De volta a Curitiba, Go Digital reúne especialistas em Marketing Digital do Brasil e dos EUA

Quando mais da metade da população brasileira possui acesso à internet, uma coisa é certa: qualquer empresa que bracelets não queira perder oportunidades de negócio precisa estar conectada. Mas como utilizar este meio da melhor maneira? Quais as melhores estratégias e as novas tendências do Marketing Digital para atingir o público desejado?

É com essa proposta e com o objetivo van cleef arpels jewelry replica de responder essas perguntas que, após o sucesso da primeira edição, em 2015, o Go Digital volta a Curitiba nos dias 9 e 10 de dezembro para mais uma imersão no universo digital. Desta vez, de uma forma ainda mais impactante.

Em cada um dos dois dias de evento, quatro palestrantes ministrarão palestras sobre alguns dos assuntos mais relevantes da área. Serão 16 horas em que os participantes aprenderão mais sobre mídias sociais, Growth Hacking, Inbound Marketing, estratégias de Marketing Digital, Neuromarketing, entre outros.

“Vemos que a internet ainda tem um grande potencial a ser explorado, mas as pessoas acabam limitando seus resultados, justamente por não conhecerem as estratégias e ferramentas adequadas. Queremos ajudá-las a mudar isso”, explica Carlos Müller, diretor de Marketing da CreativeBizz (creativebizz.com), agência digital idealizadora do evento.

Para garantir o alto nível de conhecimento, um time de peso foi convocado para palestrar. Além de nomes do próprio Paraná, profissionais atuantes nos mercados de Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro estarão no encontro, que será realizado na Universidade Positivo. Isto sem falar na presença internacional e exclusiva no evento, que vem diretamente dos Estados Unidos para o palco do Go Digital.

“Um dos destaques é o gerente de Marketing da HubSpot para a América Latina, que virá dos EUA especialmente para participar conosco”, antecipa Müller. “Trata-se de ninguém menos que uma das principais empresas do mundo em estratégias e resultados na web. Enfim, será uma oportunidade realmente diferenciada”, completa.

Outro nome replica cartier love bracelets de destaque é Cristiano Santos, coordenador de Mídias Sociais da Editora Globo, que faz sua segunda participação no evento e, este ano, vem com uma nova palestra. “Enquanto especialista de peso que é no LinkedIn, o convidado trará todas as novidades para quem deseja otimizar os resultados nesta rede social”, ressalta.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas na página do Go Digital, onde também está disponível toda a programação do evento.

Mercado de Marketing Digital

Segundo o IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau), referência no mercado publicitário, os negócios online movimentaram mais de R$ 9,3 bilhões em 2015. Para 2016, a previsão é de crescimento de 12%, chegando a R$ 10,4 bilhões.

O segmento que mais movimentou verbas publicitárias foi o search/classificados. Nele, foram gastos R$ 5,16 bilhões, seguindo por R$ 3,14 bilhões de Display/redes sociais. Já vídeo ficou em terceiro lugar com R$ 1,03 bilhão. Liderada pelo IAB Brasil, a pesquisa foi batizada de Digital AdSpending e teve entre os seus mentores o ComScore e a colaboração empresas que compõem o mercado online brasileiro.

Evento: Go Digital 2016 – Evento de Imersão em Marketing Digital

Data: 9 e 10 de dezembro (sexta-feira e sábado)

Horário: 8h às 18h30

Local: Universidade Positivo (auditório do Bloco Azul)

Endereço: Rua Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 – Campo Comprido

Inscrições e programação: http://eventogodigital.com.br/

Mais informações: (41) 3019-9500

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Setor de TI do Paraná vai ter Bancada Digital na Assembleia Legislativa

Em visita ao Comitê Estadual de replica cartier Governança de Tecnologia da Informação e Comunicações, o deputado estadual Guto Silva anunciou a criação de uma bancada digital na Assembleia Legislativa. A iniciativa visa fortalecer o setor de TIC, considerado um dos cartier bracelet gold
mais importantes para o crescimento da economia do Paraná. Veja mais detalhes em reportagem hermes replica jewelry do Valor Agregado.

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Paraná entre os melhores na Olimpíada do Conhecimento 2016

O Senai Paraná foi o segundo colocado na classificação geral da Olimpíada do Conhecimento 2016. Depois de quatro dias de competições e provas, das quais participaram 1.200 competidores de 26 estados do país, foram premiados os melhores alunos em sete áreas tecnológicas.

Os estudantes do Paraná trouxeram para casa 12 medalhas: 6 de ouro, 3 de prata e 3 de bronze. A delegação paranaense foi composta por 48 alunos e 11 avaliadores.

A Olimpíada do Conhecimento é o maior torneio de Educação Profissional das Américas e foi realizado em Brasília. O evento acontrece a cada dois anos e nesta cartier love bracelet replica edição, com novo formato, recebeu mais de 118 mil visitantes em um espaço de 50 mil metros quadrados.

Os alunos foram avaliados por conhecimentos teóricos e práticos, habilidades intelectuais e atitudes consideradas essenciais para o exercício profissional. São levados em conta ainda, os produtos de projetos desenvolvidos em uma situação real de mercado nas diversas áreas.

Para a gerente executiva de Educação do Sesi e Senai Giovana Punhagui, “foi uma grande oportunidade de os alunos mostrarem o que aprenderam e para trocar experiências. Acredito que esses sejam os maiores ganhos de eventos como esse. Trata-se da prática aliada à teoria e em tempo real”.

Vanessa Frason, gerente de Educação Profissional do Senai, compartilha a ideia. “Com o novo formato, a edição desse ano reflete o processo educacional. O que acontece na Olimpíada é o que ocorre em sala de aula, com buscas inovadoras para problemas que são da vida real”, afirmou.

Medalhas de ouro

Nas avaliações individuais, o Paraná recebeu o ouro pelo desempenho de Johnata dos Santos Matheus, em Usinagem CNC (Comando Numérico Computadorizado). Os competidores de seis estados tiveram uma hora para programar e simular a fabricação de uma peça com base no projeto solicitado pelos organizadores da prova. Eles usaram um software simulador de uma máquina CNC para fabricar peças de forma automática.

Outro ouro foi conquistado pelo aluno Carlos Eduardo fake cartier bracelet de Almeida, em Web Design, que teve como desafio uma hora para realizar melhorias em um site de um banco de sangue do Distrito Federal, com o objetivo de incentivar as pessoas à doação. As melhorias deveriam ser feitas com base em recursos e parâmetros técnicos fornecidos. O trabalho foi avaliado pelo público presente.

Gustavo Cavalcante Borges, que recebeu o terceiro ouro do Paraná, teve uma hora para elaborar um jogo, com base no banco de dados e parâmetros técnicos fornecidos. A escolha para esse desafio, de Soluções em Software, foi feita por votação popular.

Também receberam ouro dois alunos que participaram do Sistema de Avaliação da Educação Profissional (Saep). Essas foram avaliações práticas em que se analisaram a qualidade da educação em cinco cursos técnicos e três de qualificação ofertados pelo Senai. Os alunos vencedores foram Milton Bittencourt do Técnico em Edificações e Daniel Francisco Dallavale Júnior, do Técnico em Mecânica.

E uma medalha de ouro foi entregue ainda para a ex-aluna Giseli Silvestre, com deficiência auditiva (Categoria Pessoa cartier bracelet com Deficiência – PcD), em Costureiro Industrial. Giseli competiu com outros 9 participantes de vários estados na confecção de uma camiseta polo, no período de 5 horas, e de uma saia cargo em seis horas.

Medalhas de prata

Ainda nos desafios individuais, o aluno Marcelo Sedoski recebeu a medalha de prata pelo desempenho em Eletrônica. Ele ficou em segundo lugar na tarefa de soldar e montar uma placa eletrônica para controlar e realizar o funcionamento de uma máquina.

Já Leandro Ribeiro Moreira levou a prata por sua atuação no desafio de Gestão de Redes. Os alunos competidores tiveram uma hora para montar e configurar uma rede wireless (sem fio) com total segurança, e capturar em vídeo imagens do público que acompanhava o desafio.

Nos desafios por equipes, a prata ainda ficou com os alunos da área de Transporte e Logística. Cacio Eduardo dos Santos Fonseca, Gabriel Ferreira Dos Santos, Gabriella Dos Santos Leal e João Matheus Strehl tiveram que transformar o motor, a suspensão, o sistema de som e a aparência de seis Ford Ka novos, de motor 1.5 e 110 cavalos. Tudo isso com R$ 25 mil que receberam e as metas de modificar a potência do motor, ampliando-a para pelo menos 120 cavalos.

Medalhas de bronze

Única representante feminina no desafio individual de Soldagem, Jheniffer Silva ficou com o bronze. Ela e seus adversários tiveram que, com uma máquina de solda, montar e soldar um quadro de bicicleta em uma hora.

Também trouxe o bronze o aluno Gabriel Ferreira dos Santos. Ele participou do desafio individual em Pintura Automotiva, em que os competidores tiveram que reparar riscos e defeitos de pintura na porta de um veículo com ferramentas manuais para polimento e tintas para pequenos reparos. O trabalho foi avaliado pelo público presente no evento.

Inova Senai

O Paraná, que concorreu com três projetos no Inova Senai, ficou com o bronze para o Bio Fitch, um filtro biológico para tratamento de chorume.

Criado com o objetivo de desenvolver a capacidade empreendedora e a inovação, o Inova promove projetos elaborados por alunos, professores, consultores e técnicos do Senai. Durante a Olimpíada do Conhecimento 2016, foram submetidos 310 projetos inovadores e os 30 finalistas ficaram expostos ao público. Desde 2012, o Centro Internacional de Inovação do Senai Paraná realiza junto ao Departamento Nacional do Senai a organização do prêmio, capacitação em modelagem de negócios inovadores, mentoria e preparação das equipes para apresentação aos investidores.

Grand Prix Nacional

Recebeu troféu de terceiro lugar a equipe paranaense que participou do Grand Prix. Durante 72 horas ininterruptas os alunos do Senai de vários estados precisaram apontar soluções para problemas apresentados pelas empresas Bosch, Renault, Lakes Fish e O Boticário.

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Revolução digital no agronegócio – Por Ricardo Fachin

FH CONSULTING - CURITIBA 21-11-2012.FH CONSULTING EMPRESA DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO.NA FOTO RICARDO FACHIN DIRETOR DA FH CONSULTING.FOTO MARCOS BORGES / AGENCIA DE NOTICIA GAZETA DO POVO
FH CONSULTING – CURITIBA 21-11-2012.FH CONSULTING EMPRESA DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO.NA FOTO RICARDO FACHIN DIRETOR DA FH CONSULTING.FOTO MARCOS BORGES / AGENCIA DE NOTICIA GAZETA DO POVO

Ao simplificar os processos, as organizações conseguem agilidade para os negócios e passam a ser mais competitivas no mercado. As soluções tecnológicas e comércio eletrônico, conquistam as companhias de agronegócio que projetam um desempenho positivo para 2016.

O setor prevê um crescimento entre 1,5% e 2,2%. Segundo a CNA, neste ano, o Valor Bruto da Produção (VBP) da agropecuária chegará a R$ 529,9 bilhões. Vale lembrar que, em 2015, o agronegócio representou 23% do PIB nacional, 35% da força de trabalho do país e 40% das exportações brasileiras.

No caso do Paraná, estado que se destaca no setor agrícola com 220 cooperativas filiadas à Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), o faturamento em 2015 foi de R$ 60,4 bilhões. Esse valor ganha ainda mais destaque se comparado ao PIB brasileiro, que no ano passado teve uma retração de 3,8%.

Mas, mesmo com os avanços do segmento, ainda há muitos gargalos e deficiências a serem supridos. É aí que a tecnologia pode auxiliar as cooperativas, agroindústrias e quem trabalha no campo.

Hoje, ter o controle operacional do negócio passou a ser o desejo de toda organização. Desejo que se torna realidade por meio da tecnologia. Uma das soluções desenvolvidas pela marca alemã SAP, o S/4 HANA traz simplificação para os processos e possibilita a uso real de Big Data (grandes volumes de dados).

Se, hoje, uma simulação de planejamento de produção pode durar horas para ser realizada, com o SAP S/4 HANA são segundos, ou seja, o software permite o replanejamento de toda a empresa: logística, produção, vendas e finanças, a fim de atender as demandas estratégicas das cooperativas. Vale destacar que, se a logística não for bem gerenciada, há riscos de perder contratos e, até mesmo, a própria produção.

Outro desafio para as cooperativas e agroindústrias é a diversidade de negócios – tudo precisa estar integrado e a informação gerencial consolidada. Nas plataformas tradicionais não é possível fazer a integração em tempo real – muitas vezes, o profissional da área tem que olhar em vários sistemas diferentes para obter os dados desejados – e quando o faz são com informações dos dias anteriores, dessa maneira não consegue a mesma qualidade de informação oferecida pela SAP.

Ajustar a gestão contábil, fiscal e financeira das operações é mais uma questão a ser solucionada pelas cooperativas. O Simple Finance e a plataforma fiscal da SAP (TDF) ajudam nesta tarefa. Tornam o trabalho dos usuários e gestores mais intuitivo e produtivo, usam informações em tempo real para reduzir riscos e diminuir a exposição fiscal das empresas.

Outra “grande solução” para as cooperativas

Além do S/4HANA, as organizações contam com o software de Gestão de Contratos Agrícola (Agricultural Contract Management – ACM) da SAP. A solução gerencia as atividades relacionadas aos contratos e oportunidades do negócio agrícola, ao promover a gestão eficaz de contratos.

No caso das cooperativas, por exemplo, se percebe que as soluções atuais, são de difícil atualização e baixo nível de integração, expondo as empresas a riscos e dificultando o cálculo do resultado real de uma operação. Nesse caso, o ACM da SAP é uma boa opção, agrupa os contratos de compra com os de venda, gerencia o volume de compra, vendas, variações dos preços e o resultado.

Em resumo, por meio deste software– que atende organizações de todos os tamanhos – é possível ter controle das relações na cadeia de suprimento de matéria-prima, produção e vendas, a começar pela identificação de fornecedores de grãos; gerenciamento de volume de produção; preço e qualidade; controle de prazos de entrega e acompanhamento da liquidação final do contrato.

As soluções da SAP vieram para suprir as demandas por eficiência, qualidade de produção, redução de custos, desperdícios e competitividade.

Ricardo Fachin – Diretor Corporativo da FH

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Era digital traz novo fôlego à economia

Por Allan Pires

Na semana passada tivemos mais cenas de choro em cadeia nacional e em horário nobre, principalmente discursos sobre injustiças cometidas contra importantes personagens políticos. Entretanto, não tivemos nenhuma consolação para quem depende da estabilidade do governo para poder trabalhar e converter esforço em renda.

A verdade é que o nosso atual cenário político se assemelha a uma novela mexicana que parece não ter fim e, infelizmente, está atraindo milhões de espectadores internacionais com a espetacularização política. E o que já é difícil para nós brasileiros compreendermos, fica ainda mais difícil para quem não está acostumado com os nossos mandos e desmandos e “voos de galinha”.

A cada contato que tenho com estrangeiros a mesma pergunta surge: “Eu não entendo o que se passa no Brasil, você poderia explicar?”. Eu já estava acostumado a esta pergunta quando tinha que apresentar nosso sistema tributário para um estrangeiro, o que não é tarefa nada fácil de fazer. E sempre ouvia a expressão “Mas isto não faz sentido”. Até já me acostumei com o termo.

Quem vive fora do Brasil acredita que o nosso país oferece oportunidades de crescimento e investimentos. Falo dos empreendedores, investidores, empresas com operações globais, parceiros estratégicos, fornecedores, etc. Pelo potencial de mercado interno, força de trabalho e recursos naturais, nós estaremos sempre no mapa das grandes operações globais.

Agora, as dúvidas estão em relação ao que iremos fazer para aumentar a competitividade, elemento importante para quem quer retomar o crescimento. Os olhos ainda estão voltados para o nosso mercado e o setor de Tecnologia da Informação continua crescendo a passos largos, impulsionado pela economia digital.

Um exemplo claro desse movimento está ligado ao futuro dos negócios digitais no Brasil, que gera em torno de 1,3 milhões de empregos, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação. Como os negócios estão cada vez mais se transformando em digitais, dois dos elementos-chave que propiciam a viabilidade, o aumento da produtividade e, logo, a competitividade das empresas brasileiras se referem à disponibilidade e custo no setor de telecomunicações, principalmente Internet, Data Center e Nuvem.

Os serviços de Data Center e Nuvem são considerados, junto com a ferramenta Analytics, as três prioridades de investimentos em tecnologia mundiais, de acordo com o Instituto Gartner. Pesquisa recente sugere uma forte reorientação das prioridades em relação aos negócios digitais e à necessidade de recuperar o atraso. Além disso, o relatório traz uma informação surpreendente: os CEOs estão mais direcionados aos negócios digitais que os próprios CIOs de empresas.

Com o mercado tomando um rumo digital, temos desafios para estimular novos investimentos locais e internacionais ou, ainda, a utilização destes serviços por provedores externos principalmente porque não definimos como ponto de partida que o acesso à internet deveria ser cada vez mais universal – há propostas para a limitação da capacidade ou velocidade da Internet – ou um modelo tributário claro que acelere o uso de Data Centers, gerando eficiência para as organizações. Vale ressaltar que há planos de novas ofertas e de novas bandas de frequência de transmissão em Países de primeiro mundo, forçando a redução do custo de internet fortemente.

Acredito que a digitalização da economia é a chave para recuperarmos o fôlego no Brasil. Entretanto, a capa da revista The Economist com o Cristo Redentor ilustra muito bem o looping que estamos vivendo. Não só pela economia, mas também pela instabilidade gerada pelas (não) decisões que deveriam ser tomadas e lideradas pelo governo. Vários empreendimentos digitais estão postergando seus investimentos em nosso país, adiando, assim, oportunidades para toda a cadeia produtiva, o que levaria também novas oportunidades de emprego para uma massa significativa de pessoas.

Pessoas estas que estão chorando sozinhas em seus lares porque seus choros e lamentos não são ouvidos por quem deveria pensar no futuro do nosso país. E não há muito nas comunicações oficiais dos Governos que mostrem que temos um caminho claro. Planos de recuperação econômica, que são comuns em países em recessão, parecem uma coisa muito distante por aqui.

Allan Pires é CEO da multinacional dinamarquesa Targit para a América Latina e Texas

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Crowd Londrina seleciona propostas para pré-aceleração

A Agência de Inovação Tecnológica da Universidade Estadual de Londrina (Aintec), o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-PR) e o Telefónica Open Future estão com inscrições abertas até o dia 10 de agosto, por meio do preenchimento de formulário eletrônico, para o Programa de Pré-Aceleração de Empresas no Crowd Londrina.

Serão selecionadas empresas de base tecnológica em áreas consideradas estratégicas pelo Grupo Telefónica (dono da marca Vivo), tais como E2E Digital (end-to-end – soluções focadas na conexão de pontas da cadeia), B2C móvel (business para consumidor), soluções para pequenas e médias empresas e Internet das Coisas (IoT).

O Crowd Londrina é um programa voltado para empresas de base tecnológica com alto potencial inovador. A pré-aceleração terá duração de 12 meses e consistirá no desenvolvimento de metodologias e ferramentas para potencializar o negócio, além do contato com investidores e com o mercado empresarial por meio da Plataforma Open Future.

Os projetos selecionados contarão com espaço de trabalho compartilhado, suporte técnico e mentorias. “Além disso, passarão a fazer parte de um ecossistema mundial, em que poderão trocar experiências com empreendimentos de outros países, executivos e parceiros do Open Future”, afirma Renato Valente, diretor do programa no Brasil. Durante todo o processo, os empreendedores serão acompanhados pela Academia Wayra, aceleradora que também integra as iniciativas do Open Future, e que poderá selecionar projetos que estejam em fase mais madura para receberem apoio direto e fazer negócio com a Telefonica Vivo.

O diretor da Aintec, Edson Miura, ressalta que espaços de fomento à inovação, como o Crowd Londrina, são essenciais para fortalecer o ecossistema da região na área de tecnologia. “O objetivo é dar condições para as empresas crescerem de maneira rápida e sustentável já com o potencial mundial que o Telefonica Open Future oferece. É um suporte ainda maior às ideias inovadoras que precisam de uma oportunidade”, afirma.

A seleção das propostas será realizada em duas etapas, uma on-line e outra presencial, e levará em conta questões como viabilidade econômica do empreendimento, capacidade empresarial dos proponentes, grau de inovação e potencial financeiro e mercadológico.

Para mais informações, acesse o link: http://www.aintec.com.br/intuel/crowd/crowd-processo-seletivo/

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Comitê da Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação realiza primeira reunião técnica

Na primeira reunião técnica dos integrantes do Comitê Gestor da Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação (Governança TIC), realizada nesta sexta-feira (1º) no Sebrae em Curitiba, foi apresentado um histórico e objetivo da Governança por meio de um estudo elaborado pela equipe do Sebrae, além de discutidos com os representantes das instituições presentes o formato de trabalho, desafios e ações de curto prazo e iniciado um planejamento de longo prazo.

O comitê é formado pelo Governo do Estado, universidades, empresas e entidades de diversas áreas, com o objetivo de estimular ações que promovam o desenvolvimento integrado de diferentes setores da economia paranaense, através do potencial da tecnologia, informação e comunicação. O coordenador de Ciência e Tecnologia da Seti, Evandro Razzoto, destacou a importância desta integração de diversos setores para o fortalecimento do projeto de Governança e estabelecimento de metas. “O Sebrae e a Assespro foram os grandes fomentadores deste trabalho que agora conta com a participação de todos os setores necessários para que criemos uma estratégia para avançarmos ainda mais no desenvolvimento e implantação de novas tecnologias já que há uma grande demanda no estado e temos potencial para isso”, disse.

As demandas e tecnologias existentes em TIC foram apontadas no estudo realizado pelo Sebrae que tem o objetivo de proporcionar um melhor entendimento do setor e os ativos existentes no estado que podem potencializar o desenvolvimento do Paraná. “Esta é alternativa diferenciada que encontramos para aproximar os seguimentos e encontrar caminhos para o desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias. É uma oportunidade ímpar para o Paraná”, ressaltou o consultor do Sebrae (PR) e gestor do Projeto Empresas de Alto Potencial, Emerson Cechin.

O presidente da Assespro (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação, Software e Internet no Paraná), Sandro da Silva, salientou que o Paraná tem potencial para ser referência nacional no desenvolvimento de TIC. “Assim como o Paraná é destaque no Brasil no setor da agricultura, temos potencial em número de Arranjos Produtivos Locais, certificação em qualidade de software e em número de empresas no setor, para também sermos referência em tecnologia”, afirmou.

A expectativa do diretor superintendente do Parque Tecnológico de Itaipu, Juan Carlos Sotuyo, é que o comitê estabeleça ações diretas nos APLs e, num segundo momento, promova as conexões necessárias em relação à infraestrutura, análise apresentada a partir do mapa elaborado pelo Sebrae, que apontou a Educação, Infraestrutura, Inovação e Competitividade como áreas de trabalho essenciais para o desenvolvimento das estratégias. “Sobre Educação, cada APL pode desenvolver suas ações com escolas, universidades e institutos de pesquisas para estudarmos as cadeias produtivas de cada região onde estão as demandas em tecnologia, inovação e competitividade”, disse.

O grupo vai definir agora um cronograma de reuniões, possivelmente mensais, para discutir as ações e desafios da Governança TIC. “Acredito que a grande missão desta Governança é a promoção da integração da academia com as empresas para trabalhar o conhecimento que tenha valor agregado para o mercado. O mercado então pode sugerir as suas demandas e as universidades pesquisam para que isso seja transformado em um produto”, espera o gestor presidente do APL de Software de Curitiba e Região Metropolitana, Marcelo Woiciechovski.

Para o presidente do APL Iguassu-IT (Oeste do Paraná), Nérisson Leonhart, a formação e as ações do comitê são a materialização de um esforço da rede APL de juntar todas as forças do estado para um debate no sentido de potencializar um setor que está presente em todas as áreas. A integração das ações do governo, do setor empresarial e das universidades reunidas no projeto de governança busca estimular o debate sobre a inovação em produtos e serviços, ecossistemas produtivos direcionados ao mercado nacional e internacional, relacionados a TIC.

REPRESENTANTES – O Comitê Gestor é presidido pelo secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e composto por representantes da Secretaria Estadual do Planejamento e Coordenação Geral; do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar); da Copel Telecomunicações; da Celepar; Fomento Paraná; da Comissão de Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa, do Parque Tecnológico de Itaipu, pelas federações da Indústria (Fiep) e Comércio (Fecomércio), Sebra-PR; Assespro-PR, pelos Arranjo Produtivo Local (APL) de TI de Londrina e Região, APL de Software de Maringá e Região, APL Iguassu-IT (Oeste do Paraná), APL de TI do Sudoeste do Paraná, APL de TIC de Ponta Grossa e Região, das universidades estaduais do Paraná, Universidade Federal do Paraná, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, do Centro de Tecnologia da Informação da Universidade Positivo.

Fonte: Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná

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4Results promove Café da Manhã Fiscal em Curitiba


Em Curitiba, será realizado o Evento – Café da Manhã Fiscal no dia 14 de julho, com o patrocínio da 4Results em parceria com o Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças – IBEF-PR.

O palestrante é Carlos A. Nascimento, administrador, com especialização em tributos, consultor e palestrante, executivo com mais de trinta anos de atuação na Gestão Fiscal dos impostos diretos e indiretos em empresas industriais, comerciais e de prestação de serviços. Desde 2005 atua pela Thomson Reuters, como Consultor e representante de empresas integrantes do Grupo piloto (GT-48), sob a Coordenação da Secretaria da Receita Federal em conjunto com as fazendas estaduais, no processo de implementação do Sistema Público de Escrituração Digital – SPED.

Saiba mais em www.4results.com.br

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Cinco dicas para ter sucesso como desenvolvedor de aplicativos mobile

Quem pretende desenvolver um aplicativo mobile sabe que, além de uma boa ideia – de preferência inovadora –, precisa lidar com uma série de fatores que podem ser determinantes para o seu sucesso. Na opinião de Cris Bartis, diretora executiva de Criação da Pontomobi linked by Isobar, maior empresa de soluções mobile da América Latina, o fundamental é que todo o processo, da sua concepção ao desenvolvimento, tenha por base o método do design centrado no usuário. “Se eu pudesse dizer somente uma coisa a quem está desenvolvendo aplicativos, eu sugeriria: trabalhe com o usuário no centro”.

Cris sugere cinco passos fundamentais para a criação de um app com grande potencial de sucesso. Confira a relação abaixo:

Conheça o usuário final: O princípio básico de qualquer aplicativo é ser um serviço útil para as pessoas, mas a única forma de saber isso é estudando o público-alvo. Se você está criando um serviço voltado para pais – e você é um jovem de 20 anos sem filhos –, não se apoie em suposições, e pesquise o que essas pessoas precisam de verdade. Converse com o cliente, use ferramentas de busca, questione, dialogue com os clientes do seu cliente. Desenhe uma persona. Desenvolva a empatia e amplie sua capacidade de calar seus conhecimentos para olhar com o olhar do outro, com as necessidades e desejos do outro. No final, tudo é sobre pessoas: a tecnologia é apenas um insumo para se chegar até elas.

Utilidade: “Ah, mas o cliente pediu tanta coisa no aplicativo que ele mais parece um site, tem até uma área de telefones úteis para emergência…”. Sim, isso acontece com muita frequência, mas essa é a magia: transforme o que o seu cliente quer falar naquilo que o usuário dele quer ouvir. Cubra de significado cada funcionalidade. Uma vez que você conheça esse usuário final (veja lá a dica número 1), pesquise sobre tendências e funcionalidades que tornem a vida desse usuário mais simples. Tenha os subsídios necessários para convencer seu cliente da possível necessidade de eliminar ou sugerir áreas e funcionalidades.

Criatividade é só uma etapa no processo: Aplicativo é um tripé construído por “cliente”, “criação” e “desenvolvimento”. Se um desses elementos faltar, o produto final não se sustenta. O criativo pode pensar em mil peripécias realmente importantes para o usuário final, mas se o cliente não for capaz de entregar os dados necessários à interface, de nada adianta. Já o desenvolvimento, além de trazer inputs fundamentais ao projeto, é a equipe capaz de validar a relação custo X benefício de cada funcionalidade pensada. É também por meio de uma estreita parceria entre criação e desenvolvimento que nasce uma boa experiência de uso. A forma como as interações serão feitas, o modo como as telas irão deslizar, como os carregamentos acontecerão faz toda diferença quando essas equipes trabalham juntas.

Android e iOS não são a mesma coisa: É fundamental ter isso em mente quando você for definir o escopo, precificar, criar o cronograma e prever o time. Existem diferenças fundamentais entre as plataformas, não só no desenvolvimento, como também nos elementos visuais e seus comportamentos. As plataformas também evoluem de maneiras diferentes, têm atualizações constantes e é importante estar sempre de olho!

Todo app é um organismo vivo e você nunca vai chegar ao final (e isto não é ruim!): Para precificar um aplicativo é preciso que se defina o escopo. E definir o escopo é limitar o que posteriormente pode ser desenvolvido, e isso só pode ser realizado quando efetivamente se sabe o que o usuário final precisa. Mas não desista! É durante o desenvolvimento que novas ideias podem e devem fazer parte do processo. Você pode criar um backlog com tudo que foi pensado e não estava contemplado no momento inicial. Este documento serve para novas etapas de amadurecimento do produto e até para cobrar por coisas que não estavam previstas inicialmente e passaram a fazer parte do projeto ‘final’.

“Não existe uma fórmula de sucesso no desenvolvimento de aplicativos, mas seguindo esses passos, você estará no caminho certo para ter um cliente satisfeito, um usuário feliz e sentir orgulho do trabalho que desenvolveu”, completa Cris.

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Rede de canais Navita comemora aliança firmada. Londrinense HTel participa

Os canais de vendas têm se tornado prioridade no mundo dos negócios, promovendo uma aproximação entre as empresas. A Navita, companhia líder em mobilidade e gestão em telecom, comemora a parceria com cinco empresas do mercado de tecnologia em diferentes regiões do país. A HTel, de Londrina (PR), Agilis Group, de São Paulo, Resolve Telecom de Minas Gerais, a Base Soluções, de Recife (PE), e a Inovacel, também de São Paulo.

A Navita possui um programa que oferece benefícios exclusivos aos canais ligados à companhia, definindo políticas de remuneração que serão adotadas, apresentando ferramentas para a condução dos negócios e materiais de marketing para auxiliar a área comercial, buscando uma relação transparente, e garantir que a operação seja sustentável e traga lucro para todos os envolvidos.

Hoje são cerca de 15 parceiros no país. A venda por meio destas parcerias deve representar 26% de incremento no faturamento da empresa para este ano e tem gerado receitas significativas para os canais. “Este é o principal objetivo de nosso programa, fazer com que nossos parceiros incrementem suas receitas com novas linhas de negócios, levando redução de custos a seus clientes”, comenta Paulo Delpizzo, Diretor Comercial da Navita.

A HTel é uma empresa muito reconhecida na região Sul. Para o CEO Fabio Junior, esta parceria vai além de comercializar produtos “Entendemos que unindo forças, conhecimento, softwares de qualidade, especialistas e processos eficazes, conseguimos sair na frente da concorrência e ajudar empresas que precisam de auxílio com mobilidade, TEM e MDM”.

A Agilis Group, de São Paulo, é uma empresa reconhecida nacionalmente nas áreas de tecnologia e telecomunicações. Para o diretor Adriano Aquino, a companhia só tem a ganhar com a parceria, por conta do aumento da capilaridade de clientes, além de levar inovação para empresas que estão carentes neste sentido.

A Resolve Telecom, de Minas Gerais, está presente no mercado desde 1999. É pioneira em investimentos tecnológicos, sendo a primeira empresa a oferecer serviços de Internet discada e Internet banda larga. Para a parceria com a Navita, a Resolve quer ser reconhecida como uma companhia que faça parte do cotidiano de cada cliente, sendo sempre lembrada pela inovação e excelência nos serviços prestados.

A Base Soluções, de Pernambuco, é uma empresa de outsourcing de Telecom com presença em todo o Brasil e capacidade de atuação global. A companhia quer revolucionar o mercado de Telecom na região Nordeste, levando inovação para os clientes que desconhecem as soluções e metodologias aplicadas para melhorar a gestão de gastos nesta área.

A Inovacel é pioneira no mercado de telefonia corporativa no Brasil, atuando há 11 anos como canal de vendas e consultoria, direcionada exclusivamente em oferecer soluções para a otimização da comunicação das empresas. Para a companhia, a parceria proporciona segurança e tranquilidade necessários para se realizar um ótimo trabalho em gestão de Telecom, já que a Navita dispõe das melhores e mais modernas soluções de TEM corporativo, além de oferecer todo o suporte para que possam atingir novas metas e atrair novos clientes.

O programa de canais da Navita promove uma aproximação com empresas que possuem sinergia com mobilidade corporativa e telecom. “A ideia é capilarizar as ofertas gerando os melhores resultados do mercado. O canal é uma extensão da nossa equipe, e o melhor meio para estarmos próximos dos clientes”, explica Paulo Delpizzo, Diretor Comecial da Navita.

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Como abrir uma empresa – 8 pontos fundamentais

Quer ter um negócio próprio? A abrir uma empresa é uma decisão de grande responsabilidade, sendo necessários diversos processos, que necessitam de atenção, principalmente, nos detalhes mais técnicos. Alguns pontos de destaque são elaboração do contrato social, a escolha do tipo de tributação da empresa, a escolha do imóvel, obtenção de alvará.

Veja alguns pontos que o diretor executivo da Confirp Contabilidade, Richard Domingos, selecionou para ser levado em conta antes de abrir uma empresa.

Planejamento do negócio – O grande problema na maioria das empresas abertas é que isso ocorre impulsivamente, e em função disso não há um plano de negócio estabelecido, público alvo e estrutura necessária, assim, antes de qualquer coisa é necessário sentar e ver o que se pretende e como se objetiva atingir.

Muitas vezes após essa primeira análise se percebe a necessidade de uma capacitação e hoje se encontra um grande número de cursos de capacitação para empreendedores, muito desses gratuitos. Também é importante pesquisar como está o mercado em que pretende atuar, para ver em qual nicho de público se encaixará.

Cálculo de custos para começar a funcionar – É preciso que se tenha em mente que para colocar uma empresa para funcionar haverá custos que vão além dos que já se conhece no dia a dia de uma empresa com infraestrutura e pessoal. Dentre esses os principais são as taxas da junta comercial e da emissão do alvará, dentre outras que variam de acordo com a localidade e o ramo de atuação.

Para facilitar esse processo existem profissionais especializado em resolver a burocracia, para se ter ideia, a Confirp tem uma área que apenas se responsabiliza por isso, tirando do cliente qualquer ‘dor de cabeça’ relacionada ao tema.

Elaboração do contrato social – Para toda empresa funcionar é imprescindível que se elabora um contrato social, é nesse documento que estão relacionados os pontos práticos do funcionamento da empresa. Pontos primordiais que devem englobar são informações como nome, endereço e atividade, capital social (valor ou bens investidos), qual a relação entre os sócios e como se dá a divisão dos lucros.

Importante frisar que quaisquer alterações contratuais, faz com que se tenha que refazer as inscrições federal, estadual e municipal e as licenças. As sociedades limitadas só podem alteradas se 75% do capital estiver de acordo. Geralmente o registro de um contrato social pode ser agilizado procurando o sindicato da categoria da empresa, sendo que o mesmo pode possuir um posto avançado da junta comercial. Com isso, todo esse processo pode ser finalizado em até 24 horas.

Opção pelo regime tributário que a empresa seguirá – Hoje três são basicamente três os regimes de tributação existentes, Simples, Presumido ou Real. A opção pelo tipo de tributação que a empresa utilizará deve ser feita até o início do próximo ano, mas, as análises devem ser realizadas com antecedência para que se tenha certeza da opção, diminuindo as chances de erros.

Outro ponto é que cada caso deve ser analisado individualmente, evidenciando que não existe um modelo exato para a realização de um planejamento. Apesar de muitos pensarem que melhor tipo de tributação é o Simples, existem até mesmo casos que esse tipo de tributação não é o mais interessante, mesmo que a companhia se enquadre em todas as especificações.

Definição da estrutura física – Além de definir o local onde será o empreendimento é necessário também que se adquira toda uma estrutura para o funcionamento da empresa, e isso dependerá de cada ramo de atuação, podendo ir desde maquinário até material de escritório.

Sobre o local em que será é importante que se observe também se esse se adéqua ao público que pretende atingir e, principalmente, diretrizes estabelecidas pelo município referente ao local.

Obtenção de registros e licenças – hoje a burocracia é tanta para empresas que grande maioria não possuem todos os registros e licenças necessários para o funcionamento, no que se configura em um risco jurídicos para essas, dentre os registro necessários estão o habite-se do imóvel (autorização da prefeitura para que ele possa ser habitado) e as regras de ocupação de solo (cada cidade define regras específicas em leis de zoneamento), alvará de funcionamento, pagamento de taxas de funcionamento, dentre outras licenças necessárias dependendo da atividade da empresa.

Veja todos os documentos necessários e em quais órgão buscar:

• Junta Comercial: registros dos atos sociais (contrato social, atas de reuniões, deliberações etc.).

• Receita Federal: para obtenção de registro do CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica).

• Prefeitura: para obtenção do Alvará de Funcionamento e nota fiscal, caso a empresa seja contribuinte do ISS (Imposto Sobre Serviços).

• Secretaria Estadual da Fazenda: para obtenção de inscrição Estadual.

Contratação de uma contabilidade – Toda empresa necessita de uma contabilidade par funcionar. Essa que será responsável por estar gerando as informações imprescindíveis para a empresa esteja em dia com os órgãos públicos.

Também são responsáveis pelo cálculo de impostos e tributos que a empresa deverá pagar, bem como análise da situação contábil da empresa e geração de informações imprescindíveis para a gestão empresarial

Processo de contratação de profissionais – Sua empresa terá necessidade de funcionários? Se sim é necessário abrir processos seletivos para contratação, hoje esse ponto é um dos mais problemáticos para as empresas em função de um crescente apagão de mão de obra que passa o país. Após a contratação é necessário elaborar o contrato de trabalho, definir salários benefícios ver qual o melhor regime de trabalho e regularizar o mesmo junto ao INSS.

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