Evento inédito no Itaipu Parquetec reúne startups, estudantes, investidores e empresas para fomento do ecossistema empreendedor

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Ricardo Machado/Itaipu Parquetec

Nos dias 4 e 5 de setembro de 2024, o Itaipu Parquetec promoveu o primeiro grande encontro do seu ecossistema de negócios, com o objetivo de conectar startups incubadas, investidores, empresas âncoras e estudantes. O evento, realizado nas dependências do Itaipu Parquetec, contou com a participação de cerca de 250 pessoas, que puderam explorar uma programação diversa voltada à capacitação empreendedora, conexões de negócios e visitas técnicas.  

Entre as autoridades presentes estavam o diretor superintendente do Itaipu Parquetec, professor Irineu Colombo; o diretor de negócios e empreendedorismo Eduardo Miranda; a diretora administrativo-financeira, Clerione Herther; o diretor de Tecnologias, Alexandre Leite; e o diretor de Turismo, Yuri Benites.    

O primeiro dia de evento (4) iniciou com uma cerimônia de abertura às 9h e prosseguiu com uma série de painéis e palestras com temáticas variadas como investimento, turismo, conectividade. Paralelamente, estudantes participaram de oficinas, enquanto empresas e startups dos editais ConectaIGU e Sanepar Startups participaram de rodadas pitchs para demonstrarem a empresas como foi o desenvolvimento de suas soluções com o apoio dos programas. O evento marcou a presença de grandes players de mercado para proporcionar conexões com o nosso ecossistema de negócios, como Thamara Prado, Head da Venture Capital da Natura, Sandro Fernandes, CEO do bondinho do Pão de Açúcar, do Grupo Iter e César Costa, CEO da Semente Negócios. 

Eduardo Miranda, Diretor de Negócios e Empreendedorismo do Itaipu Parquetec, destacou a importância desse encontro: “Essa aproximação é indispensável para a gente ter o nosso dia a dia com as startups. Muitas ainda não tinham tido a oportunidade de conhecer o parque e toda nossa infraestrutura. Hoje, esse evento inédito permite que mostremos um pouco do que produzimos e possamos também conhecer melhor as soluções desenvolvidas pelas startups. Serão dois dias muito ricos tanto para o Itaipu Parquetec quanto para nossos parceiros.”  

O evento promoveu também o fortalecimento das conexões dentro do ecossistema ao trazer grandes players do mercado para networking com as startups incubadas. Gustavo Rafael Collere Possetti, especialista em Pesquisa e Inovação da Sanepar, comentou: “a parceria entre a Sanepar e o Itaipu Parquetec é um exemplo de como a inovação aberta pode contribuir diretamente para a agenda de sustentabilidade. O evento é uma oportunidade ímpar para construir arranjos colaborativos e compartilhar soluções criativas para desafios contemporâneos da sociedade.” 

André de Castro Pereira Nunes, superintendente da Área de Pesquisa Aplicada e Desenvolvimento Tecnológico da Finep, também reforçou a relevância do evento: “Este evento é uma janela de oportunidade para as startups se destacarem no mercado, especialmente em um ambiente tão dinâmico e inovador quanto o que temos aqui.”  

Everton Schonardie Pasqual, superintendente de Informática da Itaipu Binacional, que representou a diretoria da empresa, enfatizou a parceria essencial entre inovação e sustentabilidade: “A tecnologia desempenha um papel central no desenvolvimento de soluções inovadoras para os desafios energéticos e ambientais da nossa região. Eventos como esse são fundamentais para consolidar o papel da inovação nesse processo.”  

A programação do primeiro dia encerrou-se às 17h, seguida de um happy hour oferecendo mais uma oportunidade para que os participantes pudessem trocar experiências e expandir suas redes de contato.  

O segundo dia (5) foi dedicado exclusivamente às startups. Com cerca de 50 participantes, a programação incluiu visitas técnicas aos centros de competência do Parque, uma cerimônia de graduação com a vista da Itaipu Binacional ao fundo, para as startups que completaram a metodologia Santos Dumont, além de uma capacitação empreendedora foi oferecida durante a tarde.  

Este evento inaugural celebra um novo capítulo no fortalecimento do ecossistema empreendedor do Itaipu Parquetec, promovendo a interação entre startups, estudantes, investidores e empresas, e evidenciando o potencial de transformação e inovação que emerge dessas conexões. 

Agtechs Latino-Americanas de I.A. receberam US$ 221 mi nos últimos sete anos, aponta Distrito

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Durante o período de 2018 até o primeiro semestre de 2024, os investimentos em startups da América Latina e inteligência artificial ligadas ao agronegócio atingiram US$ 221 milhões, de acordo com o Report IA no Agro produzido pelo Distrito, a principal plataforma de tecnologias emergentes da região. Globalmente, o mercado de I.A. no agronegócio foi e deve chegar a US$ 4,7 bilhões até 2028, segundo levantamento do MarketsandMarkets. 

Investimentos de startups I.A. no agro na América Latina 

Ano Volume (US$ milhões) Deals 
2018 0,5 
2019 31,8 
2020 62,3 
2021 3,3 
2022 117,2 11 
2023 5,8 

Brasil e os desafios da I.A. no agronegócio 

Com aplicações que integram desde o aprimoramento do cultivo até a otimização dos suprimentos, a I.A. se tornou uma ferramenta essencial para a transformação no setor agrícola ao proporcionar melhorias na eficiência, sustentabilidade e produtividade. No Brasil, essas agtechs captaram investimentos de US$199 milhões em 35 rodadas nos últimos sete anos.  

Apesar das soluções que a inteligência artificial traz para o mercado rural, a implementação da tecnologia ainda apresenta desafios com a falta de infraestrutura e acessibilidade à internet. Segundo o IBGE, 72% dos estabelecimentos rurais no Brasil não tem acesso à internet. “Junto com a barreira de conexão, as limitações de tecnologias avançadas no campo também estão relacionadas com a dificuldade de aceitação e confiança dos agricultores por parte de soluções baseadas em I.A. algo que deve melhorar nos próximos anos em vista da cada vez mais adoção da I.A. na sociedade”, explica Gustavo Araújo, CIO e co-fundador do Distrito.  

“Nesse cenário é imprescindível o papel das empresas e agtechs no incentivo e fomentação de informações para os agricultores sobre o uso da I.A. como ferramenta vantajosa para auxiliar os desafios climáticos e impulsionar a eficiência do plantio”, complementa o executivo.  

Impactos da I.A. no agronegócio 

A adoção da inteligência artificial é uma necessidade estratégica para garantir a competitividade a longo prazo no setor agrícola, aponta o relatório do Distrito. A tecnologia permite uma agricultura de precisão, o que pode reduzir o uso de insumos, melhorando a gestão dos recursos e aumentar a produtividade. Com I.A., é possível implantar a coleta de dados detalhados sobre a saúde das culturas e fenótipos das plantas, auxiliando na prevenção do rendimento das safras e detecção precoce de pragas e doenças. 

Outro fator são os equipamentos utilizados no campo guiados pela I.A., como robôs pulverizadores autônomos e tratores automatizados, que permitem a aplicação dos produtos agrícolas com exatidão, economizando recursos e promovendo uma agricultura mais sustentável. A combinação de tecnologias avançadas, I.A. junto com a Internet das Coisas (IoT), também é um destaque no agronegócio ao permitir um monitoramento minucioso do solo e da água, ajudando a detectar estresse hídrico e a otimizar a irrigação.  

Exemplo dessa solução está no algoritmo de irrigação desenvolvido pela Agromakers, com capacidade de diminuir em 30% a quantidade de água aplicada nas plantas. Na gestão de economia sustentável do setor agro, a tecnologia avançada está atrelada a soluções que promovem a identificação de vazamento no fornecimento da água nas plantações por meio de sensores alimentados pela energia solar.  

I.A. na Pecuária e na Cadeia de Suprimentos 

A utilização da I.A. se estende por todas as áreas do agronegócio, e atua também na otimização da produção pecuária e avícola, permitindo o controle dos sinais fisiológicos e comportamentais para melhor saúde dos animais, caso da CowMed, startup que adota I.A. para acompanhamento da saúde de vacas leiteiras, aumentando a produtividade em até 53 litros de leite por dia por animal monitorado. 

No campo de suprimentos, a I.A. promove a preservação e alta qualidade de frutas e vegetais, produtos sensíveis às condições ambientais. Através de tecnologias como Gêmeos Digitais são realizadas simulações do status de armazenamento e transporte com intuito de minimizar perdas e garantir a entrega do alimento em bom estado desde a colheita até a entrega ao consumidor final.  

“As inovações tecnológicas no setor rural estão fortalecendo a confiança dos consumidores ao garantir a qualidade e a autenticidade dos produtos agrícolas. Essas tecnologias também promovem práticas mais éticas e sustentáveis, o que destaca o potencial transformador da I.A. no agronegócio”, finaliza Gierun. 

Paraná desponta na oferta de biometano

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O Paraná deu um salto na oferta de biometano, o biocombustível que é um substituto do gás natural e de outros combustíveis fosseis, como o GLP (gás de cozinha). A Geo bio gas & carbon, empresa do Paraná pioneira no desenvolvimento da cadeia de biogás e do biometano no país, finalizou as obras de ampliação da usina de Tamboara, um investimento de R$ 45 milhões. A capacidade de produção de biometano vai passar de 1.500 Nm³/d para 36.000 Nm³/d. 

“É um combustível verde que pode abastecer empresas, contribuindo para a descarbonização de importantes setores industriais”, afirma Diego Alveno, gerente de Comercialização e Trading da Geo bio gas&carbon. Em funcionamento desde 2012, essa planta foi a primeira a realizar a produção comercial de biogás em larga escala no Brasil a partir do processamento de torta de filtro, vinhaça e palha.

Hoje, o Paraná ocupa o 4º lugar na produção de biogás no Brasil e a vice-liderança em número de plantas instaladas. Pelas contas da Abiogás, o estado tem potencial de produção de mais de 2 milhões Nm³/d de biometano. 

No Paraná, alguns indústrias já estão usando o biometano, em substituição a combustíveis fósseis. É o caso da AESA, empresa que fabrica peças automotivas. A empresa, que trocou o GLP – combustível fóssil – pelo biometano conseguiu evitar a emissão de 733 toneladas de CO2, desde outubro de 2022. A descarbonização da produção tem auxiliado a empresa na atração de novos clientes e na relação com instituições financeiras para obtenção de crédito. 

Descarbonizar é condição para crescimento dos negócios

A ampliação da usina de Tamboara dá fôlego para que mais empresas no Estado substituam o combustível fóssil por um renovável.  “Sustentabilidade é hoje um ativo relevante para qualquer segmento econômico. Descarbonizar os processos produtivos é uma condição para o crescimento do negócio. E o biometano é uma solução competitiva”, afirma Diego Alveno. A empresa tem mantido conversas com empresas de diferentes segmentos para apresentar o biometano, suas vantagens e características. 

“É um produto que vem despertando bastante interesse entre empresários. O principal apelo é a possibilidade de descarbonizar seu processo produtivo e oferecer ao cliente um produto sustentável. O consumidor reconhece valor em ativos verdes”, conta Diego. 

Desde a assinatura, em 2015, do Acordo de Paris, que definiu as metas de redução de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), as mudanças climáticas estão no centro da agenda de governos, da sociedade e do setor produtivo. O Brasil é o 6º maior emissor de gases do efeito estufa, mas tem uma das matrizes energéticas mais renováveis do mundo – 45% de fontes verdes, contra 14% da média mundial-, além do imenso potencial para expandir o uso de outras fontes sustentáveis, como biogás, biometano e hidrogênio. A transição para uma economia de baixo carbono é uma realidade para todos os setores econômicos.

Até 2026, o Brasil deve ser um dos maiores produtores de biometano do mundo, de acordo com um estudo divulgado este ano pela Agência Internacional de Energia (IEA). Desde 2012, o Paraná é um dos poucos estados do Brasil a produzir esse biocombustível, obtido a partir do processamento de resíduos orgânicos. 

O biogás é utilizado para geração de energia elétrica; e o biometano, uma espécie de biogás purificado, é um produtor similar ao gás natural, só que renovável. Pode ser utilizado para geração de energia elétrica, para transporte veicular, como substituto do óleo diesel, por exemplo, e como fonte de energia para indústria, além de aquecimento residencial.

Pelas contas da Abiogás (Associação Brasileira de Biogás), o Brasil deve atingir, em 2030, a produção de 30 milhões m³/dia de biometano. O volume poderia atender parte da demanda brasileira por diesel, hoje em torno de 150 milhões de m³/dia. Atualmente, o país conta com seis plantas autorizadas pela ANP a operar, com capacidade de cerca 450 mil m³/dia. Ou seja, hoje a capacidade atual de produção é inferior à 2% do potencial. 

Até o final de 2024, segundo a Abiogás, deve entrar em operação um volume entre 800 mil e 1 milhão de m³/dia, alcançando 6 milhões de m³/dia até 2029, com 86 plantas de produção. Para se ter ideia, nos EUA, já existem 700 plantas em operação; e na Europa, mais de 1 mil. 

Já o biogás produzido a partir de cana, tem um potencial de produzir 2.100 MW médios até 2032, o suficiente para atender 900 mil residências, segundo o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2032) elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

PUC angels firma parceria com a Aceleradora Habitat Senai no Paraná para ajudar na transformação digital

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Para ajudar na transformação digital do mercado corporativo, a PUC angels, Associação de Alunos e Ex-Alunos PUC e rede de investimentos anjo, firmou parceria institucional com a Aceleradora Habitat Senai, que faz parte do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Sistema Fiep).

O objetivo é impulsionar projetos de Educação, Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), por meio do programa de aceleração de startups Habitat Senai. O trabalho em conjunto também possibilitará um intercâmbio de mentorias entre as duas instituições, para auxiliar no desenvolvimento e aceleração das startups que fazem parte de ambos os projetos.

O Habitat Senai apoia o desenvolvimento de projetos inovadores que estimulem a produtividade, o crescimento econômico e a sustentabilidade ambiental por meio da adoção de novas tecnologias. “Trabalhamos com o propósito de levar mais inovação ao mercado e encontramos uma sinergia perfeita com o Senai do Paraná para podermos fazer essas trocas, ajudando a acelerar tanto as startups vinculadas ao programa de aceleração do Habitat Senai quanto as nossas”, destaca Fernando Dias, presidente institucional da PUC angels.

A Aceleradora Habitat Senai oferece toda a infraestrutura, serviços de consultoria e pesquisa aplicada aos projetos de empreendedores que buscam desenvolver novas tecnologias, que podem ser aplicadas em áreas da Indústria com Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação.

“Desta forma, conseguimos fazer um intercâmbio muito interessante entre as startups que estamos acelerando e oferecendo consultoria, já que elas também poderão ter acesso ao programa de mentoria do Habitat Senai. E vice-versa. Será uma parceria muito importante para a transformação digital de diversos setores”, afirma Dias.

R$ 1 milhão para investimentos

A PUC angels pretende viabilizar investimentos para cinco startups ainda em 2024, com um capital disponível de R$ 1 milhão, além de oferecer oportunidades de mentoria e crescimento para essas empresas e alunos da PUC.

A rede de investidores-anjo nasceu da união de jovens sonhadores e profissionais renomados do mercado apaixonados pelo empreendedorismo. Após a participação em uma aula magna de Administração, Fernando Dias, ex-aluno de Administração da PUC e investidor com diversos projetos na área financeira, perguntou à professora Elizabete Adami se havia uma associação de anjos e ex-alunos ligada à universidade para que ele pudesse participar. Obtendo a resposta negativa, começou a desenhar a PUC angels e, durante o desenvolvimento do projeto, descobriu que a mesma ideia estava circulando dentro da universidade, por meio de iniciativas de Maria Eduarda Mota, aluna de Ciências Econômicas.

Os tipos de startups que podem participar das iniciativas da associação de anjos da PUC são variados e irão passar pela análise da equipe. O foco principal são modelos de negócios já com faturamento e que tenham soluções B2B e B2B2C.

Ambiental Paraná já tratou mais de 10,6 milhões de litros de esgoto

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Em seis meses de operação no Estado, empresa realizou mais de 1.500 novas ligações de esgoto e executou quase 11 mil serviços de desobstrução e manutenção da rede

Foto: Sílvia Guedes

De fevereiro a julho deste ano, a Ambiental Paraná, empresa responsável pela prestação dos serviços de esgotamento sanitário em 16 municípios da microrregião do Centro-Litoral do Paraná, realizou quase 11 mil serviços, entre desobstruções, manutenções, prevenções e vistorias, e tratou mais de 10,6 milhões de litros de esgoto, o que equivale a 5,6 piscinas olímpicas cheias. Nesses seis meses, a empresa ampliou a rede de esgoto em sua área de atuação e levou saneamento básico a mais de 1.500 novas economias (estabelecimentos residenciais ou comerciais que foram ligados à rede pública).

“Iniciamos a operação da primeira Parceria Público Privada (PPP) com a Companhia de Saneamento do Paraná no dia 26 de janeiro deste ano. Desde então, temos realizado investimentos para atingir a meta de universalização dos serviços de esgotamento sanitário, conforme estabelecido no Novo Marco Legal do Saneamento Básico do Brasil”, destaca Bruna Buldrini, diretora-presidente da Ambiental Paraná.

Ao longo da PPP, a Ambiental Paraná vai investir R$1,1 bilhão nas cidades atendidas, englobando ampliações e implementações de redes coletoras, modernização dos sistemas utilizados, obras de infraestrutura e melhorias. Ao todo, até o final do contrato, está previsto um atendimento de até 600 mil pessoas com os serviços estabelecidos.

Cubo Agro celebra três anos de atuação sólida no setor com novas parcerias importantes

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O Cubo Agro, iniciativa do Cubo Itaú em parceria com Corteva Agriscience, São Martinho, Itaú BBA, CNH Industrial, Suzano e Cargill, que tem como objetivo impulsionar o desenvolvimento da inovação no setor do agronegócio no Brasil e na América Latina, chega ao seu terceiro ano com evoluções significativas.
 

O hub celebra a chegada da Cargill, empresa que fornece alimentos, ingredientes, soluções agrícolas e produtos industriais, como uma das corporações que lideram o fomento ao ecossistema de inovação no setor.

A empresa busca conexão com os principais players do mercado agro no Brasil e na América Latina, gerando mais desafios estratégicos com teses em novas tecnologias, aplicações e no desenvolvimento de novos serviços, produtos e negócios.
 

“A parceria da Cargill e o Cubo reforça o nosso compromisso com a inovação e o desenvolvimento dos nossos negócios, além de interagir com o ecossistema empreendedor e de startups. Nosso objetivo é trazer o cliente junto conosco nessa jornada de inovação para que ele possa capturar mais valor para o seu negócio em termos de novas tecnologias, serviços, produtos e soluções sustentáveis”, ressalta Renato Teixeira, Farmer Facing Lead South America da Cargill.
 

O hub também tem estabelecido parcerias para ampliar o impacto no setor. Um exemplo é a cooperação com a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), que visa integrar esforços para impulsionar a transformação digital no setor, aproximando os ecossistemas da empresa e do Cubo Agro, e promovendo iniciativas conjuntas, além de compartilhamento de infraestrutura.
 

Martha Bambini, da Embrapa Agricultura Digital (Campinas/SP), ponto focal desta parceria, destaca a oportunidade de construção de uma agenda comum de fomento à inovação, com o compartilhamento de conteúdo técnico-científico e cases de sucesso entre Embrapa e Cubo Agro. O acordo de cooperação envolve também as unidades Embrapa Agroenergia (Brasília/DF) e Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna/SP).
 

Já o Parque de Inovação Tecnológica São José dos Campos chega para contribuir com a criação e desenvolvimento de ações que atuem de forma conjunta às startups do Cubo e do Parque, com foco na identificação, conquista de mercado e compartilhamento de novas oportunidades de negócios.

“Há mais de dois anos identificamos empresas de base tecnológica e promovemos a competitividade e a sustentabilidade do Agronegócio. Essa parceria com o Cubo vai reforçar o leque de soluções inovadoras para o agronegócio brasileiro”, afirma Jeferson Cheriegate, Presidente do PIT – Parque de Inovação Tecnológica São José dos Campos

Panorama do setor e cases de sucesso

De acordo com dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o setor do agronegócio gera quase 25% do Produto Interno Bruto (PIB), quando são consideradas todas as cadeias viabilizadoras, como: produção, armazenagem e comercialização. E, ainda segundo relatório do IPEA, o agronegócio brasileiro teve um superávit acumulado de US$ 148,58 bilhões em 2023, crescimento de 4,9% em relação ao ano anterior.
 

A transformação digital do setor também tem gerado números expressivos. No último ano, as startups do Cubo faturaram mais de R$338 milhões e suas soluções confirmam cada vez mais a escalada dos avanços tecnológicos no mercado brasileiro e na América Latina.
 

Criada em 2019 no Estado do Ceará, a startup Muda Meu Mundo, por exemplo, tem melhorado a vida do produtor nos alimentos no campo através de um ecossistema com tecnologia Farmer First. Uma data agritech que desenvolveu tecnologia para resolver os principais problemas de comercialização dos produtores e oferece desde a venda direta, até a antecipação de recebíveis e o acesso a crédito, fazendo com que a renda do produtor aumente em 100% e o acesso a crédito rural cresça nas pequenas propriedades. A Interface da MMM é usada por varejistas, indústrias e bancos para ter conexão direta com produtores rurais, análise dos dados da cadeia produtiva e interface única de dados para análise de crédito pelos bancos.
 

A Agrotoken, startup que iniciou suas operações na Argentina e faz parte do Cubo Agro, oferece uma solução inovadora para a criação de tokens lastreados em commodities agrícolas. Utilizando tecnologia blockchain em sua carteira digital, a empresa, que levantou uma rodada pré-série A de US$ 12,5 milhões no início do ano, com investidores como VISA e BUNGE, possibilita que produtores rurais utilizem sua plataforma para realizar operações de Barter, transformando sua produção em ativos digitais reais que podem ser usados para comprar sementes, fertilizantes, defensivos e até maquinários.
 

Futuro

Com o Brasil se tornando um grande exportador de alimento nos últimos anos, segundo dados da Embrapa; e o mundo enfrentando a necessidade de alimentar uma população global crescente, ao tempo em que se esforça para preservar o meio ambiente, os aprendizados em relação aos desafios da sustentabilidade e das mudanças climáticas devem ser um dos motores que impulsionarão o aumento de investimentos em inovação no setor.


“Usar tecnologias inovadoras para oferecer produtos que, de fato, resolvam os problemas reais do mercado, como a fluidez dos processos, a diminuição de custos para a empresa e para o consumidor e que atendam ao tema ESG, é o caminho para empreender com responsabilidade e competitividade. Cooperar em um ambiente que estimule o desenvolvimento tecnológico é uma estratégia importante para conectar o negócio ao futuro”, destaca Paulo Costa, CEO do Cubo Itaú.
 

“A Corteva está focada em buscar soluções inovadoras que melhorem a vida dos produtores e ampliem nossos relacionamentos. É deste modo que o Cubo Agro se apresenta como um hub estratégico para nós, ao criar valor nas parcerias com players de diferentes ecossistemas”, afirma Bruno Visconti, líder de Ciência de Decisão da Corteva. “Além disso, em nossa visão de futuro, em que a busca constante por inovações e tecnologias disruptivas é essencial, o Cubo exerce papel decisivo, ao expandir nossas possibilidades exponencialmente”, completa o executivo.

“Em nosso planejamento estratégico, destacamos a estreita conexão entre o carbono renovável que produzimos e a relevante questão global da transição energética. Continuaremos a cultivar nosso presente com segurança, produtividade e sustentabilidade, enquanto buscamos construir um futuro ainda mais positivo, impulsionando novas oportunidades de negócios dentro do ecossistema. Toda essa transformação está sendo possível por meio do contínuo desenvolvimento de soluções inovadoras, também apoiadas pela valiosa parceria que mantemos com o Cubo Agro”, destaca Marcelo Eskenazi Magalhães, Assessor de Inovação em Novos Negócios da São Martinho.

“O Cubo Agro representa uma vertical estratégica para o universo das agtechs, impulsionando a geração de negócios e promovendo uma cultura digital que fortalece o agronegócio. Nosso foco está em alcançar ganhos de eficiência, o que não só melhora a performance de mercado, mas também amplia nosso impacto econômico e de transformação tecnológica no setor”, enfatiza Pedro Fernandes, diretor de Agronegócio do Itaú BBA.

“A CNH e o Cubo Itaú compartilham da crença de que a inovação aberta é o caminho para a evolução, que é uma necessidade diária no agronegócio. Vivemos a inovação aberta todos os dias, trabalhando em colaboração com parceiros, fornecedores, clientes, colaboradores e demais públicos. Ter um ambiente que, há três anos, promove e fomenta essa troca é motivo de muita celebração. Sabemos que com essa parceria seguimos conectados no futuro e preparados para os muitos desafios que o setor tem pela frente”, reforça Paulo Máximo, Líder de Inovação e Diretor de Serviços Comerciais e Planejamento de Operações da CNH para a América Latina.

“O Cubo Agro tem contribuído de forma relevante para o fortalecimento do ecossistema de inovação no Brasil, permitindo uma rica e constante troca de aprendizados e, consequentemente, o desenvolvimento de soluções sustentáveis não somente para a nossa empresa e para o nosso setor, mas também para a sociedade. São iniciativas como essa que transformam nosso futuro”, ressalta Pablo Cadaval Santos, diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Suzano.

Cubo Agro celebra três anos de atuação sólida no setor com novas parcerias importantes

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O Cubo Agro, iniciativa do Cubo Itaú em parceria com Corteva Agriscience, São Martinho, Itaú BBA, CNH Industrial, Suzano e Cargill, que tem como objetivo impulsionar o desenvolvimento da inovação no setor do agronegócio no Brasil e na América Latina, chega ao seu terceiro ano com evoluções significativas.
 

O hub celebra a chegada da Cargill, empresa que fornece alimentos, ingredientes, soluções agrícolas e produtos industriais, como uma das corporações que lideram o fomento ao ecossistema de inovação no setor.

A empresa busca conexão com os principais players do mercado agro no Brasil e na América Latina, gerando mais desafios estratégicos com teses em novas tecnologias, aplicações e no desenvolvimento de novos serviços, produtos e negócios.
 

“A parceria da Cargill e o Cubo reforça o nosso compromisso com a inovação e o desenvolvimento dos nossos negócios, além de interagir com o ecossistema empreendedor e de startups. Nosso objetivo é trazer o cliente junto conosco nessa jornada de inovação para que ele possa capturar mais valor para o seu negócio em termos de novas tecnologias, serviços, produtos e soluções sustentáveis”, ressalta Renato Teixeira, Farmer Facing Lead South America da Cargill.
 

O hub também tem estabelecido parcerias para ampliar o impacto no setor. Um exemplo é a cooperação com a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), que visa integrar esforços para impulsionar a transformação digital no setor, aproximando os ecossistemas da empresa e do Cubo Agro, e promovendo iniciativas conjuntas, além de compartilhamento de infraestrutura.
 

Martha Bambini, da Embrapa Agricultura Digital (Campinas/SP), ponto focal desta parceria, destaca a oportunidade de construção de uma agenda comum de fomento à inovação, com o compartilhamento de conteúdo técnico-científico e cases de sucesso entre Embrapa e Cubo Agro. O acordo de cooperação envolve também as unidades Embrapa Agroenergia (Brasília/DF) e Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna/SP).
 

Já o Parque de Inovação Tecnológica São José dos Campos chega para contribuir com a criação e desenvolvimento de ações que atuem de forma conjunta às startups do Cubo e do Parque, com foco na identificação, conquista de mercado e compartilhamento de novas oportunidades de negócios.

“Há mais de dois anos identificamos empresas de base tecnológica e promovemos a competitividade e a sustentabilidade do Agronegócio. Essa parceria com o Cubo vai reforçar o leque de soluções inovadoras para o agronegócio brasileiro”, afirma Jeferson Cheriegate, Presidente do PIT – Parque de Inovação Tecnológica São José dos Campos

Panorama do setor e cases de sucesso

De acordo com dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o setor do agronegócio gera quase 25% do Produto Interno Bruto (PIB), quando são consideradas todas as cadeias viabilizadoras, como: produção, armazenagem e comercialização. E, ainda segundo relatório do IPEA, o agronegócio brasileiro teve um superávit acumulado de US$ 148,58 bilhões em 2023, crescimento de 4,9% em relação ao ano anterior.
 

A transformação digital do setor também tem gerado números expressivos. No último ano, as startups do Cubo faturaram mais de R$338 milhões e suas soluções confirmam cada vez mais a escalada dos avanços tecnológicos no mercado brasileiro e na América Latina.
 

Criada em 2019 no Estado do Ceará, a startup Muda Meu Mundo, por exemplo, tem melhorado a vida do produtor nos alimentos no campo através de um ecossistema com tecnologia Farmer First. Uma data agritech que desenvolveu tecnologia para resolver os principais problemas de comercialização dos produtores e oferece desde a venda direta, até a antecipação de recebíveis e o acesso a crédito, fazendo com que a renda do produtor aumente em 100% e o acesso a crédito rural cresça nas pequenas propriedades. A Interface da MMM é usada por varejistas, indústrias e bancos para ter conexão direta com produtores rurais, análise dos dados da cadeia produtiva e interface única de dados para análise de crédito pelos bancos.
 

Agrotoken, startup que iniciou suas operações na Argentina e faz parte do Cubo Agro, oferece uma solução inovadora para a criação de tokens lastreados em commodities agrícolas. Utilizando tecnologia blockchain em sua carteira digital, a empresa, que levantou uma rodada pré-série A de US$ 12,5 milhões no início do ano, com investidores como VISA e BUNGE, possibilita que produtores rurais utilizem sua plataforma para realizar operações de Barter, transformando sua produção em ativos digitais reais que podem ser usados para comprar sementes, fertilizantes, defensivos e até maquinários.
 

Futuro

Com o Brasil se tornando um grande exportador de alimento nos últimos anos, segundo dados da Embrapa; e o mundo enfrentando a necessidade de alimentar uma população global crescente, ao tempo em que se esforça para preservar o meio ambiente, os aprendizados em relação aos desafios da sustentabilidade e das mudanças climáticas devem ser um dos motores que impulsionarão o aumento de investimentos em inovação no setor.


“Usar tecnologias inovadoras para oferecer produtos que, de fato, resolvam os problemas reais do mercado, como a fluidez dos processos, a diminuição de custos para a empresa e para o consumidor e que atendam ao tema ESG, é o caminho para empreender com responsabilidade e competitividade. Cooperar em um ambiente que estimule o desenvolvimento tecnológico é uma estratégia importante para conectar o negócio ao futuro”, destaca Paulo Costa, CEO do Cubo Itaú.
 

“A Corteva está focada em buscar soluções inovadoras que melhorem a vida dos produtores e ampliem nossos relacionamentos. É deste modo que o Cubo Agro se apresenta como um hub estratégico para nós, ao criar valor nas parcerias com players de diferentes ecossistemas”, afirma Bruno Visconti, líder de Ciência de Decisão da Corteva. “Além disso, em nossa visão de futuro, em que a busca constante por inovações e tecnologias disruptivas é essencial, o Cubo exerce papel decisivo, ao expandir nossas possibilidades exponencialmente”, completa o executivo.

“Em nosso planejamento estratégico, destacamos a estreita conexão entre o carbono renovável que produzimos e a relevante questão global da transição energética. Continuaremos a cultivar nosso presente com segurança, produtividade e sustentabilidade, enquanto buscamos construir um futuro ainda mais positivo, impulsionando novas oportunidades de negócios dentro do ecossistema. Toda essa transformação está sendo possível por meio do contínuo desenvolvimento de soluções inovadoras, também apoiadas pela valiosa parceria que mantemos com o Cubo Agro”, destaca Marcelo Eskenazi Magalhães, Assessor de Inovação em Novos Negócios da São Martinho.

“O Cubo Agro representa uma vertical estratégica para o universo das agtechs, impulsionando a geração de negócios e promovendo uma cultura digital que fortalece o agronegócio. Nosso foco está em alcançar ganhos de eficiência, o que não só melhora a performance de mercado, mas também amplia nosso impacto econômico e de transformação tecnológica no setor”, enfatiza Pedro Fernandes, diretor de Agronegócio do Itaú BBA.

“A CNH e o Cubo Itaú compartilham da crença de que a inovação aberta é o caminho para a evolução, que é uma necessidade diária no agronegócio. Vivemos a inovação aberta todos os dias, trabalhando em colaboração com parceiros, fornecedores, clientes, colaboradores e demais públicos. Ter um ambiente que, há três anos, promove e fomenta essa troca é motivo de muita celebração. Sabemos que com essa parceria seguimos conectados no futuro e preparados para os muitos desafios que o setor tem pela frente”, reforça Paulo Máximo, Líder de Inovação e Diretor de Serviços Comerciais e Planejamento de Operações da CNH para a América Latina.

“O Cubo Agro tem contribuído de forma relevante para o fortalecimento do ecossistema de inovação no Brasil, permitindo uma rica e constante troca de aprendizados e, consequentemente, o desenvolvimento de soluções sustentáveis não somente para a nossa empresa e para o nosso setor, mas também para a sociedade. São iniciativas como essa que transformam nosso futuro”, ressalta Pablo Cadaval Santos, diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Suzano.

Empresa paranaense desenvolve produto sem açúcar à base de mandioca para suprir demanda de mercado

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NOSUG – Maltodextrina sem açúcar, originária da fécula de mandioca. Divulgação.

Desde outubro de 2023, está em vigor, no Brasil, uma norma que estabelece uma nova rotulagem nutricional para alimentos industrializados, alertando sobre os altos teores de açúcar adicionado nos produtos. A novidade vem mudando a forma de consumo dos brasileiros. De acordo com uma pesquisa da consultoria Brain & Company, divulgada recentemente pela Folha, 56% dos consumidores perceberam a nova rotulagem, sendo que 46% desistiram da compra ou pretendem reduzir o consumo; ou seja, quase metade dos entrevistados.
 

A mudança de comportamento dos consumidores faz com que as indústrias alimentícias se reinventem para driblar a desistência das compras e oferecer produtos alternativos ao mercado. Exemplo disso é a Lorenz, empresa do grupo GTFoods e maior esmagadora de raiz de mandioca do Brasil, que desenvolveu uma maltodextrina sem açúcar, originária da fécula de mandioca. O produto, chamado de NoSug, não possui frações de mono ou dissacarídeos em sua composição, o que permite a utilização em alimentos zero açúcar.
 

Quando esse carboidrato é inserido nos alimentos, é possível a manutenção da rotulagem zero açúcar. De acordo com a gerente técnica e industrial da Lorenz, Roseli Bremm, o produto substitui ingredientes como fibras, poliol, sorbitol e maltitol, que possuem teor de açúcar maior. A matéria-prima é obtida de produtores do Mato Grosso do Sul e do Paraná, sendo 100% nacional e produzida na unidade industrial da Lorenz, na cidade de Quatro Pontes, oeste do Paraná. “Este produto surgiu em função da nova resolução, por conta da demanda de mercado. Por isso, pensamos e pesquisamos formas de manter a maltodextrina, mas de uma forma que ela fosse sem açúcar. Para isso, é necessário um processo mais controlado da hidrólise, que não tenha conversão do amido em açúcar. O NoSug pode ser aplicado em todos os produtos que tenham zero açúcar, como barras de cereais, refrigerantes, achocolatado, biscoitos e chocolates”, destaca Roseli. A maltodextrina está presente em muitos alimentos industrializados. É considerada um carboidrato complexo e pode derivar da fécula de mandioca, do amido de milho e também à base de ervilha ou de batata.
 

“O processo desenvolvido pela Lorenz evita a quebra do amido em açúcares. Para o desenvolvimento do produto, a equipe técnica ficou meses realizando análises internas e externas, além de testes industriais para sua finalização. Esperamos que auxilie o mercado e o consumidor na busca por produtos sem adição de açúcares”, finaliza Roseli.
 

Inovação

O produto que já é premiado – conquistou o terceiro lugar no prêmio FI Inovation Awards, em 2023, que reconhece as iniciativas inovadoras na indústria de alimentos – foi recém-patenteado pela Lorenz junto ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual, o INPI.
 

“O Nosug é um produto inovador e desenvolvido no Brasil. Nosso grupo investe diariamente em tecnologia, automação e criação de novas soluções em todas as suas frente de negócio, entendemos que esse também é um papel da indústria”, explica o CEO da GTFoods, Rafael Tortola.

Atlantica Hospitality International expande seu portfólio e anuncia o novo Hotel Premium Vila Velha no Paraná

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Com integração de hotel em Ponta Grossa, a administradora expande seu portfólio na região Sul com o novo destino

A Atlantica Hospitality International, rede de hospitalidade com mais de 180 empreendimentos e 28 mil quartos em todo o país, anuncia a integração do Hotel Premium Vila Velha Ponta Grossa ao seu portfólio. Com mais de 40 anos de tradição, o hotel – agora integrante do portfólio da Atlantica – alinha a excelência histórica com o padrão de qualidade reconhecido da rede.

Localizado próximo ao Parque Estadual de Vila Velha, uma das principais atrações naturais da região de Ponta Grossa (PR), o hotel está preparado para atender hóspedes de diferentes perfis, com a oportunidade de explorar as belezas naturais dos Campos Gerais, enquanto desfrutam de uma das melhores vistas do pôr do sol da região. Além disso, o empreendimento é conhecido por sua excelente culinária, que valoriza ingredientes locais, com uma autêntica experiência gastronômica.

A estrutura conta com 94 apartamentos, incluindo duas suítes exclusivas. O ambiente é acolhedor e sofisticado, ideal para quem busca conforto, seja a lazer ou a negócios. O hotel dispõe de um centro de convenções com capacidade para até 400 pessoas e diversas salas de reunião, usadas também para eventos corporativos. A academia e o playground com jardim tornam a estadia completa e prazerosa.

Sob a gerência de Alecsandra Hypolito, que traz mais de 11 anos de experiência em hotelaria, o Premium Vila Velha Hotel visa oferecer um serviço de excelência, que será potencializado através da parceria com a Atlantica. Guilherme Martini, VP de Operações, Vendas e Marketing da Atlantica Hospitality International reforça que “a adição do Premium Vila Velha Hotel ao portfólio de hotéis da Atlantica é motivo de grande alegria para nós, inaugurando esse novo destino da rede. Seus 40 anos de tradição serão potencializados com a força comercial e expertise da Atlantica. Juntos vamos proporcionar excelência em hospitalidade, conectando o clássico ao contemporâneo”.

Financiamento de veículos cresce 25,8% no Paraná em relação a julho de 2023

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 No mês de julho, Paraná foi responsável pelo financiamento de 49,2 mil veículos, entre novos e usados, de acordo com dados da B3. No total, o Estado teve um crescimento de 25,8% no número de financiamentos na comparação com o mesmo período do ano anterior e de 10,6% em relação a junho.

No segmento de autos leves, a alta foi de 25,7% ante o mesmo período do ano passado e de 13,4% comparado com junho. Em financiamento de motos, foi registrado aumento de 23,4% na comparação com julho de 2023, mas queda de 5,4% em relação ao mês anterior. Já o número de financiamento de veículos pesados foi 34,9% maior do que o mesmo período do ano passado e 13,2% maior do que em junho.

A B3 opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), a maior base privada do País, que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos dados como garantia em operações de crédito em todo território nacional.

ABRH-PR realiza Bom Dia RH sobre comunicação não-violenta para lideranças

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No dia 15 de agosto (quinta-feira), a Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná (ABRH-PR) realizará o Bom Dia RH com o tema Comunicação não-violenta para lideranças. O encontro acontecerá às 8h30, no TECPAR – CIC (Auditório do Centro de Treinamento), à rua Professor Algacyr Munhoz Mader, 3775, em Curitiba/PR.

A palestrantes principal será Juliana Sardinha, consultora, professora da UniAbrapp e ministrante de cursos de Liderança Empática, Comunicação Não-Violenta e Engajamento Organizacional. Inscrições e informações: Link.

A comunicação não-violenta (CNV) é uma prática que promove o aumento da qualidade da troca de entendimento entre as pessoas, amplia as possibilidades de compreender e ser compreendido, escutar e ser escutado. De acordo com Luciana Sardinha, a CNV se aplica em todas as áreas do mundo do trabalho e um dos grandes benefícios é criar espaços e relações seguras para que as pessoas possam discordar sem romper o diálogo.

“O conflito não deve ser evitado, pois traz mensagens importantes com ele. É possível conflitar nas perspectivas sem subir muros na comunicação. E, assim, encontrar caminhos de colaboração, mesmo na diferença de ideias”, pontua Luciana.

Apesar de estar se expandindo cada vez mais, a comunicação não-violenta não é um conjunto de fórmulas e atalhos e sim uma prática potente que promove a troca de entendimento. Com a abordagem voltada para as lideranças, Sardinha explica que elas podem ter uma vantagem na hora de implementá-la.

“Vejo que a liderança tem, na verdade, uma vantagem na implementação da CNV. Por possuir uma posição de poder hierárquica, ela detém a capacidade de ser grande influenciadora na forma como a equipe como um todo se comunica e, consequentemente, na saúde do ambiente e das relações”, finaliza a palestrante.

O Bom Dia RH é um espaço para trocar experiências, ampliar conhecimento e fortalecer vínculos profissionais através de temas valiosos para a implementação de uma cultura organizacional de sucesso a longo prazo. O evento, gratuito para associados da ABRH-PR, contará com o apoio do TECPAR e da Rádio Band News FM Curitiba.

market4u bate recordes de lojas abertas e novos franqueados

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Foram 101 novas lojas abertas em junho e 40 franquias vendidas em julho; a rede de mercados autônomos ainda abre novo centro de distribuição em Curitiba

O segmento de mercados autônomos está em constante crescimento, com cada vez mais condomínios e empresas buscando soluções de praticidade e comodidade para condôminos e colaboradores. O market4u, maior microfranquia do país, segundo ranking da Associação Brasileira de Franchising (ABF), bateu novo recorde nos dois últimos meses: foram 101  lojas inauguradas em junho e 40 novos franqueados em julho. E não para por aí, julho garantiu outro recorde: foram quase 62 mil novos downloads do aplicativo. 

Segundo o CEO da empresa, Eduardo Córdova, o crescimento se deve, também, pela incorporação de unidades de concorrentes. “Com a popularização do modelo, surgiram muitos concorrentes que ofereciam propostas tentadoras para os condomínios, mas que, na prática, não eram sustentáveis para o modelo”. Córdova destacou que muito da experiência do market4u veio das unidades próprias. “Nós começamos a companhia administrando todos os condomínios, depois, entendemos que para manter o padrão de qualidade e atenção aos síndicos, o modelo de franquias seria o ideal. Vivenciamos na prática os principais desafios, validamos o modelo e replicamos”, diz.

O market4u hoje se consolida como a maior marca de mercados autônomos para condomínios residenciais e empresariais do país. Com 2.100 lojas em 170 cidades brasileiras, a rede conta com mais de 600 franqueados. Este crescimento contínuo reafirma o compromisso do market4u em proporcionar praticidade e inovação para seus clientes, sendo referência no segmento.

Com sede em Curitiba, a empresa também comemora uma nova conquista: recentemente, migrou para um novo centro de distribuição para atender as operações da capital paranaense. A nova unidade conta com um espaço de 348 m² e foi planejada para facilitar a rotina dos franqueados da região. O local foi escolhido de forma estratégica, após um estudo do time de Business Intelligence da empresa, que analisou onde estão os principais pontos de venda da capital. Desta forma, os franqueados da rede têm fácil acesso ao local para retirar os pedidos de reabastecimento de suas unidades em uma estrutura otimizada e com um contato mais assertivo com a franqueadora.

 “O novo endereço foi pensado para atender o maior número de franqueados e suas lojas, aprimorando o atendimento e, consequentemente, as vendas”, afirma o responsável por compras e negociações do market4u, Eduardo Lima. “O suporte ao franqueado é um dos destaques da nossa operação. Além da estrutura oferecida, o empreendedor também tem acesso a eventos para treinamentos e capacitação, além de um time de mais de 200 especialistas que o ajudam em todas as áreas do negócio a todo momento”, finaliza.