversidade de itens e revendedores.

A possibilidade de tirar dúvidas, economizar e comprar em um único site faz o consumidor adotar mais este modelo de compra. Logo, esse número deve aumentar ainda mais nos próximos anos.

2 – A relação custo x benefício é mais vantajosa para todos

Se o consumidor consegue fazer tudo no Marketplace, os lojistas podem aumentar as receitas e diminuir os custos de operação e de marketing. Isso porque a maioria dessas empresas oferece um pacote serviços para o empresário poder rapidamente passar a vender os seus produtos no Marketplace. Assim, ele ganha fôlego para se dedicar a outros pontos importantes do seu negócio.

3 – Parceiras ajudam na evolução da loja virtual

O Marketplace “empresta” sua credibilidade para as marcas inseridas em seu site, o que faz o varejista trabalhar com uma vitrine virtual para exibir os produtos e garantir o tráfego. Entretanto, essa parceria vai além das vendas e do marketing, envolvendo até mesmo o suporte tecnológico no momento da integração entre as ferramentas com a infraestrutura de TI.

4 – Novos públicos podem conhecer a sua marca

O número de consumidores que acessa um marketplace é infinitamente maior e mais diversificado do que aqueles que entram diretamente em uma loja virtual. Se o empresário realizar um bom trabalho na definição do portfólio que será disponibilizado no Markeplace e contar com preços atraentes, ele certamente atingirá um público diferente daquele que normalmente vinha comprado diretamente na sua loja aumentando significamente o volume de vendas.

5 – É possível ter mais um ponto de venda para expor os produtos

Por fim, aqueles que já possuem um e-commerce podem optar por montar uma loja dentro do Marketplace, ampliando os canais de venda na web e aproveitando os benefícios listados acima. A lógica é simples: com mais sites expondo seus produtos, mais pessoas irão visualizá-los e mais fácil será vendê-los.

Mas nem tudo são flores. Num próximo texto iremos abordar os cuidados que um lojista deve ter e eventuais riscos ao apostar nos Marketplaces. O equilíbrio é a chave!

* Luiz Pereira é COO da Precifica, primeira empresa do Brasil especializada em precificação inteligente

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Programa Paraná Competitivo conta com primeira adesão de empresa de e-commerce

O GOVERNADOR BETO RICHA DURANTE ASSINATURA DO PROTOCOLO DE INTEN‚ÍES COM A EMPRESA MI REVESTIMENTOS VIABILIZANDO PROJETO DE EXPANSÌO DAS ATIVIDADES EMPRESARIAIS DE COMƒRCIO ELETRïNICO

O GOVERNADOR BETO RICHA DURANTE ASSINATURA DO
PROTOCOLO DE INTEN‚ÍES COM A EMPRESA MI REVESTIMENTOS VIABILIZANDO PROJETO DE EXPANSÌO DAS ATIVIDADES EMPRESARIAIS DE COMƒRCIO ELETRïNICO

O programa de incentivo fiscal Paraná Competitivo, do Governo do Estado, recebeu a primeira inclusão de uma empresa de comércio eletrônico. Nesta segunda-feira (14), o governador Beto Richa assinou o protocolo de intenções com a M.I Revestimentos (madeiramadeira.com), de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. A empresa vai investir, a partir de janeiro do ano que vem, R$ 26,8 milhões para expandir suas atividades de e-commerce de móveis e materiais de construção, que inclui a ampliação tanto da planta operacional como da área tecnológica.

“Nosso governo apoia quem trabalha e produz riquezas e empregos e os números da M.I. Revestimentos não deixam dúvidas quanto a isso”, afirmou o governador na solenidade, realizada no Palácio Iguaçu, em Curitiba. Richa ressaltou que a atração de empresas pelo Governo do Estado permite que o Paraná se destaque mesmo em um momento de recessão econômica.

“É a prova que o planejamento de ações, a segurança jurídica, o diálogo com a iniciativa privada, a disponibilidade de crédito e o incentivo fiscal proporcionam o desenvolvimento econômico de nosso Estado”, afirmou Richa. Ele citou as conquistas do Paraná, como o avanço para quarta maior economia do País e como segundo estado brasileiro mais competitivo.

NOVA FASE – O secretário de Estado do Planejamento e Coordenação Geral, Silvio Barros, explicou que, com o protocolo com M.I Revestimentos, o programa Paraná Competitivo inaugura uma nova fase, que visa atração de empresas de comércio eletrônico, com incentivo fiscal no recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS).

“Este protocolo abre as portas para que o Paraná entre definitivamente no mercado de comércio eletrônico. O sucesso desta empresa, que tem o aporte financeiro de importantes fundos de investimento, incentiva que outras grandes empresas do setor venham ao Paraná”, ressaltou. “Estamos estabelecendo com a empresa um mecanismo com uma alíquota diferenciada, para que eles possam manter no Paraná seu ponto de distribuição para outros estados”, explicou Barros.

Para o diretor executivo da empresa, Daniel Scandian, o incentivo fiscal do Estado é essencial para que o empreendimento continue crescendo. “Como os outros estados contam com programas grey is the color of hope de incentivos para a área de e-commerce, que tem um crescimento muito rápido, sem o apoio do Governo do Paraná nós ficaríamos menos competitivos e não teríamos como prospectar nosso crescimento”, afirmou. De acordo com ele, a empresa pretende recolher, nos próximos cinco anos, R$ 32 milhões de ICMS.

A EMPRESA – Criada em 2009, com um investimento de R$ 300 mil, a M.I. Revestimentos apresenta um crescimento anual superior a 80% e deve faturar, neste ano, cerca de R$ 90 milhões. O faturamento em 2016 está previsto em R$ 145 milhões, devendo chegar a R$ 512 milhões em 2020.

A empresa conta com aporte de importantes fundos de investimentos e se consolidou como um dos maiores e-commerces do País, com cerca de 60 milhões de acessos por mês. A companhia tem, hoje, 145 funcionários e deve contratar mais 70 no próximo ano.

PRESENÇAS – Participaram da solenidade o Chefe da Casa Civil do Governo do Paraná Eduardo Sciarra, e o secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

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Minha Ideia Muda Mundo realiza workshops gratuitos para startups

O concurso Minha Ideia Muda o Mundo, que já está na sua quarta edição, terá como parte do escopo do projeto uma série de workshops destinados a startups, público-alvo da premiação. O primeiro evento, “Campo de ideias para Startups” (Startup Ideation Bootcamp) será realizado nesta quinta (10), no Centro Internacional de Inovação da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep).

O evento terá três horas de duração e contará com a presença de executivos de grandes corporações brasileiras – CEO e diretor de e-commerce da Sepha Perfumaria, Nilson Filatieri, o diretor- executivo da Ead, Ricardo Cabianca e o fundador da Open Brasil, Stephan Garcia. O grupo auxiliará os participantes, por meio de um workshop intensivo, a melhorar suas ideias e até mesmo recrutar potenciais co-fundadores. As inscrições devem ser feitas através do link http://fi.co/courses/72341

Serviço

Campo de Ideias para Startups

DATA: 10/12/2015 (quinta-feira)
HORÁRIO: 18h30
LOCAL: Centro Internacional de Inovação “C2i” da FIEP
Av. Com. Franco, 1341 – Jardim Botânico
Curitiba-PR

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Curitiba recebe o Fórum de Marketing Digital 2015 em outubro

No dia 27 de outubro, Curitiba será a sede da 4ª edição de 2015 do Fórum de Marketing Digital. Promovido pelo Digitalks, o evento vai reunir profissionais do mercado, que terão a oportunidade de participar de palestras e debates sobre investimentos da área, tecnologia, tendências, estratégias e tudo que envolve o marketing digital no país e no mundo.

Durante todo o dia, das 9h às 18h, profissionais com interesse em alavancar negócios, fazer networking e trocar experiências sobre o setor terão contato com um time de especialistas composto por representantes das principais agências e empresas que atuam no segmento. Entre os Keynotes, estão Baidu, IBM e Twitter.

Um dos maiores eventos itinerantes do setor na América Latina, o Fórum de Marketing Digital vai percorrer 6 capitais do país, em 2015. No primeiro semestre, os fóruns percorreram Florianópolis, Recife, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Após Curitiba, será a vez de Belo Horizonte.

“Os Fóruns de Marketing Digital ocuparam um espaço bastante representativo no mercado global, principalmente pelo formato, que privilegia o conteúdo, a troca de informações, novidades e networking entre os profissionais do setor”, declara Flávio Horta, diretor do Digitalks.

O Fórum de Marketing Digital acontece no Shopping Estação/Estação Eventos, que fica na Avenida Sete de Setembro, 2.775, Rebouças, das 9h às 18h, e o valor do investimento vai de R$ 99,00 a R$ 299,00 por pessoa. A inscrição deve ser feita no site do Digitalks, através do link http://digitalks.com.br/eventos/forum-digitalks-curitiba-2015/. Informações através do e-mail forum@digitalks.com.br ou do telefone (11) 3159-1458.

Sobre o Digitalks

O Digitalks, empresa do Grupo iMasters, líder no setor de marketing digital, é especializado em difundir e promover conteúdo relacionado ao setor de marketing digital em todas as mídias. Para tanto, realiza atividades para desenvolver e fomentar o mercado digital, que possibilitam a abertura de novos mercados e a geração de negócios entre as empresas do setor em todo o país.

Com 6 anos de atuação no mercado, o Digitalks já atingiu mais de 10 mil profissionais que participaram dos treinamentos e congressos de marketing digital ao longo dos anos. Em 2015, os eventos passarão por todas as capitais do país, em formatos diferenciados. Este ano, o congresso realizado anualmente em São Paulo ganhou ainda mais corpo e se transformou no grande Expo Fórum de Marketing Digital. Realizado em agosto, o evento reuniu mais de 2.000 pessoas.

O projeto é um oferecimento de Baidu, IBM e Twitter e é mantido pelas empresas AD.Dialeto, Beats Brasil, ChannelAdvisor, Dinamize, Easy Easy Apps, Goomark, Iagente, IgnitionOne, KingHost, Live Target, Media Response, Performa Web, Scup, Seekr, Uol Host, Vitrio e Zanox. O projeto tem o apoio dos Business Partners: 80 20 MKT, Apiki WordPress, Convert.Rocks, +Digital Institute, Goobec, Link Brand, Maple Brasil, Putz Filmes, Siegel Press, Venda e Cia, Video Click e WebStorm.

Serviço – Fórum de Marketing Digital Curitiba
Data: 27 de outubro (terça-feira)
Horário: das 9h às 18h
Local: Shopping Estação/Estação Eventos – Av. Sete de Setembro, 2.775, Rebouças
Investimento: de R$ 99,00 (inscrições antecipadas até 29/09) a R$ 299,00
Inscrições: http://digitalks.com.br/eventos/forum-digitalks-curitiba-2015/
Informações: forum@digitalks.com.br e (11) 3159-1458

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Hackathon, varejo, turismo, e-commerce e ex-presidente do BC estão entre principais atrações do ParanáTIC 2015

Uma palestra com o economista Gustavo Loyola vai abrir o ParanáTIC 2O15, principal evento de Tecnologia da Informação do sul do Brasil, que acontece dias 12 e 13 de novembro na cidade paranaense de Foz do Iguaçu.

Loyola presidiu o Banco Central no governo de Fernando Henrique Cardoso e foi responsável pela reestruturacão do sistema bancário brasileiro. O sócio-diretor da Tendências Consultoria vai falar sobre o atual cenário de crise no país e perspectivas para o empresariado no futuro.

Uma das novidades deste ano é a realização de Trilhas de Varejo e Turismo. Serão várias palestras e debates sobre integração de ferramentas tecnológicas para um melhor desempenho de empresas ligadas aos dois setores. Essa integração com verticais faz parte do Plano Estratégico do setor de TI do Paraná de aproximação e oferta de soluções para as mais variadas atividades econômicas.

Entre as palestras de destaque, João Ricardo Mendes, fundador do Hotel Urbano, vai falar sobre “Encontrar Conforto no Desconforto”. O Hotel Ubano é o maior site de vendas de diárias de hotéis e pacotes aéreos pela internet no Brasil. Dílton Felipini, especialista em comércio eletrônico, vai tratar de formas para superar a crise com vendas pela internet. Cláudio Navarro, do Instituto CESAR, participa de Painel de Inovação, Graziela Mota fala sobre o futuro varejo com auxílio de ferramentas de tecnologia. Ainda para falar sobre vendas, o ParanáTIC também vai contar com Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo.

A aproximação com o mundo acadêmico vai ser garantida com uma maratona de programação e também com o Prêmio Talento Acadêmico, atividade científica e cultural promovida pela Assespro-Paraná. Em parceria com instituições de ensino superior conveniadas e/ou parceiras, tem como objetivo identificar, reconhecer e divulgar projetos científicos na área de tecnologia da informação que representem uma importante contribuição para a inovação tecnológica brasileira.

Neste ano, o ParanáTIC vai ganhar projeção internacional. A Assespro Nacional, Federação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação, já confirmou a participação de representantes de 14 regionais da entidade para conhecer o trabalho do movimento paranaense de TIC, que conta com seis Arranjos Produtivos Locais. A participação internacional vai ser viabilizada pela ALETI, Federação Ibero-americana de Entidades de Tecnologías da Informação, que conta com 21 associações empresariais em 19 países.

Realizado em parceria da Assespro-Paraná com o Sebrae, o ParanáTIC reúne empresários, pesquisadores, professores, estudantes e profissionais da área de Tecnologia da Informação e Comunicações, com o objetivo de promover a integração de pessoas visando a criação de empresas, produtos e serviços inovadores. Tem como desafio articular iniciativa privada, poder público e academia para consolidar o Paraná como referência em inovação tecnológica no Brasil.

SERVIÇO: ParanáTIC 2015

Dias 12 e 13 de novembro
Hotel Mabu, Foz do Iguaçu, Paraná
Acompanhe as novidades sobre o evento em http://www.paranatic.com.br
Mais informações sobre o Paranátic: 41 33371014 ou mailto:executivo@assespropr.org.br

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Hackathon, varejo, turismo, e-commerce e ex-presidente do BC estão entre principais atrações do ParanáTIC 2015

Uma palestra com o economista Gustavo Loyola vai abrir o ParanáTIC 2O15, principal evento de Tecnologia da Informação do sul do Brasil, que acontece dias 12 e 13 de novembro na cidade paranaense de Foz do Iguaçu.

Loyola presidiu o Banco Central no governo de Fernando Henrique Cardoso e foi responsável pela reestruturacão do sistema bancário brasileiro. O sócio-diretor da Tendências Consultoria vai falar sobre o atual cenário de crise no país e perspectivas para o empresariado no futuro.

Uma das novidades deste ano é a realização de Trilhas de Varejo e Turismo. Serão várias palestras e debates sobre integração de ferramentas tecnológicas para um melhor desempenho de empresas ligadas aos dois setores. Essa integração com verticais faz parte do Plano Estratégico do setor de TI do Paraná de aproximação e oferta de soluções para as mais variadas atividades econômicas.

Entre as palestras de destaque, João Ricardo Mendes, fundador do Hotel Urbano, vai falar sobre “Encontrar Conforto no Desconforto”. O Hotel Ubano é o maior site de vendas de diárias de hotéis e pacotes aéreos pela internet no Brasil. Dílton Felipini, especialista em comércio eletrônico, vai tratar de formas para superar a crise com vendas pela internet. Cláudio Navarro, do Instituto CESAR, participa de Painel de Inovação, Graziela Mota fala sobre o futuro varejo com auxílio de ferramentas de tecnologia. Ainda para falar sobre vendas, o ParanáTIC também vai contar com Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo.

A aproximação com o mundo acadêmico vai ser garantida com uma maratona de programação e também com o Prêmio Talento Acadêmico, atividade científica e cultural promovida pela Assespro-Paraná. Em parceria com instituições de ensino superior conveniadas e/ou parceiras, tem como objetivo identificar, reconhecer e divulgar projetos científicos na área de tecnologia da informação que representem uma importante contribuição para a inovação tecnológica brasileira.

Neste ano, o ParanáTIC vai ganhar projeção internacional. A Assespro Nacional, Federação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação, já confirmou a participação de representantes de 14 regionais da entidade para conhecer o trabalho do movimento paranaense de TIC, que conta com seis Arranjos Produtivos Locais. A participação internacional vai ser viabilizada pela ALETI, Federação Ibero-americana de Entidades de Tecnologías da Informação, que conta com 21 associações empresariais em 19 países.

Realizado em parceria da Assespro-Paraná com o Sebrae, o ParanáTIC reúne empresários, pesquisadores, professores, estudantes e profissionais da área de Tecnologia da Informação e Comunicações, com o objetivo de promover a integração de pessoas visando a criação de empresas, produtos e serviços inovadores. Tem como desafio articular iniciativa privada, poder público e academia para consolidar o Paraná como referência em inovação tecnológica no Brasil.

SERVIÇO: ParanáTIC 2015

Dias 12 e 13 de novembro
Hotel Mabu, Foz do Iguaçu, Paraná
Acompanhe as novidades sobre o evento em http://www.paranatic.com.br
Mais informações sobre o Paranátic: 41 33371014 ou mailto:executivo@assespropr.org.br

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Comércio Eletrônico cresce 24% em 2014 e maior acesso aos smartphones ajuda a alavancar Mobile Commerce

O ano de 2014 apresentou resultado bastante positivo no comércio eletrônico brasileiro, tendo superado mais uma vez a expectativa inicial para o faturamento do setor e registrado crescimento de 24% em relação a 2013. A receita chegou a R$ 35,8 bilhões, resultado dos 103,4 milhões de pedidos feitos, sendo 17% maior que do ano anterior. Essas e outras informações compõem o 31º WebShoppers, relatório sobre o comércio eletrônico brasileiro divulgado hoje, dia 04, pela E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico.

Ao todo, o Brasil soma 61,6 milhões de e-consumidores únicos, aqueles que já fizeram ao menos uma compra online. Em 2014, 51,5 milhões estiveram ativos e, destes, os entrantes, aqueles que tiveram sua primeira experiência, eram 10,2 milhões. O tíquete médio foi de R$ 347, valor 6% acima do registrado em 2013. Até o final de 2015, a E-bit prevê que o e-commerce alcance um faturamento de R$ 43 bilhões, 20% maior que o último ano.

“A cada ano percebemos um amadurecimento maior do setor de e-commerce no Brasil. Tanto as lojas estão melhorando a experiência de navegação e compra em seus sites, como os consumidores estão confiando mais e aproveitando esta praticidade com as diversas vantagens que a compra online oferece, como descontos, variedade de produtos e entrega em casa”, explica o diretor executivo da E-bit, Pedro Guasti.

Categorias mais vendidas

Moda e Acessórios continua sendo a categoria que mais vende pela Internet, com 17% de participação no volume de pedidos. Em seguida, estão Cosméticos e Perfumaria/Cuidados Pessoais/Saúde (15%), Eletrodomésticos (12%), Telefonia e Celulares (8%) e Livros/Assinaturas e Revistas (8%), para completar as cinco primeiras.

Mobile commerce já chega a 9,7%

Com cada vez mais pessoas tendo acesso a smartphones e tablets, o mobile commerce, ou seja, as vendas realizadas por meio de aparelhos móveis via browsers, representa atualmente 9,7% das compras pela Internet no País. A maior parte dessas transações são originadas de smartphones (56%), de acordo com o registrado no final do ano, tendo superado o uso dos tablets (que iniciou o ano com 60%) para esta finalidade.

O perfil do consumidor mobile traz as classes A e B como as que mais consomem com a plataforma (62%), ante as classes C e D (27%). Este consumidor tem, inclusive, a renda média maior, se compararmos com a daquele consumidor apenas do e-commerce, sendo R$ 6.128 contra R$ 4.378.

Quanto ao sexo e idade, as mulheres são quem mais compram por smartphones ou tablets, representando 56% desse público. A média de idade deste consumidor é de 40 anos, sendo a faixa etária que mais realiza compras vai de 35 a 49 anos (39% delas e 38% deles).

“As pessoas estão criando esse hábito, de entrar numa loja online e visualizar os produtos pela tela pequena. O consumidor tem a conveniência de estar dentro de um shopping center e poder pesquisar os preços em outras lojas pelo comparador de preços e decidir pela melhor compra, esteja onde estiver”, reforça Guasti.

Aumento de compras em sites internacionais

Os sites internacionais cresceram na preferência dos brasileiros quando o assunto é adquirir um produto pela web, e as razões são os preços mais baixos, a não disponibilidade do produto buscado em sites nacionais e por este ainda não ter sido lançado pelas lojas locais. Atualmente, 4 em cada 10 brasileiros efetuaram alguma compra nessas lojas virtuais, no último ano. Somente os sites chineses representam 55% da última transação realizada, quando a pesquisa foi respondida pelos consumidores, no final de 2014.

Os produtos mais consumidos se encaixam nas categorias Moda e Acessórios (33% de participação), Eletrônicos (31%) e Informática (24%). A proporção daqueles que precisaram pagar frete para essas compras caiu de 4 em cada 10 para 3 em cada 10, e isso se deve principalmente aos sites chineses, que oferecem maior isenção dessa cobrança.

Com a força dos sites da China, o gasto anual médio baixou para US$ 163,21, visto que o valor gasto nesses sites é menor do que nos sites internacionais. No início do ano, num estudo anterior, o gasto anual médio era de US$ 214,40. Ao total, em 2014, as compras feitas por brasileiros em sites internacionais chegaram a R$ 6,6 bilhões, o que equivale a 18% do total de faturamento dos sites brasileiros de e-commerce.

Satisfação do cliente pelo índice NPS em sites internacionais

Apesar de se manter estável em relação ao que foi avaliado no início de 2014, o NPS (índice que mede a satisfação e a fidelização dos clientes em compras online) para os sites internacionais ficou em 23% e menor ainda, 13%, com relação aos sites chineses. Um dos motivos de insatisfação para tal é o atraso na entrega. O número é bem abaixo do avaliado para as lojas virtuais brasileiras, que tiveram NPS de 63% como ponto mais alto, terminando o ano com 57%.

Índice FIPE aponta queda média dos preços

O relatório WebShoppers tem o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net) e da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), na divulgação dos dados para o mercado. “Os dados da pesquisa reafirmam tendências já existentes, como m-commerce, e reforçam categorias muito sólidas, mesmo em um momento de economia adversa”, diz Ludovino Lopes, presidente da Camara-e.net. “O ano de 2015 será importantíssimo para o desdobramento desses novos vetores, sinais claros do aumento da competitividade e capacidade de expansão do e-commerce no Brasil”, finaliza.

Pelo Índice FIPE/Buscapé, relatório mensal que analisa os preços praticados no comércio eletrônico brasileiro, considerando um período de 12 meses, de janeiro a dezembro de 2014, entre aumentos de preços no início do ano e variações negativas subsequentes, o registro médio mensal foi de -0,48%.

Dos dez grupos pesquisados, sete apresentaram quedas de preço e três, aumentos, havendo expressiva diferença entre os grupos de produtos que compõem o índice, que vai de uma queda de -12,96%, em Telefonia, a um aumento de 1,94% em Cosméticos e Perfumaria. Dada a importância dos produtos importados no e-commerce brasileiro, a continuidade dessa tendência de queda anual dos preços depende significativamente do quanto será a valorização do dólar frente ao real.

O relatório completo estará disponível para download gratuito a partir desta quinta-feira, 05 de fevereiro, no site www.ebit.com.br/webshoppers.

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