Paraná Clínicas amplia atuação em Londrina com a construção de um Centro Integrado de Saúde

A Paraná Clínicas, empresa do Grupo SulAmérica, inicia sua expansão de atividades a partir de novembro, em Londrina, com objetivos de aumentar o número de vidas atendidas, médicos credenciados e construção de um Centro Integrado de Medicina, uma das marcas registradas da operadora.

Segundo Raquel Giglio, vice-presidente de Saúde e Odonto da SulAmérica, a marca tem buscado expandir sua atuação e esta região é estratégica. “A SulAmérica vem investindo na expansão por todo o país, e essa presença de forma mais consolidada em Londrina reforça nossa forte atuação no Sul do Brasil, mercado com importante potencial de crescimento.”

Com mais de 51 anos no mercado, a Paraná Clínicas possui como referência e diferencial a sua qualidade de atendimento por meio de uma gestão verticalizada, que garante aos beneficiários um atendimento acolhedor, humanizado e integrado.

A rede credenciada da Paraná Clínicas é uma das mais completas e estruturadas do Estado, com mais de 3.800 profissionais e mais de 100 mil vidas atendidas. “A nossa gestão é referência quando falamos em planos de saúde. Normalmente, as pessoas vão às suas consultas em diversas especialidades e precisam relatar todo seu histórico aos profissionais. No modelo de atuação da Paraná Clínicas, conseguimos que todos os registros fiquem seguros e os profissionais tenham acesso, garantindo, assim, diagnósticos mais precisos”, ressalta Dr. Carlos Mortean, diretor da Paraná Clínicas.

Com tantas referências de qualificação, em setembro de 2020, a Paraná Clínicas foi adquirida pela SulAmérica. Fazem parte do modelo de negócio da operadora centros clínicos e um hospital-dia. Em fevereiro de 2021, passou a atender em sua rede própria os segurados SulAmérica em Curitiba e Região Metropolitana e anunciou, ainda, o lançamento de um novo Centro Integrado de Medicina (CIM) em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.

Para Juliano Tomazela, diretor de Estratégia e Produtos de Saúde e Odonto da SulAmérica, a empresa está atenta às movimentações de mercado e vê em Londrina e região uma grande carência de planos empresariais. “Somos referência em planos empresariais no Paraná pela velocidade com que conseguimos nos adaptar aos novos momentos, e estamos sempre atentos à movimentação de mercado. Por isso, acreditamos que essas cidades são estratégicas e potenciais para consolidarmos ainda mais esses dois nomes como referência em saúde e atendimento à população.”

Com a pandemia de Covid-19, a operadora foi uma das pioneiras no atendimento remoto de seus pacientes, não os deixando desassistidos. A plataforma utilizada, DocWay, é uma das mais confiáveis do mercado e contou, em 2020, com uma base própria de mais de 4,5 mil médicos e mais de 10 milhões de beneficiários. As funcionalidades ampliam ainda mais os serviços oferecidos pelo Telecorona, ofertando atendimento sem burocracia, sem filas e, principalmente, mantendo a humanização necessária.

Inauguração do Centro Integrado de Medicina na região

Seguindo as diretrizes da Paraná Clínicas, empresa do Grupo SulAmérica, no segundo semestre de 2022 está prevista a inauguração de um Centro Integrado de Medicina, com capacidade para realizar mais de 20 mil atendimentos por mês.

As unidades dos CIM´s possuem atendimentos de diversas especialidades, além de odontologia. É também possível participar de um dos programas de maior sucesso da operadora, o Priori – Programa de Coordenação de Cuidados. Criado em 2012, o serviço engloba diversas atuações em saúde com o objetivo de gerenciar e monitorar pacientes que precisam de maior atenção. “Recentemente, reformulamos o Priori e, mais uma vez, ele se firmou como um programa de sucesso e de reconhecimento por pacientes e corpo clínico. Somente em 2020 foram realizadas mais de 40 mil teleconsultas”, afirma Dr. Carlos Mortean.

Em Londrina, o objetivo é ampliar cada vez mais a atuação da Paraná Clínicas, já são credenciados mais de 200 profissionais e a expectativa é oferecer atendimento a mais de 3 mil vidas em 2022.

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Crescimento da produção de caminhões e agronegócios aquecem locação de veículos pesados

O aumento da produção de caminhões e o crescimento dos agronegócios estão gerando impactos positivos no segmento de veículos pesados, segundo a Ouro Verde, uma das maiores empresas do segmento.

A produção de caminhões dobrou no país de janeiro a setembro deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado, alcançando 58,1 mil unidades, conforme dados da Anfavea. Já o PIB do agronegócio cresceu quase 10% no primeiro semestre deste ano, comparado com os primeiros seis de 2020, segundo levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP) e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

“Neste contexto, vimos a demanda por caminhões e equipamentos agrícolas aumentar 34,5% nos primeiros nove meses deste ano, na comparação com o mesmo período de 2020. Inclusive, dobramos a nossa equipe de consultores comerciais devido à alta demanda”, afirma Marluz Cariani, head comercial da área de Pesados da Ouro Verde.

O segmento de veículos pesados é uma das principais frentes de negócios da companhia, com frota formada por caminhões, equipamentos e maquinários para os segmentos de agronegócio, saneamento, infraestrutura, construção civil, industrial, florestal, mineração, portos, entre outros, com atuação nacional e contratos que variam entre três e sete anos.

“São segmentos que necessitam de veículos bem específicos e equipamentos de ponta e também requerem expertise para manejá-los. Por isso, desenvolvemos uma plataforma full service, oferecendo locação, manutenção e operação de automóveis, caminhões, equipamentos agrícolas e de construção ao mercado”, explica o executivo. Com mais de 48 anos no mercado, a Ouro Verde é pioneira na gestão de frotas no segmento de cana-de-açúcar, que atende há mais 30 anos.

Frota maior para agilizar as entregas

Com a falta de componentes afetando o mercado automotivo, a Ouro Verde tem investido de forma significativa na ampliação de frota para atender mais rapidamente os clientes. No terceiro trimestre deste ano, a frota total cresceu 44% em relação ao mesmo período do ano passado, totalizando 31.142 veículos, após recorde histórico no volume de investimento em um mesmo ano, com R﹩ 1,138 bilhão em recursos aplicados nos nove primeiros meses de 2021. Deste total, 8.670 unidades são do segmento de pesados.

“Aliás, nos primeiros nove meses deste ano, a companhia realizou o maior volume de investimentos da nossa história. Já superamos em 64% todo o valor aplicado em 2020 e, quando comparamos com os primeiros nove meses do ano passado, o crescimento foi de 132,9%. Além dos veículos atualmente disponíveis para locação, já estamos negociando as novas unidades para 2022. O segmento de pesados requer antecipação”, ressalta Marluz Cariani.

A terceirização, gestão de frotas e de mão-de-obra especializada para o manuseio de maquinários e equipamentos da Ouro Verde gerou receita líquida de serviços de R﹩ 468 milhões nos primeiros nove meses de 2021 – um crescimento de 18,6% no comparativo direto com o mesmo período do ano anterior.

Na avaliação do terceiro trimestre de 2021, a divisão de máquinas e equipamentos pesados registrou receita líquida de R﹩ 144,7 milhões, crescimento 13,1% em relação ao 3T20, impulsionado pela ampliação da receita líquida de serviços do segmento em 13,4% e pelo aumento de 12,4% na receita gerada com a venda de ativos.

Em setembro, a companhia recebeu um aporte de aproximadamente US﹩ 40 milhões da sua controladora Brookfield, para suportar a expansão dos negócios no mercado nacional. A gestora considera incrementar essa rodada de investimento com mais US﹩ 60 milhões, a serem destinados no momento oportuno.

“Seguimos preparados para contribuir com a expansão do transporte rodoviário e a produção agropecuária no próximo ano”, diz o executivo.

Quem pode terceirizar?

Empresas de logística, indústrias, transportadoras, grandes embarcadores e até trabalhadores autônomos ligados a diversas atividades, em especial as agrícolas, farmacêuticas, varejo e e-commerce estão entre os públicos que podem ser beneficiados pela modalidade.

Além da agilidade no processo, há uma série de benefícios gerados pela terceirização de frotas de caminhões para o transporte rodoviário de cargas, que cavalos mecânicos, ¾, toco e truck, todos equipados com implementos de acordo com a necessidade do cliente.

Uma das vantagens da terceirização de ativos é a possibilidade de contratar serviços adicionais de manutenção corretiva e preventiva, e até mesmo a gestão da frota, em que um especialista faz toda a seleção, contratação e o treinamento dos operadores desses ativos.

“Um dos diferenciais da Ouro Verde é o desenvolvimento de soluções customizadas para atender clientes de diversos segmentos, oferecendo além da locação de veículos, serviços de manutenção corretiva e preventiva, para que a frota esteja sob cuidados constantes. Isso é possível por conta de uma rede de manutenção com abrangência nacional, atendendo frotas em rodovias de todo o país”, destaca Cariani.

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Programador ou desenvolvedor: qual é a diferença entre os dois?

Compras, pagamentos, reuniões, cursos, jogos. Atividades que, mais do que nunca, são realizadas de maneira on-line e de qualquer lugar, bastando apenas o acesso a um computador, tablet ou smartphone. E para que as pessoas usufruam de todas essas funcionalidades, existe uma categoria de profissionais que é bastante demandada no mercado de trabalho: os profissionais de Tecnologia da Informação (TI), em especial os desenvolvedores (os devs) e os programadores. Desde a criação de um site que permitirá que lojas físicas se tornem e-commerces até automação e processos internos que aumentam a eficiência da empresa, tudo dependerá das habilidades desses profissionais. São eles que criam todas as plataformas utilizadas para qualquer tipo de negócio no ambiente virtual.

De acordo com um levantamento feito pela Microsoft, atualmente, o Brasil possui cerca de 400 mil profissionais de desenvolvimento e programação. No entanto, a previsão mostra que haverá mais de 6 milhões de vagas na área até 2025. Ou seja, o déficit de profissionais é alarmante. Para os que consideram ingressar na área de TI, dados como esses despertam ainda mais o interesse. “Estamos vivendo um momento espetacular para as duas profissões, pois o mundo do desenvolvimento de software cresce de maneira exponencial, com possibilidade de atuação na criação de programas, com as mais diferentes linguagens, bem como, participar de projetos, relacionados aos mais diversos tipos de negócios que possibilitem o desenvolvimento de novas soluções tecnológicas”, avalia Jefferson Costa, coordenador acadêmico da Digital House, uma das principais escolas de habilidades digitais do país.

Apesar de os dois profissionais atuarem no desenvolvimento de programas de informática e linguagens computacionais, eles têm funções distintas dentro de um mesmo projeto. No entanto, a confusão sobre a atuação de cada um é bastante comum.

Em linhas gerais, o programador é o profissional que escreve o programa, utilizando as diversas linguagens de programação existentes. Toda essa escrita é essencial para a construção de um programa, a fim de atender a demanda de uma empresa ou marca. Cabe a ele também saber lidar com a coleta de dados de usuários e a análise realizada posteriormente para tomadas de decisões assertivas e bem fundamentadas no desenvolvimento de produtos e serviços.

O desenvolvedor é um profissional que domina todo um projeto e as demandas do mercado, passando a desenvolver soluções. É o profissional que vai encontrar, em meio a dor de seu público-alvo, uma solução, a qual, neste caso, seria via software. O coordenador acadêmico da Digital House explica que, na prática, todo desenvolvedor é programador, mas nem todo programador é desenvolvedor. “Apesar de também conhecer a linguagem da programação, o desenvolvedor possui um conhecimento mais amplo do negócio, do projeto de software como um todo. Esse profissional deve ter a capacidade de analisar a documentação e o mercado e, a partir daí, desenvolver uma solução para gerar o sistema de software que atenda às necessidades da organização”, esclarece.

No dia a dia, um desenvolvedor deve organizar toda a sua ideia de desenvolvimento e saber explicá-la para validar junto a outros profissionais do time e ver se vale a pena. Neste ponto, o programador também entra em cena para colocar a mão na massa a partir da ideia construída pelo desenvolvedor, utilizando uma linguagem de programação.

Importante lembrar que a abrangência de trabalho e o nível de responsabilidade de um projeto entre as duas funções são diferentes. No entanto, ambos os profissionais são especialistas e dominam todas as técnicas e conceitos sobre os códigos de programação.

Fazendo uma analogia, podemos dizer que, em um projeto de engenharia, por exemplo, o desenvolvedor pode ser comparado a um engenheiro civil e o programador a um mestre de obras. O primeiro está envolvido no ciclo do projeto como um todo e o segundo em uma parte mais específica, tratando-se de uma função mais técnica.

Jefferson Costa afirma que a confusão entre os dois profissionais é bastante comum, e acredita que isso está relacionado ao contexto histórico do surgimento das profissões. A função de programador, por exemplo, está bastante atrelada ao nascimento da informática, quando os programas tinham uma ligação muito restrita ao mundo computacional. “Na época, não havia tantos negócios que precisavam desse tipo de solução e não era necessário o envolvimento do profissional nos diversos requisitos para a sua construção. Com o passar do tempo e dos perfis das empresas que demandam por programação, os desenvolvedores ganham evidência no mercado ocupando espaços que antes não faziam parte do processo de criação de um programa.”

É importante ressaltar que o mercado precisa dos dois profissionais. Assim, para quem está pensando em ingressar na área, mas ainda tem dúvida de qual caminho seguir, vale a pena levar em conta as skills exigidas de cada profissional.

Um programador deve possuir excelente raciocínio lógico, capacidade de investigação e muita concentração para interagir com códigos, a fim de desenvolver e solucionar problemas. Já o desenvolvedor, que nunca é demais lembrar, também é um programador, precisa apresentar entre outras características, boa comunicação, capacidade de trabalho em equipe e, muitas vezes, habilidade de liderança. “Acredito que duas palavras definem bem os perfis de cada um deles: aprofundamento e envolvimento. Explicando, o programador necessita, cada vez mais, se aprofundar nos conhecimentos relacionados às linguagens, enquanto o desenvolvedor precisa se envolver com o negócio de uma forma geral”, sintetiza o coordenador acadêmico.

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Grupo DB1 tem vagas abertas para quem busca evolução e propósito

Neste ano, a cidade de Maringá, situada no noroeste do Paraná, vem sendo considerada a maior geradora de empregos no interior do Estado. Foram mais de 168.597 vagas abertas. Desde agosto, o município se mantém em 2º lugar no número de empregos gerados, com mais de 1.400 profissionais contratados, 53% a mais do que o terceiro colocado. Esse resultado é fruto de iniciativas voltadas à retomada econômica em meio à crise vivenciada na pandemia.

A iniciativa privada é responsável pela maior parte dos esforços para a abertura de nova vagas. E esse é o caso do Grupo DB1, formado por empresas de tecnologia brasileiras. Para ter uma ideia, somente em 2021, a empresa abriu mais de 512 postos de trabalho e continua com vagas abertas. Confira algumas delas:

Mais de 780 pessoas unidas pelo mesmo propósito

Mesmo se tratando de um grupo de empresas, a cultura forte garante que todas as equipes compartilham os mesmos valores e, claro, o mesmo amor pela tecnologia. Seja no modelo presencial ou no remoto, todos afirmam o quanto vivenciam na prática cada pilar cultural da empresa. A equipe inteira se dedica para que cada atividade tenha sentido e realmente transforme a vida de outras pessoas.

É o que diz Victor Cobo, Diretor de Gestão de Pessoas do Grupo DB1: “Aqui, no Grupo DB1, no nosso manifesto, nós falamos e temos como propósito maior transformar vidas por meio da tecnologia. Mas o que é isso, transformar vidas? É atuar verdadeiramente para as pessoas. Quem são essas pessoas? Os nossos colaboradores, clientes e acionistas, todas as pessoas que estão conosco nessa jornada. E, mais do que apenas falar ou ter isso gravado em algum manifesto ou nas paredes, é ouvir as nossas histórias. Verdadeiras, de coragem e, principalmente, que faz nós termos muito orgulho quando contamos e olhamos para cada uma delas. Isso é ser DB1”.

Essas histórias podem ser encontradas facilmente pelos corredores da DB1. É o caso de Nilson Junior, Head de Engenharia de Software da DB1 Global Software: “Trabalho para uma empresa que entrega valor e qualidade em nível internacional. É um ambiente totalmente diferente do que você já viu”.

No Consignet, empresa do grupo responsável pelo software de gestão de empréstimos consignados, existem histórias como a de Camila Guimarães, Gerente de Suporte: “A gente se empenha na evolução. Desde o seu primeiro processo, junto com o seu líder, ele sempre vai te perguntar: o que você quer? Onde você se vê? E eu acho isso extremamente importante. As pessoas pensarem muito ‘eu não contratei você para o agora, e o seu amanhã, como vai ser?’”.

Além do time reconhecer o clima empresarial e as oportunidades de evolução, também existem exemplos de orgulho do impacto gerado aos clientes. “O principal impacto que a gente gera é no controle e na sustentabilidade ao longo prazo dos sonhos das pessoas. É muito legal fazer parte disso e entregar algo que vai fazer com que o sonho daquela pessoa, o sonho que ele investiu para abrir a empresa lá no começo, continue vivo”, comenta Jasper Perrú, Gerente Comercial do EIVE. 

“A inovação na verdade impacta a vida de todos, tanto dos colaboradores do Grupo DB1, como a sociedade e os nossos clientes. Estamos criando produtos e soluções dentro do grupo que estão impactando diretamente a vida das pessoas”, garante Rogério Souza, Diretor de Inovação da DB1 Labs. 

“Tornamos tarefas complexas em algo simples. Que facilita a comunicação e gera boas experiências de compras no ecossistema em que a gente está inserido. Fazer as entregas de valor, que geram qualidade e que satisfazem os clientes: isso é combustível para continuarmos evoluindo, fazendo sempre mais e melhor. A gente tem capacidade de sair do fundo do poço e trilhar o caminho do espaço”, explica Raul Xavier, Consultor Comercial no Predize.

“Sempre sonhei em construir e projetar robôs. Entrar na Tinbot Robótica e começar a construir os Tinbots realizou esse sonho, mudou a minha vida, antes de tudo. A Tinbot Robótica e o Tinbot transformam a vida das pessoas, levando essa experiência com tecnologia. Essa surpresa, quando elas interagem com um robô e o robô interage com elas”, comemora Gustavo Denobi, Diretor do Tinbot.

“O Ducz é um hub de benefícios, então todo mundo que ele toca, ele consegue mudar a vida das pessoas. A maior oportunidade e propósito é a gente conseguir tocar a vida de tantas pessoas e fazer a diferença. A minha necessidade de vida e a minha realidade são completamente diferentes da sua, como de outras pessoas, e o Ducz consegue proporcionar isso para todo mundo. A gente tem esse toque com todo mundo”, relata Camila Stoppa, Analista de Negócios no Ducz.

“Impactamos a vida de milhares de pessoas, porque tantas transações, tantas vendas, passam pelo nosso produto e chegam até a casa das pessoas. E isso nos traz muito orgulho, saber que a gente está, a cada dia, fazendo o melhor aqui. O ANYMARKET é um produto que além de muita tecnologia, tem o coração de muita gente. O esforço, o suor, dentro de um ambiente de trabalho que propicia esse desenvolvimento para todos nós”, revela Marcio Montroni, Gerente de Onboarding no ANYMARKET. 

“Eu costumo dizer que o Koncili é meio que uma escola para todo mundo. A gente consegue, com a tecnologia, ensinar as pessoas a serem mais estratégicas e, com a tecnologia também, aprender a trabalhar de uma forma mais tranquila dentro desse mercado que é os marketplaces. Hoje em dia, você conhece alguma empresa que é especialista em conciliação no Brasil? Eu conheço!”, finaliza Luis Guilherme, Gerente Comercial do KONCILI.

Reconhecimentos

O Grupo DB1 tem conquistado inúmeros prêmios de gestão e de inovação e figura há 12 anos consecutivos entre as melhores empresas para se trabalhar pela GPTW (Great Place to Work).Em 2021, o grupo foi classificado como a 12ª melhor empresa de médio porte para se trabalhar no Brasil, e a 6ª melhor do Paraná.

Ainda pelo GPTW Paraná, a empresa também foi novamente reconhecida como uma das quatro empresas do estado a ocupar o ranking por 12 anos consecutivos.

Pelo segundo ano consecutivo, o Grupo DB1 também foi reconhecido pelo Financial Times, um dos mais renomados jornais britânicos,  como uma das 500 empresas que mais crescem nas Américas.

Como parte do Código de Cultura do grupo, todos na organização trabalham com o propósito de transformar o futuro e impactar a vida das pessoas e das organizações por meio das soluções criadas pela DB1.

Além de um atraente pacote de benefícios, o grupo oferece remuneração compatível com o mercado, plano de saúde, cartão de benefícios flexíveis, plano de carreira, um ambiente com metas desafiadoras e possibilita que o colaborador atue em projetos de grande porte.

As vagas, que aceitam inscrições de pessoas com deficiência (PCD), permitem candidatos de todo o Brasil em modelo 100% home office.

Para mais informações sobre todas as vagas disponíveis, acesse http://bit.ly/imprensa_vagasdb1.

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Painel discute o impacto da tecnologia na adoção de práticas governança e sustentabilidade

A SAP Brasil promove nesta sexta-feira, 26 de novembro, um webinar com especialistas em sustentabilidade para discutir o tema “Tecnologia como alavanca para o ESG”. Apoiada nas melhores práticas de gestão ambiental, social e de governança da SAP Brasil e seus parceiros, a discussão trará exemplos práticos de como a tecnologia pode potencializar o impacto de iniciativas relacionadas à sustentabilidade nos pilares social, ambiental e de governança. O evento é gratuito e será transmitido ao vivo.

O debate contará com a mediação de Tarcila Ursini, conselheira independente de grandes grupos, do Capitalismo Consciente, mentora e investidora de startups de impacto, e terá a participação de Luciana Coen, diretora de Comunicação e Responsabilidade Social Corporativa da SAP Brasil; Lucas Lara, Coordenador de proteção e Defesa Civil do município de Brumadinho e um dos fundadores da ONG Brigada Carcará; e Raniela Remid, coordenadora de Responsabilidade Social corporativa da Pif Paf alimentos. Os panelistas irão discutir sobre como as conexões entre empresas, sociedade civil e a tecnologia podem contribuir para o avanço da agenda de sustentabilidade.

“A tecnologia já está plenamente integrada ao ambiente de negócios. Se antes era uma ferramenta facilitadora, que nos permitia produzir mais e mais rápido, hoje ela é também habilitadora de sustentabilidade, ao fornecer soluções que contribuem para a jornada ESG das empresas”, comentou Luciana Coen, da SAP Brasil. “É importante trazermos à tona a discussão sobre como a transformação digital reforça e agiliza a execução das agendas ligadas ao tema ESG, atingindo resultados melhores e mais aferíveis.”

O evento também marca o lançamento do primeiro Relatório de Sustentabilidade local da SAP Brasil. O documento reforça compromisso da empresa com a agenda ESG e demonstra iniciativas que consolidam a companhia como exemplo, ao adotar as melhores práticas ESG, e habilitadora de sustentabilidade, ao fornecer produtos e soluções de tecnologia que possibilitem a seus clientes um melhor gerenciamento de suas operações. 

Agenda: Webinar “Tecnologia como alavanca para o ESG” 

Data e hora: 26 de novembro, às 11 horas 

Inscrições: https://www.sympla.com.br/tecnologia-como-alavanca-para-o-esg__1417036

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Brasil possui tecnologia para implementar o free-flow em vias e rodovias

O Brasil possui tecnologia nacional para desenvolver e implementar o sistema de livre passagem em rodovias e vias urbanas, o chamado free-flow.


No início do mês de junho, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) foi alterado e a Lei 14.157/21 regulamentou a possibilidade de se criar a alternativa de passagem, sem praças de cobrança em que o pagamento passaria a ser feito de acordo com a quantidade de quilômetros rodados.


O free-flow funciona por meio da implementação de equipamentos instalados sobre ou ao lado da rodovia e que possibilitam a identificação automática e eletrônica do veículo. A detecção de cada veículo é feita por meio de uma identificação por radiofrequência (RFID) ou por câmera de reconhecimento óptico de caracteres (OCR).

“A ideia do pedágio free-flow é cobrar de uma maneira igualitária todos que utilizam o sistema, de acordo com a quantidade de quilômetros que foram rodados”, explica Guilherme Araújo, especialista em tecnologia e soluções em mobilidade.

Atualmente, os pedágios cobram valor fixo por veículo conforme a categoria (moto, caminhão, caminhão e outros automóveis).


Segundo ele, os equipamentos do free-flow também podem registrar informações de excesso de velocidade, número de veículos que se deslocam de uma origem a um destino, de acordo com o horário, modo de transporte utilizado, (matriz origem- destino), velocidade média, tempo médio de percurso e outros.

“O sistema de livre passagem representa uma quebra de paradigma, além de contribuir para solucionar gargalos logísticos no país e ao mesmo tempo reduzir os custos no transporte de cargas e contribuir com o meio ambiente, já que a redução do tempo de deslocamento e de ações de frenagem e de aceleração reduz a emissão de gases poluentes”, reforça Guilherme Araújo, especialista em mobilidade e presidente da Velsis, empresa de tecnologia em trânsito.

A Velsis foi responsável por desenvolver o sensoriamento da primeira experiência de free-flow no Brasil, para a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP).

“Os sensores desenvolvidos pelas Velsis identificavam a passagem, a velocidade e geometria do veículo em toda a seção da via, inclusive entre as faixas”, conta Guilherme.

Segundo ele, um dos desafios tecnológicos do sistema é garantir a correta classificação e identificação do veículo, que pode passar em qualquer parte da pista já que não no caso do free-flow não existe uma separação física entre as faixas como acontece em uma praça de pedágio.

O outro desafio é o controle de fraudes. Os sistemas devem adotar múltiplas tecnologias para cruzar os dados e garantir que todos os veículos sejam corretamente tarifados. “Assim como no caso dos radares, a tecnologia deverá conter um sistema de monitoramento e controle do número de eixos existente e cadastrado pelos proprietários dos veículos. Isso evita, por exemplo, que um caminhão seja registrado em uma categoria e na verdade pertença a outra”, menciona.

Vantagens

No entanto, entre as principais vantagens do free-flow está uma cobrança tarifária mais justa ao usuário. Seja para usuários de longa ou de curta distância.


O engenheiro civil, pós-graduado em infraestrutura e finanças e consultor na área de operação rodoviária, Ricardo Junqueira Victorelli, explica que o cálculo da tarifa do pedágio é realizado multiplicando a tarifa básica do pedágio pelo número de quilômetros existente entre uma praça e outra. “Esta é a base de cálculo nas atuais concessões realizados pelo governo federal. Com o free-flow o cálculo seria entre um pórtico e outro. No entanto, a concessionária deixa de ter o custo operacional e humano de uma cabine de pedágio e que, atualmente, é repassada ao usuário”, afirma Ricardo que atuou como diretor de concessionária por 21 anos.


Ele conta que o custo médio de cada cabine de pedágio gira em torno de R$1 milhão para implantação. “Com uma estrutura menor o usuário final pagará uma tarifa menor”. Outra vantagem, segundo ele, é que o free-flow evita o trânsito e elimina a barreira entre cidades e municípios separadas por praças de pedágio.

“Moradores deixam de ter que parar para apresentar a documentação no pedágio, reduzindo o tempo do arrecadador, da população e desonerando o município”, pondera.

Case de Sucesso 

No Chile o sistema free-flow já funciona há mais de dez anos. O país foi o primeiro a adotar este sistema nas concessões de rodovias, em 2004.


Segundo Marcela Hernandez, chefe da Divisão de Estudos e Análises Financeiras do Ministério de Oras Públicas do Chile, que esteve no Brasil participando de Congresso da ABCR (Associação Brasileira dos Concessionários de Rodovias), em 2019, o sistema é muito bem avaliado pelo usuários. Pelas regras, quem circula nas rodovias é obrigado a ter o sistema de pagamento que faz a cobrança automatizada. Quem anda nas rodovias sem o sistema pode fazer o pagamento posteriormente e, se não pagar, recebe multa. “No Chile, atualmente, a grande maioria dos veículos já saem com o tag de fábrica e é vinculado ao nome do comprador, sendo desvinculado apenas na venda”, completa Ricardo.

Implantação

Ainda não se sabe ao certo como será a implantação no Brasil. De acordo com a nova lei de trânsito, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabelecerá os meios técnicos, de uso obrigatório, que garantirão a identificação dos veículos que transitarem por rodovias e vias urbanas com cobrança de uso pelo sistema de livre passagem.

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Pix pode revolucionar mercado em sua primeira Black Friday, diz especialista do Nubank

 A já tradicional Black Friday, data em que as empresas oferecem grandes descontos em diversos setores, deverá contar com uma novidade neste ano. A data de 2021 marca a primeira vez em que os consumidores brasileiros poderão fazer suas compras utilizando o Pix, um meio de pagamento prático, rápido e seguro, como um meio de pagamento já consolidado e popularmente conhecido. Na Black Friday do ano passado, o Pix tinha apenas dez dias de vida e ainda era pouco utilizado no País. 

Com o Pix, os clientes podem fazer e receber transferências instantâneas, pagar contas e compras do dia a dia a qualquer hora pelo celular. “O Pix é um meio de pagamento rápido, super prático, e também muito seguro. Por isso, as empresas que vendem na Black Friday, que possui um volume grande de transações, deverão perceber pela primeira vez a facilidade que esse meio de pagamento gera para os clientes e, consequentemente, para elas também,” disse Alan Chusid, um dos fundadores da Spin Pay, fintech de meio de pagamentos, agora parte do ecossistema do Nubank.

“Por meio do Pix, o consumidor não precisa preencher dados ou gerar qualquer boleto para uma compra online. Com a aceleração do e-commerce em meio a pandemia do coronavírus (covid-19), o Pix se tornou uma ferramenta muito importante para as empresas, funcionando como forma de débito, que raramente ocorria, e que democratiza e dá mais acessibilidade às compras digitais,” completou. 

Além de facilitar o pagamento online, o Pix também poderá ser utilizado fora do mundo digital. “O Pix também é uma excelente forma de pagamento mesmo no offline. Quem optar por comprar com o Pix poderá fazer a transferência gratuita, de forma rápida e segura, para os estabelecimentos nessa Black Friday,” afirmou Chusid.

Pix deverá auxiliar na inclusão bancária

Além da facilidade que o Pix gera, o modo de pagamento também deverá ajudar a incluir mais pessoas no sistema financeiro. 

De acordo com um estudo da Zetta, associação sem fins lucrativos de empresas de tecnologia que oferecem serviços financeiros digitais, quase 70% dos brasileiros afirmaram ter intenção de usar o Pix para pagar compras em farmácias e de alimentos (em lojas como mercados, açougues e padarias) e serviços médicos. 

“Esse dado indica o potencial de uso para este meio de pagamento que representa um marco no modo como o indivíduo lida com as suas finanças,” afirmou Chusid.
Segundo a pesquisa da associação, a penetração de serviços financeiros tem crescido nos últimos anos, mas cerca de 13% dos respondentes afirmaram não possuir nenhum produto financeiro.

“Isso mostra que o Pix pode vir a introduzir milhões de pessoas ao sistema, fazendo com que consigam realizar diversos serviços, como transferências gratuitas e instantâneas”, completou Chusid.

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Bioinsumos são aliados diante da instabilidade no mercado de fertilizantes

Empresas de biológicos como a Biotrop possuem no portfólio produtos capazes de otimizar o aproveitamento da adubação e realizar a fixação de nitrogênio

A safra 2021/2022 tem sido marcada pela alta generalizada nos custos dos insumos. Dentre eles, os fertilizantes têm se destacado como um dos itens que mais teve seu preço acrescido, em algumas formulações chegando a mais de 100% de aumento. Para a segunda safra, já é realidade a manutenção do cenário de altas, mas previsões apontam que as safras 2022/2023 de soja e 2023 de milho, também podem ser afetadas pela alta de preço dos fertilizantes.

Uma série de fatores contribuíram para a alta desses preços, tais como como a forte desvalorização do real perante o dólar, a inesperada escassez de oferta e a forte demanda. A China, grande produtora e exportadora de fertilizantes, vem passando por episódios de crise energética, impactando no funcionamento das indústrias e produção de insumos, diminuindo a oferta e pressionando os preços para cima.

De acordo com o CNA, em 2021 o produtor brasileiro se deparou com alta de 70,1% em relação ao preço da ureia, 74,8% para fosfato monoamônico (MAP) e 152,6% para cloreto de potássio. Diante deste cenário, Fernando Cadore, presidente da Aprosoja MT, fez recentemente a seguinte recomendação ao produtores mato-grossenses: “Orientamos que o produtor reduza a quantidade de fertilizantes utilizados, aproveitando a reserva do solo que vem sendo construída nos últimos anos”. Ele também enfatizou que essa ação deve ser tomada baseada em análises e consultas técnicas.

Reserva de solo e biodisponibilização de nutrientes

Apesar da extração e exportação de nutrientes do solo ao longo do ciclo da cultura, uma certa quantidade de nutrientes fica ali retida. Estes, “herança” de adubações passadas, são conhecidos como reserva de solo. Esse tópico tem ganhado cada vez mais destaque em função do desenvolvimento e adoção de sistemas de produção mais conservacionistas, como o plantio direto. A palhada por exemplo, além de protegê-lo de intempéries, é também uma “poupança” para a nutrição das plantas, que vão sendo liberados ao longo de sua degradação e podem ser utilizados para os cultivos seguintes.

Os microrganismos têm se mostrado grandes aliados na otimização do aproveitamento da adubação, característica que se encaixa perfeitamente no momento de alta de preços de fertilizantes. Para se obter alta produtividade e rentabilidade é necessário extrair ao máximo o potencial de cada insumo que compõe o sistema produtivo, especialmente os fertilizantes.

Em ecossistemas tropicais, o caso do Brasil, encontram em N e P desafios que podem restringir a produtividade. A utilização de bactérias que realizam a fixação biológica de nitrogênio (FBN) já é conhecida e de ampla difusão e aceitação no território brasileiro. De acordo com a Embrapa, a FBN contribui em média com 258 milhões de toneladas de nitrogênio nos mais variados ecossistemas, dos quais aproximadamente 60 milhões estão inseridos na produção agrícola.

Disponibilidade no mercado

A complexa interação das partículas de P no solo sempre proporcionaram um grande desafio à agricultura brasileira.  Este elemento é caracterizado por alta reatividade e taxa de retenção de íons, resultando em menor disponibilidade para as plantas. Grande parte do P solúvel adicionado via adubação fosfatada acaba sendo adsorvido aos coloides do solo, ficando indisponível para as plantas, o que diminui muito a eficácia da adubação.

Outro ponto a considerar é que a acidez natural de grande parte dos solos brasileiros cria um ambiente favorável à retenção de fósforo por interação com íons de ferro, se apresentando em grande parte na forma de fosfato de ferro. A bactéria Pseudomonas fluorescens, já conhecida no mercado, tem alta capacidade de produção de sideróforos, que são moléculas orgânicas com alta afinidade com o ferro. Por meio desse mecanismo, estas bactérias realizam a solubilização do P fixado ao ferro, disponibilizando no solo esse nutriente para as plantas.

Produtos à base de bactérias como a Pseudomonas fluorescens ou formados por combinações de microrganismos, estão cada vez mais disponíveis no mercado.  Estes produtos têm se destacado como excelentes alternativas para ajudar o agricultor não apenas a potencializar seu investimento em fertilizante, mas também a preservar a longevidade produtiva dos solos preservando a lucratividade do produtor.

A Biotrop, empresa brasileira de insumos biológicos, possui em seu portfólio soluções capazes de auxiliar o produtor neste cenário de alta de preços de fertilizantes e incertezas. Com produtos à base de Azospirillum brasilense e Pseudomonas fluorescens, a empresa entrega soluções para o máximo desempenho do potencial produtivo dos cultivos.

Um exemplo é o bioinsumos BIOFREE, composto por Pseudomonas fluorescens e Azospirillum brasilense, que age na solubilização e disponibilização de fósforo às plantas, além de liberarem fitormônios que estimulam o crescimento e aprofundamento do sistema radicular, proporcionando maior exploração do solo e absorção de água a nutrientes (Ca, S, Mg, Fe, P e N). “Estas duas bactérias, por meio de ação sinérgica, aumentam a eficiência da adubação de base em até 25%, reequilibram a biologia do solo e elevam a produtividade das culturas. É o único a combinar a fixação biológica de nitrogênio e a mobilização de fósforo.”, destaca Éderson dos Santos, biólogo e gerente de portfólio da Biotrop.

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Carta de Barcelona busca implementação de cidades inteligentes pelo Brasil

Autoridades, especialistas e instituições brasileiras e espanholas assinaram a “Carta 22@ Barcelona – Nós somos as cidades que fazemos”, que se estabelece como um chamado a um Brasil mais humano, justo e sustentável a partir de soluções smart cities. Os termos foram discutidos coletivamente na última sexta-feira (19), em meio à 10ª edição do Smart City Expo World Congress, na capital da Catalunha, como um dos resultados do maior evento sobre cidades inteligentes do mundo. 

“Vim para Barcelona com o objetivo de estabelecer ampla cooperação internacional em benefício do Brasil e dos brasileiros, justamente no momento que o Parlamento Federal discute a consolidação e a atualização de marcos regulatórios relacionados ao tema, como a instituição da Política Nacional de Cidades Inteligentes”, afirma o deputado Marcelo Ramos (PL-AM), representante da Câmara Federal, que irá lançar a Frente Parlamentar de Apoio às Cidades Inteligentes, no Congresso Nacional.

Com número recorde de 140 brasileiros (atrás apenas da delegação de Israel, com cerca de 170 pessoas), entre autoridades, empresários e empreendedores, a missão brasileira foi organizada pela Global Business, La Salle Technova Barcelona e pelo iCities Smart Cities Solutions – representante do consórcio Fira de Barcelona no Brasil, que realiza desde 2018 a edição brasileira com a chancela do evento internacional – ao lado de entidades como a Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e o Instituto Sociocultural Brasil/China (Ibrachina). 

“A implementação e desenvolvimento de cidades inteligentes têm alto potencial para a transformação socioeconômica do Brasil. No cenário global, os protagonistas destacam-se como indutores dessas diretrizes. Essa orientação nasce e se inspira nas cercanias do bairro @22, região de Barcelona, que teve no nosso mentor Dr. Josep Piqué, o responsável pelas políticas de inovação e modernização que levaram o aludido bairro a um case de sucesso mundial, padrão de organização, criatividade e capacidade”, explica Beto Marcelino, sócio fundador do iCities, citando trecho da Carta. 

“Cidades inteligentes são cidades mais eficientes, que estão atentas às soluções tecnológicas e inovadoras, investem com estratégia nos serviços públicos e cuidam melhor dos cidadãos. A temática das smart cities é transversal e engloba os maiores e mais iminentes interesses globais, na linha da sustentabilidade, das boas práticas ESG e da preocupação indissociável com as pessoas e com o planeta. Para tanto, o poder público precisa caminhar de mãos dadas e em comunhão de esforços com a sociedade civil e a iniciativa privada”, destaca Thomas Law, presidente do Ibrachina.

O Projeto de Lei nº 976/21 que pretende instituir a Política Nacional de Cidades Inteligentes foi aprovado no final de outubro pela Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados. O texto estipula princípios, diretrizes, objetivos e metas para a implantação de cidades inteligentes que atraiam soluções e tecnologias na gestão de serviços e infraestrutura dos municípios, como saneamento, saúde e transporte.

Curitiba e o Smart City Awards

Vice-prefeito de Curitiba, Eduardo Pimentel esteve presente no estande do governo francês no World Smart City Awards, em Barcelona, para apresentar a empresários e lideranças da França os potenciais econômicos e sociais da capital do Paraná. Pimentel destacou ainda que Curitiba foi eleita recentemente a cidade mais empreendedora do Brasil e registrou este ano o recorde na geração de empregos: 38.979 vagas com carteira assinada de janeiro a setembro, o maior volume dos últimos 18 anos. Nos próximos cinco anos, cerca de 113,7 mil empregos (diretos, indiretos e induzidos) serão criados com as obras públicas que somam mais de R$ 2 bilhões em investimentos da Prefeitura. 

Ele agradeceu a histórica parceria de mais de dez anos de Curitiba com a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD). “Temos uma grande parceria de trabalho com a AFD para o financiamento de obras importantes, como a conclusão da Linha Verde e a construção do Bairro Novo da Caximba, que será a maior revolução socioambiental da história de Curitiba”, afirmou Pimentel. A prefeitura e a AFD formalizaram, em agosto de 2020, o financiamento para o Projeto Gestão de Risco Climático Bairro Novo do Caximba. São 47,6 milhões de euros em investimentos, dos quais 38,1 milhões da AFD e 9,5 milhões em contrapartidas do município.  

Um dos compromissos da comitiva de Curitiba em Barcelona foi a reunião com Ricard Zapatero, diretor de negócios internacionais da Fira, empresa responsável pelo Smart City Expo World Congress. Eles ajustaram detalhes para a 3ª edição do Smart City Expo Curitiba, versão brasileira do principal evento de cidades inteligentes do mundo, que será realizada nos dias 24 e 25 de março de 2022. Além do vice-prefeito, fizeram parte da comitiva a presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento, Cris Alessi, e o líder do Governo na Câmara Municipal, vereador Pier Petruzziello. Curitiba foi finalista no World Smart City Award pelo Plano de Retomada Econômica, conjunto de medidas para acelerar a recuperação da cidade após a pandemia.

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NTT DATA Business Solutions conta com 70 vagas para a contratação imediata e se fortalece como marca empregadora

As atividades tecnológicas têm papel fundamental no processo de expansão dos negócios no mercado empresarial, mas já faz algum tempo que o setor de tecnologia da informação (TI) enfrenta déficit de profissionais. Segundo a International Data Corporation – IDC Brasil, o país precisará de 400 mil trabalhadores na área até 2025, e muitas organizações já buscam por mão de obra especializada. O aumento da conectividade em nuvem, a tecnologia SAP, a Internet das Coisas (IoT), a inteligência artificial são alguns dos avanços tecnológicos que movimentam o mercado de TI, que teve um crescimento de 7% no primeiro semestre desse ano,

A empresa de tecnologia NTT DATA Business Solutions está com 70 vagas em aberto para o mercado nacional e internacional. A maior demanda é em core business: consultores e gerentes de projeto, com foco nas soluções e linguagens SAP e plataformas ERP. Há oportunidades também nas posições corporate, como financeiro, contábil, marketing e comercial.

Para a gerente de RH, Rosely Maximiano, os valores fortes aliados ao perfil jovem, ávido por conhecimento e crescimento profissional, fazem com que o time de profissionais da NTT DATA considere a empresa um ótimo lugar para trabalhar: “Na NTT DATA, os colaboradores encontram um ambiente colaborativo e de alto desenvolvimento, que preza pela troca de experiências no dia a dia. O crescimento é suportado pela gestão de desempenho e o RH é transparente, com um time disponível para atender dúvidas, reclamações e sugestões. A comunicação entre os níveis hierárquicos não encontra barreiras, o acesso ao grupo de gestores é livre e a receptividade alta. O ambiente é ótimo e saudável”, explica.

Outra característica importante é a modalidade de contratos, via CLT, que garante todos os direitos legais ao profissional, indo na contramão de concorrentes, que buscam com prioridade a redução de custos, fato que gera a perda de empregados em médio e longo prazo. Já em relação ao modo de trabalho no pós-pandemia, o sistema híbrido vai prevalecer, como explica Rosely Maximiano: “Validamos que é possível ter alta produtividade com o trabalho remoto, mas não abrimos mão da convivência, da possibilidade ampliada de troca e de desenvolvimento presente na relação pessoal. A pandemia acelerou um processo que já era desejado pelos colaboradores e estudado pela empresa. A natureza dos nossos negócios favorece o formato híbrido e é uma tendência crescente dentro do nosso público alvo”, destaca.

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HIPE Innovation Center: inscrições abertas para programa gratuito de pré-incubação

Para quem quer transformar uma ideia em realidade, o HIPE Innovation Center, por meio da vertical Incubadora, lança seu primeiro edital de pré-incubação, denominado de HIPE My Idea, para seleção de ideias voltadas ao varejo. Os selecionados participarão de um programa gratuito de pré-incubação, que conta com um time de mais de 30 mentores para a estruturação e desenvolvimento dos projetos. Os interessados devem acessar o site http://www.hipe.cc/myidea, preencher o cadastro com informações sobre a sua ideia e aguardar a análise e retorno do time HIPE. As inscrições podem ser feitas até o dia 29 de dezembro.

Segundo o COO do HIPE, Ricardo Pontes, o objetivo do programa é identificar ideias com potencial para solucionar as dores do varejo. “Queremos promover o desenvolvimento empreendedor e estruturar as ideias para que elas saiam do papel”, destaca.

Serão selecionadas as 30 melhores ideias para participar de um programa de pré-incubação online, com mentoria e conteúdos especiais. Após esta fase, os 10 participantes que mais se destacarem ficarão uma semana no HIPE, com tudo pago, para criar uma apresentação para a banca, que fará a definição dos primeiros colocados. Um deles pode ser convidado para participar do HIPE como uma startup incubada e receber um aporte inicial.

Os primeiros colocados receberão um prêmio em dinheiro, sendo R$10 mil para o primeiro, R$5 mil para o segundo e R$3 mil para o terceiro. O primeiro lugar também ganhará uma viagem para a NRF 2023 em Nova Iorque.

“Estamos abertos a todas as ideias, soluções e, principalmente, pessoas que acreditam que podem fazer a diferença junto com a gente”, afirma a CEO do HIPE, Mariane Pocai.

O Centro de Inovação HIPE foi lançado recentemente com o propósito de fomentar novas soluções para o segmento varejista e ajudar as empresas a se reinventarem conforme as tendências e acontecimentos do Novo Varejo (New Retail).

Os sponsors do HIPE são duas empresas voltadas ao varejo: RP Info, especialista em sistemas para gestão e automação, e a Siga Cred, administradora de serviços financeiros.

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Huawei celebra dois anos de Cloud no Brasil

Nesta quinta-feira, 25, a Huawei Cloud Brasil realizará um evento em comemoração aos dois anos de operação no país com a presença de clientes, parceiros, autoridades públicas e academia. Na celebração, a multinacional fará um balanço dos negócios e, em parceria com a Gartner, irá apresentar as tendências para o setor de cloud em 2022.

No Brasil desde 2019, e presente em mais de 170 países, a Huawei Cloud é um dos serviços de nuvem que mais cresceu na América Latina com nove zonas de disponibilidade instaladas: duas no Brasil, duas no Chile, duas no Peru, duas no México e uma na Argentina. “A Nuvem é uma peça chave para garantir a transformação digital. É um serviço de computação, big data e armazenamento muito mais ágil e flexível, que dinamiza a evolução de negócios, de todos os tamanhos e tipos”, explica José Nilo, vice-presidente da Huawei Cloud no Brasil.

A fim de democratizar e promover a colaboração para um mundo mais conectado, a empresa ainda irá apresentar o Huawei Cloud Ecosystem Program, uma plataforma que une parceiro de diversos setores para a troca de informações, desenvolvimento conjunto de soluções e serviços em nuvem, como Smart and Safe City, Carrier IT, IoT, vídeos e finanças, além de oferecer todo o suporte da Huawei para manutenção da plataforma, treinamentos e consultorias.

Caminhos para inovação

Líder global em tecnologia da informação e comunicação, a Huawei está há 23 anos no Brasil trabalhando em parceria com os setores público e privado na transformação digital do país. “A revolução da tecnologia 5G, aliada com a Huawei Cloud, vai tornar possível o florescimento de novas aplicações inovadoras, como a Internet das Coisas (IoT), sistemas integrados para cidades inteligentes, blockchain, video streams, entre muitas outras soluções e serviços que irão impactar diversas indústrias e a experiência dos usuários”, afirma José Nilo.

A Huawei Cloud tem serviços de inteligência artificial, como o Modelarts, que a diferencia das demais do mercado. Segundo o executivo, são mais de 180 serviços e soluções, entre armazenamento, rede, bancos de dados, migração, segurança e desenvolvimento de aplicativos.

2 anos de Huawei Cloud Brasil
Data: 25/11/2021, às 14h
Local: Parque Estaiada – Av. Ulysses Reis de Mattos, 230 – Real Parque, São Paulo/SP

Para confirmar sua presença no evento, cadastre-se aqui em Huawei Cloud.

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