TecnoSpeed e Matera juntam forças e promovem soluções Pix para Software Houses

A rapidez na adesão ao Pix por parte das pessoas físicas vem fazendo com que o comércio em geral se adeque para poder aceitar mais essa forma de pagamento. Contudo, para que isso aconteça sem perder o controle, ainda existem desafios a serem superados.

Por isso, duas empresas que são referência do mercado de software nacional e de tecnologia decidiram se unir para levar uma solução para que qualquer ERP possa ofertar o recebimento através do Pix para os seus clientes.

O Pix

Essa nova forma de transferir dinheiro tem uma série de vantagens quando comparada a TED e DOC, seus antecessores. Dentre elas, está o tempo para que as transações ocorram: menos de 10 segundos. Isso sem falar que o Pix pode ser realizado a qualquer hora do dia, inclusive finais de semana.

Por essas características, há quem o esteja comparando ao recebimento por Cartão de Débito, já que o dinheiro entra instantaneamente na conta. Para facilitar o recebimento, existe a chavePix,  que pode ser o  CPF/CNPJ, email, número de telefone ou até mesmo uma chave aleatória, gerada pelo Banco Central.

O Desafio

Tantas pessoas jurídicas (empresas), quanto pessoas físicas já podem utilizar o Pix. Entretanto, para realizar as transferências ou checar se os pagamentos de fato ocorreram, é necessário utilizar o aplicativo do banco em que a chave Pix foi criada.

Já parou para pensar no dono do estabelecimento deixando o aplicativo do banco, onde constam todas as informações de movimentação financeira da empresa, aberto para que os funcionários do caixa possam confirmar se as contas foram pagas por seus clientes? Nada prático e muito menos seguro, não é mesmo?

Taxas

Outro ponto do qual pouco se fala ultimamente é a questão dos custos para transações realizadas por Pix. Isso porque o Banco Central estabeleceu que o Pix realizado entre pessoas físicas fosse gratuito. Contudo, Pix realizados para pessoas jurídicas poderiam ser taxados. Em resumo, estabelecimentos comerciais terão, sim, uma tarifa sobre cada Pix transacionado.

Ou seja, o desafio aqui é tornar essa forma de recebimento viável economicamente para pequenos e médios comerciantes.

Inacessível

As software houses de todo país estão ansiosas para conectar seus ERPs ao Sistema de Pagamentos Instantâneos. É comum conversar com desenvolvedores que já avaliaram a documentação disponibilizada pelo Banco Central e até mesmo já criaram algum teste para essa comunicação.

No entanto, para a infelicidade dos desenvolvedores, o grande desafio para colocar o Pix para rodar nos seus clientes (estabelecimentos comerciais) não está apenas aí.

Apesar de existirem divergências entre os PSPs (Provedores de Serviço de Pagamento), o grande desafio é habilitar o estabelecimento comercial junto à instituição financeira para que ela permita que o ERP possa transacionar o Pix utilizando a conta do estabelecimento comercial.

A Parceria

Para resolver esse desafio, a TecnoSpeed, conhecida como “A Casa do Desenvolvedor de Software”, e a Matera, uma empresa de tecnologia, líder nacional em soluções de core banlking, meio de pagamentos e gestão de riscos, uniram forças e arregaçaram a manga para serem as primeiras a oferecer esse tipo de solução para as software houses.

No dia 11 de março de 2021, às 14h, as duas empresas farão uma transmissão ao vivo abordando estes desafios e anunciando a solução para os mesmos. A participação é gratuita.

Para participar, acesse https://conteudo.tecnospeed.com.br/revolucao-pix?utm_campaign=1q&utm_medium=texto&utm_source=blog&utm_content=bot%C3%A3o&utm_term=revolucao-pix-tecnospeed-matera.

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