Empresas do Paraná podem se inscrever no Benchmarking de Recursos Humanos

As inscrições para o 9° Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos estão abertas até o dia 31 de julho. O levantamento é feito exclusivamente com organizações paranaenses, levando em consideração os dados de 2016. O estudo, uma parceria entre a Bachmann & Associados e a Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná (ABRH-PR), irá avaliar 12 indicadores: Absenteísmo, Rotatividade, Taxa de evasão, Horas extras pagas, Tempo de treinamento, Escolaridade, Grau de terceirização, Afastamentos por doenças, Taxa de frequência de acidentes com afastamento TFCA, Índice de retenção (90 dias), Uso da remuneração variável e Equidade de gênero. Os interessados podem se inscrever no site: www.indicadoresrh.com.br/gratis.

Para o coordenador do estudo, Dorian Bachmann, a profunda recessão da economia nos últimos anos trouxe efeitos nos resultados da pesquisa. “Alguns indicadores acompanhados pelo RH apresentaram, do ponto cartier love bracelet
de vista dos negócios, alguma melhora. É o caso da Rotatividade e do Percentual de Horas Extras Pagas, que têm caído nos últimos anos. Agora, ao menos no Paraná, começa uma reversão; desde 2014 não tínhamos quatro meses seguidos com saldo positivo na geração de empregos, como ocorreu de janeiro a abril deste ano, segundo os dados do Ipardes. Assim, os gestores de pessoas cartier bracelet gold
devem começar a considerar essa nova conjuntura. Esperamos que o 9° Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos traga insights e contribua para o entendimento desse novo ambiente, oferecendo uma visão mais estratégica e positiva cartier love bracelet para os negócios”, diz.

Os resultados, fornecidos por meio de um relatório enviado a cada uma das organizações participantes, serão fonte importante à atividade de gestão estratégica de RH. Entre os benefícios do Benchmarking estão o acesso às informações confiáveis e de qualidade para orientar decisões gerenciais, aos dados sensíveis que não estão disponíveis no mercado e redução de mão de obra na elaboração deste tipo de estudo. Mais informações: (41) 3324-5336 ou indicadoresrh@bachmann.com.br

Serviço – 9° Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos

Período de coleta de dados: até 31/07/2017
Inscrições: www.indicadoresrh.com.br/gratis
Mais informações: (41) 3324-5336 ou indicadoresrh@bachmann.com.br Organização: Bachmann & Associados e Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná – ABRH-PR

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Com 50 anos de atuação, ABRH-PR é referência em gestão de pessoas

Membros da Diretoria da ABRH-PR - Gestão dos 50 Anos Foto: Tiago Ceccon

Ter a educação como um diferencial no desenvolvimento de lideranças notáveis, construindo empresas de excelência e uma sociedade melhor constitui o compromisso da Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná – ABRH-PR, que neste mês de julho, precisamente no dia 15, completa 50 anos de atuação no estado. Para cumprir essa missão e desenvolver líderes que façam a diferença, a instituição desenvolve ações e projetos de formação de organizações mais produtivas, eficientes e conscientes de seu papel no contexto social e econômico do país e, com isso, contribui na consolidação da área de gestão de pessoas como agente transformador.

O jubileu representa que nessas 5 décadas, a instituição se tornou a principal referência em gestão de pessoas e recursos humanos no Paraná. Foram 16 presidentes, profissionais importantes em suas áreas de atuação, que se notabilizaram por manter os movimentos de vanguarda da Associação, focar no aprimoramento de pessoas, colaborar para tornar as organizações mais produtivas e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do estado.

Ao longo de sua história, a instituição, que reúne um importante grupo de profissionais e empresas parceiras, já realizou dezenas de encontros, eventos, palestras, cursos e workshops, totalizando um público de mais de 1,5 mil pessoas por ano.

Gestão dos 50 anos

Eleita para presidir a ABHRH-PR até 2018, Susane Zanetti afirma que os 50 anos da instituição significam que a entidade tem sustentabilidade na sua missão de ser um canal de atualização em tendências e novidades em gestão de pessoas e no desenvolvimento e capacitação de lideranças. Para ela estar à frente da ABRH-PR no jubileu é um orgulho. “Acredito no voluntariado como forma de doação a uma causa. E sei que posso ser uma porta voz na continuidade de nossa grande responsabilidade que é ser referência na área de gestão de pessoas e recursos humanos”, argumenta.

A gestão dos 50 anos da ABRH-PR é composta ainda por Rodrigo Titon (vice-presidente) e Paulo Moacir (vice-presidente financeiro), e tem como DNA desenvolver lideranças transformadoras que farão a diferença. “Nossos objetivos visam a apoiar os líderes neste importante papel que é fazer a gestão de suas pessoas para que a organização alcance resultados”, detalha a presidente. Além disso, a atual gestão mantém o compromisso de incentivar as lideranças para uma postura positiva, de que tudo é possível, apesar das adversidades.

Segundo Susane, recursos humanos é a área que realmente entende a ‘dor’ do gestor, que sabe o quanto é difícil levar a organização a ser uma boa empresa para trabalhar, num clima sadio e produtivo. O setor se tornou fundamental nas organizações nesses últimos anos, completa. A presidente da ABRH-PR afirma que nesse momento, a instituição continuará atuando como um canal de atualização. “Nosso trabalho sempre será identificar as necessidades na área de gestão de pessoas, trazer tendências e produzir conteúdo relevante para a comunidade”.

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Estudo revela importância da gestão de pessoas em momentos de crise

Melhor desempenho na gestão de pessoas preserva a competitividade das empresas num ambiente de negócios mais difícil, sugere a sétima edição do “Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos”. O estudo, produzido pela Bachmann & Associados, em parceria com a ABRH-PR – Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná, foi divulgado recentemente. Os resultados da pesquisa são importantes aliados no processo de gestão, principalmente no momento econômico atual, avalia o diretor da Bachmann & Associados, Dórian L. Bachmann. “Os dados podem ainda encorajar e estimular os gestores a buscar níveis mais elevados de desempenho e se prepararem para enfrentar períodos críticos”, coloca.

A pesquisa analisou 12 indicadores tradicionais na área de recursos humanos como, por exemplo, rotatividade, absenteísmo, retenção, horas extras pagas, terceirização e treinamento, com base nos dados de 2014, e contou com a participação de 218 organizações (13% micro ou pequena, 27% de médio porte e 60% de grande porte). A amostra incluiu pouco mais de 200 mil colaboradores. O estudo traz um retrato da gestão de pessoas no Paraná e mostra que houve melhoria no desempenho das empresas e adaptação ao cenário adverso da economia. Aponta saudável redução no número de horas extras pagas e na quantidade de terceirizados, mas mostra redução no tempo direcionado a treinamento. Indica tênue melhoria na taxa de acidentes.

Resultados em destaque

Em relação à rotatividade, a pesquisa aponta que, em média, o indicador atingiu 38,5%, valor mais baixo se comparado com 2014, que foi de 41,4%. Cenário diferente para o comércio, especialmente influenciado pelo segmento varejista, que apresentou rotatividade de 62,3%, mais elevada que serviços (39,5%) e indústria (34,6%).

Resultado importante se refere ao índice de retenção de colaboradores. A análise indica que quase dois terços das empresas apresentaram retenção inferior a 90% nos primeiros 90 dias da contratação. Essa perda por iniciativa dos empregados foi de 19,4% (comércio), de 16,6% (serviços) e de 9,8% (indústria). A participação feminina na força de trabalho se manteve estável, atingindo a faixa de 40%.

No indicador absenteísmo, a pesquisa sinaliza que as empresas perderam 2,2% do tempo dos empregados devido às ausências. E o absenteísmo médico provocou perda de 1,0% do tempo contratado.

No que se refere às horas extras pagas, a pesquisa mostra que, em média, corresponderam a 2,9% das horas trabalhadas. A redução pode ser considerada como reflexo de melhor gestão ou de menor demanda no mercado. Em 2013, o índice ficou em 3,4% e no ano anterior, 5,1%. O grau de terceirização também reduziu nos últimos anos: caiu de 13,9% em 2009 para 8,5% em 2014.

A pesquisa indica ainda que as organizações investiram 1,2% do tempo de seus empregados em treinamentos, o que corresponde a aproximadamente 32 horas por empregado no ano. E que o maior percentual de empregados sem o ensino fundamental estava nos segmentos da construção pesada e de logística. Mas, em média, 10,2% dos empregados da amostra são pós-graduados.

A sétima edição do “Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos” assinala também que, considerando o universo de empresas pesquisados, 39,7% dos empregados receberam algum tipo de remuneração variável. No entanto, 28% das organizações ainda não adotam qualquer forma de remuneração variável ou por resultado.

O estudo registra que na média as empresas da amostra apresentaram Taxa de Frequência de Acidentes com Afastamento (TFCA) de 8,01 acidentados por milhão de horas trabalhadas. A meta de “acidente zero” foi alcançada por 61 (28%) das organizações.

O relatório completo do 7º Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos está disponível para download gratuito em: http://www.bachmann.com.br/website/documents/Benchmarking2015R1.pdf

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