Empresa de software de Maringá quer ganhar o mercado internacional

A internacionalização de empresas é uma alternativa real para os empreendimentos em momentos de instabilidade econômica, como os que vivemos em nosso país. A internacionalização pode ser uma ótima alternativa para organizações que buscam competitividade e diferenciais em relação a concorrência, principalmente na busca de novos mercados.

A internacionalização pode garantir vantagens, além da conquista de novos mercados, como diminuição de custos a partir do corte de tributos fiscais garantidos a empresas que exportam; ganhar experiência no mercado externo que podem significar mudanças de estratégias na atuação no mercado original e até agregar valor à empresa, marca e produtos a partir da internacionalização.

Adriano Santos, CEO da Empari Global Innovation retornou recentemente de Orlando, nos Estados Unidos, onde participou do Gartner Symposium, evento internacional para explorar as tendências e tecnologias estratégicas que estão impulsionando a transformação digital e moldando o futuro da TI e dos negócios. Analistas do Gartner, especialistas da indústria e provedores de soluções de última geração, exploram maneiras inovadoras de abordar os principais desafios do futuro.

“Muitos dos ensinamentos podem ser usados em todos os tipos de empresas, pois os desafios estão focados no poder cada vez que maior que nossos clientes tem para fazer escolhas, exigir qualidade e acima de tudo priorizar o seu tempo naquilo que realmente importa para ele, criando expectativas de customização em todas as áreas da empresa”, diz Adriano Santos.

Em Miami, o empresário maringaense teve contato com técnicos da Apex-Brasil – Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos. A instituição atua para promover produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. “Foi muito importante conhecer a estrutura da Apex em Miami. Eles têm escritório local, além do virtual, em que desenvolvem informações para Inteligência de Mercado e instruções para promoção comercial. Também teve o encontro, uma missão técnica, no Consulado Geral do Brasil em Miami. Eles têm programas de fomento e auxílio para empresas que queiram fazer negócios com os EUA”.

A Empari foi selecionada para a viagem pela participação no programa Maringá ITx, promovido pela Softex Nacional em parceria com a Software by Maringá. O projeto visa gerar novas oportunidades de negócios no mercado internacional para empresas de software de Maringá e região e fortalecer a imagem de competência da indústria nacional de software.

“Quando mudamos nosso nome de Empari Sistemas para Empari Global Innovation, tínhamos uma missão clara em mente: criar uma empresa com soluções globais. Essa viagem pode ser considerada o marco inicial desta nossa jornada rumo a conquista do mundo”, finaliza Adriano.

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DB1 Global Software anuncia vagas para Maringá e região com opções também para home office

A DB1 Global Software, multinacional de tecnologia sediada em Maringá – PR, tem crescimento estimado de 25% em 2018, superando todas as incertezas que o nosso país e o mercado internacional apresentam.

E não é por acaso. A empresa fechou 2017 com um crescimento de 28% em relação ao ano anterior. Ainda no ano passado, o número de projetos cresceu 29% e essa demanda conquistada puxou um aumento de 25% no quadro de colaboradores.

Atualmente com 400 funcionários, cerca de 10% deles em sistema de Home Office, a empresa não para de crescer e para acompanhar este crescimento, a DB1 anuncia a disponibilidade novos postos de trabalho para atuar em cargos técnicos de desenvolvimento de software, além de vagas para as áreas de qualidade, operações, novos negócios, comercial, administrativo, entre outras.

As novas vagas são para os seguintes cargos:

Auxiliar Administrativo
Desenvolvedor(a) Android Java (Trainee)
Desenvolvedor(a) iOS (Trainee)
Gerente de TI (Pleno)
Implantador(a) de Sistemas (Junior)
Analista de Novos Negócios (SDR) (Junior)
Ainda há oportunidades para as seguintes funções:

Analista de Implantação (Trainee/Junior)
Analista de Inbound Marketing (Junior)
Analista de Mídias Digitais (Pleno)
Analista de UX/UI (Junior)
Analista de Negócios (Trainee/Pleno)
Analista de Negócios – Campo Grande (Pleno)
Analista de Suporte (Estágio/Trainee/Júnior)
Analista de Testes (Trainee/Junior/Pleno)
Desenvolvedor(a) .NET (Pleno/Sênior)
Desenvolvedor(a) Android Kotlin (Pleno)
Desenvolvedor(a) Delphi (Pleno/Sênior)
Desenvolvedor(a) Front-end (Junior/Pleno/Sênior)
Desenvolvedor(a) Java (Pleno/Sênior)
Desenvolvedor(a) PHP (Sênior)
Diretor(a) de Arte (Pleno)
Gerente Comercial (Junior)
Analista de Suporte (Junior)

Ao todo são 50 vagas que podem ser ocupadas com o profissional alocado na sede da empresa, em Maringá ou em sistema de home office, de acordo com os requisitos da vaga.

“Ao olharmos a trajetória da DB1 ficamos impressionados. Quando iniciamos, éramos 5, hoje somos mais de 400. E ter 50 vagas abertas, significa quase uma nova empresa nascendo. Uma empresa maior do que muitas, com 50 pessoas!”, comenta Ilson Rezende, presidente da DB1.

Uma das políticas da empresa é oferecer as melhores condições de trabalho por considerar os colaboradores o seu maior patrimônio. A DB1 recebeu as melhores avaliações do Instituto Great Place to Work: em 2017, ficou entre as 20 melhores médias empresas para se trabalhar no Brasil, foi classificada como a 11ª melhor média empresa de TI para se trabalhar e eleita a 6ª melhor empresa para se trabalhar no Paraná e com a melhor colocação no setor de TI. Já a revista Você S/A classificou a empresa entre as 45 melhores para se começar carreira no país.

Quem se interessar em participar de um processo seletivo terá a possibilidade de trabalhar em uma empresa com metas desafiadoras, poderá atuar em projetos de grande porte, além de contar com a ajuda da empresa para colocar em prática projetos inovadores. Para detalhes sobre as vagas disponíveis e envio de currículo, basta acessar http://carreira.db1.com.br/vagas

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Forbiz é certificada como um ótimo lugar para trabalhar

A Forbiz Business Software possui um forte investimento no capital humano e acaba de ser certificada pela Great Place to Work (GPTW) como um ótimo lugar para trabalhar. A empresa estadunidense oferece consultoria para aquelas que buscam crescer valorizando os funcionários, e certifica os melhores ambientes de trabalho em mais de 50 países.

O gerente comercial da Forbiz, Jovanir Adriano do Carmo fala sobre como a empresa adaptou seu perfil competitivo para se tornar um ótimo lugar para se trabalhar. “Hoje usamos muito a palavra família para descrever nossa equipe. Quando um colaborador sai de férias, por exemplo, planejamos um período de adaptação para que outro gerente de contas assuma o trabalho do seu colega e toda a comissão vai para quem está de férias. Aqui todos se ajudam”, explica o profissional que está desde 2015 na empresa.

Jeangiorgio Bartos, CEO da Forbiz, reforça a sinergia de todo o time. “Um dos nossos propósitos mais fortes é o de apoiar os nossos clientes na busca de seus objetivos. Este propósito está no sangue de todos aqui na Forbiz e isto nos dá segurança em empoderarmos a todos na busca deste objetivo, sem fazer microgestão, empoderando e apoiando nossos colaboradores na tomada de decisões. Os erros que podem ocorrer neste processo são rapidamente corrigidos através da parceria de todos. Assim resolvemos rápido quaisquer problemas e aprendemos muito com isto”, afirma. Os integrantes da empresa se veem muito mais como colegas, deixando de lado a competição e abrindo espaço para o pertencimento e para a qualidade de vida dos colaboradores.

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Interfy Corporation busca parceiros de negócios na região Sul do Brasil

A Interfy Corporation, empresa disruptiva que está quebrando os paradigmas dos grandes fabricantes de software mundiais com um novo conceito de venda inteligente, está em busca de parceiros na região Sul. Com preço imbatível, permite que qualquer cliente contrate seus produtos através dos parceiros e comece a usar de imediato, na modalidade SaaS (Software as a Service), 100 % em Cloud. “Não se trata de franquia, mas sim de parceria de negócios, o que permite maior ganho para nossos parceiros, sem a necessidade de pagamento de taxas mensais. Com baixo investimento inicial, a margem de ganho pode chegar até 100%”, explica o CEO da Interfy Corporation, Laudemir Valente.

De acordo com Valente, a Interfy acredita na transformação digital das empresas e, para acelerar esse processo, fornece um melhor gerenciamento das informações, de forma acessível e personalizável. “Nossa plataforma é fruto do trabalho de uma equipe que, há 18 anos, desenvolve tecnologia em softwares de gestão corporativa, processos e conteúdo, protagonizando um papel fundamental para o sucesso de clientes que seguem firmes rumo à transformação digital”, explica.

A Interfy está em busca de parceiros que tenham disponibilidade para o negócio, possuam empresa aberta (exceto MEI) e tenham um escritório para a operação. Além disso, é recomendado possuir conhecimento na área de TI e experiência na comercialização de produtos de informática ou softwares. Em contrapartida, é oferecido treinamento comercial e técnico online pela Universidade Interfy e disponibilizado um ambiente de administração dedicado ao parceiro através do qual ele tem o controle para ativar seus clientes em tempo real para qualquer produto disponibilizado pela Interfy, tornando o processo de venda mais rápido e independente.

A companhia oferece aos empreendedores 4 modelos de parcerias, são elas: Platinum, Gold, Silver e Bronze. Os parceiros poderão comercializar as seguintes ferramentas de gerenciamento: ECM – Gestão de Conteúdo Empresarial, BPM – Gestão de Processos de Negócios, BI – Inteligência de Negócio, CRM – Gestão de Relacionamento com o Cliente e ERP – Sistema de Gestão Empresarial, por meio de pacotes ou individualmente. Conheça os modelos de parcerias:

Interfy Bronze Partner Certified – O parceiro terá 10% de comissão sobre todos os produtos da família Interfy, durante todo o período de parceria. O faturamento, a implantação e o treinamento serão de responsabilidade da Interfy.

Interfy Silver Partner Certified – O parceiro terá desconto de 25% sobre todos os produtos da família Interfy, durante todo o período de parceria. O faturamento, a implantação e o treinamento são de responsabilidade do parceiro.

Interfy Gold Partner Certified – O Parceiro terá descontos de 35% sobre todos os produtos da família Interfy, durante todo o período de parceria. O faturamento, a implantação e o treinamento são de responsabilidade do parceiro.

Interfy Platinum Partner Certified – O Parceiro terá descontos de 50% sobre todos os produtos da família Interfy, durante todo o período de parceria. O faturamento, a implantação e o treinamento são de responsabilidade do parceiro.

Mais informações sobre o Programa de Parceria Interfy no link: www.interfy.io/pt/seja-um-parceiro ou acesse o site da empresa www.interfy.io. Contato pelo e-mail: partners@interfy.io ou pelo telefone: (11) 5929-8900 – Ramal 2001.

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DB1 Global Software anuncia mais de 50 vagas para Maringá e região com opções também para home office

Para acompanhar o crescimento estimado de 25% em 2018, a DB1 anuncia a disponibilidade de 50 postos de trabalho para atuar em cargos técnicos de desenvolvimento de software, além de vagas para áreas de qualidade, operações, novos negócios e controladoria, entre outras, alocado na sede da empresa, em Maringá ou em home office, de acordo com os requisitos da vaga:

Desenvolvedor sênior:

Arquiteto de Software .NET
Líder técnico
Desenvolvedor (a) Front-end Sênior
Desenvolvedor (a) Java Sênior
Desenvolvedor (a) PHP Sênior
Desenvolvedor (a) Mobile Sênior
Desenvolvedor (a) Delphi Sênior
Desenvolvedor (a) .NET Sênior

Desenvolvedor Junior/Pleno:

Desenvolvedor (a) Front-end Pleno
Desenvolvedor (a) .NET Pleno
Desenvolvedor (a) Delphi Pleno
Desenvolvedor (a) Java Pleno

Outras vagas:

Product Owner
Analista de UX/UI (Júnior)
Analista Comercial e Novos Negócios A
Gerente de Qualidade
Consultor (a) de Implantação
Analista de Negócios
Designer de Interface (UI)
Analista de Testes
Estágio em Suporte – Atendimento
Estágio em Implantação
Assistente de Projetos
Outras Oportunidades
Comercial (SP)
Estágio na área Comercial

“Ao olharmos a trajetória da DB1 ficamos impressionados. Quando iniciamos, éramos 5, hoje somos mais de 300. E ter 50 vagas abertas, significa quase uma nova empresa nascendo. Uma empresa maior do que muitas, com 50 pessoas!”, comenta Ilson Rezende, presidente da DB1.

A DB1 Global Software, multinacional de tecnologia sediada em Maringá – PR, fechou 2017 com um crescimento de 28% em relação ao ano anterior. A empresa aumentou o quadro de colaboradores em 25% e alavancou o número de projetos em 29%. Esse crescimento faz parte da estratégia 2032, quando a DB1 pretende figurar entre os 10 maiores grupos de TI do país.

Com aproximadamente 320 funcionários, a empresa recebeu as melhores avaliações do Instituto Great Place to Work: em 2017, ficou entre as 20 melhores médias empresas para se trabalhar no Brasil, foi classificada como a 11ª melhor média empresa de TI para se trabalhar e eleita a 6ª melhor empresa para se trabalhar no Paraná e com a melhor colocação no setor de TI. Já a revista Você S/A classificou a empresa entre as 45 melhores para se começar carreira no país.

Quem se interessar em participar de um processo seletivo terá a possibilidade de trabalhar em uma empresa com metas desafiadoras, poderá atuar em projetos de grande porte, além de contar com a ajuda da empresa para colocar em prática projetos inovadores.

Para detalhes sobre as vagas disponíveis e envio de currículo, basta acessar https://carreira.db1.com.br/vagas

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CINQ Technologies lança programa de estágio em Ponta Grossa

Empresa de TI, CINQ Technologies, lança programa de estágio em Ponta Grossa

A CINQ Technologies, empresa curitibana de Tecnologia da Informação, que possui filial em Ponta Grossa, lançou no mês de junho seu programa de estágio para estudantes de graduação, o Estágio Tech.

O Estágio Tech é voltado para acadêmicos dos cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Ciência da Computação, Engenharia da Computação, dentre outros relacionados. Na CINQ, os selecionados terão a oportunidade de escolher entre as áreas de desenvolvimento ou teste de software e receberão o suporte necessário para aprender na prática as atividades de sua área de atuação.

O processo seletivo será dividido em 6 etapas, contando com fases interativas como Coding Dojo e Skype Code Interview. As inscrições vão até o final de junho e os interessados devem acessar o site https://estagiotech.cinq.com.br, onde é possível encontrar mais informações e realizar a inscrição.

A CINQ Technologies é uma empresa de Tecnologia da Informação presente em Curitiba, Ponta Grossa, São Paulo e Miami, com atuação em projetos de missão crítica no Brasil, na América do Norte e na Europa.

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7 dicas para se destacar em uma entrevista de TI

Por Eduardo Souza, Desenvolvedor Java Web na Contabilizei

Os processos seletivos para vagas de Tecnologia da Informação costumam ser entediantes, com entrevistadores que raramente sabem o que estão falando e que me perguntavam o salário pretendido antes de me dizerem qual seria o meu trabalho de verdade. Depois de alguns anos, do outro lado da mesa – no papel do contratante – enxerguei a oportunidade de fazer as entrevistas da forma que eu acreditava ser a correta.

Nada de perguntas sem sentido, eu iria entender o racional do candidato ao tentar resolver um problema. Queria saber se ele realmente conhecia a sopa de letrinhas que ele havia escrito no CV. E , principalmente se ele era o cara com quem eu gostaria de trabalhar. Este último ponto é muito importante, pois a confiança em quem está do seu lado vai determinar o desempenho de toda a equipe.

Assim, fazendo entrevistas há mais de 2 anos, cheguei a alguns pontos nos quais acredito que muitos candidatos pecam. Vamos a eles:

1. Conheça bem seus pontos fortes

Queremos que os melhores trabalhem conosco, por isso acabamos sendo bem exigentes. É importante que o candidato conheça aquilo no que é forte e reforce isso no bate-papo. Uma coisa que me decepciona muito numa entrevista é quando pergunto “No que você se destaca?” e a pessoa não sabe responder objetivamente. Queremos saber porque você é único. Não vale dizer que tem bom relacionamento pessoal, é dedicado, perfeccionista, etc…

2. Conheça também seus pontos fracos

Mais importante que conhecer os pontos fortes, é conhecer os seus pontos fracos. Mas você pode dizer: “Ah, mas vou dizer no que sou fraco para o entrevistador me malhar?” Claro que não é isso. Conhecer os pontos fracos é conhecer onde você deve melhorar e onde a empresa (e eu também) pode colaborar.

3. Não seja prepotente

Perguntamos aos candidatos: “qual é o seu maior fracasso?”. E muitos deles dizem: “Não tenho fracassos na minha vida”. Gente, vamos falar a verdade, ninguém acredita nisso. Outro problema é neste ponto: quando perguntamos sobre um projeto, alguns candidatos tentam trazer para si todo o sucesso pelo projeto. Não precisamos de heróis, precisamos de gente que trabalhe em equipe.

4. Tenha uma rotina de aperfeiçoamento

É impressionante o número de pessoas que só estudam o que a empresa utiliza ou o que a empresa investe. Não sabem nem dizer que sites leem para se atualizar. Nada contra quem não gosta de estudar por si, mas ser autodidata abrirá muitas portas.

5. Não precisa saber de tudo, mas é importante querer aprender de tudo

Muitas técnicas, tecnologias, software e frameworks são novos e o conhecimento deles ainda não está completamente disseminado. Logo, é aceitável que você não conheça alguns, mas é importante querer aprender sobre eles. E sobre muito mais.

6. Mas também é importante saber deixar coisas para trás

Mais do que conhecer novas tecnologias, a pessoa tem que saber se desapegar do que já sabe. Pode ser que você tenha 15 anos de experiência, desenvolvendo numa linguagem de programação e precise largar isso para aprender uma nova linguagem nos próximos 6 meses.

7. Conheça a empresa à qual você está se candidatando

Cansei de contar quantas vezes um candidato chegou para conversar com a gente e perguntou: “Mas vocês também fazem contabilidade?”. Isso demonstra não só o desinteresse pela empresa, como me faz pensar que, se para fazer uma entrevista, o candidato sequer se deu o trabalho de investigar mais sobre a empresa, o que me fará pensar que ele investigará melhor os problemas que temos para resolver?

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Setor de TI de Maringá e região mira mercado internacional

Gerar novas oportunidades de negócios no mercado internacional para empresas de software de Maringá e região e fortalecer a imagem de competência da indústria nacional de software e serviços de TI são os objetivos do programa Maringá ITx. O programa é articulado pela Softex (Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro) em parceria com a Software by Maringá, entidade que reúne mais de 100 empresas de TI, startups e profissionais autônomos e que atua como agente da Softex na região.

Guilherme Amorim, gerente de desenvolvimento de mercado da Softex, destaca um importante diferencial do projeto. “Trata-se de uma abordagem inovadora, pois analisa e qualifica a maturidade das empresas, trabalhando a melhor forma – e a mais assertiva – de construir a oferta de Maringá para os mercados internacionais”.

“A expectativa da Software by Maringá é que o projeto traga resultados rápidos, com negócios internacionais realizados ainda em 2018 e que as demais empresas estejam qualificadas para a internacionalização já em 2019. Maringá é reconhecida nacionalmente como polo desenvolvedor de softwares e as empresas vem colecionando prêmios e certificações de qualidade dos produtos e gestão. Crescemos acima dos 20% ao ano e acredito que estamos preparados para levar essa experiência a outros países”, afirma Edney Marcos Mossambini, representante da SbM na Softex.

Dez das empresas que passaram por processo seletivo foram escolhidas pelo programa Maringá ITx. Vão receber consultoria especializada para acelerar a mudança de cultura empresarial e o desenvolvimento de estratégias com foco na comercialização de suas soluções no exterior. As empresas selecionadas foram:

Accellog Global Technology
Accion
Velociti
Empari Global Innovation
Gold
Inovaclick
Process
Produtec
SW Quality
Vivaweb

Rafaela Campos, CEO da Accellog, explica que “participar de um projeto como este é extremamente importante para que a gente possa desenvolver as competências e trazer os conhecimentos necessários não só para criar soluções globais, como as que já oferecemos, e clientes multinacionais, mas efetivamente termos condições de entrarmos em negócios externos de forma competitiva. Para a Accellog faz muito sentido participar do programa neste momento para que a gente possa iniciar o projeto de internacionalização”.

Para Adriano Santos, CEO, Empari, “esta é uma conquista importante para nossa empresa, pois com este programa teremos condições de obter conhecimento e formar estratégias para que tenhamos sucesso no processo de internacionalização de nossos aplicativos”, explica.

O programa consistirá em consultoria individual, além de encontros em São Paulo e Maringá. Duas empresas serão selecionadas para participar do evento do Gartner, em Orlando, EUA.

A exemplo de Maringá, a cidade de Londrina – PR também já começa a se preparar para internacionalização de suas empresas de software e é a próxima a participar do projeto, em parceria com a Softex.

Desde 2005 a Softex desenvolve, em parceria com a Apex-Brasil e com o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, o programa de internacionalização competitiva de software e serviços de TI. Seu objetivo é fomentar novas oportunidades de negócios no mercado internacional e fortalecer a imagem de competência da indústria nacional de software e serviços de TI.

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Os desafios e tendências do setor de TI para 2018 – Por Tushar Parikh

Desde 2016, o Brasil vive um dos piores momentos econômicos. A crise assolou o país, o desemprego aumentou, algumas empresas fecharam, outras reduziram bastante o lucro, produções e vendas. O setor de tecnologia da informação (TI), entretanto, foi pouco impactado pela crise e continuou crescendo, contratando e recebendo demandas. Exemplo disso é que ainda em 2016, de acordo com relatório da Brasscom, o Brasil passou a ocupar a nona posição no ranking dos maiores produtores de TIC.

Para 2017, as expectativas para o mercado de TI e telecomunicações foram otimistas, com o IDC prevendo 2,5% de crescimento e o Gartner estimando um aumento de 2,9% no setor e gastos de R$ 236,1 bilhões. Segundo a 28ª Pesquisa Anual do Uso de TI da FGV (2017), o ano deve fechar com crescimento de 8,1% da relação investimento/receita. As apostas para 2018 são ainda mais expressivas e de acordo com o Gartner, os investimentos globais devem atingir os US$ 3,7 trilhões.

Isso porque, hoje, é impossível imaginar o mundo sem tecnologia. ‘Ser digital’ deixou de ser um diferencial e passou a ser uma necessidade de toda empresa que deseja ter sucesso, com todas as gerações, principalmente os Millennials que são os mais exigentes. Além disso, em períodos como esse as companhias de TI ajudam outras empresas a melhorar seus resultados, reduzir custos, economizar e investir mais.

A crise ainda está presente no Brasil, porém os analistas econômicos estão mais otimistas com o retorno de crescimento do país. Até julho deste ano foi possível observar uma recuperação de 0,4% nos empregos do setor e, de acordo com o IDC, a transformação digital deverá dar o tom do mercado, o que representa uma ótima oportunidade para as empresas de outsourcing e TI crescerem.
O próximo ano será marcado por iniciativas inteligentes, inovadoras e avançadas. Diante disso, cada vez mais as empresas estão em busca de valor agregado por menos custos e as companhias de TI estão seguindo e adotando novos modelos de negócios que serão tendência em 2018 e daqui para frente. São eles:

• Inteligência Artifical – A TCS realizou um estudo que identificou que 84% das empresas consideram o uso da IA “essencial” para a competitividade, com mais 50% vendo a tecnologia como “transformadora”. A pesquisa entrevistou 835 executivos, de 13 setores da indústria, em quatro regiões do mundo. É fato que a IA está se espalhando por quase todas as áreas das empresas. Os que mais adotam a IA hoje são, como já se esperava, os departamentos de TI. No entanto, a expectativa é que o maior impacto da IA até 2020 será em vendas, marketing ou atendimento ao cliente.

• Big Data – Na indústria e no varejo crescem o uso de relatórios analíticos que auxiliam as empresas no desenvolvimento e, oferta de produtos e, serviços especializados e que o consumidor realmente precisa e quer. Por exemplo, antigamente as pessoas iam a alfaiates/costureiras para ter uma camisa ou vestido de acordo com suas medidas.
Com o crescimento da indústria, aconteceu a generalização e surgiram os grandes varejistas, que passaram a ofertar roupas em tamanho P, M, G, entre outros. Os novos consumidores são mais exigentes e voltaram a procurar por produtos personalizados. Por outro lado, eles não têm tempo ou vontade de visitar um alfaiate/costureira. E é neste tipo de cenário que entra o Big Data. As lojas já possuem as informações dos seus clientes e produzem roupas e outros produtos a partir dos dados armazenados. Para se ter uma ideia de quanto as empresas estão olhando para este ponto, a previsão é de que o mercado de Business Analytics Software cresça 4,8% em 2017, chegando a US$ 848M, segundo estudo do IDC.
Coinovação – Toda grande empresa de TI precisa entender que coinovação é essencial para o surgimento de novas ideias para criar um ecossistema. Os modelos fechados de criação de novas soluções estão mudando. Cada vez mais é preciso reunir instituições acadêmicas, startups, organizações multilaterais e clientes para originar verdadeiras sinergias e desenvolver tecnologias holísticas e processos flexíveis.

• Agile – As organizações estão adotando o método Agile para acelerar o desenvolvimento, aumentar a colaboração entre os envolvidos nos projetos e garantir resultados. Quando a velocidade é essencial e a qualidade precisa ser de primeira, a metodologia Agile se mostra como uma das melhores opções. No entanto, a implementação não é simples, são necessárias mudanças na estrutura organizacional, mindset colaborativo, novas métricas, novas habilidades e novas ferramentas. De acordo com pesquisa da TCS, essa metodologia representa 33% dos projetos e a expectativa é que, em breve, ultrapasse os 50%.

Para finalizar, o setor de TI está caminhando para ser o mais compartilhado e colaborativo possível e as empresas têm uma infinidade de possibilidades e modelos. Porém, aqueles que quiserem obter sucesso devem em especial investir em cinco importantes áreas: Mobilidade, Big Data, Mídias Sociais, Nuvem e Inteligência Artificial. São essas áreas que estão forçando os clientes a mudar suas visões de negócios e inovar cada dia mais e mais rápido.

Tushar Parikh é Country Head do Brasil da Tata Consultancy Services (TCS), empresa líder em serviços de TI, consultoria e soluções de negócios e Segment Head Latam para as áreas de Banking, Financial Services e Insurance.

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TCS investe na expansão de suas operações para Londrina

O novo delivery center começa a operar em Londrina em um espaço para 700 pessoas, que pode chegar a 4.000 postos de trabalho de acordo com o desempenho da companhia no Brasil.

Companhia mantém suas operações em Alphaville, São Paulo, e no Rio de Janeiro.

A Tata Consultancy Services (TCS), empresa líder em soluções de negócios, consultoria e serviços de TI, está expandindo suas operações no Brasil com a construção de um novo delivery center em Londrina, no Paraná, que será o maior da empresa no Brasil e em língua Portuguesa no mundo. Em uma parceria de longo prazo com o governo local, a assinatura do termo de cooperação, aconteceu nesta segunda-feira, 15 de janeiro de 2018, na prefeitura de Londrina. O anúncio acompanha a estratégia da TCS, que, além das ofertas com foco em serviços de TI e BPO, avança com seu modelo de Cinco Forças Digitais – Nuvem, Big Data & Analytics, Mobilidade & Computação Pervasiva, Inteligência Artificial e Robótica.

No período que antecede a construção da unidade TCS no Parque Tecnológico, o primeiro endereço que abrigará a companhia em Londrina será um prédio comercial na região central da cidade, muito próximo ao terminal de ônibus urbano, e com capacidade de 700 novos profissionais. A previsão é de que as duas novas unidades em que a TCS investe possam alcançar 4 mil postos de trabalho locais com foco em TI e BPO (Business Process Outsourcing na sigla em inglês) de acordo com o avanço da empresa no mercado brasileiro.

Os interessados em atuar nas áreas de Digital, Big Data, Analytics, Java, Dot. Net, Banco de Dados, Processos, Administração de Dados, ERP SAP, Cloud, Project Management e Delivery, poderão se inscrever para as vagas da TCS em Londrina por meio do link https://ibegin.tcs.com/iBegin/register . Além das oportunidades para profissionais de TI, há vagas para estudantes nos programas jovem aprendiz e de estágio; e para trainees.

Londrina foi escolhida por conta do potencial tecnológico da cidade, que, além de caminhar para se tornar um dos principais polos de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) do Brasil, também possui características valiosas relacionadas à qualidade de vida dos seus habitantes, como transporte público eficiente, segurança, fácil locomoção e grande presença de universidades. As operações da TCS em Alphaville, São Paulo, e no Rio de Janeiro, continuam funcionando normalmente.

No primeiro trimestre de 2017, Londrina foi uma das poucas cidades brasileiras que manteve positiva a balança de geração de empregos. Segundo o Cadastro de Empregados e Desempregados (Caged), Londrina foi a 5ª cidade do país com mais vagas abertas entre Janeiro e Março de 2017, contabilizando 3.672 novos empregos.

Como parte das suas políticas de contribuição social, a TCS vai investir na mão de obra local com programas educacionais em conjunto com as entidades do município. Entre as iniciativas, a companhia levará para Londrina os seus programas goIT e Enable, que têm como objetivo desmistificar as áreas de STEM (Ciências, Tecnologia da Informação, Engenharia e Matemática, na sigla em inglês) e ajudar os alunos a ganhar conhecimento e confiança para atuar nesse segmento, tornando-se os futuros líderes da área de TI.

Marcelo Wurmann, CEO da TCS para a América Latina, afirma que “a TCS está expandindo suas operações e, com isso, reforçando o compromisso com o Brasil e a América Latina. A Prefeitura de Londrina é uma grande parceira nesse processo e esperamos excelentes resultados dessa união, de modo a nos tornarmos um dos protagonistas da Era da transformação digital”.

Segundo Tushar Parikh, Country Head da TCS para o Brasil,”é uma honra para a TCS fazer parte desse momento de consolidação de Londrina como novo polo tecnológico do país. Sendo uma empresa de serviços de TI, nossos negócios estão baseados na excelência de nossos profissionais; desempenho que por sua vez depende do investimento nas carreiras e no domínio das áreas de inovação e digital pelos mesmos. Queremos ajudar a qualificar a mão de obra local e crescer junto com essa cidade que une qualidade de vida e desenvolvimento”.
Sobre a Tata Consultancy Services Ltd. (TCS)

A Tata Consultancy Services é uma empresa de Serviços de TI, Consultoria e soluções corporativas que oferece resultados reais para negócios globais, garantindo um nível de segurança que nenhuma outra empresa pode igualar. A TCS possui uma equipe de consultores próprios e um portfólio integrado de serviços de TI, infraestrutura e engenharia. O delivery é realizado através de seu modelo exclusivo chamado Global Network Delivery Model™, reconhecido como referencial de excelência no desenvolvimento de software. Como parte do grupo Tata, o maior conglomerado industrial da Índia, a TCS tem atuação global e está listada nas bolsas de valores National Stock Exchange e Bombay Stock Exchange na Índia.

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O que os profissionais de TI precisam aprender para sobreviver

Por Patrick Hubbard, da SolarWinds

Os profissionais de TI podem ser propensos a algumas peculiaridades, mas com certeza não são mágicos de um truque só. Isso é um bom sinal, pois agora as empresas exigem que os profissionais de TI tenham conhecimento multidisciplinar e saibam se adaptar a tecnologias inovadoras. Apesar disso, as empresas ainda esperam que os profissionais tenham o conhecimento “clássico” de TI, que eles saibam, por exemplo, como extrair valor dos negócios e fornecer serviço de alta qualidade aos usuários finais. Mais do que nunca, precisamos ser versáteis, o que, devido às pressões da função, é difícil na prática.

Por exemplo, está cada vez mais complicado dominar o conhecimento necessário para gerenciar um ambiente de TI moderno devido ao número crescente de novos serviços de TI, sem falar do aparentemente interminável surgimento de novos fornecedores com ofertas no local, na nuvem, “como serviço” etc. Se tomarem uma decisão errada sobre uma das diversas soluções ou fornecedores, os profissionais de TI estarão encurralados, provavelmente gerando dívidas técnicas ou dependência de fornecedores para a empresa.

Outro desafio é o crescimento da cardinalidade dos fornecedores e da taxonomia de serviços. Acompanhar o ritmo das novas estratégias e produtos oferecidos pelos fornecedores e da permanente expansão do léxico de termos, acrônimos e jargões cada vez mais ambíguos ocupa uma grande parte do tempo de trabalho. Quando há dezenas de soluções com nomes parecidos, todas oferecendo praticamente os mesmos recursos, a capacidade de escolher a solução certa na situação certa fica comprometida. E mais uma vez, se você tomar a decisão errada, acabará desperdiçando tempo em uma solução que não funciona.

Com essas complexidades e a natureza caleidoscópica da função do profissional de TI, o que ele pode fazer para adquirir o conhecimento necessário para gerenciar um ambiente de TI?

Ser ou não ser certificado: eis a questão

Antigamente, as certificações eram ferramentas essenciais e confiáveis para avaliar a evolução de um profissional de TI. O investimento pessoal em certificações tem sido linear, evoluindo a um ritmo tecnológico historicamente estável e oferecendo aos profissionais de TI uma taxa fixa de progresso rumo à aquisição de um determinada especialização. Mas com o surgimento da TI híbrida, o volume e o ritmo das alterações ocorridas nas tecnologias e nos serviços disponíveis deram um salto, e isso pode impedir que a abordagem estável e previsível oferecida pelas certificações continue sendo usada.

A importância das certificações varia cada vez mais, dependendo para quem você pergunta. Elas continuam sendo caras e demoradas e, embora algumas sejam ótimas para produtos e tecnologias de nicho, outras têm o objetivo de ser o primeiro passo para uma qualificação. E, claro, ser “certificado” em algo atual e exclusivo faz muito bem para a autoestima.

No entanto, quando você opta pelo caminho da certificação, é muito importante escolher a mais adequada para a sua carreira, isto é, aquela que prepare você para o futuro ou para um plano B, caso as projeções não se concretizem. Também é recomendável alinhar sua certificação às metas da organização na qual você trabalha, principalmente se ela estiver pagando a conta.

Você pode estar se perguntando como um profissional de TI pode tentar obter uma certificação se a empresa não tem os recursos necessários para financiá-lo. Isso é bastante comum, mas geralmente não indica o fim do caminho para quem deseja ser iluminado pelo conhecimento em TI. Por exemplo, hoje em dia é possível encontrar treinamentos virtuais e comunidades online em que profissionais de TI compartilham observações e ideias. Melhor ainda, eles incentivam outros profissionais a fazer comentários e compartilham dicas que podem ser colocadas em prática em ambientes específicos. Frequentemente, é necessária mais de uma influência para criar um profissional de TI versátil.

Venda o seu trabalho

Em mais de uma organização, o relacionamento entre TI e vendas é turbulento e, em casos extremos, considerado mutualmente exclusivo. Porém, quando desenvolvem seu lado de vendedor, os profissionais de TI podem oferecer suporte à organização e progredir em suas carreiras. Tome como exemplo a técnica de vendas que simplifica o conteúdo para o público-alvo. Os administradores que conseguem vencer o excesso de serviços e complexidades são vistos como mestres na arte de identificar os pontos fortes de uma solução e os motivos que a tornam perfeita para a organização.
Quando aplicado por profissionais de TI, esse conhecimento facilita a interação com pessoas, a realização de processos e a tomada de decisões. Na verdade, não tem problema algum os profissionais de TI saberem vender seu trabalho, ou seja, suas ideias, suas soluções, seu conhecimento e sua experiência. Se eles não fizerem isso, as pessoas não saberão o enorme valor que eles agregam às organizações.

Então, como você pode se tornar um vendedor nato? Estas etapas podem ajudar:

– Concentre-se no problema de TI em questão, e não nos recursos do produto. Isso transferirá as expectativas para o fornecimento e as necessidades dos recursos.

– Conheça bem a solução, inclusive quando e onde ela deve (e não deve) ser aplicada.

– Coloque a solução em um processo. Com base em sua experiência, o profissional de TI pode incluir consistência, rigor e controle.

– Torne-se um apresentador. Ao apresentar um argumento persuasivo, os profissionais de TI garantem que outras pessoas saibam do que eles são capazes e aprendam com as conclusões que eles tiram. Além disso, faça o argumento de vendas progredir. A estagnação é a sua pior inimiga.

– Não se esqueça de inserir o valor ao balancear o custo do investimento com o tempo e o esforço incluídos no custo geral.

Se seguir essas etapas e, pelo menos de vez em quando, encarar o papel de vendedor como um LARP, o profissional de TI prosperará em sua carreira.

Construa um alicerce

É claro que não é possível construir uma casa sem um alicerce sólido. Da mesma forma, é essencial que um profissional de TI que queira basear sua carreira no conhecimento construa o alicerce primeiro. Por exemplo, desenvolver a maturidade necessária para abordar o monitoramento como uma disciplina é algo que será sempre relevante, independentemente dos avanços tecnológicos. Além disso, a experiência com estruturas como DART (descoberta, emissão de alertas, correção, solução de problemas) e SOAR (proteção, otimização, automação, relatório) pode permitir que os profissionais de TI aceitem melhor tecnologias inovadoras e garantam que a adoção dessas tecnologias seja contínua para a organização.

A capacidade de solucionar problemas técnicos complexos e agregar valor real à empresa é uma qualidade fundamental para a identidade de um profissional de TI. No entanto, nem sempre é fácil se tornar especialista no gerenciamento de mudanças de TI, que estão cada vez mais rápidas. Em um mundo de transformações reais e rápidas, não é mais suficiente acompanhar, precisamos nos manter à frente e estar preparados para reavaliar os fatores e mudar de direção conforme necessário.

Ao dedicar tempo para construir uma carreira com base em suas principais competências e aprender conhecimentos novos e úteis, o profissional de TI verá sua carreira e a organização evoluírem. Um pouco de alongamento não machuca ninguém.

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DB1 Global Software é eleita a 11ª melhor média empresa de TI para se trabalhar no Brasil

A DB1 Global Software, multinacional de tecnologia sediada em Maringá – PR, foi eleita a 11ª melhor média empresa para se trabalhar em TI no Brasil. Elaborado pelo Great Place to Work (GPTW), o ranking leva em consideração a avaliação do índice de confiança dos funcionários com o ambiente de trabalho e análise das melhores práticas de gestão de pessoas, entre outros quesitos e é divulgado anualmente pela IT Mídia. A DB1 subiu 18 posições em relação ao ranking do ano passado, ficando com pontuação acima da média nacional.

Foram 309 empresas participantes e 110 se destacaram e foram homenageadas. A apuração foi realizada com 294 colaboradores da empresa e contou com pesquisa quantitativa (peso 56%), comentários dos colaboradores (peso 11%) e, com peso 33%, foram classificadas as práticas relacionadas à gestão de pessoas.

Neste ano, a DB1 entrou pela primeira vez no ranking nacional das 150 organizações brasileiras selecionadas na lista “Melhores empresas para trabalhar – GPTW Brasil” e ficou entre as 20 melhores médias empresas para se trabalhar no Brasil.

A DB1 vem conquistando certificações de gestão, qualidade e ambiente de trabalho. A empresa foi pioneira na região na obtenção dos padrões CMMI e MPS.BR, que atestam a aderência ao padrão internacional de qualidade de software, e possibilitou que outras 10 empresas também fossem certificadas. Maringá é hoje a segunda cidade com maior número de certificações no Brasil, perdendo somente para São Paulo capital.

“Estamos muito felizes com o resultado. Estar entre as 110 melhores empresas para se trabalhar em TI no Brasil corrobora nossa visão de estar entre os 10 maiores grupos de TI do Brasil até 2032 – temos metas muito fortes – e esse prêmio vem reconhecer que estamos na direção correta e que estamos cumprindo nosso propósito”, conta Ilson Rezende, presidente da DB1 Global Software.

“Alguns clientes nos perguntam como conseguimos contratar, ter e manter nosso alto nível de entrega. Eu costumo dizer que investimos muito em pessoas, em processos e em como trabalhar com essas novas gerações. Isso reflete em uma entrega de primeira, com alta qualidade, baixo índice de retrabalho e prazos mais curtos, além do reconhecimento como uma das melhores empresas para se trabalhar”, finaliza Rezende.

Estar entre as 110 Melhores Empresas para Trabalhar em TI no Brasil vem se juntar a outras importantes provas de reconhecimento da DB1 como figurar há oito anos consecutivos no ranking das “Melhores Empresas para se Trabalhar” pela GPTW (Great Place to Work), estar classificada no ranking Você S/A como uma das 45 melhores empresas para se começar carreira no Brasil, estar entre as 200 maiores empresas de TI do Brasil no ranking do Informática Hoje, ter renovado do CMMI Nível 3, que atesta aderência ao padrão internacional de qualidade de software e ser a única empresa de tecnologia do Brasil com certificação MPS.BR nível A (Melhorias no processo de Software Brasileiro), conquistas que comprovam o comprometimento e a competência da empresa.

Recentemente a DB1 adotou a implementação da metodologia OKR, sigla em inglês para Objectives and Key Results; em português, objetivos e resultados-chave. O método vai direcionar o planejamento estratégico de 2018 com expectativa de faturar acima de R$ 30 milhões e pavimentar o crescimento da empresa até 2032, quando pretende figurar entre os 10 maiores grupos de TI do país em Ebitda.

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