Empresas de Taiwan vêm ao Paraná

Faltando pouco menos de 15 dias para a Rodada de Negócios que reunirá empresas do Paraná e de Taiwan, cria-se a expectativa da realização de boas parcerias. Organizada pela Taiwan Trade Center – Taitra (organização semigovernamental de promoção comercial e de investimentos de Taiwan), com apoio do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR e da Fiep, a missão comercial de Taiwan desembarca no estado em busca de importadores, distribuidores, representantes e parceiros comerciais para joint-ventures. O evento gratuito ocorre no dia 17 de março de 2016 (quinta-feira), no Hotel Four Points by Sheraton, na cidade de Curitiba.

Entre as autoridades confirmadas para o evento, está o embaixador de Taiwan no Brasil, Isaac M. H. Tsai. Segundo ele, a economia brasileira e taiwanesa são altamente complementares, com potencial de compartilharem o desenvolvimento nos setores tecnológico, turístico, industrial, agrícola, energético, ambiental, acadêmico, cultural, social e desportivo. “Ambos os países poderão estabelecer parcerias estratégicas, com a finalidade de estreitar, ainda mais, as relações bilaterais substanciais, beneficiando os dois povos”, colocou.

Outra presença confirmada, o diretor-executivo do Taitra, Chiu Hui-Li, acredita que o estado do Paraná é um importante parceiro comercial de Taiwan pela complementariedade dos produtos importados e exportados nos últimos anos. “Fabricantes taiwaneses já escolheram o Paraná para a realização de investimentos, com resultados positivos. Esses investimentos de sucesso têm atraído outras empresas de Taiwan”, coloca. “Graças às boas relações comerciais, tanto em nível de governo quanto de indústria e comércio, estamos levando ao estado a primeira missão comercial de Taiwan, que abrangerá principalmente os setores de eletrônicos, informática, telecomunicações e autopeças.”

Sobre Taiwan

Taiwan abrange aproximadamente 36 mil quilômetros quadrados e possui população superior a 23 milhões. Com um parque industrial altamente tecnológico e elevada produtividade, permitindo a redução dos custos, o país tornou-se o segundo maior fabricante mundial de dispositivos de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

Os produtos fabricados em Taiwan ocupam mais de 70% do mercado global em semicondutores, produtos óticos, informáticos, comunicação e outros produtos de TIC.

As indústrias taiwanesas, como forma de logística e de expansão, vêm se instalando em diversos países. Nos últimos anos, vários empresários taiwaneses investiram em solo brasileiro, como as empresas Cal-Comp., Asus, Acer, D-Link, Foxconn , Gigabyte Tecnology e ADATA. Segundo estatísticas oficiais do governo taiwanês, até o final de 2015, Taiwan somou valor superior a R$130 milhões em investimentos diretos no Brasil.

Inscrição

Para participar da Rodada de Negócios é preciso preencher ficha de inscrição on-line (taitra1.typeform.com/to/ADXdep), indicando o período de preferência (manhã ou tarde) e as empresas com as quais deseja se reunir. Confira abaixo as empresas taiwanesas participantes.

Serviço:

Rodada de Negócios com empresas de Taiwan
Data: 17/03, das 10h às 17h
Local: Hotel Four Points by Sheraton (Av. Sete de Setembro, 4211 – Batel, Curitiba – PR)
Inscrições gratuitas: taitra1.typeform.com/to/ADXdep
Informações: (11) 3283-1811 / ttcbsp@taitra.org.tw

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Intenção de Consumo do paranaense mantem-se negativa, mas acima da média nacional

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A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) registrou mais uma queda no Paraná, ao passar de 91,1 pontos em janeiro para 90,6 pontos em fevereiro. Os dados são da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR). Na comparação com fevereiro de 2015, quando era de 127,6 pontos, a redução chega a 29%. Os quesitos acesso ao crédito, nível de consumo atual e perspectiva de consumo são os fatores mais críticos e têm puxado o indicador para baixo.

Mesmo assim, a ICF paranaense está acima da média nacional, que marca 78,7 pontos em fevereiro. Ambos os indicadores permanecem em um nível abaixo de 100 pontos, ou seja, abaixo da zona de indiferença, o que representa uma percepção de insegurança e insatisfação com a situação econômica atual, extremamente desmotivadora para o consumo.

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Emprego

Para boa parte dos participantes (47,1%), a situação atual no emprego está semelhante ao ano passado, enquanto 33,5% estão mais seguros sobre o trabalho e 16,9% sentem-se menos seguros. De acordo a pesquisa, a insegurança é mais acentuada entre as famílias com renda de até dez salários mínimos, em que 32,4% acreditam estar mais seguras em relação ao emprego, ante 38,5% nas classes A e B.

Quanto à perspectiva profissional, 46,3% dos entrevistados possuem percepção negativa, enquanto 40% esperam uma promoção ou aumento salarial nos próximos seis meses. Novamente, as famílias com renda até dez salários mínimos estão menos otimistas sobre algum tipo de melhora no emprego, com 39,3%, opinião compartilhada por 43,2% das famílias com renda acima de dez salários.

Situação da renda e acesso ao crédito

Apesar de tudo, a situação da renda atual é considerada melhor para 66,5% dos consumidores em comparação ao mesmo período de 2015.

Porém, o acesso ao crédito está mais difícil para 50,5% dos paranaenses. Somente para 23,5% ficou mais fácil conseguir um empréstimo, o que representa redução de 8,28% na variação mensal e de 42,7% na variação anual.

Consumo

A maioria das famílias (57,1%) estão comprando menos do que no mesmo período do ano passado. O percentual daqueles que está comprando mais representa 18,8% e os que continuam gastando da mesma forma correspondem a 24,1%. Houve melhora de 8,65% neste quesito ante janeiro, mas na comparação com fevereiro de 2015, a redução chega a 42,5%.

Diante do cenário econômico e político brasileiro, 82% dos paranaenses planejam gastar menos; apenas 10,4% devem consumir mais e 7,4% têm perspectiva de manter o mesmo nível de consumo. Este quesito teve uma das reduções mais expressivas, com baixa de 70,1% nos últimos 12 meses. A perspectiva de consumo é menor entre as classes C, D e E, com 82,7% planejando conter os gastos. Já entre as famílias com renda superior a dez salários mínimos, 78,7% pretendem consumir menos do que no ano passado.

Para 50,7% das famílias, este ainda é um bom momento para a aquisição de bens duráveis. Em fevereiro do ano passado esse percentual era de 69,1%. Essa situação representa a falta de capacidade ou coragem do consumidor para se endividar, visto que os bens duráveis são produtos de valores mais expressivos e em geral necessitam de crédito para facilitar sua aquisição.

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Varejo do Paraná fecha 2015 com queda de 8,79%

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O varejo paranaense fechou com queda de 8,79% em 2015. Nem mesmo a alta de 19,36% nas vendas de dezembro na comparação com novembro conseguiu alavancar o desempenho do comércio. Isso porque esse foi o pior Natal dos últimos sete anos, com faturamento 12,58% menor do que em dezembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Conjuntural elaborada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio PR).

Os únicos setores que obtiveram resultado positivo no ano passado foram os supermercados e as livrarias e papelarias, com aumento de 6,82% e 4,86%, respectivamente. Os demais ramos amargaram perdas. As quedas mais expressivas foram registradas pelas concessionárias de veículos (-26,58%), autopeças (-17,31%) e lojas de departamentos (-13,38%).

O quadro funcional sofreu redução em 2015, felizmente não na mesma proporção da queda no faturamento, e foi 2,54% menor do que em 2014. Os dados relativos à folha de pagamento mostram que praticamente não houve alteração nos salários dos trabalhadores do comércio, que tiveram leve baixa de 0,37% no acumulado do ano. Como reflexo, os lojistas contiveram as compras para formação de estoques em 11,32%.

Natal

Tradicionalmente, as vendas de dezembro são superiores às de novembro, o que ocorreu mesmo com a crise, gerando alta de 19,55%. Os setores que mais se beneficiaram com esta época do ano foram o de calçados (108,71%), vestuário e tecidos (72,02%), lojas de departamentos (49,47%) e as livrarias e papelarias (45,47%). Os bons resultados ocorreram porque além das vendas de Natal, muitos lojistas aproveitaram para fazer promoções, que alavancaram ainda mais as vendas. Para dar conta do movimento extra, as empresas optaram

por estimular e aproveitar ao máximo seu próprio quadro funcional, o que resultou em contenção de 8,12% na contratação de temporários na comparação com dezembro de 2014.

Análise regional

O desempenho do comércio no acumulado do ano foi negativo em todas as regiões pesquisadas pela Fecomércio PR. Maringá teve a menor queda, com -1,02%. Na sequência ficou Ponta Grossa (-5,4%), região Oeste (-6,5%), Sudoeste (-9,07%), Londrina (-10,06%), Curitiba e Região Metropolitana (-10,45).

A região Oeste teve um Natal com baixa de 4,19% em comparação com dezembro de 2014. Nas demais regiões, as vendas de dezembro foram de -17% em Londrina; -14,59% em Curitiba e Região Metropolitana; -12,52% no Sudoeste; -8,4% em Ponta Grossa e -3,81% em Maringá.

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Vendas do varejo caem em todas as regiões do Paraná

As vendas do varejo apresentaram queda de -17,78% em novembro na comparação com o mesmo mês de 2014 segundo a Pesquisa Conjuntural da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio PR). Essa baixa fez os empresários reduzirem as compras de estoques em -21,35% e tivessem que readequar o quadro funcional, que teve queda de -6,72%.
Na comparação com outubro houve diminuição de -2,27% nas vendas do comércio. E no acumulado de janeiro a novembro a retração chegou a -8,23%.

Apesar do cenário de queda generalizada no faturamento em todas as regiões do Estado, Maringá apresentou o resultado menos desfavorável em novembro, com redução de -3,5% ante o mesmo mês de 2014. O mercado imobiliário da região puxou as vendas dos setores de materiais de construção, que teve alta de 18,95%, e de móveis, decorações e utilidades domésticas, com elevação de 13,33% no movimento. Em Maringá, também tiveram bom resultado os ramos de vestuário e tecidos (13,79%) e autopeças (5,75%).
As demais regiões registraram baixas superiores a dois dígitos na maioria dos setores: Londrina (-23,86%), Sudoeste (-20,64%), Curitiba e Região Metropolitana (-18,63%), Ponta Grossa (-10,82%) e região Oeste (-14,3%).

Na análise setorial, poucos setores tiveram aumento das vendas. Na soma estadual, apenas os supermercados ficaram no positivo, com alta de 1,6%. Vestuário e tecidos também manteve alta em algumas regiões como Oeste, Maringá, Ponta Grossa e Sudoeste.

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Veja o desempenho das vendas por setor em http://www.fecomerciopr.com.br/sala-de-imprensa/noticia/vendas-do-varejo-caem-em-todas-as-regioes-do-parana/

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Crise afetou em cheio intenção de consumo dos paranaenses em 2015

A instabilidade econômica e política afetou em cheio a propensão dos paranaenses em consumir. A média anual da Intenção de Consumo das Famílias (ICF), medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços de Turismo (CNC) e pela Federação do Comércio de Bens, Serviços de Turismo do Paraná (Fecomércio PR), fechou 2015 em 106,25 pontos. No entanto, em 2014, essa média era de 137,07.

Nem mesmo o Natal foi capaz de animar os consumidores. A intenção de consumo das famílias ficou em 92,4 pontos em dezembro, a mais baixa em seis anos de pesquisa. Em 2014, o indicador era de 133,2 pontos, o que representa uma queda de 30% em doze meses.

Emprego

A situação no emprego atual foi definida como mais segura para 35,6% das famílias no mês de dezembro. No mesmo período de 2014, esse percentual abrangia 50,5% dos entrevistados. Com relação à perspectiva profissional, 38,7% esperam uma melhora, seja uma promoção ou aumento salarial nos próximos seis meses. No mesmo mês do ano anterior esse índice era 45,1%. Os que se declararam menos seguros com relação ao emprego somam 18,4%. Em 2014, a insegurança no trabalho era relatada por apenas 10,8%.

Situação de Renda

Apesar de tudo, a situação da renda foi considerada melhor por 64,6% dos consumidores em comparação ao mesmo período de 2014. Para as famílias com renda de até dez salários mínimos, o percentual foi 64,1%. Nas classes de maior renda, 67,3% disseram que a situação financeira era mais favorável. Por outro lado, 13,4% afirmaram que os rendimentos pioraram, mas em dezembro de 2014 essa opinião era partilhada por apenas 6% dos paranaenses.

Acesso a crédito

Em dezembro, o acesso ao crédito estava mais restrito na opinião dos consumidores. Apenas 29,9% das famílias afirmaram que estava mais fácil conseguir um financiamento ou empréstimo, bem diferente do mesmo período do ano anterior, quando esse percentual era de 58,1%.

Consumo atual

A maioria das famílias, 60,6%, disse estar comprando menos, enquanto outros 19,9% estariam comprando mais e 19,4% não mudaram seus padrões de consumo. Porém, em dezembro de 2014 os que estavam consumindo mais representavam 43,8% da população.

Momento para Consumo de Bens duráveis

Para 56,6% das famílias este ainda é um bom momento para a aquisição de bens duráveis, como eletrodomésticos, televisores e som. No entanto, em dezembro do ano anterior, esse percentual era de 71,3%.

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Consumidor não sabe o que esperar da economia em 2016

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Sondagem realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná, (Fecomércio PR) mostra que 32% dos consumidores não sabem o que esperar da economia nacional em 2016. Os que já possuem opinião formada estão divididos: 25% acreditam que a situação econômica para o próximo ano será pior, enquanto 24% esperam que será melhor do que em 2015. Os que acham que ficará tudo na mesma somam 19%.

O receio dos consumidores quanto ao cenário político e econômico do país e do Estado é um dos motivos para a queda na intenção de consumo das famílias. O indicador, aferido mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e pela Fecomércio PR, ficou em 94,5 pontos em novembro. Tal referência de consumo está abaixo do ideal, que são 100 pontos, e por isso deve ser interpretada como negativa.

O indicador já vinha apresentando pouca reação desde novembro de 2014, quando a pontuação da intenção de consumo era de 135,3 e, desde então, o índice veio apresentando baixas consecutivas. Em doze meses, a redução na intenção de consumo das famílias paranaenses foi de 30,15%.

Emprego

A segurança no emprego e as perspectivas profissionais estão menos favoráveis. A situação atual no emprego é definida como mais segura para 34,3% das famílias entrevistadas e 38,4% esperam uma melhora profissional nos próximos seis meses. No entanto, no mesmo período de 2014, os que se sentiam seguros quanto ao emprego eram 52,6%.

Situação de Renda

A situação da renda é considerada melhor para 67% dos consumidores em comparação ao mesmo período de 2014, enquanto 13% disseram que a situação financeira está pior. Em novembro do ano passado, apenas 5,7% relatavam piora na renda.

Acesso a crédito

A percepção de acesso ao crédito caiu pela metade. Apenas 30% das famílias consideram que está mais fácil conseguir crédito ou empréstimo ante 62,1% em novembro do ano passado.

Consumo atual

O percentual das famílias que declara estar comprando menos do que no ano passado é de 57,4%, enquanto 21,1% afirma estar gastando mais. Os que não mudaram seu padrão de consumo são 21,5% e 0,1% não souberam responder. Em 2014 os que estavam consumindo mais eram 40,8%.

Momento para de consumo de bens duráveis

Para 60,9% das famílias este ainda é um bom momento para a aquisição de bens duráveis, como eletrodomésticos, aparelhos de televisão e som. Em novembro do ano passado esse percentual era de 72%.

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72,7% dos lojistas paranaenses não pretendem contratar temporários neste Natal

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Sondagem realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR) revela que 72,7% dos comerciantes paranaenses não pretendem contratar temporários neste Natal. Em 2014, a parcela de empresas que não faria contratações extras era de 60%.

Apenas 14,5% dos entrevistados pretendem ampliar o quadro funcional e 12,8% ainda não sabem. Esse quadro pouco favorável nas contratações temporárias é reflexo da perspectiva de queda nas vendas do varejo. No cenário nacional, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) projeta uma redução de 4,1% no movimento do comércio na comparação com o ano passado, o que provocará, pela primeira vez desde 2009, uma retração no número de vagas temporárias.

O ponto positivo é que entre as empresas que planejam contratar, há 74% de chances de efetivação. Entre as possíveis vagas, 46% devem ser para a função de vendedor, 14% para caixas, 6% para o cargo de gerente e 34% para demais atribuições.

A sondagem da Fecomércio entrevistou 250 empresários do varejo da cidade de Curitiba entre os dias 21 a 29 de setembro. Entre os entrevistados, 63% são gerentes de Recursos Humanos, 31% são os proprietários e 6% de diretores.

Feira de Empregabilidade para o Natal

Para estimular o comércio diante desse cenário pouco animador, o Senac vai promover, no dia 21 de outubro, a Feira de Empregabilidade para o Natal, nas unidades de Curitiba, Cascavel, Colombo, Londrina, Maringá e Foz do Iguaçu.
A feira será uma oportunidade para a qualificação, tanto dos profissionais do comércio já empregados, quanto para as pessoas que desejam conquistar em emprego neste fim do ano. A instituição também apresentará seu portfólio de cursos nas áreas de Gestão, Comércio, Design e Gastronomia, que além de abrirem as portas para as restritas vagas temporárias, são opções para aqueles que pretendem empreender. Um bom exemplo é o curso rápido de “Panetones, Bolos e Roscas Natalinas”, com apenas uma semana de duração, que ensina receitas típicas de produtos muito procurados nessa época do ano.

De acordo com o presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, Darci Piana, para quem investe em preparo, a crise pode se tornar uma oportunidade. “A qualificação profissional fará a diferença neste fim de ano atípico. O perfil dos trabalhadores temporários também sofrerá alterações, pois a preferência será por profissionais com alguma experiência ou qualificação”, analisa o dirigente.
Outra tendência, segundo o dirigente, é que as empresas devem aproveitar ao máximo o potencial de suas atuais equipes, estimulando-os com cursos e palestras sobre bom atendimento ao cliente. “Com consumidores menos propensos a gastar, os comerciantes precisam valorizar cada venda e a qualidade no atendimento será o diferencial”, completa Piana.

Programação

Aqueles que visitarem as unidades participantes poderão acompanhar palestras, participar de palestras e workshops sobre qualidade no atendimento ao cliente, dicas de empregabilidade, como superar a crise e elevar as vendas, decoração de vitrines, preparo de doces natalinos, artesanato, maquiagem, penteados e tranças para festas, e muito mais.
A participação é gratuita e aberta ao público. Para conferir a programação completa da feira basta acessar o site www.pr.senac.br ou ligar no 0800-6436346.

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Compra Curitiba promove ambiente de negócios

Fecomércio PR, o Sebrae e a Faciap realizam dia 1º de outubro, o Compra Curitiba, uma oportunidade de promover negócios entre micro e pequenos empresários com o setor público. Será realizado no Sesc da Esquina, com abertura às 9h. A participação é gratuita.

Esta é a segunda edição do evento. No ano passado contou com a participação de 500 empresas, dessas 20% prospectaram negócios por meio de licitações com empresas do setor público.

Pela manhã, serão palestras no Teatro do Sesc da Esquina, sobre lucratividade e inovação, e tratamento diferenciado para as micro e pequenas empresas, conforme explica o coordenador regional de Ambiente de Negócios do Sebrae PR Regional Leste, Vinicius Milani. “Os editais de até R$80 devem ser abertos para esta modalidade, assim como as compras divisíveis em até 25% dos lotes”.

À tarde os participantes seguem para o ambiente de negócios, com estantes das empresas no hall do auditório do Sesc da Esquina. Entre elas: o Sistema Fecomércio Sesc Senac, o Sistema Fiep Sesi Senai, Sebrae, Correrios, Exército Brasileiro, Secretaria de Administração de Curitiba, e o Governo do Estado do Paraná por meio do setor de compras e a Pontifícia Universidade Católica (PUC).
Inscrições pelo 0800 570 0800.

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Entidades lançam movimento apartidário contra tributos

Foto: Ivo José de Lima
Foto: Ivo José de Lima

Hoje (18) pela manhã, representantes de 17 entidades de classes do setor produtivo e dos trabalhadores lançaram o movimento “Menos tributos, mais respeito”. O objetivo é que a bancada vote contrário à criação da CMPF, contra a desestruturação do Sistema S e, no Paraná, condenam o PL 662/2015.

Para o presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, Darci Piana, a elevação dos tributos afetará todos os setores da economia. “Há um claro desequilíbrio nas contas públicas e a solução não é o aumento dos impostos. Estamos sacrificando postos de trabalho, as vendas estão reduzindo e a nossa preocupação maior é com a insegurança que está por vir. Com este movimento o Paraná sai à frente e o que estamos semeando hoje renderá frutos em toda a nação”, destaca Piana.

De acordo com o presidente da OAB-PR, Juliano Breda, este movimento é uma convocação à reflexão e um recado aos governantes sobre a necessidade de amplas reformas na administração pública. Breda destaca que “as medidas anunciadas são uma punição à população e demonstram negligência e ineficácia por parte dos governantes. Os equívocos administrativos e econômicos não foram causados pelos trabalhadores e empresários. Queremos respeito, diálogo e transparência nas contas públicas”.
Segundo o presidente do Sistema Fiep e coordenador do G7, Edson Campagnolo, a população chegou ao limite da tolerância com a austeridade dos governantes. “A ânsia por arrecadar mais não tem limites. Os governantes precisam enxugar a máquina pública, vender ativos, criar mecanismos para redução de despesas e não aumentar cada vez mais a carga tributária. Não podemos continuar abastecendo a ineficiência das estatais”, pontua Campagnolo.

Entre as próximas ações do movimento estão a audiência com o governador do Paraná, Beto Richa, e o estudo das propostas encaminhadas à Assembleia Legislativa do Paraná.

Apoiam o movimento a OAB-PR; Fecomércio PR; FAEP; FIEP PR; Faciap; Fetranspar; Sistema Ocepar; Associação Comercial do Paraná; Sescap PR; CRECI PR; CRC PR; Movimento Pró-Paraná; Instituto dos Advogados do Paraná; Instituto Democracia e Liberdade, União Geral dos Trabalhadores; Fetiep e Sinduscom PR.

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Empresários do comércio rejeitam nova CPMF

Os empresários paranaenses do comércio, integrantes dos 61 sindicatos filiados à Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), rejeitaram de forma enfática, em reunião nesta sexta-feira (28), a volta da CPMF, que vem sendo articulada pelo governo federal.
“Em um momento de crise, em que as vendas vem caindo sistematicamente, não se pode admitir a aprovação de mais um imposto, que impacta diretamente no comércio”, declarou o presidente da Fecomércio PR, Darci Piana.
Para Piana, há outras medidas a serem tomadas pelo governo. “É necessário que o governo corte custos, diminua a estrutura burocrática, elimine cargos em comissão, aliene ativos, mas que não venha jogar nos ombros dos empresários do comércio este fardo pesadíssimo que é de sua exclusiva responsabilidade”, completou.
A Fecomércio PR agrega mais de 500 mil empresas, respondendo por 64% do PIB paranaense. A rejeição do empresariado do setor contra a nova taxa é unânime. O comentário geral é de que o Palácio do Planalto, ao não conseguir o orçamento para 2016, resolveu aprofundar a recessão, tratando de tirar receita de quem gera empregos. “A nova CPMF representa uma pá de cal sobre a nossa atividade”, afirmou o vice-presidente da Fecomércio, Ari Faria Bittencourt. “Uma ideia nefasta, que não temos como suportar”, finalizou.
A Fecomércio PR estuda uma série de medidas para evitar a concretização do projeto. A primeira delas será mobilizar a bancada paranaense na Câmara Federal. Medidas judiciais também estão sob análise.

Fonte: Fecomércio PR

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Fecomércio PR divulga intenção de compras para o Dia dos Pais

Sondagem realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR) mostra que 61% dos paranaenses pretendem presentear no Dia dos Pais, enquanto 39% devem deixar a data passar em branco. A intenção de compra nesta data caiu 11 pontos em relação ao ano passado, o que corresponde a uma queda de 15,27%. Em 2014, 72% dos entrevistados pretendiam comprar um presente para os pais e em 2013 esse percentual era de 71%.

Entre os entrevistados, 60% devem investir entre R$50,00 e R$100,00, enquanto 27% pretendem comprar presentes na faixa de R$101,00 a R$150,00. Os que intencionam desembolsar entre R$151,00 e R$200,00 somam 9% e 4% devem gastar acima de R$200,00. O ticket médio para o Dia dos Pais no Paraná será de R$104,50.

A crise econômica não afetará o valor do presente para 36% dos entrevistados. Porém, 27% planejam gastar menos do que no ano passado, 23% ainda não sabem e 14% querem presentear o pai com algo mais caro.

De acordo com o presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, Darci Piana, as datas comemorativas são uma oportunidade para fomentar o comércio, ainda que em menor proporção do que em anos anteriores. “No atual cenário brasileiro, com juros em alta constante, inflação e desemprego em ascensão, associado à desconfiança política, o consumidor está contendo cada vez mais o consumo. Verificamos redução na intenção de compras ou no valor do ticket médio nas demais datas comemorativas que já passaram, como o Dia das Mães, Páscoa e Dia dos Namorados. O Dia dos Pais segue a tendência de redução dos gastos e por isso os empresários precisarão ser mais criativos na hora de vender e oferecer boas promoções aos clientes”, avalia.

Sapatos e roupas são a preferência dos filhos, com 68% das respostas. Também foram citados livros e outros materiais de livrarias (11%), aparelhos eletrônicos, como tablets e celulares (7%), dinheiro para que o presenteado escolha algo de sua preferência (7%), artigos de pesca (4%), além de viagens e cestas matinais (2%).

Quanto à forma de pagamento, 48% dos paranaenses preferem não se endividar e vão comprar à vista. No ano passado, os que optaram pelo pagamento à vista chegavam a 68%. O parcelamento no cartão de crédito será a opção de 30%, enquanto no último Dia dos Pais essa modalidade de pagamento foi escolhida por 13%. O cartão de crédito no modo rotativo, em que a compra será paga somente no vencimento, é mencionado por 19% dos consumidores neste ano ante 24% em 2014.

Metodologia
Foram ouvidos 300 consumidores de Curitiba e Região Metropolitana, entre os dias 10 e 24 de julho.

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Fecomércio PR lança cartão pré-pago

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), em parceria com a Acesso Soluções de Pagamento e a W Teixeira Corretora de Seguros, lançará nesta sexta-feira (24) um cartão pré-pago para compras nacionais e internacionais sem a necessidade de ter conta bancária.

Recarregável, o Fecomércio PR Card funciona na função crédito e permite compras à vista em lojas físicas e online, o pagamento de contas, recargas de celular e saques emergenciais. Dentre as aplicações possíveis, está o pagamento de salários para empregados domésticos, mesada com acompanhamento de gastos pelos pais e em viagens internacionais. O cartão é aceito em toda a rede MasterCard, com mais de 30 milhões de estabelecimentos comerciais no Brasil e no exterior.
O cartão possibilitará a educação financeira e a inclusão social de milhares de consumidores. Estima-se que 40% da população brasileira não possui conta bancária, privando-os de facilidades como pagar contas pela internet e expondo-os aos riscos de portar dinheiro em espécie. “Considerando o índice de endividamento dos paranaenses, o mais alto do país, o cartão pré-pago incentiva a educação financeira, pois seu titular consegue controlar o orçamento familiar ao gastar somente o valor recarregado previamente”, explica o presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, Darci Piana. Segundo o dirigente, o cartão também beneficiará os varejistas, ao reduzir a inadimplência.

O cartão poderá ser adquirido a partir do dia 10 de agosto nas lojas do comércio paranaense conveniadas. A ativação é feita através do site www.fecomercioprcard.com.br, no qual o usuário cria uma conta com login e senha. A mesma conta pode ter vários cartões associados, com possibilidade de transferências de valores entre eles. As recargas são feitas por boleto bancário, emitido via site, aplicativo para celular ou tablet e outros meios que serão disponibilizados brevemente. Mais informações e consulta a tarifas para o usuário pelo www.fecomercioprcard.com.br ou pelo e-mail comercial@fecomerciocardpr.com.br.

Serviço:

Lançamento Fecomércio PR Card
Data: 24/07, às 15h
Local: Plenário Fecomércio PR – Rua Visconde do Rio Branco, 931 – 7º andar

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