Comércio Eletrônico cresce 24% em 2014 e maior acesso aos smartphones ajuda a alavancar Mobile Commerce

O ano de 2014 apresentou resultado bastante positivo no comércio eletrônico brasileiro, tendo superado mais uma vez a expectativa inicial para o faturamento do setor e registrado crescimento de 24% em relação a 2013. A receita chegou a R$ 35,8 bilhões, resultado dos 103,4 milhões de pedidos feitos, sendo 17% maior que do ano anterior. Essas e outras informações compõem o 31º WebShoppers, relatório sobre o comércio eletrônico brasileiro divulgado hoje, dia 04, pela E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico.

Ao todo, o Brasil soma 61,6 milhões de e-consumidores únicos, aqueles que já fizeram ao menos uma compra online. Em 2014, 51,5 milhões estiveram ativos e, destes, os entrantes, aqueles que tiveram sua primeira experiência, eram 10,2 milhões. O tíquete médio foi de R$ 347, valor 6% acima do registrado em 2013. Até o final de 2015, a E-bit prevê que o e-commerce alcance um faturamento de R$ 43 bilhões, 20% maior que o último ano.

“A cada ano percebemos um amadurecimento maior do setor de e-commerce no Brasil. Tanto as lojas estão melhorando a experiência de navegação e compra em seus sites, como os consumidores estão confiando mais e aproveitando esta praticidade com as diversas vantagens que a compra online oferece, como descontos, variedade de produtos e entrega em casa”, explica o diretor executivo da E-bit, Pedro Guasti.

Categorias mais vendidas

Moda e Acessórios continua sendo a categoria que mais vende pela Internet, com 17% de participação no volume de pedidos. Em seguida, estão Cosméticos e Perfumaria/Cuidados Pessoais/Saúde (15%), Eletrodomésticos (12%), Telefonia e Celulares (8%) e Livros/Assinaturas e Revistas (8%), para completar as cinco primeiras.

Mobile commerce já chega a 9,7%

Com cada vez mais pessoas tendo acesso a smartphones e tablets, o mobile commerce, ou seja, as vendas realizadas por meio de aparelhos móveis via browsers, representa atualmente 9,7% das compras pela Internet no País. A maior parte dessas transações são originadas de smartphones (56%), de acordo com o registrado no final do ano, tendo superado o uso dos tablets (que iniciou o ano com 60%) para esta finalidade.

O perfil do consumidor mobile traz as classes A e B como as que mais consomem com a plataforma (62%), ante as classes C e D (27%). Este consumidor tem, inclusive, a renda média maior, se compararmos com a daquele consumidor apenas do e-commerce, sendo R$ 6.128 contra R$ 4.378.

Quanto ao sexo e idade, as mulheres são quem mais compram por smartphones ou tablets, representando 56% desse público. A média de idade deste consumidor é de 40 anos, sendo a faixa etária que mais realiza compras vai de 35 a 49 anos (39% delas e 38% deles).

“As pessoas estão criando esse hábito, de entrar numa loja online e visualizar os produtos pela tela pequena. O consumidor tem a conveniência de estar dentro de um shopping center e poder pesquisar os preços em outras lojas pelo comparador de preços e decidir pela melhor compra, esteja onde estiver”, reforça Guasti.

Aumento de compras em sites internacionais

Os sites internacionais cresceram na preferência dos brasileiros quando o assunto é adquirir um produto pela web, e as razões são os preços mais baixos, a não disponibilidade do produto buscado em sites nacionais e por este ainda não ter sido lançado pelas lojas locais. Atualmente, 4 em cada 10 brasileiros efetuaram alguma compra nessas lojas virtuais, no último ano. Somente os sites chineses representam 55% da última transação realizada, quando a pesquisa foi respondida pelos consumidores, no final de 2014.

Os produtos mais consumidos se encaixam nas categorias Moda e Acessórios (33% de participação), Eletrônicos (31%) e Informática (24%). A proporção daqueles que precisaram pagar frete para essas compras caiu de 4 em cada 10 para 3 em cada 10, e isso se deve principalmente aos sites chineses, que oferecem maior isenção dessa cobrança.

Com a força dos sites da China, o gasto anual médio baixou para US$ 163,21, visto que o valor gasto nesses sites é menor do que nos sites internacionais. No início do ano, num estudo anterior, o gasto anual médio era de US$ 214,40. Ao total, em 2014, as compras feitas por brasileiros em sites internacionais chegaram a R$ 6,6 bilhões, o que equivale a 18% do total de faturamento dos sites brasileiros de e-commerce.

Satisfação do cliente pelo índice NPS em sites internacionais

Apesar de se manter estável em relação ao que foi avaliado no início de 2014, o NPS (índice que mede a satisfação e a fidelização dos clientes em compras online) para os sites internacionais ficou em 23% e menor ainda, 13%, com relação aos sites chineses. Um dos motivos de insatisfação para tal é o atraso na entrega. O número é bem abaixo do avaliado para as lojas virtuais brasileiras, que tiveram NPS de 63% como ponto mais alto, terminando o ano com 57%.

Índice FIPE aponta queda média dos preços

O relatório WebShoppers tem o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net) e da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), na divulgação dos dados para o mercado. “Os dados da pesquisa reafirmam tendências já existentes, como m-commerce, e reforçam categorias muito sólidas, mesmo em um momento de economia adversa”, diz Ludovino Lopes, presidente da Camara-e.net. “O ano de 2015 será importantíssimo para o desdobramento desses novos vetores, sinais claros do aumento da competitividade e capacidade de expansão do e-commerce no Brasil”, finaliza.

Pelo Índice FIPE/Buscapé, relatório mensal que analisa os preços praticados no comércio eletrônico brasileiro, considerando um período de 12 meses, de janeiro a dezembro de 2014, entre aumentos de preços no início do ano e variações negativas subsequentes, o registro médio mensal foi de -0,48%.

Dos dez grupos pesquisados, sete apresentaram quedas de preço e três, aumentos, havendo expressiva diferença entre os grupos de produtos que compõem o índice, que vai de uma queda de -12,96%, em Telefonia, a um aumento de 1,94% em Cosméticos e Perfumaria. Dada a importância dos produtos importados no e-commerce brasileiro, a continuidade dessa tendência de queda anual dos preços depende significativamente do quanto será a valorização do dólar frente ao real.

O relatório completo estará disponível para download gratuito a partir desta quinta-feira, 05 de fevereiro, no site www.ebit.com.br/webshoppers.

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Participe do PARANÁTIC 2014, maior evento estadual de tecnologia

O PARANÁTIC 2014 conecta você ao futuro da tecnologia. Saiba mais em www.paranatic.com.br

Inovação, marketing digital e o futuro da economia brasileira estão entre os principais assuntos a serem abordados no Paraná TIC 2014. Nos dias 30 e 31 de outubro, no Teatro da Universidade Positivo, em Curitiba, o maior evento paranaense de tecnologia da informação também vai tratar de startups, desenvolvimento de games e o ambiente de tecnologia de grandes corporações como a Itaipu Binacional. Dois palestrantes de renome nacional abrem a programação de cada dia. Uma das principais palestras vai ser do jornalista William Waack, âncora do Jornal da Globo. A outra palestra magna é do executivo de comunicação Walter Longo, com passagem em grandes corporações e autor dos livros “Tudo que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência de explicar” – Ed. Atlas” e “O Marketing na Era do NEXO – Ed. BestSeller”.

Nas demais apresentações, haverá espaço para discussão sobre gestão de vendas e serviços, comércio eletrônico, varejo e TI, internacionalização de empresas, cidades digitais, Nota Fiscal Eletrônica, mobilidade elétrica, tecnologia educacional e ações governamentais voltadas para o desenvolvimento do setor. O Paraná TIC reúne empresários de tecnologia da informação de todo o estado e também conquista a atenção de compradores de tecnologia, entidades empresariais, setor acadêmico e poder público. As inscrições podem ser feitas em www.paranatic.com.br com os seguintes valores:

Inscrição livre: R$ 300,00;
Associados ASSESPRO e APL: R$ 200,00;
Estudantes e participantes do Startup Curitiba: R$ 100,00.
Cada 4 convites pagos  (do mesmo CNPJ) ganha o 5º convite.


Reservas também podem ser feitas pelo e-mail
assespro@assespropr.org.br.

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TIC Empresas 2013 identifica avanços na utilização de tecnologia móvel

As empresas brasileiras estão adotando cada vez mais Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) móveis no seu dia-a-dia. Essa é uma das conclusões da TIC Empresas 2013, pesquisa desenvolvida pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) por meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação sob os auspícios da Unesco (CETIC.br). O crescimento da mobilidade das TIC se expressa no uso dos celulares corporativos – que chega a 71% nas empresas de pequeno porte e 96% naquelas de grande porte –, além do aumento no uso de tablets e conexões 3G.

Em sua nona edição, a TIC Empresas tem o objetivo de medir o alcance e impacto das TIC no setor produtivo do País. Foram entrevistadas 6.429 empresas brasileiras com 10 ou mais pessoas ocupadas de onze setores econômicos diferentes, representando todas as regiões do Brasil.

“Buscando explorar o uso que as empresas fazem das Tecnologias da Informação e da Comunicação, a TIC Empresas 2013 investigou não apenas a presença de infraestrutura, mas também a apropriação das TIC, de modo a explorar os possíveis desdobramentos sobre as atividades empresariais”, afirma o gerente do CETIC.br, Alexandre Barbosa.

O estudo confirma a quase universalização do acesso ao computador e Internet nas empresas brasileiras: 97% delas utilizaram computadores no último ano e 96% acessaram a Internet. As redes LAN tanto com fio (84%), como sem fio (74%), estão presentes de forma significativa nas companhias que utilizam computador, assim como, as conexões DSL e via cabo, com 64% para ambos os tipos.

Mobilidade

A TIC Empresas 2013 ratifica a crescente presença de dispositivos móveis entre as empresas. Os tablets estão presentes em 21% das organizações, frente a 19% em 2012. O aumento mais acentuado foi registrado nas empresas de grande porte que passou de 33%, em 2012, para 42%, em 2013.

Redes sociais

O estudo também destaca a presença das empresas nas redes sociais. Diferente do que se observa nos domicílios do País, onde, segundo a TIC Domicílios 2012, 73% da população usuária de Internet afirma ter um perfil ou conta própria em redes sociais, apenas 39% das empresas brasileiras que possuem acesso à Internet participam desses canais de comunicação. O destaque fica por conta do setor de informação e comunicação que possui uma adesão de 63% e o setor de alojamento e alimentação com 51%. Entre as empresas que possuem perfis nas redes sociais, 66% mantêm uma área própria ou uma pessoa responsável pelo monitoramento da empresa na rede.

Em 2013, também foram investigadas as atividades realizadas pelas empresas nas redes sociais. Constatou-se que 60% das empresas brasileiras que estão presentes nas redes sociais utilizam essas ferramentas para lançar novos produtos ou serviços, 54% para fazer promoções, e 34% para vender produtos e serviços.

Websites

No que diz respeito à presença na Internet via website, pouco mais da metade do total de empresas que possuem acesso à Internet (56%) possuem sítios ou páginas na Internet, sendo que esta proporção chega a 89% nas empresas de grande porte. Quem se destaca são os setores de comunicação e informação (90%). Entre as empresas de grande porte, apenas 3% não possuem website, mas estão nas redes sociais, enquanto que entre as empresas de pequeno porte esta proporção é de 13%.

Comércio eletrônico

Em 2013, 58% das empresas brasileiras com acesso à Internet declararam ter comprado pela Internet e 16% venderam por esse meio. Ao fazer uma comparação com o levantamento feito pelo Information Society Statistics, da Eurostat, observa-se que a proporção de empresas brasileiras que vendem pela Internet é similar à observada na União Europeia no mesmo ano, onde 14% do total de companhias declaram realizar esse tipo de operação.

Investimento em software

De um modo geral, somente 31% das empresas que utilizam computador afirmaram ter introduzido softwares novos ou que passaram por um aperfeiçoamento significativo. Esse percentual, nas empresas de pequeno porte, chega a 26% e entre as grandes atinge 52%. Dentre as empresas que utilizam computador, os softwares mais utilizados são aqueles adquiridos por licença de uso (82%), seguido por software obtido por licença livre (48%) e, finalmente, aqueles adquiridos por encomenda (28%).

O desenvolvimento interno de softwares, que geralmente demanda mão de obra qualificada, foi identificado em 43% das empresas de grande porte. Em contrapartida, entre as pequenas e médias empresas a proporção é 14% e 25%. Os dados de 2013 revelam que há uma pessoa ou uma área específica de tecnologia da informação ou informática em 33% das empresas brasileiras. Naquelas de pequeno porte, essa proporção é de 24%, enquanto que nas médias e grandes atinge 51% e 89%, respectivamente. Quando questionadas sobre as dificuldades encontradas para a contratação de profissionais, 51% das empresas responderam que o maior problema é a falta de qualificação especializada em TI.

Para acessar os indicadores completos da pesquisa TIC Empresas 2013 visite o site http://www.cetic.br.

Sobre o CETIC.br
O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação sob auspícios da Unesco (CETIC.br) é responsável pela produção de indicadores e estatísticas sobre a disponibilidade e uso da Internet no Brasil, divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da rede no país. Mais informações em http://www.cetic.br/.

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Rodrigo Kede, da IBM Brasil, fala sobre inovação e a busca de informação e conhecimento como diferencial competitivo

Rodrigo Kede, presidente da IBM Brasil, esteve em Curitiba para um encontro com associados da Amcham – Câmara de Comércio Americana. Após o evento, conversou com o jornalista Gilberto Campos em uma entrevista para o programa de tv Valor Agregado e o blog Curitiba IT.

O executivo destacou os quase cem anos de história da empresa no Brasil, disse que a inovação está no DNA da IBM e explicou porque a busca de informação e conhecimento como diferencial competitivo no mundo empresarial é cada vez mais crescente. Cloud, Big Data, Mobile e Computação Cognitiva também estão entre os principais assuntos abordados durante a entrevista.

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10 riscos de segurança móvel

Conforme mais e mais pessoas usam telefones celulares para tudo, desde redes sociais a banco online, as ameaças de segurança tornaram-se cada vez mais prejudiciais. Hackers lançam mais de 70.000 novos ataques cada dia. De vírus a roubo de dados, usuários comuns de celulares tornam-se cada vez mais as vítimas de crimes cibernéticos.

A forma mais fácil para se proteger de riscos de segurança é armar seu celular com um programa antivírus e de performance como PSafe Total para Android. Este serviço gratuito previne phishing e spam que podem infectar o seu telefone. Você também deve tomar cuidado com as ameaças mais comuns, como:

1) Roubo de celular
Telefones são roubados o tempo todo, e quando seu telefone contém grandes quantidades de informações pessoais, você se expõe a um grande risco. Considere colocar um bloqueio no seu telefone quando ficar inativo por um longo período de tempo. Certifique-se também de fazer regularmente um backup de seus dados para que você tenha sempre uma cópia atualizada de suas informações.

2) Vírus
Os vírus estão se espalhando em telefones celulares Android. Eles são uma das maneiras mais rápidas para criminosos cibernéticos para invadir o seu telefone e roubar seus dados privados. Proteja-se e blinde seu celular com PSafe Total para Android, impedindo vírus de entrarem em seu sistema.

3) Aplicativos não-oficiais
Aplicativos não-oficiais são pontos de acesso para hackers. Para estar seguro, atenha-se a sites de aplicativos de renome ??que não carreguem nenhum risco. Para iPhones, use o Apple Store; para o Android, use o Google Play Store; para desktop, escolha o PSafe Internet.

4) Hacking do e-mail
Ao usar o e-mail no seu telefone, certifique-se de nunca abrir nada que você não reconheça. Isto é importante especialmente para anexos. Se você abre ou baixa um arquivo por engano, feche o programa imediatamente. Você também deve evitar o envio de informações confidenciais via e-mail. Para segurança extra, use senhas de alta segurança com uma mistura de letras maiúsculas, números e símbolos. Você quer uma senha que seja fácil o suficiente para você se lembrar, mas difícil o suficiente para evitar hackers.

5) Ameaças nas compras online
Sites de compras online que coletam informações de dados e cartão de crédito do consumidor são frequentemente vítimas de crimes cibernéticos. Sempre use uma rede segura ao utilizar o seu telefone para compras online e faça logout no final de sua compra. Você precisa ter certeza que ninguém poderá fazer compras online usando seu cartão de crédito, se seu celular for roubado ou hackeado.

6) Pagamentos e banco não seguros
Assim como as compras online, o banco online e pagamentos inseguros são grandes áreas de risco. Use serviços respeitáveis como Ebay (Mercado Livre – Latin american version of Ebay) e bancos locais confiáveis que são conhecidos por proteger a informação do consumidor. Muitos sites financeiros incluem tempos limite de sessão que desconectam você automaticamente quando estiver inativo após um período de tempo. Para estar seguro, faça sempre logout quando você terminar suas transações.

7) SMS desconhecido
Uma maneira comum de hackers para espalhar vírus é através de SMS. Nunca clique em um link enviado de um contato desconhecido. Exclua a mensagem e bloqueie o remetente.

8) Redes não seguras
Redes públicas como de cybercafés, lanhouses ou lugares públicos são menos seguras do que aquelas em sua casa ou escritório. Como os servidores não são tão fortes, os criminosos cibernéticos podem invadir mais facilmente e lançar um ataque a alguém ligado ao sinal. Se você está em uma rede pública, certifique-se de usar um navegador seguro e limitar qualquer atividade sensível que possa expor você a riscos.

9) Armazenamento de dados não seguro
Proteger os dados no seu celular é fundamental para garantir a sua privacidade. Se seu celular for roubado ou mesmo se você emprestar seu telefone para amigos ou família, você precisa se proteger contra roubo ou perda de dados. Certifique-se de fazer um backup regularmente num cartão SIM ou drive USB externo.

10) Ameaças de dados de localização
Telefones celulares agora contêm informações de localização geográfica, o que podem expô-lo a ameaças à segurança física. Para se proteger, desligue os serviços de localização de Wi-Fi. Isto irá impedir que hackers encontrem seu telefone usando Wi-Fi ou Bluetooth.
Para ter mais segurança, utilize um programa de segurança online na nuvem que possa proteger seus dados e evitar que um vírus infete seu telefone. Serviços gratuitos como PSafe Total para Android dão a segurança que você precisa para que você não tenha que se preocupar com hackers e criminosos cibernéticos, perturbando seu serviço e roubando suas informações.

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Índice de pagamentos móveis da Adyen mostra crescimento contínuo no E-commerce com 70% das transações realizadas por mobile

A Adyen (http://www.adyen.com/), provedor global de soluções de pagamentos internacional e multicanal, acaba de divulgar os resultados do “Adyen Mobile Payments Index” (Índice de Pagamentos Móveis da Adyen) relativo ao período de janeiro a março de 2014. O Índice mostra que os pagamentos feitos através de dispositivos móveis responderam por 20,1% do total das transações realizadas em sua rede mundial de pagamentos em março, um crescimento de mais de 66% sobre março de 2013. Destes 20,1%, os smartphones representaram 10,9% dos pagamentos, enquanto os tablets participaram com 9,3%.

O contínuo crescimento dos pagamentos móveis neste trimestre é um reflexo do fato de que 70% dos varejistas clientes da Adyen no mundo estão acompanhando o tráfego de pagamentos originados da Internet móvel. O avanço nos pagamentos móveis foi constatado em diversos verticais analisados pela Adyen a cada trimestre, incluindo Viagens (mais 5%), Ingressos (mais 3,2%), Varejo (mais 2,8%) e Bens Digitais, como livros, filmes, músicas etc (mais 6,2%).

O Índice demonstra que as altas taxas de crescimento registradas anteriormente nos pagamentos móveis estão começando a se consolidar na medida em que o m-commerce se torna mais relevante. O segmento de games mostrou um pequeno declínio neste trimestre (menos 1,6%), já que os pagamentos feitos nos próprios aplicativos se tornaram mais utilizados.

“Agora que a maioria dos varejistas do mundo está se engajando com seus consumidores através da Internet móvel o paradigma mudou de “As pessoas irão realmente comprar serviços e bens digitais com seus dispositivos móveis?” para “É fato: o mobile commerce é um canal de vendas vital tanto para os varejistas quanto para os consumidores e, portanto, merece ter um foco crescente”, disse Roelant Prins, Chief Commercial Officer da Adyen, que processou mais de US$ 2,2 bilhões em pagamentos móveis em 2013.

Para os varejistas, a chave para maximizar as conversões em mobile é fazer do m-commerce o mais conveniente e fácil possível para os consumidores implementando “one-click payments” com o uso de dados de pagamento previamente registrados. É crucial também assegurar os mais altos níveis de segurança através do emprego de recursos como o “Adyen’s Client Side Encryption – Sistema de Encriptação da Adyen, que codifica os dados de pagamento no momento em que são transmitidos de um app ou de um browser do cliente.

Outro recurso importante que está impulsionando o crescimento do mobile commerce com segurança é o ‘Tokenization’, no qual os varejistas podem finalizar as transações de pagamento utilizando um token digital que está associado aos dados de pagamento arquivados nos servidores da Adyen – ao invés de coletar e armazenar os dados em seus próprios servidores. Combinadas, estas tecnologias facilitam o mobile commerce para os consumidores e, ao mesmo tempo, garantem aos varejistas o atendimento aos PCI – Padrões de Segurança de Dados.

Smartphones Lideram as Transações,
mas Usuários de Tablets Gastam Mais

Os smartphones lideram as transações mobile com aproximadamente 54% (um aumento de 2,9% sobre o trimestre anterior) comparado com os tablets, que capturaram 46% (menos 2,9%). O iPhone continua a ser o smartphone mais utilizado, com cerca de 31%, mas os telefones Android também ganham cada vez mais força, com 22,5% de participação. O Windows Mobile e o Blackberry representam 0,6% e 0,1%, respectivamente. Entre os tablets, o iPad domina com 38,4% (menos 3,6%) em comparação aos 7,6% dos dispositivos com Android (mais 0,7%).

O volume das transações mobile cresceu no primeiro trimestre em todos os setores monitorados, com exceção de Games, cujas transações diminuíram tanto nos smartphones (menos 19%) quanto nos tablets (menos 10%), já que os pagamentos feitos nos próprios apps estão se tornando cada vez mais populares. Neste trimestre, as compras de Bens Digitais, como livros e outros conteúdos, cresceram 50% nos tablets e 30% nos smartphones. Em Varejo, Viagens e Ingressos as compras feitas pelos smartphones cresceram 31%, 26% e 21%, respectivamente, mas as compras nos tablets observaram um crescimento de menos 10% cada (8%, 5% e 8%, respectivamente).

Volume de Transações por Setor

– Viagens: smartphones, 22% (17,5% no último trimestre de 2013); tablets, 12,5% (11,9% no último trimestre de 2013).

– Varejo: tablets, 16,5% (15,9% no último trimestre de 2013); smartphones, 9,3% (7,1% no último trimestre de 2013)

– Ingressos: smartphones, 15,75% (13% no último trimestre de 2013); tablets, 8,1% (7,5% no último trimestre de 2013).

– Bens Digitais: smartphones, 16,9% (13% no último trimestre de 2013); tablets, 7,5% (5% no último trimestre de 2013).

– Games: smartphones, 7,3% (9% no último trimestre de 2013); tablets, 2,7% (3% no último trimestre de 2013).

Ao considerar a quantidade de transações, o setor de Viagens lidera no primeiro trimestre, com o valor médio por transação avançando 63% nos tablets e aproximadamente 30% nos smartphones em comparação ao quarto trimestre de 2013. Apesar da redução nas transações mobile, o valor médio por transação no setor de games aumentou 18% nos smartphones e aproximadamente 7% nos tablets. O setor de Ingressos registrou um crescimento tímido no primeiro trimestre (3% nos tablets e 2% nos smartphones), mas tanto o Varejo quanto Bens Digitais viram um declínio nos valores das transações (no varejo, 8% menos nos tablets e 15% menos nos smartphones; bens digitais, 4% menos nos tablets e uma queda de mais que 4% nos smartphones). Os consumidores gastaram mais nos tablets do que nos smartphones em todos os setores e os tablets também superaram as compras nos PCs em Ingressos, Games e Bens Digitais.

Média de valores por transação:

– Viagens: PC – US$ 281; tablets – US$ 201; smartphones – US$ 79

– Varejo: PC – US$ 144; tablets – US$ 113; smartphones – US$ 77

– Ingressos: tablets – US$ 66; PC – US$ 65; smartphones – US$ 61

– Games: tablets – US$ 66; PC – US$ 55; smartphones – US$ 54

– Bens Digitais: tablets – US$ 35; PC – US$ 33; smartphones – US$ 29

“A queda no valor médio por transação do Varejo e Bens Digitais neste trimestre pode ser atribuído a um ajuste depois do período de festas, já que os consumidores mobile retomaram um comportamento normal de compra, ou ao fato de que o mobile se transformou em uma opção mais usual, gerando um crescimento no número de transações de menor valor”, disse Prins. “De qualquer maneira, a contínua popularidade do m-commerce entre os consumidores é um claro sinal que os varejistas devem ampliar o foco no canal mobile”.

Os dados de transações capturados pela Adyen em todo mundo está ajudando as empresas a formularem estratégias de mobile bem sucedidas que incrementam a experiência dos consumidores. A plataforma de pagamentos multicanal da Adyen permite aos varejistas monitorar e analisar o tráfego mobile e comparar com outros canais de venda, possibilitando tomar mais decisões com base em dados.

Uma tendência importante que a Adyen vem notando é que mais e mais varejistas estão desenvolvendo apps nativos dedicados para interagir e transacionar com seus consumidores em dispositivos móveis e tablets. Estes apps rodam independente dos sites de e-commerce dos varejistas. Os dados de transações realizadas nestes apps nativos estão excluídas do Adyen Mobile Payment Index, que cobre o percentual de transações de e-commerce originadas a partir de equipamentos móveis e tablets.

“Na Polagram oferecemos nossos serviços exclusivamente aos usuários mobile, que utilizam nosso app para baixar as fotos dos seus aparelhos móveis para o mundo físico”, disse Jeremy Charoy, co-fundador da Polagram. “Temos planos ambiciosos de expansão internacional e encontramos na Adyen o melhor parceiro para suportar nossa estratégia de mobile commerce em escala global”.

“Desde o desenvolvimento das soluções de pagamento da Adyen através dos nossos sites mobile e online, funcionalidades como pagamentos com um simples clique foram essenciais para o crescimento da nossa conversão e para gerar uma receita adicional para os negócios do Groupon na Ásia”, disse Joann Soo, Diretor de Inovação de Produtos do Groupon Ásia. “A Adyen também ajudou a desenhar e implementar diferentes métodos de pagamento em nossos diversos mercados na região e estamos muito satisfeitos com seus serviços”.

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Wearable é a evolução da tecnologia móvel, afirmam especialistas da AVG

Hoje em dia, grande parte dos dispositivos “wearable” (termo que significa tecnologias para vestir) dos quais temos conhecimento estão limitados a relógios inteligentes ou dispositivos para prática de esportes, mas há muito mais tecnologia – e tecnologias mais úteis – por vir. Especialistas da AVG Technologies, fabricante de softwares de segurança para computadores e dispositivos móveis utilizados por 177 milhões de usuários, acreditam que nos próximos anos esse tipo de tecnologia será muito mais diversificada e presente em nossa vida cotidiana.

Com alguns especialistas da indústria projetando vendas de 171 milhões de unidades em meados de 2016, esse tipo de dispositivo possivelmente se infiltrará de forma muito variada, atingindo diversos aspectos de nossa vida pessoal, do fitness aos serviços de saúde, da medicina aos cuidados com o bem estar, sem contar os setores de informação e entretenimento. “A aceitação desse tipo de negócio é tida como certa, e a expectativa é de que o crescimento de mercado das empresas que produzem wearables será acima da média do crescimento de mercado consumidor como um todo nos próximos cinco anos”, explica Yuval Ben-Itzhak, CTO da AVG Technologies.

Por trás desse cenário de otimismo, no entanto, estão os crescentes relatos de consumidores relutantes em aceitar essa nova tecnologia. Estudos apontam que problemas de compatibilidade, efetividade e barreiras psíquicas e socioeconômicas são algumas questões que podem impedir a adoção dessa tecnologia.

“Graças à importância dada por usuários e pela indústria nos últimos anos, a privacidade também é entendida como uma das maiores preocupações dos consumidores. O rápido crescimento no uso de wearables e implantes tecnológicos continuarão a aumentar o volume de dados pessoais armazenados. Combine isso a nossa vida que parece eternamente online e veremos que o risco de nossa identidade e privacidade atingirá níveis sem precedentes”, alerta o executivo.

Mas qual é, de fato, a escala de oportunidade atual para wearables? Estamos mesmo preparados para essa nova tecnologia?
Qual o tamanho da oportunidade?
Com diversas empresas disputando a criação da “grande inovação”, grandes nomes trabalhando com foco no mercado de wearables se multiplicam. A empresa de Business Inteligence Berg Insight prevê vendas globais de 64 milhões de dispositivos wearable em 2017. Apesar de haver divergências quanto ao exato índice de crescimento, a única certeza que se tem é de que as oportunidades são enormes e o crescimento dessa demanda virá de uma audiência variada, com três principais drivers: consumidores, empresas e o setor de saúde.

1. Demanda do Consumidor
Para os consumidores, os dois mercados de wearables mais estabelecidos atualmente são o fitness (bem estar e dispositivos de controle pessoal de saúde), e eletrônicos de “infoentretenimento” (palavra que vem da junção de ‘informação’ e ‘entretenimento’) como os relógios inteligentes (smart watches).
Impulsionados por uma série de fatores, desde a preocupação dos consumidores com questões de saúde até a busca pelo corpo perfeito, a expectativa é que apenas com wearables de fitness e saúde o crescimento do faturamento passe de US$1.6 bilhões em 2013 para US$5 bilhões em 2016. Apple, Samsung e Microsoft já estão na disputa pelo mercado wearable, e o Google acaba de pedir autorização de comercialização de seus óculos Inteligentes no Brasil.
2. Demanda das Empresas
Os Wearables representam a nova fase na revolução mobile e serão determinantes para o crescimento em larga escala nos próximos anos, tornando-se um trunfo crucial para as empresas. No último ‘Consumer Electronics Show 2014’, realizado em janeiro, os wearables voltados para negócios foram apresentados como ferramentas ideais para setores como saúde, segurança do trabalho e varejo. Essas soluções incluem aparelhos para controle dos níveis de atividades de colaboradores visando reduzir taxas de seguros, sensores químicos para ajudar em primeiros socorros e sensores de identificação de mudanças climáticas para usos militares, além de dispositivos de comunicação que podem ser acionados sem o uso das mãos (hands-free).
3. Demanda da area da Saúde
Há várias áreas na esfera pública onde os wearables podem ser úteis, no entanto é no setor de saúde, e mais especificamente na área de cuidados com idosos, onde reside o maior potencial de uso. Com a expectativa de vida crescendo em todo o mundo os custos com saúde vêm aumentando consideravelmente e esse é um problema particularmente grave nos países da Europa Ociental, onde existe uma grande proporção de pessoas com mais de 65 anos. Os Wearables têm potencial para revolucionar os custos da área de saúde, permitindo que o monitoramento e os cuidados de saúde possam ser feitos de casa em vez de unidades de saúde.

Em 2012, o mercado mundial de wearables médicos atingiu a marca de US$2 bilhões e a expectativa é de que chegue a US$5,8 bilhões em 2019. Mas uma penetração mais expressiva depende da boa vontade das instituições de saúde em divulgá-los, assim como das seguradoras em financiá-los.

Principais barreiras
Apesar de todas as estatísticas e números citados, uma pesquisa recente, realizada pela Harris Interactive com 2500 pessoas nos EUA, mostra que apenas 3% dos usuários de Internet norte-americanos possuem hoje qualquer wearable ou dispositivo inteligente. A pesquisa mostra ainda que 36% acreditam que um dia poderão utilizar um desses dispositivos, mas 19% disseram que nunca consideraram comprar um wearable. Quase três quartos dos entrevistados disseram ter pelo menos uma preocupação em relação a esse tipo de aparelho, sendo preço, privacidade e real utilidade as questões mais levantadas.

“Como uma empresa de segurança, nossa prioridade nos próximos anos é focar na total transparência e padronização sobre quais dados estão sendo coletados por esses dispositivos, como estão sendo usados, e como os usuários poderão manter o controle sobre sua privacidade. Assim como trabalhamos hoje com soluções que geram proteção à privacidade de nossos clientes em dispositivos não-vestíveis, precisamos pensar em soluções para todos os tipos de dispositivos conectados que possam surgir no futuro, de forma que o controle de privacidade se torne algo independente de dispositivo ou de nível de conexão”, explica Mariano Sumrell, diretor de Marketing da AVG Brasil.

“Está muito claro para nós que os wearables trarão uma mudança inevitável muito importante para nossas vidas no futuro, e têm, sem dúvida, o potencial de fornecer benefícios para inúmeros setores. Mas uma ampla aceitação dependerá da demanda real pelos serviços oferecidos, e se realmente queremos ver essa tecnologia se desenvolver, a indústria precisa dissipar as preocupações que ainda existem em torno de seu uso e trabalhar as várias barreiras para adoção. Somente assim os consumidores e empresas realmente irão realmente abraçar o fenômeno da tecnologia weareble”, finaliza Sumrell.

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73% dos usuários de Internet consomem conteúdo multimídia

A Qualcomm, líder mundial em tecnologia sem fio, realizou o estudo Índice Qualcomm da Sociedade da Inovação (QuISI), em parceria com a Convergencia Research, para entender o grau de adoção, assimilação e uso das novas tecnologias na sociedade. Os dados da amostra apontaram que 73% dos usuários de Internet consomem conteúdo multimídia de seus dispositivos móveis. Nos critérios da pesquisa, usuários multimídias são os que assistem vídeos e escutam músicas.

Os primeiros resultados da pesquisa trouxeram dados sobre “Pessoas e Conectividade”, apontando que a Internet mudou a forma de como o público usa os dispositivos móveis para o entretenimento. Os dados da amostra apontaram que o consumo multimídia é o mais universal na Internet, e mais comum que qualquer outro, como: acessar bancos online, e-commerce e games. As diferentes categorias foram denominadas ‘Basic’, ‘Smart’ e ‘Hyper’, com os seguintes perfis de adoção tecnológica:

• Basic: Tem um feature phone e outros dispositivos. Conectou-se à Internet por pelo menos um desses dispositivos. Dos usuários de Internet pesquisados, 36% enquadraram-se na categoria Basic.

• Smart: Tem um smartphone e outros dispositivos. Usa até dois dispositivos para se conectar a Internet. Dos ouvidos pelo estudo, 41% se enquadram nessa categoria.

• Hyper: Tem um smartphone e outros dispositivos. Usa pelo menos três dispositivos para se conectar a internet e abrange 21% dos pesquisados.

Principais características de conteúdos multimídia:

• O consumo multimídia aumenta quando a faixa etária é mais baixa, chegando a um nível máximo de 88% de usuários de 16 a 25 anos no perfil Hyper

• 64% dos usuários de smartphone consomem conteúdo multimídia.

• 88% dos usuários ‘Hyper’ consomem conteúdo multimídia por meio do dispositivo móvel.

• 46% das pessoas que têm um smartphone utilizam redes móveis para escutar música.

• Do total de 80% dos usuários da Internet que assistiram a vídeos online nos últimos três meses, 57% assistiram através de seus smartphones.

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CIO Project reunirá mais de 40 compradores de TIC de grandes empresas com expositores na BITS

A BITS – Business IT South America 2014 apresenta a segunda edição do CIO Project, projeto que tem como objetivo colocar frente a frente CIOs de grandes empresas compradoras de TIC, selecionados e convidados pela organização da feira, com representantes das empresas expositoras e patrocinadoras da BITS. Mais de 40 CIOs estarão presentes de 13 a 15 de maio, das 10:30h às 19h, no Centro de Eventos FIERGS, em Porto Alegre.

Este ano, o CIO Project será realizado em uma sala panorâmica do primeiro andar do Centro de Eventos FIERGS, onde os CIOS participarão de workshops e poderão conversar com privacidade com os expositores. “Serão duas salas com workshops sobre temas definidos de acordo com os interesses dos CIOs, para que possam atender os segmentos de atuação dos expositores. Observamos que era preciso ampliar esse projeto e atendemos às demandas dos participantes da primeira edição”, explica Constantino Bäumle, Diretor da Hannover Fairs Sulamérica e CEO da BITS. Ao todo, serão seis workshops abordando até seis temas diferentes. A participação no CIO Project é exclusiva para empresas patrocinadoras e expositoras.

Já estão confirmados 20 executivos: Alberto Bouchardet (BDMG – Banco do Desenvolvimento de Minas Gerais); Alexandre Alves da Rosa (Afubra); André Machado (Neobus); André Poletto (Unique); Carlos Henrique Schwartzhaupt (Feevale); Carlos Roberto Arins do Nascimento (Randon); Cesar Perrenoud (Ouro e Prata); Claudio José Franz (Imed); Daniel Misturini (Santa Clara); Edson Fonseca (Banco Delage Landen); Eduardo Abelária (Piá); Eduardo Arend (Farmácia São João); Eduardo Santahelena (DANA); Ernani Paulo Toso (Grendene); Ireneo Alfaro Demanarig Jr. (CEITEC); Jussara Issa Musse (UFRGS); Luiz Kenji (Secretaria do Planejamento de São Paulo); Nilson Ayala (CIEE-RS); Rafael Coelho de Souza Rolla (Volkswagen Financial Services) e Sergio Ricardo Moyses (FIERGS/CIERGS).

Para Luiz Kenji, CIO da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo – SPDR, que já esteve na primeira edição, este é um evento estratégico. “As feiras de negócios são as que propiciam aos compradores a oportunidade de se atualizarem e acompanharem as tendências do mercado tecnológico num único espaço, daí, a importância das suas realizações”, afirma. Ernani Paulo Toso, CIO da Grendene, participará pela primeira vez e também acredita nessa estratégia. “Indo ao evento concentro muitos contatos rápidos, em poucos dias, futuramente disponibilizo agenda para os fornecedores com real interesse.) destaca. Em relação à busca de soluções, alguns executivos já vêm com foco definido, como é o caso da Unique Rubber. “No momento estamos em projeto de implantação de ERP e nosso foco está em ERP e BI, porém há budget para renovação da Infra, equipamentos de rede e telefonia”, adianta André Poletto, responsável pela infraestrutura da Unique Rubber.

Entre os setores abrangidos pelos convidados figuram: Educação; Alimentício; Automotivo; Borracha; Calçadista; Eletrônico; Metal-mecânico; Financeiro; Federações; Transporte; Medicamentos; Fumicultura e Governo.

BITS une exposição com atividades paralelas

A BITS 2014 contará com pavilhão de exposição, com estandes de países como Portugal, Alemanha, Argentina e Índia. As BITS Global Conferences, congresso internacional oficial, traz os principais temas e tendências do mercado para atualização profissional. Este ano o foco é Datability e Inovação. Saiba mais em www.bitsouthamerica.com.br/programacao-global.php

O Business Matchmaking – rodadas de negócios internacional, com inscrições abertas até 30 de abril – é uma oportunidade gratuita para que as empresas troquem informações e façam negócios com todo mundo, com agendas personalizadas. Informações: www.b2match.eu/bits2014. E o Espaço Inovação, área da feira que reúne e conquista o público jovem e conectado.

Feira atrai eventos simultâneos de diferentes segmentos

Uma das marcadas da adaptação da BITS ao mercado sul-americano é realização de eventos simultâneos, que reúnem e movimentam diferentes públicos e setores da tecnologia, além de academia e governo. Veja os eventos que estão dentro da BITS este ano:

• IX Seminário de Telecomunicações – realizado pelo Conselho de Infraestrutura e o Grupo Temático de Telecomunicações – GT Tel, da FIERGS, vai reunir profissionais de tecnologia, indústria de equipamentos, prestadores de serviços, operadoras e clientes para debater as tendências do mercado e as soluções.

• Social Here#BITS – evento sobre o mundo digital para empresas abordando marketing, mídias sociais, novas tecnologias e empreendedorismo, de maneira dinâmica interativa, com painel sobre Startups.

• DASH GAMES – O primeiro evento internacional voltado exclusivamente para a indústria de jogos Latino-Americana propõe o compartilhamento de informações sobre produção e mercado.

Mais informações sobre os eventos simultâneos da BITS em www.bitsouthamerica.com.br/eventos.php

Sobre a BITS
A BITS – Business IT South America é promovida e organizada pela Hannover Fairs Sulamérica, empresa do grupo Deutsche Messe AG, em parceria com a FIERGS – Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul. A Feira tem patrocínio Master do Sebrae e apoio da Prefeitura Municipal de Porto Alegre.

Em 2013, a BITS contabilizou uma visitação com mais de 12 mil acessos de profissionais ligados ao setor de Tecnologia da Informação e Comunicação. A feira reuniu 206 empresas, de 20 países. Nas Global Conferences, foram mais de 700 participantes que assistiram a mais de 50 palestras nacionais e internacionais nos três dias de evento. As Rodadas geraram expectativa de US$ 13 milhões em negócios, reunindo 14 países. Um dos destaques da feira em 2013 foi o CIO Project, que reuniu num espaço exclusivo CIOs de grande empresas compradoras que tiveram acesso a apresentações das empresas expositoras, num formato personalizado de contato e networking.

Informações: www.bitsouthamerica.com.br

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Consumidor sente-se inseguro para realizar transações via mobile, revela pesquisa da AVG

A AVG Technologies, fabricante de softwares de segurança para computadores e dispositivos móveis, anuncia hoje os resultados do segundo anuário ‘Global Trust Report’. O relatório, realizado em associação com a MEF, comunidade global para conteúdo e comércio mobile, analisa informações de mais de 10 mil usuários de mídias móveis de 13 países e busca examinar os maiores problemas da indústria como privacidade, transparência e segurança para identificar seu impacto no que diz respeito a conteúdos, comércio e comportamento do consumidor ao redor do planeta.

O estudo revela que a confiança, ou a falta dela, é a principal barreira para a ampliação do comércio mobile. 30% dos usuários de dispositivos móveis ouvidos afirmaram que a falta de confiança é o maior obstáculo para que eles realizem compras e utilizem serviços a partir de seus smartphones ou outros aparelhos. Apesar do dado alarmante, apenas 9% disseram já ter vivido tais experiências negativas.
Além disso, o problema da desconfiança do consumidor está crescendo. Se nesse ano 40% disseram que a confiança é uma das possíveis barreiras contra as compras mobile, em 2013 esse número era de 35% e em 2011 era de 27%. Se pensarmos adiante, no ano de 2015 essa falta de confiança poderá impedir um em cada dois usuários de comprar usando o smartphone.

O relatório ainda identificou que:

CONFIANÇA

– Os usuários com mais de 35 anos (43%) são os mais desconfiados. Esse dado pode refletir uma maior compreensão dos potenciais riscos entre os consumidores mais velhos.
– A desconfiança não é apenas uma barreira para a compra. 37% dos entrevistados afirmaram que foi ela quem os impediu de utilizar aplicativos instalados em seus smartphones. Esse problema é menor em mercados mais maduros como Reino Unido e Estados Unidos, e mais expressivo em mercados em desenvolvimento. México e China (49%) lideram a lista, seguidos por Arábia Saudita (48%) e Brasil (46%).

PRIVACIDADE

– 65% sentem-se descontentes ao compartilhar informações pessoais com um aplicativo, os mercados mais maduros são os mais reticentes: Reino Unido (79%) e EUA (76%). No Brasil o descontentamento chega a 71%.
– 16% das pessoas pesquisadas consideram a necessidade de compartilhar informações uma barreira para compras mobile. No Brasil, esse índice chega a 24%, o mais alto entre todos os países pesquisados.
– A maior parte dos usuários não toma qualquer tipo de atitude para se proteger.
– Para a maior parte deles (48%) o meio mais fácil para obter informações sobre aplicativos é via resenhas nos app stores.

TRANSPARÊNCIA

– 42% acham fundamental saber que um aplicativo está coletando e compartilhando suas informações. No ano anterior esse número era de 49%. No Brasil 60% consideram extremamente importante ter essa informação com clareza.

SEGURANÇA

– 65% dos usuários sabem pouco ou nada sobre ameaças e malware em dispositivos mobile.
– 74% afirmaram que o medo dos malwares faze com que sejam mais cautelosos ao baixar um aplicativo, ou vai torná-los mais cautelosos agora que eles entenderam do que se trata.
– Mulheres (80%), acima de 35 (81%) e os com gastos mais altos (79%) são as mais preocupadas.

“Estamos presenciando o surgimento de uma geração conectada, que cresceu on-line e tem baixas expectativas em relação à privacidade de dados. Essa realidade contrasta com a realidade dos usuários com mais de 35 anos, que, na pesquisa, pareceram estar muito mais preocupados com a nova tecnologia e suas implicações,” explica Mariano Sumrell, diretor de marketing da AVG Brasil.

“Podemos descrever o mundo conectado de hoje como ‘A Internet das coisas’, pois os dispositivos estão cada vez mais inteligentes. Os indivíduos precisam não apenas gerir dispositivos, mas manter o controle de suas informações pessoais. Definir as normas para esses novos aparelhos e seus usos é um desafio para toda a sociedade. As conclusões deste relatório alertam a indústria de mobile sobre a necessidade de ajudar os consumidores a manter o mundo mais conectado, simples, seguro e privado – e ser transparente sobre isso”.

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Celular: a porta de entrada para a Internet

A 13ª edição do F/Radar, estudo sobre internet realizado pela F/Nazca Saatchi & Saatchi em parceria com o Instituto Datafolha, constatou que 41 milhões de pessoas acessam a Internet pelo celular hoje no Brasil. Estima-se que 3,8 milhões de brasileiros tenham tido seu primeiro contato com a Internet pelo dispositivo móvel, número que deve continuar crescendo em 2014.

Segundo a pesquisa, os principais motivos apontados pelas pessoas que não acessam a internet hoje, mas pretendem “entrar” na rede, são o fato de não possuírem um computador (47%) e acharem a internet algo “difícil ou complicado”. O celular tende a ser um solucionador nos dois casos.

O estudo aponta que adquirir um celular com acesso à internet hoje se prova uma alternativa mais econômica em relação aos computadores de mesa, tanto na aquisição do aparelho como no valor do plano de dados. Dos brasileiros que acessam a internet pelo celular, 63% o fazem com o plano pré-pago, ainda mais econômico que o pós-pago. Já 19% dos brasileiros sequer possuem um plano de dados, ou seja, seu acesso à internet está condicionado ao uso do wi-fi nos locais em que se encontra.

Os consumidores também apontam a facilidade de manuseio do aparelho e a conveniência de acessar a internet em qualquer lugar como os maiores motivos para o acesso à rede pelo celular, o que deve motivar futuros internautas a se aventurarem na rede pelo dispositivo.

O F/Radar também traça um perfil do usuário de internet móvel no país. Dos internautas que utilizam celular e tablet para se conectarem, 54% são do sexo masculino, 68% possuem entre 16 e 34 anos, 48% são da classe A/B e 54% completaram o ensino médio.

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Mobilidade, All-in-ones e Internet das coisas são apostas da Intel para 2014

Com o avanço nas tecnologias para computação pessoal, 2014 será um ano de grandes novidades na indústria. Performance e uso mais intuitivo ganharão mais força como diferenciais, já que os recursos dos dispositivos têm convergido nos últimos anos. Frente a este movimento do mercado, a Intel vai reforçar os investimentos, oferecendo à indústria mais ferramentas para explorar formatos diversos, com baixo consumo de energia e agilidade de processamento.

A Intel apostará no desenvolvimento dos systems on a chip (SoCs), e formatos ainda menores movimentarão a indústria no próximo ano. Os novos modelos de 14nm chegarão ao mercado em 2014, enquanto os de 10nm em 2015. Sistemas mais compactos e eficientes alimentarão uma nova onda de tablets, sistemas 2 em 1, Ultrabooks™ e outros dispositivos poderosos.

No campo dos PCs, o desktop vai mostrar que sua história continua forte. De fato, os computadores estão 1,8 vezes mais rápidos do que eram há 4 anos. 2014 verá um aumento positivo para este mercado, mas haverá uma mudança na preferência do consumidor. Os All-in-Ones irão despontar como o novo desktop para toda a família, por ser mais compacto e prático. Este modelo vem reforçar o papel do PC como o “centro” das cassa brasileiras, integrando parte da decoração do imóvel.

A demanda corporativa por computadores também continuará crescendo em 2014. Os gestores de TI estão mais conscientes do impacto de um PC em bom estado para o rendimento do trabalho e haverá disposição para a troca dos computadores mais antigos que atrapalham a produtividade das empresas. Outro fator que deve acelerar esse movimento é o fim do suporte ao Windows* XP no primeiro semestre do próximo ano. As empresas devem migrar para sistemas operacionais mais recentes, como o Windows 8, o que gera demanda por máquinas com melhor desempenho.

Também é esperada uma grande procura por dispositivos móveis. A demanda por tablets em 2014 será bastante grande. Com a grande variedade de fabricantes e modelos disponíveis, o consumidor passará a escolher dispositivo em função dos recursos e desempenho. Em 2013, o mercado brasileiro conheceu os primeiros modelos de tablets com Intel Inside, movimento que deve continuar com bastante força em 2014.

Outro modelo que ganha popularidade é o 2 em 1, por sua versatilidade: funciona como laptop quando é necessário trabalhar ou estudar, e um tablet quando se precisa de maior mobilidade. Em 2014, o mercado de 2 em 1 ficará muito mais competitivo, porque a tendência é a fabricação local, que vai reduzir os preços e aumentar a procura.

“Com a chegada de novos modelos de computadores pessoais com a mais recente geração de processadores da Intel, o usuário terá cada vez mais facilidade para explorar conteúdo nos mais diversos formatos, desde documentos off-line até conteúdo multimídia com maior complexidade”, afirma Fernando Martins Presidente e Diretor Geral da Intel Brasil. “A eficiência e versatilidade dos equipamentos será diferencial para manter os PCs relevantes”, completa Martins.

E já que os novos processadores de 4° geração oferecem melhor funcionamento, a usabilidade dos dispositivos tende a ficar cada vez mais simples e intuitiva, para atender as diversas necessidades dos usuários. Isso não significa que os modelos de usabilidade mais recentes, como o touch, irão dominar o mercado. Os dispositivos estão caminhando para uma versatilidade que dá ao usuário a opção pelo modelo de uso, de acordo com a atividade que está desempenhando.

Internet das Coisas – A Intel acredita que 2014 trará um rápido avanço das tecnologias emergentes, com as máquinas compreendendo melhor as necessidades dos usuários. A Internet das Coisas vai transformar a forma como a tecnologia é encarada, tornando inteligentes os equipamentos usados diariamente, com soluções para o auxílio ao usuário, a tradução de falas, a realidade aumentada, o controle de gestos e as interfaces usadas pelos usuários nas vestimentas.

“A indústria hoje está trabalhando para oferecer mais dispositivos conectados e inteligentes, que se comunicam e compartilham dados uns com os outros e a nuvem. As tecnologias que irão convergir para a internet das coisas vão facilitar a vida, desde soluções para tarefas domésticas, até dispositivos sofisticados para indústrias” diz Fernando Martins. “A Intel está focada em estimular a inteligência em novos dispositivos para ajudar a conectar os bilhões de dispositivos existentes”.

E à medida que a tecnologia progrida e a inovação continue em 2014, surgirão novos conceitos de entretenimento. 2014 verá um novo segmento para o entretenimento doméstico. Com cada vez mais programas de TV, filmes e conteúdo sendo criados para dispositivos móveis, a indústria da mídia está passando por uma grande mudança em todo o mundo.

A perspectiva é que os fabricantes de hardware levem as verdadeiras capacidades da TV para os all-in-ones. Será criado um dispositivo múltiplo e pessoal para que cada membro da família tenha sua própria tela de login com seus próprios programas e previsões intuitivas sobre o que a pessoa poderia querer assistir com base em seu histórico de visualização.

Vestíveis – Os últimos 12 meses viram uma explosão de lançamentos com esta tecnologia vestível. Esta tendência continua para os próximos anos. O baixo consumo de energia será essencial para o futuro de dispositivos e sensores em vestimentas para espaços inteligentes, onde o carregamento frequente ou mesmo os cabos seriam inconvenientes ou até mesmo impossíveis.

Entre as aplicações mais promissoras de tecnologia para vestíveis estão no segmento de saúde. “Dispositivos em vestimentas já podem informar o ritmo cardíaco e à medida que os serviços médicos chegam à Internet, nossos dispositivos poderão disparar um alerta para os serviços de emergência. Este será um verdadeiro ponto de inflexão para os sistemas de saúde, quando testemunharmos a interação direta com os profissionais em medicina nos momentos de necessidade”, afirma Fernando Martins.

Big Data – Iniciando em 2014, os próximos anos verão a barreira dos 15 bilhões de dispositivos conectados ultrapassada no mundo inteiro. A grande questão é para onde os dados vão quando esses dispositivos se conectam e a melhor forma de usar essa informação.

A indústria vai crescer bastante em torno da análise preditiva e dados brutos. O Big Data ajudará as empresas a serem mais inteligentes e progressivas, dando a elas vantagens competitivas. O setor público, do mesmo modo, deve seguir a tendência. A análise de dos dados disponíveis é emergente, mas também estratégica. A oportunidade está em fazer com que os dados realmente funcionem para criar valor para consumidores, empresas e governos.

“Isso resultará em um imenso volume de dados e uma necessidade correspondente por análises inteligentes. A Intel está trabalhando com as principais empresas, provedores de serviços de telecomunicações e nuvem para oferecer tecnologia para que ferramentas de Big Data cada vez mais eficientes”, finalizou Martins.

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