Geração Y: entenda o que buscam jovens profissionais no mercado de trabalho

A Oxford Economics e a empresa alemã SAP realizaram no final de 2014 a pesquisa Workforce 2020, com o propósito de desmistificar os objetivos reais que a nova geração busca no início da carreira, entrevistando mais de quatro mil pessoas, dentre executivos e profissionais que ingressaram recentemente no mercado. Grande parte dos diretores de empresas entrevistados acreditava que o mais atrativo aos olhos da geração Y era a possibilidade de crescimento dentro de uma equipe bem integrada, visando o bem-estar do funcionário. Entretanto, só 32% dos novos talentos afirmaram estar interessados na qualidade de vida e 41% ressaltaram que salários mais similares aos de profissionais mais antigos aumentaria o comprometimento e engajamento dentro da empresa.

CEO do Grupo Kronberg – empresa especialista em desenvolvimento de líderes e profissionais da linha de frente, assessment e coaching –, Carlos Aldan explica que a geração Y é estimulada mais pelos motivadores intrínsecos do que extrínsecos, e um salário mais igualitário, que gere um sentimento de reconhecimento perante os profissionais mais velhos é um motivador intrínseco. “O jovem que percebe um investimento mais justo em seu progresso realizará suas funções de maneira mais eficiente, pois sente que seu trabalho foi reconhecido e que teve uma chance real de crescimento na empresa.”

“É importante que os líderes e diretores tenham consciência de que os novos e antigos profissionais devem ser vistos como iguais, afinal todos querem remunerações condizentes às atividades que desempenham e qualidade de vida profissional, mas sempre respeitando as peculiaridades de cada geração e personalidades. Entretanto, apenas uma remunaração maior não basta para que o profissional da geração Y seja estimulado, é imprescindível que junto do salário exista também um sentimento de reconhecimento e pertencimento.”, finaliza o CEO.

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Estudo mostra como a tecnologia vai moldar o “Futuro do Trabalho”

De acordo com o relatório Cisco Connected World Technology Report (CCWTR) de 2014, as demandas das Gerações X e Y (também chamada de “Millenials”) para adoção de modelos flexíveis de trabalho foram atendidas pelas empresas, que alteraram suas próprias políticas para acomodar essas mudanças de atitudes. Entre outras conclusões, o relatório também revelou que até 2020, a maioria dos profissionais das Gerações X e Y acredita que os smartphones e os “wearables” (aparelhos “vestíveis”) serão os dispositivos “conectados” mais importantes na força de trabalho, enquanto que o laptop continuará sendo o instrumento escolhido para o local de trabalho.

Em geral, o relatório CCWTR demonstra como a tecnologia está fundamentalmente moldando o futuro do trabalho e como os dispositivos, aplicativos e soluções preferidas dessas gerações estão possibilitando novas formas de trabalho, incluindo a ascensão do estilo “Supertasker”, utilizando quatro dispositivos. A tecnologia também está possibilitando mudanças na forma como os profissionais e as empresas enxergam o trabalho remoto (44% dos profissionais “Millenials” se sentem mais produtivos no escritório), o uso de aplicativos (6 em cada 10 entrevistados preferem a caneta e o papel ao aplicativo de anotações mais moderno) e os profissionais de recrutamento de talentos globais (50% dos gestores responsáveis por contratação afirmam que contratariam por entrevistas realizadas apenas por videoconferência).

Esses resultados também oferecem informações sobre o potencial impacto dos dispositivos inteligentes, como os “wearables”, na área de TI e estrategistas, especialmente com o surgimento da Internet de Todas as Coisas (Internet of Everything – IoE), que está gerando novas formas de conectividade e mudando a comunicação da próxima geração de profissionais.

Como nos anos anteriores, o CCWTR revela a mentalidade, as expectativas e o comportamento da próxima geração de trabalhadores. Este ano, o estudo conta com mais informações sobre a Geração X e sobre o departamento de Recursos Humanos, e como os profissionais valorizam a sua conectividade (em comparação com necessidades físicas), como veem sua disponibilidade para comunicação de trabalho (24 horas por dia, 7 dias por semana) e como esses detalhes estão moldando o setor corporativo de TI, a política de segurança, o desenvolvimento e design de produtos, bem como a capacidade de competição das empresas.

Visão Geral

O relatório anual Cisco Connected World Technology Report examina a relação entre o comportamento humano, a Internet e a difusão da rede. Analisar essa relação revela dados sobre como as empresas vão se manter competitivas em meio à influência das novas tendências de estilo de vida. O relatório global, baseado em pesquisas de profissionais com idades entre 18 e 50 anos, em 15 países, fornece informações sobre os desafios enfrentados pelas empresas no esforço de equilibrar a necessidade dos funcionários atuais e futuros com as necessidades dos negócios, em um contexto de crescente mobilidade, riscos de segurança e tecnologias de informação cada vez mais onipresentes.

Principais Conclusões

O futuro do local de trabalho

O “Supertasker” é o funcionário mais desejado do futuro?

Mais de 4 em cada 10 profissionais das Gerações X e Y, bem como cerca de 6 em cada 10 profissionais de RH, se consideram um “Supertasker” (definido como um indivíduo que pode realizar com sucesso mais de duas coisas ao mesmo tempo, e fazê-las bem.
Os profissionais de RH acreditam que os supertaskers elevam as expectativas de “alta performance” nas empresas e, sendo assim, a maioria acredita que ossupertaskers são os mais adequados para uma vaga de gerência, de um colaborador individual ou uma função executiva.
Cerca da metade dos profissionais das gerações X e Y acredita que o modelo Supertasking de trabalho torna um indivíduo mais produtivo. Da mesma forma, profissionais de RH (62%) acreditam, predominantemente, que os supertaskers aumentam a produtividade da empresa.
Quase 2/3 dos entrevistados acreditam que até o ano 2020, Supertasking será a qualidade mais procurada por sua empresa.
A maioria indica que aprendeu a se tornar um Supertasker administrando sua própria vida, e uma grande parcela normalmente mistura as atividades de trabalho com suas atividades pessoais, especialmente os profissionais da Geração X (70%).

Cenário brasileiro

Mais de 55% dos profissionais da Geração Y costumam ficar disponíveis por e-mail e telefone 24 horas por dia, sete dias por semana.
29% dos profissionais da Geração X e 27% da Geração Y utilizam os smartphone para fazer chamadas.
Os brasileiros utilizam entre 10 e 19 aplicativos diariamente.
65% de profissionais da Geração Y e 45% da Geração X utilizam o tradicional caderno e caneta para anotações.
Os brasileiros preferem perder a carteira à perder o celular.
65% dos profissionais preferem trabalhar no horário comercial e ter tempo para a vida pessoal.
88% dos entrevistados são obrigados a ficar no local físico do trabalho de segunda a sexta-feira.
59% dos profissionais da Geração X e 55% da Geração Y não se importariam de ter o salário reduzido em troca de mais flexibilidade no trabalho.
74% dos profissionais de RH não veem problema em contratar um novo funcionário sem ter feito entrevista pessoal.

Geração X vs. Geração Y

Os profissionais da Geração Y (“Millenials”) estão mais propensos a confirmar que são “totalmente ligados” no trabalho, diferente dos funcionários Geração X, quando se trata de eficiência e multitarefa. Mais especificamente, 56% dos profissionais da Geração Y observam que são mais eficientes do que os da Geração X.
Mais de 4 em cada 10 profissionais acreditam que os funcionários da Geração Y são mais eficazes, quando se trata do estilo Supertasking, se comparados a outras gerações.
60% dos profissionais da Geração X e 81% dos profissionais de RH acham que os profissionais da geração Y são capazes de realizar tarefas com mais agilidade que os mais velhos, utilizando dispositivos móveis e aplicativos.
Além disso, 7 em cada 10 profissionais de RH acreditam que os funcionários da Geração Y são capazes de realizar tarefas com mais agilidade se puderem utilizar seus dispositivos móveis e aplicativos, em vez de PC’s desktop, laptop ou notebook.

Vivendo – e adotando o estilo Supertasking de trabalho – perigosamente

Um pouco menos da metade dos profissionais passa parte do tempo realizando atividades relacionadas ao trabalho (envio de e-mail, mensagem de texto, tweet ou utilizando o serviço de voz para executar uma tarefa) enquanto estão dirigindo seus carros.
Além disso, dois terços atendem a telefonemas no carro enquanto dirigem, e quase a metade deles recebe chamadas pelo menos 25% do tempo em que estão dirigindo.

A gestão de funcionários das Gerações X e Y

Quase 2/3 dos profissionais da Geração X e mais de 8 em cada 10 profissionais de RH já foram ou são atualmente responsáveis pela gestão de funcionários das gerações X e Y.
Entre os que gerenciaram funcionários de ambas as Gerações X e Y, a maioria observa que os profissionais da Geração X são mais fáceis de administrar do que seus colegas mais jovens. Embora cerca de 1/3 deles afirmem que ambos os grupos são fáceis de gerir.
Mais de 1/3 dos profissionais da Geração X e de RH com experiência em gestão de funcionários da Geração Y admite que o maior desafio é lidar com a ambição deles de “eu quero agora”.
Geração X e profissionais de RH concordam que os gestores, no futuro, terão de adaptar sua abordagem de treinamento / orientação e colaboração a funcionários da Geração Y, já que a presença deles cresce entre os profissionais.

O Futuro do RH e do recrutamento

Quase 6 em cada 10 (58%) profissionais de RH estariam dispostos a contratar um candidato entrevistando-o apenas por videoconferência.
Quando perguntados sobre os gerentes de contratação em geral, porém, pouco menos (50%) acredita que os gerentes de contratação estariam abertos ao contratar alguém sem entrevistá-los pessoalmente.
Em se tratando da contratação com base na cultura da empresa, os profissionais de RH dividem-se igualmente entre os que acreditam que obter os melhores talentos ou encontrar os que melhor se adaptam à cultura da empresa seja o fator mais importante.
A maioria dos profissionais de RH (40%) acredita que as habilidades pessoais são mais importantes para os gerentes de contratação quando se busca preencher cargos iniciantes.

A morte do horário de trabalho das 9h às 17h – O estilo de vida Always-on

Mais da metade dos profissionais (Gerações X e Y) afirma que está disponível e pode ser acessada para trabalho 24 horas por dia e 7 dias por semana; 3 em cada 10 deles afirmam que estão disponíveis tanto por e-mail como por telefone.
Será que o horário de trabalho das 9h às 17h ainda existe? Horários de trabalho flexíveis estão em ascensão: cerca de 1/4 dos profissionais das Gerações X e Y afirma que sua empresa permite que eles trabalhem de casa.
Entre os empregados de empresas que permitem trabalhar em casa, mais de 4 em cada 10 profissionais da Geração Y indicam que eles são mais focados e produtivos no escritório.

Três horas de almoço é a nova norma: As gerações X e Y preferem horários de trabalho flexíveis, se dispondo a trabalhar em horários incomuns em troca disso.

Os profissionais estão praticamente divididos quando se trata de um típico dia de trabalho no escritório, com pouco menos da metade indicando que deseja a liberdade de trabalhar e colaborar de qualquer lugar, a qualquer momento, sem restrições.
A maioria dos profissionais da Geração X acredita que os funcionários da Geração Y preferem um horário de trabalho flexível, embora 54% dos profissionais da Geração Y tendem a preferir o horário de trabalho tradicional.
Cerca de ¼ dos profissionais trabalha para empresas que permitem o home office. Entre eles, apenas 28% da Geração Y, 19% da Geração X e 6% dos profissionais de RH preferem trabalhar no escritório.
A maioria dos profissionais da Geração Y (44%) afirma ser mais focado e produtivo trabalhando no escritório, enquanto os profissionais da Geração X (38%) dizem que são igualmente focados e produtivos, tanto em casa como no escritório.

Flexibilidade de Trabalho – uma ferramenta de recrutamento atraente
Cerca de 2/3 dos profissionais acreditam que uma organização com um modelo de trabalho flexível, móvel e remoto obtenha vantagem competitiva sobre outra que exige que os funcionários estejam no escritório das 9h às 17h, todos os dias da semana.
Cerca de metade dos profissionais das Gerações X e Y acredita que o departamento de Recursos Humanos de sua empresa esteja se ajustando para oferecer um modelo de trabalho com mais flexibilidade e mobilidade para seus funcionários, apesar de quase 1/3 achar que isso não está sendo feito com agilidade suficiente.
Do ponto de vista do RH, 56% afirmam que o seu departamento já implementou ou está planejando implementar um modelo mais flexível e remoto de trabalho.

Flexibilidade no Trabalho > Salário
Em geral, os profissionais não estão dispostos a aceitar um corte salarial em troca de maior flexibilidade no trabalho, embora os funcionários de RH demonstrem-se mais dispostos, com 4 em cada 10 deles indicando que aceitariam uma redução salarial. Da mesma forma, os profissionais de RH estão dispostos a aceitar o maior corte de pagamento, com 56% deles aceitando um corte salarial de mais de 10% (contra 35% dos funcionários da Geração Y e 34% dos profissionais da Geração X).
Embora o salário seja o fator mais importante para a maioria, a flexibilidade para definir a sua própria agenda ou os recursos para trabalhar remotamente foram apontados como o fator mais importante para 1 em cada 5 profissionais das gerações X e Y, assim como para 1/3 dos profissionais de RH.

Adeus escritório
A maioria dos profissionais acredita que os escritórios físicos continuarão a existir em 2020, apesar de cerca de 4 em cada 10 acreditarem que eles serão bem menores.
Além disso, mais da metade dos profissionais das Gerações X e Y acredita que seu trabalho irá, por vezes, obrigá-los a estar no escritório, dependendo da sua agenda.
Os profissionais de RH estão divididos quando se trata do horário de trabalho do futuro, embora 4 em cada 10 acreditam que os funcionários poderão trabalhar em casa ocasionalmente.

Trabalho Remoto do espaço
Cerca de ¼ dos profissionais estaria disposto a mudar-se para Marte ou outro planeta, caso sua empresa abrisse uma filial no espaço.

Dispositivos e “wearables”

Quando um dispositivo de trabalho já não é um dispositivo usado primeiramente para o trabalho?
Os profissionais da Geração Y são um pouco menos propensos a usar o smartphone para chamadas telefônicas, com cerca de metade (53%) usando-o para chamadas por menos de 25% do tempo (contra 43% da Geração X e 36% do RH).

“Traga seus próprios objetos” (BYOS, Bring Your Own Stuff) é o novo “Traga seu próprio dispositivo” (BYOD, Bring Your Own Device)
O modelo BYOD, em que os funcionários trazem seus próprios dispositivos para o trabalho, está difundido: 4 em cada 10 profissionais de RH informam que todos os funcionários dentro de suas empresas tem permissão para conectar qualquer dispositivo à rede para trabalhar.
Em muitos lugares, o sistema BYOD ainda é um privilégio: 4 em cada 10 alegam que apenas funcionários selecionados em suas empresas (executivos, vendas, TI) podem se conectar ao dispositivo de sua escolha.

Será o fim da TV?
As Gerações X e Y preferem os smartphones à televisão. A maioria dos profissionais das Gerações X e Y escolheriam seu smartphone em vez de sua televisão.

A Internet é um recurso mais importante que o sentido do olfato
Quase a metade (42%) dos entrevistados abriria mão do olfato para ter acesso à Internet, se tivessem de escolher entre um ou outro.
Para a maioria dos profissionais das Gerações X e Y, o sentido do paladar é mais valioso do que o olfato, já que um número bem menor estaria disposto a abrir mão de seu paladar para manter o acesso à Internet.

Manter as luzes acesas ou continuar on-line?
Embora os profissionais tenham preferido abrir mão de seus smartphones por uma semana em vez da eletricidade de sua casa, eles se dividem quando se trata de escolher entre sacrificar seus smartphones ou o sexo por um mês.
O smartphone é importante o suficiente para que mais de 1/3 deles desista da energia elétrica em suas casas por uma semana, antes de desistir de seu smartphone.
Significativamente maior que em muitos países, a maioria das pessoas dos países asiáticos escolheria sacrificar sexo por um mês, entre esses os mais de 7 em cada 10 profissionais no Japão que optariam por seus smartphones.

Grudados: sua carteira ou seu smartphone?
Ao acordar, a primeira coisa que 54% dos profissionais da Geração Y e 38% da Geração X olham é o seu smartphone. Além disso, 1 em cada 5 profissionais dos dois grupos afirma que, se fosse roubado, sua maior preocupação seria com o seu smartphone.

Relatos sobre a “Morte do Laptop” foram exagerados
Se fossem forçados a escolher um único dispositivo, a maioria (cerca de 40%) escolheria um laptop para uso profissional e pessoal.
Na Rússia, cerca de 3 em cada 10 escolheriam um tablet, enquanto que na China e na Índia, a grande maioria escolheria um desktop; além disso, os profissionais da Geração X na Alemanha também mostraram-se mais propensos a escolher um desktop.

A era dos sites acabou?
Apenas 1/4 dos profissionais das Gerações X e Y acredita que os sites serão sempre importantes em nossas vidas. Curiosamente, 21% acham que os sites serão substituídos por aplicativos, embora eles não antecipem que isso aconteça dentro dos próximos cinco anos.
O Facebook é o favorito na escolha de um único aplicativo de mídia social para smartphones.

“Wearables” (dispositivos “vestíveis”) serão mais importantes que Smartphones
A maioria dos entrevistados acredita que até 2020 o dispositivo conectado mais importante de um trabalhador será o smartphone. Um pouco mais de profissionais da Geração X acredita que o “wearable” será o mais importante, em comparação com os profissionais da Geração Y.
No Brasil, os profissionais afirmam que utilizariam um “wearable” para o trabalho e para a vida pessoal em vez de um desktop.

Carros conectados estão chegando?
Quando se trata de carros com piloto automático, a maioria não espera que eles estejam disponíveis até 2020. Cerca de 3 em cada 10, porém, acreditam que eles estarão disponíveis, facilitando a viagem para o trabalho e deixando-os livres para trabalhar no itinerário.

Colegas robôs?
Cerca de 8 em cada 10 profissionais acreditam que os trabalhadores de renda média terão robôs que poderão ajudá-los em várias atividades relacionadas ao trabalho – embora a maioria não espere que esses robôs estejam disponíveis até 2020.

Implantes de Internet
Da mesma forma, pressupondo que uma empresa invente um implante cerebral que tornasse a Internet imediatamente acessível, cerca de ¼ dos entrevistados afirmou que faria a operação – os profissionais da Geração Y (26%) um pouco mais do que os da Geração X (21%).

Privacidade
Em troca de um smartphone gratuito com serviço de dados ilimitado, 4 em cada 10 profissionais permitiriam que sua operadora de serviço celular tivesse acesso a todos os seus dados e informações armazenados no telefone.
Profissionais da China, Brasil e EUA são os mais dispostos a permitir o acesso da operadora, do governo ou de seu empregador em troca de um smartphone gratuito e serviço de dados ilimitado – em números significativamente maiores que nos demais países.

· Relatório completo: 2014 Cisco Connected World Technology Report

· Cisco Connected World Technology Report Site

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