Elotech investe mais de R$ 7 milhões na nova sede em Maringá

De acordo com o IBGE, seis em cada dez empresas fecham em cinco anos de atividade. Mas aquelas que investem constantemente em inovação e atuam com propósito, tendem a prosperar.

Este é o caso da maringaense Elotech, maior empresa de desenvolvimento de software para gestão pública do Paraná. Comemorando seus 35 anos de atuação em 2020, a empresa apostou no crescimento dos negócios para os próximos anos e investiu mais de R$ 7 milhões em sua nova sede própria.

A empresa, que cresceu em média 30% ao ano ao longo dos últimos cinco anos, oferece tecnologia de ponta, eficiência e transparência para mais de 550 entidades em todo o país. Entre as principais ferramentas desenvolvidas pela Elotech está o Portal da Transparência, um dos mais bem ranqueados pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Nova casa. Novos tempos. Novas atitudes!

Ao mesmo tempo em que os 35 anos de mercado evidenciam o sucesso alcançado pela empresa, a Elotech sabe como ninguém que a inovação é fundamental em épocas de transformação digital acelerada.

E para coroar as três décadas e meia de atividades, a Elotech inaugurou no último dia 23 de outubro a sua nova sede na cidade de Maringá, no Paraná. A expectativa é que o investimento na sede própria ajude a empresa a continuar crescendo no mercado.

A nova sede da empresa já foi adequada às medidas de segurança impostas pela pandemia da Covid-19, e foi concebida para facilitar a comunicação entre todos os colaboradores, estejam eles trabalhando na sede ou em home office.

São mais de 1.400m² de área construída em um projeto arquitetônico e de interiores realizado pela A5 Arquitetura. O espaço foi concebido com foco na cultura da empresa, prezando a customização, a flexibilização e a integração dos times de trabalho.

Com um conceito industrial, o impacto da edificação remete a uma fábrica desenvolvedora de ideias, soluções e resultados. Um dos desafios foi a necessidade de todos os colaboradores estarem juntos, em 244 postos de trabalho, mesmo atuando em times distintos e alocados em pavimentos diferentes.

A partir dessa premissa foi construída uma área central do edifício, que permite a incidência de bastante luz natural e proporciona a conexão entre os espaços. Nos dois pavimentos, foram construídos dois grandes módulos com várias salas de reunião e um módulo de descompressão. Todos eles interligados com o palco central, um grande espaço interativo e multiuso, considerado o “coração” da Elotech, onde serão realizados apresentações, palestras e treinamentos, mas que no dia a dia pode ser compartilhado por todos os colaboradores.

Marco Andrade, sócio e diretor financeiro da empresa conta que “quando mudamos para a sede da rua Giampero Monacci, achamos aquele espaço grande demais para nós, mas sabíamos que acabaria pequeno – como acabou. Construir uma nova sede era um sonho que se tornou necessidade, em grande parte devido ao crescimento contínuo e acelerado da Elotech nos últimos 15 anos. O que era grande, acabou pequeno”.

“Começamos o projeto sabendo muito bem o que queríamos: um espaço que permitisse ficarmos mais duas décadas aqui, mas que compreendesse os requisitos atuais de sustentabilidade e qualidade de vida, estimulasse a inovação e fortalecesse o convívio entre os Elotechers”, explica o executivo.

Marco continua explicando que “o prédio da Tupã traz tudo isso e nos dá a sensação de ter atingido o objetivo. Poucas empresas de TI do Brasil têm algo parecido, ficou realmente diferente, atual, intenso. O ambiente de estilo industrial do Brooklin com o verde brasileiro. É, sem dúvida, mais um motivo de orgulho e energia para muito mais”.

Sede totalmente sustentável

A nova sede da Elotech foi construída com foco na preocupação com o meio ambiente, com a sustentabilidade e com a otimização dos materiais. Dessa forma, algumas soluções inteligentes foram colocadas em prática, tais como:

  • Sistema seco de construção com desperdício mínimo de material durante a execução.
  • Otimização da iluminação natural para reduzir a utilização de luz artificial.
  • Instalação de cisterna para a captação de água da chuva e reaproveitamento para irrigação de jardim e lavagem de calçadas.
  • Instalação de gerador de energia e de placas fotovoltaicas.
  • Sistema VRF para a central de ar-condicionado com consumo menor de energia.

Trabalho totalmente remoto para 10% dos colaboradores

O home office chegou para ficar em empresas de diversos setores e para a Elotech não foi diferente.

Com 160 colaboradores, a empresa especializada em softwares voltados à gestão pública, precisou se adaptar rapidamente ao modelo devido a pandemia da Covid-19 e aponta que o saldo foi tão positivo que parte da empresa trabalhará de forma remota definitivamente.

Por meio de pesquisa realizada em toda a empresa, a Elotech ofereceu a oportunidade de os colaboradores trabalharem em diferentes formatos, incluindo o trabalho 100% remoto ou híbrido, no qual os colaboradores optam por trabalhar de forma presencial e/ou home office. 90% dos colaboradores preferiram a modalidade híbrida, que mescla remoto com presencial e 10% escolheram trabalhar de casa definitivamente, em modelo home office.

Compartilhar

Great Place to Work: conheça o time de empresas de TI do Paraná entre as melhores para trabalhar no Brasil

O Instituto Great Place to Work divulgou, durante o IT EXPO FORUM 2017, a lista com as melhores empresas de TI para trabalhar no Brasil. O Paraná alcança posição de destaque ao figurar com cerca de 10% das empresas premiadas. A 12ª edição do ranking de TI conta com 15 grandes, 75 médias e 20 pequenas empresas do setor. Dell EMC liderou entre as grandes, SAP Labas América Latina, entre as médias e Sydle entre as pequenas.

Os destaques são as maringaenses Tecnospeed, segunda colocada entre as pequenas empresas, e DB1, melhor paranaense entre as médias com a 11ªa colocação. Também de Maringá, aparecem SG Sistemas em 34º e Elotech em 51º lugar entre as médias. Ainda nessa categoria, aparecem GolSat, de Londrina, em 14º, Viasoft, de Pato Branco, em 47º, a curitibana Cinq Technologies, em 53º, Datacoper, de Cascavel, em 55º e a londrinense Advise em 75º lugar. Entre as pequenas, a SetaDigital, de Cascavel ocupa a 13ª colocação.

Compartilhar

Primeiro módulo do Programa TI de Impacto da Softex em Curitiba

Começou hoje, 24, em Curitiba, o primeiro módulo do treinamento do TI de Impacto – Programa de Capacitação Empresarial para o Desenvolvimento da Estratégia de Inovação da Softex, que prosseguirá até sábado, dia 26. Seu objetivo é impulsionar o desenvolvimento e a implementação da estratégia da inovação contínua nas empresas que compoem a indústria brasileira de software e serviços de TI (IBSS) – as startups, as de pequeno, médio e grande porte.

Para a sua realização, a iniciativa conta com a parceria do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e com o apoio do Centro Internacional de Tecnologia de Software (CITS), Agente Softex em Curitiba.

Com duração total de 80 horas de treinamento e 30 horas de orientação empresarial, a meta do TI de Impacto é capacitar, até o mês de dezembro, 45 companhias – 15 em São Paulo, 15 em Curitiba e 15 no Recife – a desenvolverem suas estratégias de inovação. Nove empresas serão selecionadas para a etapa internacional, que inclui orientação empresarial; visitas a empresas e instituições em São Francisco e no Vale do Silício nos Estados Unidos; e convites de acesso ao Gartner Symposium/ITXpo 2014, considerado o maior e o mais importante encontro anual de chief information officers (CIOs) e de líderes da indústria mundial de TI. Na volta ao Brasil, elas receberão mais 30 horas de orientação empresarial (24 nacional e 6 internacional) para refinar a estratégia desenvolvida e preparar a sua implementação.

São as seguintes as 15 empresas participantes do TI de Impacto na região Sul: ACCION, Elotech, Ideia no Ar, NS2E, Qualityfocus, ITSOFTIN, Fleety Mobilidade, Sisteplan, Snowman, Process Informática, Systempo, IT7 Sistemas, EasyOne, ICI e CELEPAR.

A programação deste primeiro módulo de treinamento alinhará o conceito de inovação para todos os participantes e dará um choque de realidade sobre a importância da inovação para as organizações e sobre a necessidade de se pensar a companhia de forma global. Durante seus três dias de duração, os participantes identificarão o status atual da empresa no âmbito da inovação e a sua posição no cenário global, incluindo a apresentação de casos de sucesso.

Diônes Lima, gerente de Inovação e Empreendedorismo da Softex, ressalta que “o programa permitirá aos participantes criar um framework para a construção de uma estratégia de inovação em sua organização; possibilitará o emprego de ferramentas para a geração de ideias, validação de hipóteses, priorização de oportunidades e do trabalho em rede; e auxiliará na elaboração de um plano de negócios inovador para a atração de capital”.

O segundo módulo do TI de Impacto será realizado de 7 a 9 de agosto. Para informações adicionais sobre o programa visite: http://www.softex.br/ti-de-impacto/

Brasil cai no ranking de inovação – Por seu dinamismo característico, o setor de software e serviços de TI tem a inovação impregnada em seu DNA, mas ela precisa ser permanentemente fomentada. “Um produto inovador não é inovação. Inovação não existe sem estratégia. Inovação é algo muito mais complexo e completo. A Softex entende que inovação é formada por uma tripla hélice: tecnologia, mercado para a adoção dessa tecnologia e entrega de valor”, destaca Ruben Delgado, presidente da Softex.

Justificando as razões que motivaram a Softex a lançar o TI de Impacto, Ruben lembra a queda das empresas de TI no ranking de inovação da PINTEC e cita os recentes resultados da pesquisa do Índice Global de Inovação 2013 (Global Innovation Index – GII), que colocou o Brasil em 64ª posição – seis posições abaixo da edição de 2012 – atrás do Chile (46º), Uruguai (52º), Argentina (56º) e México (63º). O GII é produzido anualmente pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), instituto Insead e Universidade Cornell e em sua edição 2013 relaciona 142 países.


“O desenvolvimento de ambientes inovadores gera valor econômico e social, melhora o posicionamento competitivo das empresas e contribui para a criação de empregos de melhor qualidade, além de aumentar a eficiência produtiva e o crescimento sustentado do País”, complementa.

Para o presidente da Softex, é essencial para uma companhia deste setor tão dinâmico saber se reinventar constantemente. “Com esse programa queremos fazer com que a TI brasileira pense em termos globais, tendo a consciência de que a inovação não é um ato solitário”, conclui, destacando como exemplo o Vale do Silício, na Costa Oeste dos Estados Unidos, “onde há uma união entre a audácia e a colaboração, permitindo que a inovação ocorra de forma permanente”.

Compartilhar