Entregas de Fertilizantes crescem 10,7% no primeiro quadrimestre de 2025

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A Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA) informa que as entregas de fertilizantes ao mercado brasileiro encerraram o mês de abril de 2025 com 2,68 milhões de toneladas. O volume significa alta de 16,8% em relação ao mesmo mês de 2024, quando foram entregues 2,29 milhões de toneladas.

No primeiro quadrimestre deste ano, foram registrados 12,12 milhões de toneladas. Isso significou um crescimento de 10,7% antes de 10,95 milhões de toneladas registradas em igual período de 2024. De acordo com a ANDA, a alta das presentes continua refletindo o compromisso do setor em abastecer o agro, mesmo diante das incertezas das crises geopolíticas, com desafios logísticos e estratégicos para manter o fluxo comercial desse importante insumo, crucial para elevar a produtividade no campo frente às expectativas de safra 2024/2025 recorde.

O Estado de Mato Grosso, líder nas entregas ao mercado, concentra a maior quantidade no quadrimestre, com 2,93 milhões de toneladas, ou 24,2% do total. Seguem-se: Paraná (1,76 milhão), Goiás (1,29 milhão), São Paulo (1,24 milhão) e Minas Gerais (1,17 milhão).

Produção Nacional

A produção nacional de fertilizantes intermediários encerrou abril de 2025 com 562 mil de toneladas. O volume representa crescimento de 6,3% ante o mesmo mês de 2024.

No acumulado do primeiro quadrimestre de 2025, foram 2,24 milhões de toneladas. Houve crescimento de 9,1% em relação a igual período do ano passado, quando se produziram 2,06 milhões de toneladas.

Importação

As remessas de fertilizantes intermediários continuam chegando ao Brasil, alcançando, em abril, 2,76 milhões de toneladas, com alta de 7,2%. No acumulado do quadrimestre, o total foi de 11,26 milhões de toneladas, significando crescimento de 12,2% em relação ao mesmo período de 2024, quando foram importados 10,03 milhões de toneladas.

No porto de Paranaguá, principal porta de entrada de fertilizantes, ingressaram 3,04 milhões de toneladas, diminuindo crescimento de 6,4% na comparação com 2024, quando desembarcaram 2,86 milhões de toneladas. O terminal representou 27% do total importado por todos os portos (fonte: Siacesp/MDIC).

ABDE comemora aprovação de projeto de lei que destrava R$ 22 bilhões para inovação

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A Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) comemora a aprovação, nesta segunda-feira (14/7), do Projeto de Lei 847/2025 pela Câmara dos Deputados. Já aprovado no Senado Federal (SF), o texto altera a Lei nº 11.540/2007, que regulamenta o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). A aprovação é um passo decisivo para destravar um montante estimado em R$ 22 bilhões de recursos e convertê-los em investimento produtivo.

A ABDE enaltece o papel importante dos deputados e senadores da Frente Parlamentar de Apoio ao Sistema Nacional de Fomento e considera que a vitória representa um marco para o ecossistema de ciência, tecnologia e inovação no país, já que o valor vai investir na inovação tecnológica, aumentar a competitividade da indústria nacional e gerar benefícios sociais, econômicos e ambientais.

O uso dos recursos permitirá a ampliação de programas estratégicos como, por exemplo, o Inovacred, gerenciado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), e operado pelas instituições financeiras do Sistema Nacional de Fomento, subsidiado ao financiamento de projetos inovadores no setor produtivo. O setor aguarda a sanção presencial com celeridade para a liberação acelerada dos recursos do fundo.

A ABDE reafirma seu compromisso com o fortalecimento do Sistema Nacional de Fomento e destaca que a iniciativa contribui diretamente para o crescimento sustentável e a geração de fortalecimento no país.

Relatório Linx revela como a Inteligência Artificial está transformando a tomada de decisão no varejo

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Um levantamento realizado pela Linx, empresa especialista em soluções tecnológicas para o varejo, monitorou e analisou milhares de interações de varejistas com sistemas de gestão e identificou os temas mais relevantes para quem está na linha de frente do setor. A análise realizada em poucas semanas após o lançamento da solução em junho deste ano durante a ABF 2025, revelou padrões de comportamento e demandas que apontam para uma nova era de gestão orientada por dados.
 

Com base nesses aprendizados, a Linx anunciou sua nova solução de Inteligência Artificial, que visa apoiar varejistas na tomada de decisões mais rápidas, assertivas e práticas. A ferramenta promete transformar o dia a dia de quem está à frente de lojas, redes e franquias em todo o Brasil, democratizando o acesso à tecnologia e otimizando resultados.
 

Nos últimos meses, os temas mais recorrentes nas interações com a plataforma da Linx foram:

  • Relatórios de Vendas e Faturamento: Análises de vendas diárias, comparativos entre períodos e performance de lojas e vendedores estão entre as consultas mais frequentes dos gestores. A busca por informações consolidadas e de fácil acesso é uma das grandes demandas do mercado.
  • Análise por Segmentação: Varejistas têm se concentrado cada vez mais em entender o perfil de consumo, analisando vendas por gênero, categoria de produto e desempenho individual das equipes.
  • Gestão de Estoque e Produtos: A eficiência operacional e o controle do estoque são decisivos para a lucratividade. A IA permite acompanhar produtos mais vendidos, ajustar o sortimento e evitar rupturas.
  • Operações Fiscais e Financeiras: A integração de informações financeiras e fiscais com vendas e estoque tem sido uma dor do varejo, resolvida com automatização e insights da nova ferramenta.
  • Gestão Técnica e Multiunidade: Em um cenário cada vez mais omnicanal, redes com múltiplas lojas buscam visibilidade consolidada e dados integrados para gerir operações de forma estratégica.

O varejo está cada vez mais exigente quando o assunto é agilidade e acesso à informação. Outra descoberta interessante do levantamento revela um padrão claro de comportamento: o volume de consultas às ferramentas de gestão dispara no final do expediente e nas primeiras horas da manhã, demonstrando a demanda por respostas rápidas e acessíveis. Entre 21h e meia-noite, quando as lojas já estão fechadas, os gestores aproveitam para aprofundar a análise da operação, buscando dados sobre vendas diárias, desempenho da equipe e comparativos temporais.
 

Para Rafael Reolon, diretor de Retail da Linx, o varejo está passando por uma transformação significativa: “O setor vive uma nova era em que a rapidez na tomada de decisão e a personalização da experiência do consumidor são cruciais para o sucesso.”
 

A solução de Inteligência Artificial da Linx, disponível para varejistas de diversos segmentos, tem se destacado especialmente em setores como moda, calçados, óticas, farmácias, alimentação e postos de combustíveis.

Segundo Reolon, mais de 14 mil lojas já utilizam a IA da Linx, que já realizou mais de 5.654 conversas e atendeu cerca de 1.492 usuários únicos, em sua maioria administradores de redes de lojas. “Nossa missão é democratizar o acesso à Inteligência Artificial para que nossos clientes possam crescer de forma sustentável e rentável”, conclui.
 

Esse cenário reforça a importância de soluções tecnológicas inteligentes que facilitem a gestão e potencializem os resultados, atendendo à crescente demanda por eficiência e precisão no controle das operações.

Abstartups promove consulta pública para revisão do Marco Legal das Startups

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Abstartups, Associação Brasileira de Startups, lançou uma iniciativa estratégica voltada à revisão colaborativa do Marco Legal das Startups (Lei Complementar nº 182/2021). Após quase quatro anos de vigência, a norma, embora tenha representado um avanço significativo ao reconhecer e regulamentar o setor no Brasil, já revela defasagens frente às transformações e demandas reais do ecossistema de inovação.
 

A ação liderada pela Abstartups parte de um diagnóstico técnico e prático da legislação, que evidencia lacunas e entraves enfrentados diariamente por fundadores, investidores, aceleradoras, incubadoras e advogados. Entre os principais pontos de atenção estão a insegurança jurídica sobre stock options, a burocracia para abertura e operação de startups, a dificuldade de acesso ao mercado — especialmente junto ao poder público — e os obstáculos à internacionalização de negócios.
 

“O Marco Legal das Startups foi um avanço, mas inovação exige atualização constante. O que propomos agora é uma revisão coletiva de uma legislação que reflita as dores e aspirações de quem vive esse ecossistema todos os dias”, afirma Cláudia Schulz, CEO da Abstartups.
 

Por meio de uma consulta pública aberta, a entidade convida todos os agentes do setor a contribuírem com percepções, sugestões e experiências vividas. A expectativa é transformar essas contribuições em dados qualificados, capazes de embasar propostas efetivas de aprimoramento da lei.
 

Por que é importante revisar o Marco Legal?

Embora o Marco Legal das Startups estabeleça critérios objetivos como faturamento bruto anual de até R$ 16 milhões, constituição há no máximo 10 anos e atuação voltada à inovação —, ainda carece de mecanismos eficazes que promovam a inovação de forma segura e célere. Por isso, sua revisão se mostra indispensável para que o Brasil avance rumo a um ecossistema mais competitivo, dinâmico e atrativo ao empreendedorismo inovador.
 

“Revisar não é retroceder — é evoluir. A Abstartups acredita que o futuro da inovação brasileira depende de um ambiente regulatório moderno, responsivo e construído a partir da prática. E, para isso, a escuta ativa do ecossistema é o ponto de partida”, finaliza Cláudia.

Pesquisador da PUCPR desenvolve solução inovadora para tratar infecções em próteses ortopédicas

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Próteses impressas em 3D resistentes à infecção serão produzidas e distribuídas aos hospitais do SUS de todo o país

Dados do Ministério da Saúde apontam que, em 2023, mais de 260 mil internações hospitalares na rede pública foram causadas por acidentes de trânsito, sendo 76% envolvendo pedestres, ciclistas e motociclistas. Os acidentes de trânsito ampliam a demanda pelo uso de próteses, pois frequentemente resultam em lesões graves que levam, em muitos casos, à necessidade de amputações ou ao comprometimento irreversível de membros. 

Estima-se que cerca de 15 mil implantes de próteses de quadril e joelho sejam realizados anualmente pela rede pública de saúde. Contudo, o uso de próteses traz desafios adicionais, entre os quais se destacam as infecções associadas. De acordo com artigo publicado na Revista Brasileira de Análises Clínicas, próteses utilizadas para correção em cirurgia de coluna vertebral, por exemplo, estão relacionadas a uma taxa de infecção de 2% a 20%. 

Essas complicações representam um grande desafio para a saúde pública no Brasil, pois impactam diretamente os resultados de reabilitação e a qualidade de vida dos pacientes, além de aumentar o tempo de permanência deles em hospitais e gerar custos adicionais para os próprios acidentados e para o sistema de saúde.  

Esse panorama evidencia a importância de medidas preventivas e protocolos eficazes de controle de infecções. Diante desse desafio, um estudo do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Saúde (PPGCS) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), desenvolveu próteses impressas em 3D resistentes à infecção com custo bem abaixo do verificado no mercado e que pode ser fundamental para a reabilitação do paciente.  

A solução envolve a incorporação de um antibiótico ao termoplástico utilizado como polímero nas impressões 3D das próteses. Essa combinação previne a formação de biofilmes, estruturas resultantes da aderência de micro-organismos a superfícies, uma das principais causas das infecções.  

“Usamos a tecnologia de impressão 3D com um polímero desenvolvido na PUCPR que, além de apresentar resistência, também contém substâncias que evitam infecções. A liberação do antibiótico de forma prolongada garante um efeito antimicrobiano de longo prazo, o que pode ser valioso para prevenir ou controlar infecções em aplicações ortopédicas”, explica Felipe Francisco Tuon, professor do PPGCS da PUCPR. 

Avanço tecnológico na ortopedia  

O pesquisador comenta que, até o momento, 15 pacientes já receberam os implantes que previnem infecção e o próximo passo é convocar instituições de todo o Brasil para ampliar os testes clínicos. O potencial da solução foi reconhecido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) que aprovou um financiamento de R$ 3 milhões para estruturar um Centro de Impressão 3D na Universidade. As próteses que previnem infecção produzidas na PUCPR serão fornecidas sem custo aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) a partir de 2025.  

Essas próteses ortopédicas são dispositivos desenvolvidos para recuperar a funcionalidade e melhorar a qualidade de vida de pessoas que enfrentam traumas. “A tecnologia de impressão 3D trouxe um avanço significativo nesse campo, permitindo a produção de próteses personalizadas, que não apenas reduzem o tempo cirúrgico e minimizam complicações pós-operatórias, mas também potencializam os resultados nos processos de reabilitação graças à individualização do tratamento”, destaca Tuon.  

Publicação  

O artigo Antimicrobial Action of a Biodegradable Thermoplastic Impregnated with Vancomycin for Use in 3D Printing Technology  (Ação antimicrobiana de um termoplástico biodegradável impregnado com vancomicina para uso em tecnologia de impressão 3D) foi publicado no Brazilian Archives of Biology and Technology e está disponível no link: https://doi.org/10.1590/1678-4324-2024231110 

O artigo é assinado por Tuon, em coautoria com os pesquisadores Celso Júnio Aguiar Mendonça e Jamil Faissal Soni, ambos do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (CHC-UFPR), Unidade do Sistema Neuro-Músculo-Esquelético (UNME) e Leticia Ramos Dantas, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), vinculada ao Laboratório de Doenças Infecciosas Emergentes da PUCPR. 

BackOffice Inteligente: O próximo salto estratégico das empresas na era da IA

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Por Marco Silva e Silva, diretor-executivo da GFT Tecnologies no Brasil

Nos bastidores silenciosos das corporações, longe dos holofotes do atendimento ao cliente ou das metas comerciais, mora um dos maiores potenciais de transformação da era digital: o BackOffice. É lá que departamentos jurídicos, áreas de RH, folha de pagamento, compras, marketing, TI, finanças, logística etc., operam em um ritmo muitas vezes ainda manual, em silos e baseado em e-mails, planilhas e burocracias que custam tempo, dinheiro e oportunidades. Mas esse cenário está mudando – e rápido. 

Pensemos em algo que ainda persiste, em maior ou menor grau, para qualquer executivo: processos manuais intermináveis, comunicação fragmentada por e-mails, planilhas desconectadas e uma necessidade constante de recursos humanos para executar tarefas repetitivas. Esta realidade, além de custosa, representa um obstáculo significativo para a agilidade e competitividade empresarial. A pergunta que se impõe é: como transformar essa engrenagem complexa em um sistema inteligente, automatizado e estratégico? 

A revolução silenciosa que atravessa os processos administrativos das empresas tem nome: Inteligência Artificial (IA). E mais do que um novo modismo tecnológico, a IA está se tornando um alicerce estrutural para redesenhar fluxos, automatizar tarefas e liberar pessoas para atividades mais analíticas e estratégicas. Na vanguarda desse movimento, uma plataforma se destaca: a ServiceNow. 

Tradicionalmente reconhecida por sua atuação em IT Service Management (ITSM), ela deixou de ser uma ferramenta exclusivamente voltada à tecnologia da informação. Hoje, posiciona-se como uma plataforma empresarial completa, apta a gerenciar e integrar fluxos de trabalho que percorrem todas as áreas de uma organização. No ServiceNow, todos esses fluxos podem ser mapeados, interconectados e automatizados, eliminando redundâncias e garantindo que nenhuma etapa seja esquecida. 

Pense no onboarding de um novo colaborador: ele transita pelo RH, precisa de aprovação jurídica, acessos de TI, equipamentos, inclusão em folha, integração cultural e mais. A plataforma é capaz de mapear, automatizar e acompanhar esse processo de ponta a ponta, eliminando fricções, reduzindo erros e tornando cada etapa mensurável. Tudo isso com apoio de IA preditiva e generativa, além de agentes inteligentes que aprendem e se adaptam. 

Como os especialistas e executivos mais renomados do mercado dizem a plenos pulmões nos últimos meses, o futuro está nos agentes de IA, capazes de lidar com tarefas complexas ao correlacionar dados estruturados e não estruturados em tempo real. Neste sentido, a ServiceNow segue a mesma trilha. Durante o seu principal evento, o Knowledge 2025, a plataforma reforçou seu compromisso em “colocar a IA para trabalhar pelas pessoas”, focando na eficiência de agentes autônomos e colaborativos. 

Esses agentes não são apenas scripts automatizados. Eles representam a evolução natural dos sistemas RPA (Robotic Process Automation). Enquanto o RPA tradicional falhava frequentemente ao lidar com dados não estruturados ou mal estruturados, a IA Generativa foi projetada especificamente para trabalhar com essas informações complexas. Com ela, os agentes ganham em percepção, autonomia, interatividade e reatividade. Sua missão é transformar atividades repetitivas e propensas a erros em operações fluidas, inteligentes e controladas. É aqui que o BackOffice encontra sua redenção: em vez de sobrecarregar equipes com a leitura de planilhas, documentos com diferentes padrões ou o encaminhamento de e-mails, a IA pode ler, interpretar e agir – de forma escalável. 

A força da IA no BackOffice já é sentida em setores como o financeiro, onde o ServiceNow auxilia no compliance regulatório e automatiza auditorias internas. No setor de seguros, a plataforma acelera a análise de documentos e sinistros. Em telecomunicações, integra o atendimento ao cliente interno com operações de campo e suporte técnico. Na manufatura, conecta chão de fábrica e gestão administrativa, otimizando recursos. E no setor de saúde, atua na digitalização de prontuários, solicitações jurídicas e triagem de atendimento administrativo. Já no marketing, por exemplo, é possível usar o ServiceNow para automatizar aprovações de campanhas, integrações com o jurídico, liberação de verbas e produção de conteúdo com compliance. Tudo fluindo em um mesmo painel, sem depender de múltiplos sistemas desconectados. 

Outros três pontos relevantes para uma transformação do BackOffice através da IA devem ser considerados:

  • Mapear completamente os processos existentes, identificando pontos de fricção, redundâncias e oportunidades de automação. Este mapeamento deve considerar não apenas os fluxos de trabalho, mas também os dados que transitam entre diferentes sistemas e departamentos.
  • Implementação gradual e baseada em valor, começando com processos de menor complexidade e maior impacto permite que a organização desenvolva competências internas e demonstre resultados tangíveis antes de expandir para áreas mais críticas.
  • Investir em treinamento e mudança cultural é tão importante quanto a implementação tecnológica. Os funcionários precisam compreender não apenas como usar as novas ferramentas, mas também como colaborar efetivamente com sistemas de IA.

No passado, o BackOffice era o backstage invisível das organizações. Hoje, com o apoio do ServiceNow e da IA, ele se torna o cérebro operacional que integra, orquestra e acelera o desempenho das empresas, com redução de riscos, controle de processos, eficiência de custos e previsibilidade. À medida que fluxos administrativos se tornam menos manuais, mais inteligentes e autônomos, companhias ganham não apenas em produtividade, mas em resiliência, previsibilidade e capacidade de escalar inovação. 

A pergunta agora não é mais “quando” automatizar o BackOffice. A pergunta é: você está pronto para liderar essa transformação na sua organização?

Governo do Paraná adota medidas visando fomentar o agronegócio através de FIDCs

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Incentivo à criação de fundos por parte de cooperativas e empresas, e a possibilidade de transferências de créditos de ICMS por meio desses fundos devem impulsionar o setor no Estado

O governo paranaense realizou recentemente duas importantes medidas para fomentar a cadeia produtiva do agronegócio local por meio dos FIDCs (Fundos de Investimento em Direito Creditório), segundo destaca o Martinelli Advogados, um dos maiores escritórios de advocacia do País, que atua junto a diversas empresas do setor.

A primeira medida foi a publicação de uma chamada para selecionar FIDCs para receberem recursos do programa Fomenta Paraná. A outra, tomada na área tributária, altera regras para permitir a transferência de créditos de ICMS recebidos de terceiros por meio desses fundos.

“Foram duas importantes ações do governo paranaense no sentido de impulsionar o agronegócio do Estado, incentivando que as cooperativas agrícolas, agroindústrias e demais fornecedores estruturem FIDCs próprios, e trazendo possibilidades de habilitação de créditos de ICMS para os proponentes que fizerem investimentos nessas estruturas de fundos”, explica Walter Fritzke, Head de Mercado de Capitais do Martinelli.

A chamada de seleção dos fundos tem como objetivo permitir que cooperativas, empresas agrícolas e demais fornecedores do agronegócio busquem estruturar fundos próprios para captar recursos da Fomento Paraná, do mercado financeiro e via capital próprio, visando oferecer crédito a pessoas físicas ou jurídicas ligadas ao agronegócio, em projetos de investimentos localizados, exclusivamente, no território paranaense.

A Fomento Paraná irá avaliar propostas enviadas por gestores até 15 de agosto, seguindo regras e parâmetros definidos no edital. O recurso investido nesses fundos será exclusivamente em cotas seniores e representará de 14% a 20% do fundo, com remuneração esperada de 4% ao ano. O montante investido poderá variar do mínimo de R$ 30 milhões até o máximo de R$ 80 milhões por fundo. Há a limitação de R$ 350 milhões a serem aplicados por gestora de investimento.

“Além do capital da Fomento Paraná, o restante do capital investido no fundo poderá vir exclusivamente do proponente do projeto, em percentual de 80% a 86% do fundo, em cotas subordinadas, ou ainda haver captação de parte desse recurso no mercado financeiro em cotas mezanino, perfazendo a subordinação conjunta acima citada”, observa Walter.

A estimativa de duração do fundo será de 10 anos, com a intenção de financiar, em sua maioria, operações de CAPEX, com limite mínimo de 80% do patrimônio líquido do fundo, sendo que o ativo financiado deve estar localizado no Estado do Paraná. Para participar dessa chamada pública, o fundo já deve estar em fase pré-operacional ou em fase de constituição, com prestadores de serviços definidos, assim como toda a documentação legal pré-definida, seguindo os critérios estabelecidos na chamada pública.

Decreto sobre a transferência de créditos

Dias após o governo paranaense anunciar a chamada de seleção dos fundos, conforme esperado, foi publicado o decreto 10.500/2025 viabilizando a transferência de créditos acumulados de ICMS da conta de FIDCs no âmbito do Siscred (Sistema de Controle de Transferência e Utilização dos Créditos Acumulados).

Com esta alteração, empresas que adquirirem cotas de FIDCs voltados ao setor agroindustrial, mesmo que não possua créditos próprios de ICMS habilitados no Siscred, poderão transferir créditos recebidos de terceiros, desde que previamente habilitados.

Entre os pontos destacados pelo Martinelli neste decreto, está o fato de que os créditos habilitados recebidos de terceiros deverão ser transferidos aos destinatários em 36 parcelas mensais e iguais. Caso o valor do crédito habilitado no Siscred seja inferior ao valor adquirido em cotas do FIDC, poderá ser autorizada a transferência da diferença com crédito habilitado recebido de terceiro.

Abertas inscrições para o Prêmio ACP de Sustentabilidade 2025

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A edição 2024 do Prêmio contou com 6 destaques em 3 categorias que englobam os critérios ESG

A Associação Comercial do Paraná (ACP) anuncia a abertura das inscrições para o Prêmio ACP de Sustentabilidade 2025, iniciativa que reconhece as melhores práticas empresariais inovadoras ao desenvolvimento sustentável no Estado. Alinhada à Agenda 2030 e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), a premiação é promovida em conjunto com o Conselho de Ação para Sustentabilidade Empresarial (CASEM) da entidade.

O prêmio valoriza ações que geram impacto positivo na sociedade e no meio ambiente. A primeira edição, realizada em 2024, contou com 36 projetos inscritos, dos quais 15 chegaram à final e 12 foram premiados em três categorias: Promoção à Economia Circular, Combate às Mudanças Climáticas e Inclusão Social e Diversidade. As mesmas categorias foram mantidas em 2025, alinhando-se respectivamente aos princípios 12, 13, 5 e 10 das ODSs.

Para o Presidente da ACP, Antônio Gilberto Deggerone, a premiação fortalece a mobilização por um futuro mais sustentável. “A sociedade já compreende a importância desse movimento, e vamos continuar incentivando e inserindo boas práticas em sustentabilidade. A natureza agradece e o ACP contribui com o desenvolvimento sustentável de nossa cidade e de nosso Estado”, afirma.

“Essa iniciativa reforça o compromisso da ACP com a ideia de que o sucesso econômico e a preservação ambiental caminham juntos. As categorias escolhidas refletem a urgência de práticas responsáveis”, acrescenta o coordenador do CASEM, Edilson Ribeiro. As inscrições abertas e podem ser realizadas por empresas de todo o Estado em https://bit.ly/inscricao-premioacp

KPMG: Fusões e aquisições sobem 5% na região Sul

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A região Sul do Brasil registrou 61 fusões e aquisições no primeiro trimestre deste ano, uma alta de 5% na comparação com o mesmo período do ano de 2024, quando foram registradas 58 transações. Os dados constam de uma pesquisa da KPMG com 43 setores da economia brasileira. Segundo o conteúdo, em janeiro, fevereiro e março, foram realizadas as seguintes operações nas seguintes Unidades Federativas da localidade: Paraná (21), Rio Grande do Sul (21) e Santa Catarina (19).

“O Paraná e o Rio Grande do Sul tiveram aumentos significativos nas operações e Santa Catarina, embora com baixa, também trouxe sua contribuição nesse cenário. A alta desse período demonstra a importância da Região Sul para os dados do país .”, afirma João Panceri, sócio de Mercados Regionais da KPMG no Brasil.

Os setores de tecnologia que tiveram negociações no primeiro trimestre na Região Sul foram os seguintes: da informação (26); engenharia de produtos (2); supermercados (5); hotéis e restaurantes (3); alimentos, bebidas e fumo (5); peças automotivas (1), companhias de internet (1), veículos usados (1), publicidade e editoras (1); metalurgia e siderurgia (1); indústria extrativista (1) madeira e papel (1), empresas de energia (4), empresas de serviços (2). instituições financeiras (2) transporte (1) e imobiliário (1), educação (1), hospitais e laboratórios de análises clínicas (1) e telecomunicações e mídia (1).

Das 61 operações realizadas na Região Sul no primeiro trimestre, 43 foram domésticas, ou seja, realizadas entre empresas brasileiras; 11 envolvemam estrangeiros adquirindo capital de companhia no país (tipo CB1); 4 foi de organização de capital brasileiro comprando, de estrangeiros, capital de empresa estabelecido no exterior (tipo CB2); 2 de empresa de capital majoritário brasileiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecido no Brasil (tipo CB3); e 1 de empresa de capital majoritário estrangeiro adquirindo, de brasileiros, capital de empresa estabelecido no exterior (tipo CB5).

Fusões e aquisições da Região Sul
Região Sul1 Tri 20241 Tri 2025
Paraná1821
Rio Grande do Sul1721
Santa Catarina2319
Total Sul5861
Total Brasil350330

Cenário brasileiro: fusões e aquisições registraram queda de 6% no primeiro tri

As empresas brasileiras realizaram 330 operações de fusões e aquisições no primeiro trimestre deste ano, segundo uma pesquisa da KPMG. Trata-se de uma leve queda de 6% se compararmos com o mesmo período do ano passado quando foram fechados 350 negócios no país. O estudo é feito trimestralmente com 43 setores da economia.

“O levantamento da KPMG mostrou que houve uma pequena desaceleração no ritmo de compra e venda das empresas no país se levarmos em conta os mesmos meses de 2024, mantendo uma atividade de fusões e aquisições praticamente estáveis. Isso se deve a alguns fatores, principalmente, questões geopolíticas internacionais e a dinâmica do mercado que é mais fraca nos períodos iniciais do ano. A tendência é que esse movimento se recupere nos próximos trimestres”, analisa o sócio da KPMG, Paulo Guilherme Coimbra.

Buscas por elétricos usados crescem 60% no primeiro semestre de 2025 no Paraná, aponta Webmotors

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BYD Seal é o elétrico usado mais visitado do Brasil no 1º semestre
(Imagem: Ricardo Rollo)

As buscas por carros 100% elétricos usados cresceram 60% no primeiro semestre de 2025 no Paraná. É isso que aponta os dados de um levantamento do Webmotors Autoinsights, ferramenta que fornece dados e informações sobre o mercado automotivo brasileiro, com base no número de visitas de usuários da plataforma entre janeiro e junho de 2025 em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Entre os eletrificados, este foi o segmento que mais cresceu no período. Na sequência, estão os Híbridos Usados (56%), Elétricos 0KM (36%) e Híbridos 0KM (35%). “Os dados mostram que o interesse dos brasileiros nos eletrificados como um todo segue crescendo, com maior força principalmente nos usados. É um indicativo de que o preço desses veículos ainda é uma barreira, que pode ser superada com o Usado, que se torna uma porta de entrada ao brasileiro no mundo dos eletrificados” , analisa Eduardo Jurcevic, CEO da Webmotors .

Entre os modelos mais buscados no período, o BYD Dolphin Mini encabeça a lista dos 0KM 100% elétricos, enquanto o BYD Seal lidera entre os usados. Do lado dos híbridos 0KM, o Audi RS6 é o que mais recebeu visitas, e entre os usados o Volvo XC60 lidera.

ELÉTRICOS 0KM MAIS VISITADOS DO PARANÁ(JAN A JUN DE 2025)ELÉTRICOS USADOS MAIS VISITADOS DO PARANÁ(JAN A JUN DE 2025)
BYD Dolphin MiniSelo BYD
Selo BYDPorsche Taycan
BYD GolfinhoBYD Golfinho
Hyundai KonaBYD Dolphin Mini
BMW i7Audi E-Tron
Volvo EX30Volvo XC40
CAOA Chery IcarVolvo EX30
Chevrolet Blazer EVGWM Ora 03
Audi Q6 E-TronBYD Yuan Plus
BYD Yuan ProMini Cooper
HÍBRIDOS 0KM MAIS VISITADOS DE SANTA CATARINA(JAN A JUN DE 2025)HÍBRIDOS USADOS MAIS VISITADOS DE SANTA CATARINA(JAN A JUN DE 2025)
Audi RS6Volvo XC60
Rei BYDToyota Corolla
Audi A5Porsche Cayenne
BMW 330eAudi A3
BYD Song ProGWM Haval H6
CAOA Chery Tiggo 7 PROPorsche Panamera
Volvo XC90Audi A5
Volvo XC60BYD Song Plus
Honda CivicBMW X5
GWM Haval H6Toyota RAV4

PMEs online do Paraná faturaram R$ 134,5 milhões no 1º semestre de 2025

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Ao todo, 1,6 milhão de itens foram comercializados no período

As pequenas e médias empresas online do Paraná movimentaram R$ 134,5 milhões no primeiro semestre de 2025, o que representa um aumento de 27% em comparação com o mesmo período do ano passado. Ao todo, foram comercializados 1,6 milhão de produtos, um crescimento de 6,5% em relação aos primeiros seis meses de 2024. Os dados são da Nuvemshop, plataforma de e-commerce líder na América Latina. 

“O primeiro semestre não conta com grandes eventos para o varejo como a Black Friday e o Natal, mas datas especiais como o Dia das Mães e o Dia dos Namorados são muito relevantes para o mercado. Além delas, o Carnaval, a Páscoa e outras também foram bem exploradas pelos empreendedores da Nuvemshop que se organizaram com antecedência e exploraram ganchos de forma criativa. Isso contribuiu muito para o bom faturamento do semestre”, comenta Luiz Natal, gerente de plataforma da Nuvemshop. 

O número total de pedidos atingiu 466 mil, 16% a mais ante o mesmo período de 2024, com ticket médio de R$ 288,50. Já em relação aos meios de pagamento, o Pix (48%) lidera, seguido pelo cartão de crédito, que representa 46% dos pedidos pagos. 

Para a análise foram consideradas as vendas realizadas de 1º de janeiro a 30 de junho de 2025 pela base de lojistas paranaenses da Nuvemshop.

Dürr celebra parceria com a Selettra e projeta novas soluções em tecnologia

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Empresas somam know-how em hub no Paraná para captação de talentos e desenvolvimento de softwares

A Dürr, presente no Brasil há 60 anos e que oferece um portfólio completo de produtos para tecnologias de pintura, linhas de montagem final, tecnologias ambientais, eficiência energética e produtos de medição e processos, reforçou sua parceria com a Selettra Automação e Robótica, ao firmar um “Acordo de Cooperação” durante o evento que marcou a criação de um Parque Tecnológico da Indústria, em junho, em Curitiba. Esse novo local é uma aposta da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) para estimular a inovação tecnológica e promover o crescimento econômico do estado, por meio de parcerias e uso de recursos locais, como inteligência e infraestrutura.

Com a Selettra, a Dürr encontrou um parceiro confiável e altamente especializado na área de automação e tecnologia de transportadores móveis e flexíveis. A parceria de confiança combina o amplo know-how em automação e mobilidade para soluções de automação industrial. Isso permite que a Dürr atenda ao mercado de forma ainda mais precisa com soluções sob medida, especialmente na área de AGVs e AMRs pesados com capacidades de carga acima de 6.000 kg, bem como aplicações especiais para a fabricação de veículos comerciais, como caminhões, ônibus e máquinas agrícolas.

“A parceria estratégica com a Selettra se baseia em numerosos projetos que executamos juntos para os mercados brasileiro e internacional. A Selettra é referência na integração de tecnologias para mobilidade industrial e produção flexível, áreas nas quais a Dürr também desenvolve soluções interessantes”, destaca Paulo Sentieiro, vice-presidente de Vendas e Marketing da Dürr Brasil.

Ele acrescenta que as equipes de ambas as empresas têm muito a oferecer, abrindo caminho para novos negócios, mercados e oportunidades. “Para a Selettra, é uma porta de entrada para a expansão internacional; para a Dürr, é uma oportunidade para um intercâmbio profissional dinâmico em pé de igualdade. A Selettra traz novos talentos, tecnologias e software, enquanto a Dürr traz experiência global em P&D, produção e gestão de projetos, reunida no Centro de Excelência Dürr em Turim”, explica Sentieiro.

A Selettra gera soluções de robótica móvel por meio de tecnologia e inovação, com foco especial na customização. Para atender à demanda crescente e à necessidade de flexibilidade no transporte de materiais, desenvolve robôs autônomos adaptados a diferentes ambientes e processos industriais, proporcionando mais eficiência, segurança e escalabilidade às operações. “A parceria com a Dürr se concretiza devido ao alinhamento cultural das empresas e um objetivo comum de excelência tecnológica e inovação. Ambas valorizam a entrega de soluções eficientes e de alta qualidade para a indústria. A conexão reside na complementaridade de suas especializações e na visão compartilhada de contribuições a produção para a era da Indústria 4.0, conectada, flexível e adaptada, priorizando o sucesso do cliente”, ressalta Sidnei Gularte, fundador e CEO da Selettra.

Desenvolvimento e oportunidades

As empresas estão desenvolvendo um conjunto de software para automação e gestão de frotas de AGVs e AMRs de Alta Capacidade de Carga (High Load Capacity AMR – Automatic Guided Vehicles and Autonomous Mobile Robots), equipamentos de transporte interno que se movimentam de forma autônoma para otimizar os processos de produção e logística.

A tecnologia e a infraestrutura do parque industrial, também conhecida como Hub de Mobilidade, serão utilizadas para esse fim. Além disso, a parceria abre novas oportunidades na área de fabricação de aeronaves, onde soluções de intralogística personalizadas e automação flexíveis são cada vez mais procuradas. O portfólio da Selettra complementa perfeitamente a oferta de intralogística da Dürr, fornecendo soluções abrangentes e específicas para o futuro.

O espaço desse Habitat busca fortalecer a competitividade industrial, estimular a inovação tecnológica e promover o crescimento econômico. “É um espaço de estudos de mobilidade, com diversos atrativos, como laboratórios para o desenvolvimento de protótipos e infraestrutura. Isso nos coloca próximos a pessoas em pleno desenvolvimento intelectual e de conhecimento de novas tecnologias”, ressalta Sentieiro. O Parque conta com o Centro Universitário (UNISENAI) em suas dependências, além de parceria com a UFPR.

Força automotiva

O fato de o Paraná ser um dos maiores polos automotivos do Brasil reforça todo o investimento em tecnologia nessa área. Por ser ainda um Hub de inovação, a expectativa também fica por conta da tecnologia de ponta da Dürr que, em parceria com a Selettra, pode resultar em soluções inovadoras para mobilidade e logística industrial no país. “É um encontro de empresas e pesquisadores para contribuir a modernização do setor produtivo, com sustentabilidade e transformação de diversos setores da cadeia produtiva brasileira”, sintetiza Gularte.

O Parque Tecnológico da Indústria foi lançado oficialmente em junho, quando foram apresentadas soluções para mobilidade, tecnologias de baterias e os AGVs. O evento contou com a presença de investidores, empresários do setor automotivo e de tecnologia, além de estudantes e profissionais em formação técnica, todos específicos nas tendências da Indústria 4.0 e na mobilidade elétrica.