BR Angels lança conteúdo educacional gratuito para empreendedores

Com o objetivo de fomentar a educação empreendedora no Brasil, a associação nacional de investimento-anjo BR Angels Smart Network acaba de lançar o projeto BR Angels University. Nele, são disponibilizados, vídeos com debates e pílulas rápidas de conhecimento, assim como playbooks com conteúdos aprofundados, de forma gratuita, para apoiar startups em cada etapa do negócio. Dentre os temas estão Legal & Compliance, Insurtech & Fintech, ESG, Sales Machine, Busca por Investidor, Logística e Mobilidade, Gestão de Pessoas, Tech, Edtech e Mentoria.

“O BR Angels University é um projeto educacional que visa contribuir para o ecossistema em geral, mas especialmente para o empreendedor de startups. Os conteúdos preparados pelos nossos associados, parceiros e outros grandes nomes do setor foram pensados para serem dinâmicos, descomplicados e, ainda assim, completos. É uma ótima oportunidade para quem quer aprender sempre mais e deseja levar seus negócios para o próximo nível”, diz Orlando Cintra, fundador e CEO do BR Angels.

Os responsáveis por compartilhar sabedoria são alguns dos mais de 200 C-Levels associados à rede, como Agricio Neto, com passagens pela SKY Brasil, Claro TV e outras; Alexandro Barsi, fundador e CEO da Verity; Cesar Souza, CEO do Grupo Empreenda; Daniel Dirani, sócio-proprietário da LGD Advogados; Felipe Cavallieri, CEO da BMC-Hyundai; Gabriel Cintra, CIO na Eleva Invest; José Loureiro, com passagens pela Citi, Metlife e outras; Marcelo Munerato, CCO da Aon Latin America; Paulo Pontin, Managing Partner Latin America da Verizon Enterprise Solutions e Vanessa Domene, Sócia Diretora de Lima Júnior, Domene e Advogados. 

Parceiros como a Alfa Collab, com quem o BR Angels lançou recentemente um playbook sobre práticas de aplicação de ESG em startups, e o Learning Village, com quem a rede lançou um e-book sobre Smart Money, além de outros experts do mercado, também serão convidados para colaborar com a iniciativa.

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Eduardo André Cosentino é reeleito presidente do Conselho Regional de Economia do Paraná

Na vice-presidência, também permanece o economista Celso Machado

O economista Eduardo André Cosentino foi reconduzido ao cargo de presidente do Conselho Regional de Economia do Paraná (CoreconPR), durante a 1ª Reunião Extraordinária deste ano, que aconteceu na última quarta-feira, dia 05 de janeiro, de forma híbrida. A eleição ocorreu por aclamação, e em 2022 a gestão do CoreconPR ficará à cargo de Eduardo André Cosentino, que terá como vice-presidente o economista Celso Machado. Ambos comandaram a entidade em 2021.

Até o término da eleição, a sessão foi conduzida pelo conselheiro e economista Odisnei Antonio Bega, que realizou a posse dos Conselheiros Efetivos e Suplentes responsáveis pela renovação do terço de conselheiros para o exercício de 2022/2024.

De acordo com o presidente Cosentino, a sua gestão será voltada para fortalecer o CoreconPR e desenvolver ações em prol da valorização da profissão do economista. “Queremos dar sequência nas atividades iniciadas na gestão anterior, que visam valorizar o economista e tornar o CoreconPR cada vez mais forte e próximo dos profissionais”.

 
O atual presidente é Economista e Administrador de Empresas, especialista em Gestão Pública, Mestre em Desenvolvimento Econômico pela UFPR e Certificado pela IBRAMERC para inteligência e análise de mercado. Conta com experiência de mais 15 anos em funções técnicas e de gestão em grandes empresas. Atua no segmento de consultoria empresarial desde 2003 com diversos prêmios na área de atuação, é perito econômico-financeiro e professor universitário. É conselheiro do Conselho Regional de Economia do Paraná (CORECON-PR), no qual passou por diversas funções alçando o posto de Presidente da autarquia em 2021. Sócio executivo do Grupo Aliest, envolvido na elaboração de estudos de viabilidade econômica, business plan, valuation, estruturação de negócios, renegociação de dívidas, captação de recursos, perícias, recuperação judicial e M&A.


O vice- presidente do CoreconPR Celso Machado é economista formado pela UFPR. É empresário do grupo EMAC, composto pelas empresas FIXAPAR / EMAC / SÓ FÁBRICAS. Foi Diretor Administrativo Financeiro da AGINOAR (Agência de Internacionalização do Paraná), ligado à Secretaria da Indústria e Comércio do Paraná. É diretor do CORE-PR (Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Paraná) e  do SIRECOM-PR (Sindicato dos Representantes Comerciais do Paraná).


Novos Conselheiros
Conselheiros efetivos mandato para 2022 a 2024: Sérgio Lopes, José Augusto Soavinsky, Solídia Elizabeth do Santos e Juarez Trevisan. E os Conselheiros Suplentes Itaiana Patrícia de Souza, Cristiano Augusto Morrissy, Kalil Karam Netto e Eduardo Bach Anelli.

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Com altas temperaturas, Indústria recorre a ventilação para conforto dos trabalhadores

O verão já começou e algumas regiões do Brasil já registraram recordes de alta temperatura mesmo antes da estação, como o Rio de Janeiro, que marcou mais de 40°C em setembro e Belo Horizonte que registrou 36,1ºC mesmo no inverno, por isso a expectativa é que, com o início da estação mais quente, o calor não dê muita trégua.
 

Devido às altas temperaturas, é comum recorrer a alternativas para deixar os ambientes mais arejados e saudáveis, principalmente no local de trabalho como a indústria, galpões e centros logísticos, que têm alta movimentação de pessoas. “É preciso garantir uma circulação eficiente do ar, mas para isso, os aparelhos de ventilação devem contar com equipamentos adequados para a função”, explica o diretor da Hercules Motores Elétricos, Drauzio Menezes.
 

Ainda em momento de pandemia, a recomendação dos Órgãos de Saúde é de manter a ventilação em ambientes para reduzir o risco de propagação do vírus, mas, além da covid-19, ventilar o espaço de trabalho torna o local mais confortável aos colaboradores, reduzindo outros riscos como dor de cabeça, cansaço e desidratação, que são comuns nesse período.
 

Com o ambiente agradável, a empresa vê melhores resultados em produtividade, afinal os colaboradores trabalham em um local que preza por cuidados, como conforto térmico e qualidade do ar, indispensáveis no ambiente fabril. “O indicado é investir em equipamentos com motores monofásicos e trifásicos, com regime S1 contínuo e AIR OVER, que não possuem ventilação forçada e servem para máquinas de climatização de ar, exaustores e ventiladores Siroco”, explica Menezes.
 

Contudo, como o gasto apenas do setor industrial com energia elétrica pode representar mais de 40% de seus custos de produção, conforme aponta o estudo recente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan)o ideal é optar por equipamentos de ventilação com motores elétricos com grau de proteção IP 44 e IP 55, pois consomem baixa energia, o que gera uma economia significativa e necessária em tempos de alerta de crise energética.

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A implantação do 5G móvel no Brasil e as possibilidades de crescimento industrial no país

O desenvolvimento da rede 5G móvel trará inúmeras novas possibilidades de crescimento para o país. Com conectividade em alta velocidade, realidades ainda um pouco distantes do dia a dia do brasileiro, como casas inteligentes e IoT (internet das coisas) poderão aos poucos fazer parte do cotidiano. Em todo o mundo, as conexões via 5G atingiram a marca de 438 milhões no terceiro trimestre de 2021 e podem chegar a 540 milhões até o fim do ano, conforme apontam os dados divulgados pela pesquisa feita pela Omidia.

Já segundo a Gartner, empresa mundial de consultoria em tecnologia da informação (TI), as análises e projeções para 2020 eram de um crescimento de 5,8 bilhões no mercado de dispositivos IoT, motivados principalmente pelos setores de saúde, cidades inteligentes, comércio, edifícios inteligentes, agricultura, indústria e mercado automotivo.

Para isso começar a virar realidade no nosso país, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações firmou um acordo de cooperação técnica com a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD), que visa a pesquisa e experimentação para a implantação de uma rede segura, e com alta disponibilidade e desempenho para uso na educação, pesquisa e inovação, o que muito irá contribuir para o desenvolvimento da tecnologia no país.

A pesquisa tem foco em desenvolver redes abertas, através de ondas de rádio, que transmitirão o sinal 5G nas frequências anteriormente utilizadas pela TV analógica, algo que trará acesso amplo e poderá abrir a possibilidade de novas demandas por produção de novos  softwares e aparelhos digitais que atendam à demanda por acesso à nova conectividade, trazendo mais democratização ao acesso à tecnologia. Porém, ainda há muitos desafios para a implantação.

“Uma coisa importante que não está se falando tanto, como deveria ser falado por conta da relevância que isso representa, é que o próprio 5G vai puxar ainda mais a capilaridade da infraestrutura óptica e tenho batido muito nessa tecla. O mercado mesmo não sabe que o 5G (uma rede sem fio) vem das ondas eletromagnéticas de alcance amplo (360 graus), provenientes de estações de rádio até os nossos aparelhos, o que indica um sinal aberto, difundido em várias direções”, explica Eduardo Grizendi, diretor de Engenharia e Operações da RNP.

Grizendi ainda prevê uma oportunidade de crescimento industrial no país por conta do sinal amplo via ondas de rádio a ser oferecido pelo 5G e também nas demandas por serviços técnicos: “O 5G trará a demanda por equipamentos que chamamos ‘mais parrudos’, ou seja, hardwares como as white boxes para serem configurados de acordo com as necessidades a serem solucionadas, e também possibilitará o compartilhamento das infraestruturas de transmissão, gerando assim várias frentes de ofertas de serviços em soluções ópticas”.

 Ou seja, o sinal do 5G pode trazer:

  • Novos entrantes do mercado, como pequenos fabricantes de hardware;
  • Surgimento de novos softwares para novos aparelhos digitais que atenderão residências e empresas;
  • Demanda por profissionais capacitados para atender à demanda de produção industrial e serviços ópticos;
  • Infraestrutura sob medida: atender o cliente com a fatia de espectro que ele precisa;
  • Crescimento industrial;
  • O 5G impulsionará o desenvolvimento tecnológico, mais do que o científico;
  • Mais estabilidade nas conexões, possibilitando a utilização de mais aparelhos domésticos ligados à internet (IoT).
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Logicalis reforça equipe com foco no crescimento das operações no Paraná

Seguindo sua estratégia de expansão no estado do Paraná, a Logicalis, empresa global de soluções e serviços de tecnologia da informação e comunicação, acaba de anunciar mudanças na sua estrutura da região. William Boslooper deixa o cargo de arquiteto de soluções para atuar como Account Manager, ao lado de Andrea Imbelloni, que acaba de ingressar na companhia.

Presente há cinco anos na região e com grandes clientes nos segmentos de eletrodomésticos, automobilístico, alimentício e outros, a unidade da Logicalis no Paraná agora almeja não só expandir sua atuação no segmento privado nessas indústrias, mas também conquistar o setor público. O objetivo da empresa é se tornar o principal player de serviços da região.

Segundo Marcelo Pantaleão, diretor de vendas regionais da Logicalis, a chegada de Andrea Imbelloni e a promoção de William Boslooper para os novos desafios irão impactar positivamente a estratégia de negócios da Logicalis. “Agora, poderemos ampliar nossas relações comerciais e construir vínculos sólidos com uma maior quantidade de clientes, mantendo a qualidade dos serviços oferecidos. A meta é consolidar a posição da Logicalis como o parceiro de negócios ideal para as empresas da região”, comenta.

Em relação a clientes e participação financeira, a unidade da empresa no Paraná representa 20% dos resultados regionais da companhia. Além da reestruturação da equipe no estado, a Logicalis está trabalhando em novos projetos de infraestrutura, segurança da informação, cloud e serviços gerenciados. 

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A evolução da internet no Brasil

Por Gustavo Salviano, CTO da Locaweb

Como muitas das tecnologias que usamos hoje, a internet começou como uma inovação financiada pelos militares no início dos anos 1960, como um importante meio de comunicação. Durante a Guerra Fria, os EUA queriam uma forma de comunicação descentralizada, que continuasse ativa mesmo se uma parte dos servidores fosse atacada. Já no Brasil ela chegou pelo mundo acadêmico, conectando em 1981 um laboratório norte-americano à FAPESP. E como a internet mudou nestes 40 anos no país, não é mesmo?

As conexões que antes não chegavam a 100Kbps hoje passam nas grandes cidades, em planos básicos, de 100 Mbps. Com o leilão do 5G, realizado em novembro, crescem as expectativas para a chegada da tecnologia, que irá aumentar ainda mais estes valores, permitindo o acesso remoto com grande velocidade, largura de banda e baixa latência. Esse avanço vai permitir o desenvolvimento de novas tecnologias que antes eram inviabilizadas pela qualidade da conexão. E essa inovação vai afetar a todos, dos usuários às empresas de todos os portes.

Por exemplo, durante a minha graduação, entre 1997 e 98, participei de um experimento de ensino à distância, que buscava criar uma estrutura digital de aulas entre universidades. O que hoje é comum, sendo possível o acesso de qualquer notebook ou mesmo smartphone, na época, dadas as limitações de conexão, criava uma experiência limitada e extremamente frustrante. Imagine hoje você em uma videoaula em uma péssima conexão. Os travamentos que você vai enfrentar. Na época a experiência de uso era muito pior que isso.

Com a evolução da internet será possível acelerar o desenvolvimento e fazer funcionar – e bem – produtos que hoje ainda são inviáveis. A internet das coisas (IoT) não será apenas uma interface de voz em casa, mas sim ver o mundo funcionando independente da ação humana. E isso trará muitos benefícios ao varejo, da grande loja ao microempreendedor, seja em pop-ups aparecendo quando você esquece de comprar algo no supermercado, logística descentralizada e inteligente que acelera as entregas com base em dados, a espelhos inteligentes em lojas que tiram as suas medidas e fazem as melhores sugestões de peças e tamanhos, conectando diversos vendedores que poderão, com base nessas informações, oferecer novos produtos e personalizar ainda mais essa experiência de compra. Essa será a união do digital com o físico, que permite ativar áreas dos negócios que hoje não estão habilitadas.

Uma característica interessante deste progresso tecnológico é a massificação cada vez mais rápida destas tecnologias. A criação de um site ou de uma loja virtual antes acessível apenas aos grandes players através de uma robusta estrutura própria e equipes dedicadas passou para algo tão simples e rápido que pode ser feito de um simples smartphone. O próprio metaverso, em alta por causa dos anúncios recentes do Facebook, é um novo território tecnológico, um terreno fértil para as grandes corporações que, em breve, estará também mais acessível para as PMEs.

Mas esse avanço não vai extinguir tecnologias já existentes. Como exemplo, a TV não acabou com o rádio, o carro não acabou com a bicicleta e o WhatsApp não acabou com o e-mail. Apesar das novidades que já estão no mercado e outras que irão surgir, algumas formas de comunicação continuam firmes. O grande desafio é evoluir essas plataformas, como o e-mail mencionado, sites etc., para que não fiquem obsoletos e acompanhem a evolução da jornada do consumidor.

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Elotech lança curso sobre Nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos

A fim de atualizar e capacitar servidores públicos para atuarem nos processos licitatórios de sua entidade, a Elotech, empresa de software para gestão pública, abre o ano de 2022 com uma novidade: os cursos e treinamentos Elotech. E o primeiro será sobre a Nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos.

Ministrador pelo advogado, mestre e especialista em Contratações Públicas Municipais, José Roberto Tiossi Júnior, o treinamento prevê capacitar os participantes a respeito dos detalhes e principais mudanças causadas pela Nova Lei de Licitação – nº 14.133/2021, publicada em 1º de abril de 2021.  O treinamento será presencial e ocorrerá nos dias 08 e 09 de fevereiro, em Maringá-PR. Os valores do curso para o primeiro lote estão em R$ 1.200,00, com desconto de 10% para três ou mais inscrições. Para se inscrever, clique aqui.

“Com a aprovação do novo marco normativo de licitações, haverá a demanda pública e privada por profissionais interdisciplinares capacitados na área. Esse é o momento dos servidores investirem em capacitação e se destacar ainda mais nesse segmento”, destaca Tiossi.

Entenda

A Nova Lei de Licitações trouxe novas regras e atualizações das leis relacionadas às licitações e contratos administrativos, unificando a Lei 8.666/93 (Lei geral de Licitações), Lei 10.520/02 (Lei do Pregão), Lei 12.462/11 (RDC) e outras 20 Instruções Normativas. Além de substituir a antiga Lei Geral, 8.666/1993, bem como a Lei do Pregão, 10.520/2002, e o Regime Diferenciado de Contratação (RDC, 12.462/2011).

A mudança chega a fim de modernizar a Administração Pública e responder às necessidades de entes públicos e privados. E o curso ofertado pela Elotech apresentará o passo a passo das principais mudanças, capacitando o participante a já aplicá-las na entidade. O curso prevê ainda certificação ao final dos dois dias de treinamentos.

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Crowdfunding: entendendo a operação e os modelos de financiamento coletivo

O financiamento coletivo, ou crowdfunding, é uma nova forma de financiamento de projetos disponível pelo avanço das tecnologias de comunicação, sobretudo a internet. Basicamente, este formato consiste em um investimento, em que o investidor deixa de ser um único elemento e se torna um grupo de pessoas.

Em comparação com os modelos tradicionais, o crowdfunding é mais rápido e flexível, de custos reduzidos e de fácil divulgação. A fim de fomentar esta modalidade, a INCO Investimentos, plataforma de investimentos coletivos, chegou ao mercado com o objetivo de democratizar o acesso de investidores ao mercado imobiliário e desburocratizar processos de captação de recursos para as empresas do setor.

“A marca abre espaço para ‘investidores comuns’, ou seja, qualquer pessoa com alto ou baixo conhecimento sobre investimentos. Além disso, a plataforma permite que a investida seja feita em menos de cinco minutos com muita clareza sobre o investimento: os usuários podem ver exatamente as expectativas de retorno e o prazo final”, diz Daniel Miari, cofundador da INCO Investimentos.

No Brasil, contamos, atualmente, com dois tipos de crowdfunding: o social e o de investimento. “O crowdfunding social corresponde ao apelo público destinado à obtenção de recursos sob a forma de doação ou em troca de alguma forma de recompensa de caráter não financeiro”, explica Bruno Belisário, cofundador da plataforma.

Ainda de acordo com Belisário, por sua vez, o crowdfunding de investimento corresponde ao apelo público destinado à obtenção de qualquer tipo de recursos em troca de juros, lucros, dividendos e/ou participações sociais, isto é, recompensas que direta ou indiretamente assumem caráter financeiro.

Cenário do financiamento coletivo de investimentos no Brasil

Há uma gigantesca janela de oportunidades nos países emergentes para o desenvolvimento de plataformas de investimento coletivo, uma vez que esses países possuem muitos projetos a ainda serem feitos e uma grande dificuldade de financiar recursos. Assim, se o ambiente do mercado desses países atingir um patamar de desenvolvimento tecnológico compatível com as plataformas, além de se ter um ambiente jurídico e de confiança mercadológica apropriados, o desenvolvimento de comunidades de investimento pode ser produtivo para o avanço desses países.

No Brasil, tais condições já podem ser encontradas. O país é tecnologicamente preparado para a expansão desse tipo de plataforma e, além disso, a instrução nº 588 da CVM foi aprovada no ano de 2017, regulando a atuação de plataformas de investimento coletivo. Com isso, a segurança jurídica para empresas e para os usuários foi desenvolvida, amadurecendo o mercado e abrindo possibilidades de investimentos incalculáveis.

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Positivo Tecnologia ingressa no Índice Ibovespa

A B3 anunciou que a partir do dia 03 de janeiro de 2022 a Positivo Tecnologia passa a fazer parte do Índice Ibovespa (IBOV), que representa as ações mais negociadas da bolsa de valores brasileira (B3). Um dos principais motivos para que a Companhia conquistasse essa marca foi o aumento do volume de negociações de suas ações (POSI3), reflexo da expansão e a diversificação dos seus negócios através das chamadas Avenidas de Crescimento, culminando nos fortes resultados entregues nos últimos períodos que, consequentemente, aumentaram o interesse por parte dos investidores pelas ações de emissão da empresa (POSI3).
 

Para que a Companhia possa ter suas ações negociadas no Índice, critérios estabelecidos pela B3 devem ser considerados, como: manutenção do seu índice de negociabilidade em patamares elevados, estar entre os ativos negociados com regularidade na B3, ter um volume financeiro relevante e não ser considerada como penny stocks, ou seja, ações negociadas a valores menores do que R$ 1.
 

Cabe também destacar que a área de Relações com Investidores da Positivo foi recentemente reformulada com o objetivo de ampliar a comunicação junto ao mercado, levando transparência nas informações prestadas e em linha com as melhores práticas de Governança Corporativa, favorecendo desta forma uma maior interação dos analistas e investidores.
 

“O IBOV é o índice mais importante da B3, onde estão as maiores empresas brasileiras e as mais negociadas pelos investidores e, por esse motivo, é importantíssimo para a Positivo Tecnologia fazer parte desse seleto grupo”, comenta Caio de Moraes, Vice-Presidente de Finanças e de Relações com Investidores da Positivo Tecnologia.
 

A entrada no Índice coloca a Companhia no radar de investidores que buscam por ações de empresas sólidas e com alto nível de negociabilidade. Além disso, os fundos passivos e ETFs, aqueles que buscam replicar o retorno do índice, passam a comprar os ativos adicionados ao Ibovespa. Com essa maior demanda, o preço das ações tende a subir com o tempo.
 

Para permanecer no índice, que é renovado a cada quatro meses (janeiro, maio e setembro), as ações da Positivo Tecnologia (POSI3) deve permanecer com níveis de liquidez e negociabilidade elevados. Para isso, a Companhia segue com a estratégia de diversificação de produtos e serviços de qualidade, mantendo a sua trajetória de crescimento sustentável, buscando gerar, assim, cada vez mais valor para seus acionistas, investidores e demais stakeholders.
 

A B3 também anunciou que a Positivo Tecnologia passa a fazer parte do IGPTW B3, novo indicador que complementa a família de índices com foco em ESG.De acordo com a B3,o índice tem como objetivo ser o indicador de desempenho médio das cotações das empresas certificadas pela Great Place to Work (GPTW) listadas na Bolsa e irá incorporar as companhias comprometidas com um processo constante de transformação cultural e melhoria do ambiente de trabalho, no qual as relações entre pessoas e o desenvolvimento de funcionários estão no centro dos debates, gerando impacto positivo para os negócios.

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Maioria (90%) das GovTechs quer aprimorar a gestão pública, diz KPMG

As GovTechs, startups com atuação principal no aprimoramento da gestão pública, podem ser protagonistas na inovação da administração governamental. Além disso, as startups desse setor que buscam aplicações para ampliar a eficiência da gestão pública são a ampla maioria (90,2%) nesse mercado. As subcategorias cidades inteligentes (23,9%), soluções para o meio ambiente (13%), alvarás e licitações (13%), e monitoramento por meio de dados (13%) são as mais atuantes. As demais (9,8%) pertencem à categoria de comunicação com o cidadão. Essas são algumas das conclusões da pesquisa “RegTech 2021: posicionamento estratégico”, conduzida pela KPMG com apoio do Distrito, com dados de 51 GovTechs.

“As GovTechs estão orientadas para a melhoria dos serviços públicos e a participação dos cidadãos na gestão pública. A pesquisa apresenta uma análise detalhada do perfil dessas startups, incluindo região, ano de fundação, faturamento e perfil dos sócios. Esse diagnóstico é relevante para acelerar aspectos de inovação. Além disso, soluções baseadas em tecnologia são relevantes para a superação de desafios regulatórios e a transformação da sociedade”, afirma Dustin Pozzetti, sócio-líder da área de Consultoria da KPMG no Brasil e na América do Sul.

O conteúdo destacou ainda que as GovTechs estão concentradas principalmente na região Sudeste (47%), mas também atuam no Sul, (27,5%), Centro-Oeste (11,8%), Nordeste (9,8%) e Norte (3,9%). Sobre ano de fundação, grande parte ocorreu entre 2011 e 2015, quando 23 GovTechs, ou seja, 45,1%, surgiram no mercado. Pouco mais de um terço (35,3%) delas iniciaram operações entre 2016 e 2019, 13,7% entre 2000 e 2010, e 5,9% antes de 2000.

Se analisado o faturamento presumido das GovTechs mapeadas, 85% estão em fase inicial, entre R$ 360 mil e R$ 5 milhões, o que indica que elas já faturam, mas ainda não têm escala para atingir faixas superiores. Somente 7 possuem faturamento entre R$ 5 milhões e R$ 25 milhões. As GovTechs empregam mais de 700 pessoas, sendo 16,4 o número médio de colaboradores na amostra mapeada. Sobre perfil profissional, 2,3 é a média de sócios por empresa. A maioria (91,6%) é do gênero masculino e 8,4% são do gênero feminino.

“A publicação da KPMG em parceria com o Distrito revelou ainda o atual panorama das RegTechs e o ecossistema existente, startups que atuam no ambiente regulatório e suas transformações tecnológicas. No Brasil, nos últimos cinco anos, os investimentos nelas ultrapassaram US$ 100 milhões. No mundo, nos últimos seis anos, a cifra foi de US$ 18 bilhões em 1.071 rodadas de investimentos. Sobre os países em que estão localizadas as RegTechs, os Estados Unidos se sobressaem, com 16 unicórnios e em seguida a China com 8 unicórnios. Na América Latina, não há unicórnios no mercado de RegTechs, o que faz a região apresentar excelentes oportunidades de negócios”, afirma Marcelo Ribeiro, sócio de Regulatório da KPMG no Brasil. A evolução do funding total é a seguinte: US$ 900 milhões em 2014; US$ 1,1 bilhão em 2015; US$ 1,2 bilhão em 2016; US$ 1,9 bilhão em 2017; US$ 4,5 bilhões em 2018; e US$ 8,5 bilhões em 2019.

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Construtora promove arrecadação online para comunidades carentes


Para Thalis Camila Oliveira Domingos, coordenadora da ONG, a ação foi recebida com muita alegria pelas famílias. “Quando eu falo dessa doação, até me emociono. Cheguei em alguns locais com a cesta básica, um panettone e um refrigerante e muitas crianças me falaram que agora iriam ter um Natal. Então, coisas que para nós são simples, para muitas pessoas fazem toda a diferença”, contou.

Já em Curitiba, 260 famílias receberam cestas básicas e outras 150 crianças participaram de uma festa para comemorar o Natal. A ação ocorreu na comunidade Portelinha, no Portão. “Muitas ações estão planejadas para o próximo ano. Tenho certeza que se continuarmos a contar com nossos fornecedores, colaboradores e parceiros teremos ainda mais sucesso”, finalizou Rubino.

Margaret Aparecida Veloso, é coordenadora da comunidade há 14 anos, desde que a localidade foi fundada. Segundo ela, a maioria das famílias garantem a renda por meio de coleta de recicláveis e que nem sempre possuem condições de proporcionar um dia diferente para os filhos. “Cada vez que vejo ações assim, me emociono, porque tudo que fazemos é pelas crianças. Elas merecem ter esses brinquedos, doces, um dia só para se divertir. Só temos que agradecer a Pride que hoje, junto com seus parceiros e colaboradores, conseguiu trazer a alegria do Natal para cá”, enfatizou.

Outras 195 famílias de instituições do Parolin, Uberaba, em Curitiba e Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana também foram atendidas.  

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Recrutamento em tecnologia tem retenção de talentos como foco em 2022, indica estudo da Revelo

Com vagas de sobra, um novo tipo de perfil surge no segmento: o do candidato passivo, que não tem pressa de ser contratado

O desenvolvimento da tecnologia foi tão acelerado, que transformou a realidade do trabalho de muitas empresas, sobretudo as que demandam por profissionais formados em carreiras digitais. Considerando sua base que conta com mais de 24 mil empresas  e 1,5 milhão de candidatos, a Revelo, maior startup de recrutamento em tecnologia da América Latina, realizou um estudo para destacar as principais tendências para o segmento de recrutamento em tecnologia em 2022.

Acabar com as entrevistas presenciais começou como uma medida de segurança para barrar o contágio da covid-19. Hoje, as empresas já entenderam que é uma modalidade estável que traz economia de tempo, recursos, amplia o raio de alcance e elimina  as barreiras geográficas, o que  possibilita a contratação de  candidatos de outros lugares do mundo. 

Outro levantamento da Revelo aponta que existem duas vagas para cada candidato em tecnologia. Isso explica a primeira tendência, que é o segmento ser impulsionado pelos próprios candidatos. Com a liberdade de escolher a melhor proposta, é a vez das empresas entrarem em uma corrida acirrada, criando cada vez mais processos seletivos criativos, recrutamento remoto orientado por dados e ações de comunicação e marketing inovadoras.

Um dos grandes desafios das companhias, que será fortemente difundido no próximo ano, é a retenção dos talentos. Muito além de salário, o diferencial será o de ter uma cultura bem estruturada e oferecer employer branding, benefícios fora do comum, até a recompensa pela lealdade do colaborador, também chamado de Proposta de Valor do Empregador (EVP). 

EVP é a quarta tendência que chega com força em 2022, fundamental para atrair profissionais qualificados na área, como os desenvolvedores. É um braço do employer branding que pode fazer a diferença no motivo pelo qual os profissionais optam por trabalhar para uma empresa, ao invés de outra.

Tendo vagas de sobra e empresas sedentas por oferecer diferenciais, um novo tipo de perfil surge no segmento: o do candidato passivo. São profissionais que não têm pressa de serem contratados e por este motivo podem ficar mais entusiasmados com uma proposta inusitada, principalmente se for algo que ofereça uma oportunidade de crescimento, de adquirir conhecimentos ou apenas conquistar uma posição em uma empresa desejada, que está alinhada com seus objetivos.

Profissões do futuro

Desenvolvedor, Design de Javascript, Business Intelligence e Marketing On-line são as áreas de atuação que mais têm e terão vagas no próximo ano, cujas remunerações começam na faixa de R$ 5 mil e existe possibilidade, inclusive, de trabalhar para empresas de outros estados e até países. 

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