Como se proteger de ataques cibernéticos no novo normal ainda longe do normal

O número de ciberataques que atrapalham o rendimento de trabalhos remotos diminuiu 13% comparado ao primeiro trimestre de 2021, mas não chega nem perto dos números que eram considerados normais antes do início da pandemia covid-19.   

No primeiro semestre de 2021, vários recordes provocados por crimes cibernéticos foram quebrados e um deles foi o de ataques de negação de serviços (DDoS) ao redor do mundo, com objetivo de ameaçar o acesso a qualquer usuário conectado à Internet e sua segurança. Após um período agitado, cheio de ataques DDoS, tivemos momentos mais calmos no 2º trimestre de 2021.  

A chegada da pandemia covid-19 desencadeou uma grande mudança no uso da Internet e os cibercriminosos rapidamente se reinventaram, lançando mais de 10 milhões de ataques DDoS com o propósito de paralisar os serviços online essenciais para o trabalho remoto e a vida online.  Indústrias vitais, como comércio eletrônico, serviços de streaming, aprendizagem online e áreas da saúde, receberam maior atenção de agentes mal-intencionados, incluindo aqueles por trás do  Lazarus Bear Armada, campanha de ataques de extorsão DDoS que atingiu milhares de empresas em todo o mundo.  

“E, infelizmente, isso não é privilégio de países estrangeiros . O Brasil está no epicentro do furacão! Muitas empresas locais tiveram seus serviços afetados por indisponibilidade ou mesmo por campanhas de ransomware”, comenta Geraldo Guazzelli, diretor da NETSCOUT Brasil.  

DETALHES  

De acordo com pesquisa da ATLAS Security Engineering and Response Team (ASERT), os agentes de ameaças lançaram aproximadamente 5,4 milhões de ataques DDoS no 1º semestre de 2021, um aumento de 11% em relação ao mesmo período de 2020.  Uma advertência que coloca o mundo no caminho para se chegar próximo a 11 milhões de ataques DDoS em 2021.  

Ainda assim, o 2º trimestre mostra alguns sinais de redução, conforme a ASERT: 

  • 2.488.048 ataques no 2º trimestre – diminuição de 13% em comparação com o 1º trimestre 2021 
  • Queda de  6,5% no número de ataques no 2º trimestre de 2021 em comparação com o mesmo período em 2020. 
  • Em junho foram 761.914 ataques DDoS,  número mensal abaixo de 800.000 pela primeira vez desde março de 2020.  

Outras informações relevantes foram encontradas na revisão das estatísticas trimestrais e do primeiro semestre para 2021: 

  • Os invasores continuam com ataques mais rápidos e impactantes. Os adversários aumentaram a taxa de transferência consideravelmente, que cresceu em 65% em comparação com o 1º trimestre de 2020. 
  • A média de duração de um ciberataque é de 5 a 10 minutos, usados ​​por 38% dos criminosos.  

BRASIL SOB ATAQUE 

A pandemia de Covid-19 foi um catalisador para transformações digitais e para o crescente número de ataques de negação de serviço distribuído (DDoS) em 2020. Os invasores ampliaram seu perfil de alvo para além dos setores usuais e, à medida que o mundo se adaptava aos novos formatos de trabalho remoto e as novas tendências de consumo, como streaming online, comércio eletrônico, nuvem e aprendizado online, os invasores o seguiram naturalmente. E, embora essa atividade sem precedentes tenha sido amplamente refletida em todo o mundo, o Brasil também sofreu o impacto local da atividade DDoS.  

“Mais uma vez o Brasil é um dos grandes protagonistas do jogo. Anos atrás, o País estava emergindo lentamente como um alvo de ataques; hoje estamos entre os BIG 5 e em ambas as direções, seja sendo o alvo ou gerando / amplificando ataques de botnets locais ”, comentou Guazzelli. 

CONCLUSÃO 

Com a demora na retomada para um mundo normal e totalmente vacinado, inovação em ameaças cibernéticas continuará até 2021, à medida que os criminosos cibernéticos descobrem e usam novos vetores de ataque que exploram vulnerabilidades relacionadas à pandemia. 

“Não importa de onde ou para onde você olha, o cenário está ficando sempre e ainda mais complexo de como os hackers agem e constroem os ataques. O velho ditado dos 3Ps (ou PPPs) está mais atual do que nunca! O usual desenvolvimento e aprimoramento da tríade de pessoas, processos e produtos é extremamente necessário para garantir um nível mínimo de segurança e visibilidade de todos os eventos que ocorrem nas redes”, completa Guazzelli. 

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5 dicas para exportar

O atual cenário econômico do Brasil trouxe grande discussão sobre o comércio exterior, e a exportação começou a ser parte importante do faturamento de muitas companhias. Segundo dados da Associação do Comércio Exterior do Brasil (AEB), divulgados em julho deste ano, as exportações em 2021 devem ficar em torno de US$ 270,052 bilhões, um aumento de 28,7% em relação ao ano anterior.
Se calcularmos apenas no mês de julho, de acordo com os dados do Ministério da Economia e da Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, o Brasil registrou um crescimento de mais de 37% nas exportações. De acordo com Fábio Pizzamiglio, diretor da Efficienza, empresa de assessoria em negócios internacionais, isso ocorre pois muitas empresas de pequeno e médio porte também estão olhando para o mercado internacional.
“O processo de exportação pode parecer, em um primeiro momento, como algo complexo e para poucos. Principalmente quando consideramos questões como: legislação, preço, produto, burocracia e impostos. Porém, a empresa que decidir seguir este caminho pode vislumbrar inúmeros ganhos, como por exemplo uma maior competitividade nos mercados em que atua”, explica Pizzamiglio.
E para explicar como funciona esse processo, o executivo listou cinco dicas que podem facilitar o caminho dos empresários e produtores que desejam começar a exportar os seus produtos. Confira!

1 – Começar pelo planejamento

Quando a empresa pensar em exportar deve se iniciar uma interação entre os setores internos da companhia: administrativo, comercial, financeiro, produtivo e contábil, tendo em vista que a exportação se trata de uma atividade integrada e exige trocas constantes de informações. É preciso entender quais são os documentos necessários, a sua finalidade e ter a habilitação junto ao Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex). A empresa também precisará começar a pensar na formação dos preços de exportação. Para isso, serão necessários cálculos sobre todos os fatores da atividade, como os tributos nacionais e internacionais.

2 – Conhecer os Termos Internacionais do Comércio

Os Termos Internacionais do Comércio, conhecidos como incoterms, mostram com clareza tudo que está incluído no preço da mercadoria exportada. São as normas e padrões utilizados em negociações internacionais. São vários tipos de incoterms existentes e é necessário, para o empresário que deseja exportar, saber qual o termo se adequa ao preço dos seus produtos.

3 – Entender o mercado e os seus desafios

A exportação de produtos não pode se limitar a aspectos burocráticos. É necessário o entendimento do mercado de atuação, principalmente definindo o público-alvo e os objetivos da empresa ao exportar produtos. Também é necessária a atenção às normas dos países para onde a companhia irá exportar as suas mercadorias. Pensar em todos detalhes faz a diferença no estabelecimento da empresa em outros países do mundo. É importante realizar ainda pesquisas de campo, buscar informações específicas de produtos e informações políticas e econômicas do mercado em questão.

4 – Logística

A logística vai muito além do simples transporte de um produto. Existem inúmeras formas de levar os produtos ao exterior e algumas variáveis que podem fazer a empresa ser bem sucedida na exportação. Um exemplo está no modal escolhido: é possível fazer o transporte por via marítima, aérea ou rodoviária e, além disso, é necessário pensar que esse ponto da sua estratégia tem que considerar as características do produto e as características do país onde as mercadorias serão levadas. Principalmente pelas particularidades geográficas de cada localidade, além da distância desses mercados.

5 – Entender que a exportação é para todos

Já passou o tempo no qual a exportação era apenas algo que poderia ser realizado por grandes conglomerados empresariais. Hoje, com a globalização e o avanço tecnológico, a exportação é indicada para pequenas, médias e grandes empresas. Com o conhecimento sobre o segmento e com a vontade de crescer, todos podem alcançar os seus objetivos no comércio internacional.

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Congresso Paranaense de Recursos Humanos abordará a Re-Humanização nas organizações

Com o objetivo de ampliar a discussão sobre a relação com nós mesmos, as empresas e com os demais colaboradores no ambiente profissional, a Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná (ABRH-PR) realizará o XVI Congresso Paranaense de Recursos Humanos (CONPARH). O evento, que tem como tema principal “RH – Re-Humanizar o Humano”, acontecerá totalmente online no dia 21 de setembro, das 9h às 18h.

“O tema do XVI CONPARH deste ano tem a expectativa de provocar uma reflexão para um olhar mais humano no mundo empresarial. As empresas são feitas de pessoas que devem ser consideradas em cada decisão estratégica. Eu sempre acreditei que são as pessoas que fazem a diferença tanto nas organizações quanto na sociedade, trazendo melhores resultados”, diz Gilmar de Andrade, vice-presidente da ABRH-PR e diretor geral do XVI CONPARH.

A edição 2021 do CONPARH foi inspirada no paradigma da vida, constituído de dois elementos principais: interdependência e autonomia. Isto é, uma visão sistêmica que permite transformações e relações mais saudáveis entre humanos e instituições. No dia 21/09, os profissionais terão acesso a cases e painéis com especialistas, que compartilharão as melhores práticas do setor de RH. Durante as dinâmicas, os participantes serão estimulados a contribuírem com as próprias experiências e visão de mundo.

Conteúdo

O tópico central foi elaborado em conjunto com um especialista em Design Thinking, cuja parceria foi fundamental para que os conteúdos dos painéis tivessem um senso de convergência. O evento contará com mais de 20 palestrantes divididos em três salas simultâneas. No encontro serão abordados temas como “O futuro Híbrido e Anfíbio do trabalho”, “Startups e o desafio do equilíbrio entre Propósito e Resultados”, “Liderança feminina”, “Diversidade e inclusão social”, entre outros.

“‘Re-Humanizar o Humano nas organizações’ emergiu como tema observando os acontecimentos durante a pandemia, as dores e sonhos dos profissionais, sobretudo de RH. Percebemos a distância que havia entre as pessoas reais e os processos organizacionais e até mesmo distância entre líderes e colaboradores, em virtude da excessiva pressão por resultados e alto desempenho. Entendemos que deveríamos colocar um holofote nesse espaço nebuloso e assim possibilitar um olhar para as organizações como comunidades de seres vivos”, esclarece Cleila Lyra, responsável pelo conteúdo do evento.

Palestrantes

Entre os palestrantes do CONPARH estarão presentes: Cris Alessi (Presidente do Conselho Municipal de Inovação de Curitiba); Filipe Cassapo (Presidente do Centro de Inovação Europa-América-Latin, Enrich in Latin America and Caribbean); Marco Ornelas (Autor de “DesigneRHs para um novo mundo” e “Uma nova (des)ordem organizacional”); Mariane Wiederkehr (conselheira de administração das empresas Alphaville Urbanismo e Estapar); Patricia Molino (Gestão de Cultura e Mudança da KPMG Brasil); Pedro Ramos (Diretor de Recursos Humanos do Grupo TAP Air Portugal); entre outros.

O investimento é de R﹩ 150 para associados da ABRH-PR e R﹩ 300 para não associados. As inscrições podem ser feitas até o dia 18/09, no link: https://www.conparh.com.br/colher-inscricoes/.

O XVI CONPARH é uma realização da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-PR). São patrocinadores do evento: LIMA LOPES, CORDELLA E ADVOGADOS ASSOCIADOS, Senior, LEO LEARNING, 7 Excellence, Norden, Pólis Civitas, SISTEMA FIEP e Labor. O evento também conta com o apoio da Unilehu, CRP-PR, IBEF Paraná, GEDEP, HR Pado, Mex, BPW Curitiba, Mulheres de Negócios Brasil. O XVI CONPARH conta com a organização da Amplie Eventos e da Básica Comunicações.

Serviço – XVI Congresso Paranaense de Recursos Humanos (CONPARH)

Data: 21/09 (terça-feira)

Horário: 9h às 18h

Local: Online

Inscrição: https://www.conparh.com.br/colher-inscricoes/

Valores: R﹩ 150 para associados da ABRH-PR e R﹩ 300 para não associados

Realização: Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná (ABRH-PR)

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vhsys premia empreendedores com 10 mil reais

Com o objetivo de incentivar autônomos e microempreendedores a alavancarem suas empresas, a vhsys , plataforma de gestão para micro e pequenas empresas, realiza nesta quarta-feira (15) a final do projeto Conexão Futuro . Transmitido ao vivo no canal do YouTube da empresa, o evento terá a participação dos empreendedores finalistas que apresentarão um pitch de negócio para uma banca avaliadora. Os três melhores serão premiados com R﹩5.000, R﹩3.000 e R﹩2.000 para investirem em seus negócios.

O evento marca a final do projeto que selecionou 20 empreendedores de Curitiba e região metropolitana para terem apoio na construção de um plano estratégico de negócios. Os 10 melhores planos, elaborados com o auxílio da consultoria de negócios Youngers, foram selecionados para a segunda fase, na qual os empreendedores tiveram uma consultoria de marketing com o centro de inovação e criatividade Redhook School para construção de um plano de marketing.

No dia 15, os finalistas utilizarão os aprendizados adquiridos ao longo do projeto para apresentar um pitch para a banca avaliadora, composta por cinco diretores da vhsys. Participam os fundadores das empresas: Beaba Makes (antes BBT Makes), Esquina do Espetito (antes Esquina do Espetinho), Framosima, Grão Casa de Pães, Histórias em Feltros, Lemons Vídeos, Pode Me Encher, Raphael Bernadelli Fotografia e Verônica Winter.

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IBM anuncia nova edição de competição para desenvolvedores

A IBM anuncia o lançamento da terceira edição da Maratona Behind the Code, a competição virtual de desenvolvimento de código criada para encontrar os melhores desenvolvedores da América Latina, em parceria com a IT Mídia. Este ano, a Maratona reunirá desenvolvedores com parceiros do ecossistema IBM, com a missão de resolver desafios de negócios do mundo real por meio do uso de tecnologias disruptivas, como IA, IoT, Kubernetes, Data Science, entre outras, todas disponíveis em IBM Cloud.

De acordo com a IDC, até 2025 mais de 19,5 milhões de aplicativos e serviços digitais serão desenvolvidos e implantados usando abordagens nativas de nuvem na América Latina[1], a maioria visando casos de uso de transformação digital específicos do setor. Para aproveitar ao máximo esta oportunidade, é fundamental promover um ecossistema integrado, capaz de colaborar e criar de forma coordenada, com o objetivo de resolver os desafios mais complexos do mundo. Um ecossistema de nuvem híbrida aberta composto por desenvolvedores, integradores de serviços e provedores de soluções tem o potencial de escalar seus recursos para equipar as organizações a modernizar suas cargas de trabalho de missão crítica com os mais altos níveis de conhecimento, inovação e experiência.

“Na IBM, estamos confiantes de que um forte ecossistema de parceiros pode entregar valor duradouro para transformar negócios e permitir que as empresas alcancem todo o seu potencial para ter sucesso na era digital. É por isso que anunciamos recentemente que investimos US$ 1 bilhão no ecossistema globalmente”, disse Joaquim Campos, vice-presidente de tecnologia da IBM para a América Latina. “Na América Latina temos um importante ecossistema de parceiros de negócios e inovação. Ao convidá-los a colaborar nesta Maratona, estamos ajudando-os a promover novos talentos no mercado de TI, oferecendo tecnologia e especialização setorial para empresas e desenvolvedores locais, e reafirmando nosso compromisso de apoiá-los, aprofundando nosso foco em nuvem híbrida e inteligência artificial.”

A Maratona Behind the Code terá duas fases. A primeira fase consistirá em uma série de cinco desafios de parceiros de negócios IBM, como AlgarTech, Bantotal, GFT, Quanam, Sonda, entre outros, que serão entregues aos participantes em português e espanhol. Os 100 desenvolvedores com as melhores pontuações desta primeira fase terão direito a um reconhecimento nos termos descritos nos regulamentos da Maratona.

A segunda fase consistirá em uma grande final com duração de um dia, na qual os Top 100 desenvolvedores competirão mais uma vez para selecionar os Top 5 Master Dev da América Latina. Os 5 campeões terão direito a um reconhecimento nos termos descritos nos regulamentos da Maratona.

Durante o mês de outubro de 2021, antes do lançamento dos desafios, a IBM e seus Parceiros de Negócios patrocinadores conduzirão uma série de treinamentos com os participantes para ajudar os desenvolvedores em sua jornada de aprendizado. A IBM também fornecerá ferramentas e conteúdo, para que possam acessar o melhor conhecimento para desenvolver um código de excelência para os desafios do ecossistema que serão propostos durante a competição.

A última edição da Maratona Behind the Code teve mais de 70.000 inscrições para resolver 16 desafios de negócios propostos em nove países. Durante toda a competição, mais de 270.000 linhas de código foram criadas. Igor Ventorim, um dos cinco vencedores da Maratona 2020, comentou: “Participar deste evento é uma experiência fantástica que agrega muito valor à nossa carreira, principalmente porque mantemos contato com tecnologias disruptivas que já estão disponíveis no mercado, e nos permite aumentar nossa visibilidade no mercado, o que atrai muito interesse dos recrutadores.”

As inscrições para a Maratona Behind the Code 2021 estão abertas até 30 de setembro de 2021 em ibm.biz/maratona.

[1] Residentes dos seguintes países: Argentina (exceto a província de Mendoza), Brasil, Chile, Equador, México, Peru, Uruguai e Venezuela.

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Empresa maringaense conquista padrão de excelência internacional em Segurança da Informação

Os ataques cibernéticos orquestrados nos últimos meses contra empresas como Benner, Lojas Renner, Cosan, Braskem, Fleury e JBS, mostram que esse tipo de crime encontrou ainda mais brechas importantes durante a pandemia. O Brasil foi alvo de mais de 3,2 bilhões de tentativas de ataque no primeiro trimestre, um volume que dobrou em relação aos três primeiros meses de 2020 e a demanda por serviços de segurança também cresce.

Este cenário de ataques cibernéticos cada vez mais frequentes exige que os profissionais de TI estejam ainda mais capacitados com as melhores práticas de segurança da informação e operação. A busca por uma certificação de excelência internacional em Segurança da Informação levou Stéfano Schotten, fundador e CEO da maringaense AMTI, aos Estados Unidos. A ideia era estudar para obter a certificação em uma das mais prestigiadas organizações em segurança cibernética, o (ISC) ².

Stéfano é o mais recente brasileiro a obter a certificação CISSP – Certified Information System Security Professional. Como um profissional certificado de segurança de sistemas de informação pelo (ISC)², Stéfano emprestará seu know-how à responsabilidade técnica e curadoria da operação da maringaense AMTI.

Fundada em 2005, a AMTI é uma empresa especializada em MCSP (Managed Cloud Service Provider), Engenharia de Datacenters e construção de ambientes estáveis, escaláveis e flexíveis, com foco na sustentação dos negócios de seus clientes.

Em 2017, a AMTI foi precursora em ofertas de computação de borda e tem apostado nesse nicho que não para de crescer. Seu portfólio de clientes é composto por grandes marcas como Aldo Componentes Eletrônicos, Unimed, Fortgreen, Ferrari Zagatto e G10 Transportes, entre outras, além multinacionais atuantes nos setores agro e industrial. Possui infraestrutura própria sem vínculos com multinacionais e mantém os dados 100% em território nacional.

Stéfano Schotten, fundador e CEO da AMTI explica que a cerificação CISSP é um standard e a mais prestigiada no que se refere a segurança de dados e Data Operations Protection. “Agora, a responsabilidade técnica e a curadoria da operação da AMTI ficam protegidas por um profissional CISSP dentro de dois frameworks de segurança que é o NIST, Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia, uma agência governamental não regulatória da administração de tecnologia do Departamento de Comércio dos Estados Unidos, e a ISO 27001, que atesta as estruturas de segurança da informação para a proteção de dados”.

“Estou extremamente honrado com essa conquista, já que menos de 150 mil pessoas em todo mundo alcançam o padrão de qualidade da certificação CISSP. No Brasil, mesmo sem um número específico, são poucos os profissionais que possuem esse status. Se formos pensar no estado do Paraná, o número é ainda menor. Portanto, essa cerificação atesta a AMTI como uma das poucas empresas no país comandada por um profissional certificado de segurança de sistemas de informação, emitido pelo (ISC)²”.

Essa conquista deve aumentar ainda mais a confiança dos clientes da AMTI em computação de borda, nuvem e datacenter e colocar a empresa em rota de crescimento acelerado.

Em 2020, a AMTI cresceu 45% em clientes únicos e o faturamento apresentou crescimento de 80% em relação a 2019.  Para este ano, a expectativa é crescer 50% em relação ao ano passado. Os serviços de Computação de Borda representam 50% do faturamento da empresa. Atualmente 10 clientes da AMTI já utilizam essa tecnologia e são os maiores do portfólio da empresa. Outras 50 companhias utilizam os serviços da AMTI relacionados à nuvem.

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Incentivo à inovação: entenda como a Lei do Bem prevê apoio à P&D&I

Por Marcela Flores, Diretora Executiva da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (ANPEI)

A Lei do Bem é um incentivo fiscal, concedido pelo Governo Federal, que oferece uma série de benefícios com base nos investimentos das empresas em projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica (P&D&I), especialmente em relação às deduções das bases fiscais. A Lei, criada em 2005, é voltada às empresas brasileiras que investem na realização de projetos tecnológicos. De modo geral, as políticas de inovação, como subsídios, incentivos fiscais e crédito, por exemplo, são criadas para que o governo apoie e estimule esforços tecnológicos – ou seja, gastos em P&D&I e na contratação de pessoal técnico-científico, que geram uma série de resultados para a inovação, para a empresa e para a sociedade como um todo.

No caso da Lei, existem critérios de enquadramento que devem ser seguidos. Para que as empresas possam usufruir dos benefícios, é necessário que sejam optantes pelo regime de tributação do Lucro Real e, ainda, terem aferido o lucro fiscal no ano de apuração. No geral, é concedido às empresas o benefício da redução da base de cálculo do Imposto de Renda, baseado em um percentual do custo das horas investidas por profissionais em projetos de inovação tecnológica.

No entanto, o impacto da Lei vai muito além dos incentivos fiscais oferecidos para as empresas. Geração de emprego, manutenção das posições de trabalho, redução de risco, ampliação de parcerias, sustentabilidade dos negócios e avanço tecnológico para o País, como um todo, são consequências extremamente positivas para a sociedade. Junto a este cenário repleto de motivações para o seu uso, há, ainda, diversos benefícios, como transferência de tecnologia, aumento no número de depósito de patentes, melhorias dos processos e a consequente redução de custos.

O incentivo ainda é pouco conhecido e utilizado no Brasil. Em 2019, contávamos com 2.300 empresas que faziam o uso da Lei, frente às 1.200, em 2016 – porém, acredita-se que cerca de 150 mil empresas poderiam se beneficiar dela. Isso porque, trata-se de um incentivo fiscal transversal (atuante em todos os setores) e esse é o número aproximado de empresas no regime do lucro real. Embora seja um dos instrumentos mais valiosos para fomentar a inovação nas empresas brasileiras, para que a ferramenta seja mais utilizada, é necessário um maior esforço de divulgação, além de ser acessível e segura, juridicamente falando.

É possível observar que, quando as empresas passam a utilizar o benefício fiscal, e por terem que prestar contas de seus projetos, elas passam a ter uma estruturação interna melhor e mais organizada. Vale frisar que os projetos, no entanto, devem apresentar um progresso científico-tecnológico que, na Lei, deve ser voltado às atividades do processo de P&D&I: pesquisa aplicada, desenvolvimento experimental, tecnologia industrial básica e serviços de apoio técnico.

Tenho certeza que, caso não tenhamos a manutenção e melhorias na Lei do Bem, consequentemente, haverá um desestímulo de investimentos em inovação no País, pois, como mencionei acima, o uso dos benefícios por parte da Lei é direcionado apenas às empresas que operam em Lucro Real. Como o principal instrumento de fomento horizontal à inovação, a Lei necessita de aperfeiçoamentos para que seja, de fato, utilizada – a mesma não permite, por exemplo, que as despesas de empresas com pesquisas tecnológicas possam ser aproveitadas em períodos posteriores, em caso de prejuízos fiscais no ano corrente. A restrição pode, ainda, fazer com que as empresas tenham seus projetos de inovação prejudicados, ou até mesmo descontinuados, por não obterem acesso aos benefícios em meio à crise atual. A inovação se faz a longo prazo e, por este motivo, é necessário refletir o conceito nas políticas públicas.

Parcerias com startups

Muitos não sabem, mas startups em fase de desenvolvimento, que contam com projetos, produtos ou modelos de negócios promissores, baseados em atividades de inovação e potencial crescimento, podem, inclusive, usufruir do incentivo. Sabemos que as startups não são empresas que geralmente optam pelo regime de tributação do Lucro Real – ou se optam, não obtêm o lucro fiscal necessário para enquadramento. No entanto, é possível que elas sejam beneficiadas indiretamente pela Lei do Bem. Para que isso aconteça, deverão ser contratadas como parceiras de uma grande empresa, a fim de desenvolverem projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, sendo possível considerar os valores transferidos à essas startups como exclusão adicional dos dispêndios na base de contribuição da grande empresa enquadrada na Lei.

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Copel se junta à Beta-i na busca de startups para inovação aberta

A Copel, uma das maiores empresas do setor elétrico no Brasil, fechou parceria com a Beta-i para lançar o programa de inovação aberta Copel Volt. Voltado a startups não exclusivas do setor elétrico, o programa contará com investimentos de R$ 1,5 milhão para financiar provas de conceito e gerar soluções voltadas ao mercado de energia, que podem resultar em novos negócios tanto para a Companhia como para as startups contempladas.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas até 04 de outubro pelo site www.copelvolt.com. A iniciativa vem para alavancar novos produtos e serviços na área de energia e fortalecer o posicionamento da Copel junto ao ecossistema da inovação. “Dessa vez, vamos para o mundo, buscar as melhores e mais arrojadas soluções para os nossos desafios junto a startups nacionais e internacionais”, afirma o diretor presidente da Copel, Daniel Slaviero.

A Beta-i, consultoria de inovação escolhida pela Copel, é bastante experiente em apoiar grandes companhias em projetos como esse – sobretudo empresas do setor de energia. Ao todo, já foram mais de 15 companhias desse segmento auxiliadas pela Beta-i, entre elas gigantes internacionais de doze países: AusNet Services (Austrália), CLP (Hong Kong), DEWA (Dubai), EDP Brasil, EDP España, EDP Portugal, EDP Renewables (EUA), ESB (Irlanda), E.ON (Alemanha), Galp (Portugal e Brasil), Origin Energy (Austrália), SP Group (Singapura), Tokyo Electric Power Company (Japão), TurningTables (Espanha), VERBUND (Áustria).

Outras grandes empresas globais de áreas diversas que também já passaram pela Beta-i foram AWS, Google, Microsoft, Ambev, Sebrae, Loreal, Roche, Suzano, O Boticário e outras.

O objetivo do Copel Volt é atrair startups com soluções já em operação no mercado nacional e internacional e financiar até 5 provas de conceito, a partir da seleção dos melhores projetos. Para Renata Ramalhosa, CEO da Beta-i, o projeto com a Copel só reforça o conhecimento e a experiência em inovação que a Beta-i vem desenvolvendo ao longo dos anos no setor energético. “A nossa experiência global vai permitir à Copel ter visibilidade no ecossistema de startups e empreendedores de todo o mundo assim como acesso a nossa expertise nesta indústria e melhores práticas globais em inovação aberta”, afirmou.

Desafios

Como geralmente acontece nos programas de inovação aberta, as empresas lançam os desafios enfrentados em suas áreas de negócios e no setor em que atuam para atrair projetos capazes de solucionar suas demandas de forma inovadora. 

Os desafios do programa Copel Volt seguem as seguintes temáticas:

  • Relacionamento com o cliente, focado em soluções digitais.
  • Energia e além da energia, voltado à diversificação de fontes de receita.
  • Novos modelos de negócios.
  • Processos internos inovadores.
  • Energia limpa e novas matrizes energéticas.
  • Eletromobilidade.
  • Gestão de ativos e instalações.
  • Armazenamento de energia.

Fases

Haverá uma análise e seleção preliminar, e as startups escolhidas irão para a etapa do pitch-day, quando poderão demonstrar à Copel as soluções propostas. O anúncio dessa seletiva acontece em 27 de outubro. 

O pitch-day será em 4 de novembro, e a partir dele, uma nova seleção afunilará as startups que irão para a próxima etapa, o bootcamp (de 10 a 12 de novembro), quando haverá mentoria e afinamento dos pilotos junto ao time da Copel. Espera-se 15 selecionadas nesta etapa, das quais 5 irão para a fase final do programa, de elaboração das provas de conceito – PoCs, entre 22 de novembro e 25 de março de 2022. A expectativa, aqui, é provar soluções já validadas no mercado que possam atender aos desafios do Copel Volt e gerar negócios. 

Finalmente, haverá o demo-day, em 30 de março do ano que vem, quando as finalistas poderão apresentar publicamente o que desenvolveram e os resultados alcançados. O programa poderá se desenrolar 100% online. Após os resultados, a Copel e as startups avaliarão a possibilidade de estabelecer novos negócios em conjunto e o alcance de novos mercados. Saiba mais: www.copelvolt.com

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Mackenzie cria programa internacional com foco em gestão para Ocepar

Curso é destinado aos executivos do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná – Ocepar

O Mackenzie Soluções, unidade de negócios do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM) e a Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), campus Alphaville, iniciaram esta semana o “The OCEPAR Ultimate International Management Workshop”, programa internacional, totalmente customizado para atender à demanda de educação executiva continuada de todo o time de liderança da Ocepar.

A Ocepar faz parte do Sistema Sescoop – Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, que tem por objetivo promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares.

O programa desenvolvido pelo Mackenzie, que contou com o apoio do diretor do campus Alphaville, Anaor Carneiro da Silva, e do CEO da PMHub e coordenador do curso, Pedro M Martins, tem como objetivo proporcionar conhecimento aos executivos, abordando os últimos avanços científicos “e as melhores práticas internacionais sobre economia compartilhada, gestão de pessoas de alto impacto econômico, transformação digital e outros assuntos relevantes para a área empresarial”, pontua o diretor.

O curso terá cinco workshops e cinco palestras, somando 50 horas de duração, e contará com professores e palestrantes referências da área acadêmica e empresarial, com origem de seis países: Brasil, Portugal, Estados Unidos, Alemanha, China e Índia. Entre os assuntos abordados nas atividades estão “Marketing Digital de Serviços” e “Novos Mercados e Canais para a Exportação dos Produtos e Serviços Brasileiros”.

Já nas palestras, os participantes poderão saber mais sobre “Comércio Internacional com a China e a Índia”; “UX Experience no Marketing Digital de Serviços”, “As Pessoas no Coração da Transformação dos Negócios e das Empresas”; “Negócios Digitais Contemporâneos”; e “Como os Novos Desafios do Varejo vêm Criar Novas Demandas do Agronegócio”.

De acordo com Carneiro da Silva, o Mackenzie contou com o apoio da Ocepar para desenhar o conteúdo do programa, justamente para corresponder às necessidades de desenvolvimento específicas dos executivos, além de oferecer conhecimento e experiência sobre o que há de mais avançado e atual nas vertentes de gestão abordadas. “Dificilmente poderemos encontrar um corpo docente tão qualificado e diversificado como o deste workshop, mesmo nas melhores universidades mundiais. E, não menos importante, conseguimos oferecer tudo isto por um valor altamente competitivo no mercado nacional”, defende o diretor.

A competitividade mundial das empresas está cada vez maior e exige gestores mais qualificados. “A formação padronizada ao nível da graduação, pós-graduação e educação executiva já não basta para diferenciar os gestores mais exigentes”, explica o CEO da PMHub.

Para o coordenador, uma educação executiva de nível alto, desenvolvida pelo setor educacional aliado ao setor empresarial, com docentes conceituados, é o que pode promover o conhecimento e experiência vivencial sobre os últimos avanços científicos e as melhores práticas internacionais, fundamentais para a formação de executivos capazes de uma gestão altamente competitiva.

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KPMG: fusões e aquisições na Região Sul têm alta de 149% no primeiro semestre

Rio Grande do Sul é o destaque, com aumento de 225% no número de transações

As empresas da região Sul realizaram 152 operações de fusões e aquisições no primeiro semestre deste ano, um aumento superior a 149% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registradas 61 negociações. Os dados são de uma pesquisa realizada trimestralmente pela KPMG.

O destaque do primeiro semestre ficou para o Rio Grande do Sul, que contabilizou quase o triplo de operações no período entre janeiro e junho, passando de 16 (2020) para 52 (2021). O Paraná também teve alta no número de transações, que passaram de 31 (2020) para 65 (2021). Seguindo a mesma trajetória, as operações em Santa Catarina subiram de 14, no ano passado, para 35, neste ano.

“Acreditamos que muitas operações ficaram represadas no ano passado, ainda muito marcado por incertezas, e estão sendo concretizadas este ano. Por isso, tivemos um primeiro semestre aquecido nos estados do Sul, o que indica que estamos em uma fase de recuperação”, analisa o sócio-líder da KPMG na região Sul, João Panceri.

Resultados Brasil – melhor semestre dos últimos dez anos

As empresas brasileiras realizaram 804 operações de fusões e aquisições, no primeiro semestre deste ano, um aumento de mais de 55% em relação ao mesmo período do ano passado quando foram fechados 514 negócios. Trata-se do melhor semestre dos últimos dez anos.

“Os números mostraram que o mercado doméstico continuou aquecido, mesmo no período de pandemia. Com a retomada gradativa da economia observada no primeiro semestre deste ano, as empresas têm buscado opções aqui no Brasil para poder crescer. O primeiro semestre teve o melhor resultado da década”, analisa o sócio da KPMG e coordenador da pesquisa, Luís Motta.

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Facily chega a Curitiba com produtos a preço de atacado

O custo de vida para os moradores de Curitiba está cada vez mais alto. Somente no mês de julho, a inflação no município, medida pelo IBGE, liderou o ranking das capitais do país ao atingir 1,60% do IPCA. A alta reflete principalmente no transporte, vestuário e na alimentação. Para ajudar as famílias a saírem do sufoco e economizarem mais, a Facily, primeira plataforma de social commerce da América Latina, faz sua estréia na região permitindo que o os consumidores comprem diversos produtos a preço de atacado.

O aplicativo permite a compra coletiva de itens variados do varejo, desde alimentos da cesta básica, hortifruti, eletrônicos e até acessórios para celular, somados a mais de 10 categorias. O sucesso da plataforma, que já conta com mais de 5 milhões de downloads, está na experiência única proporcionada aos usuários. “Saímos do tradicional e criamos uma ferramenta que, realmente, vale muito a pena para o consumidor e aos pequenos produtores. Além de criar um ambiente atrativo, temos a oportunidade de transformar realidades e ser uma solução em meio a tanta dificuldade”, afirma Luciano Freitas, cofundador e CMO da Facily.

O valor das mercadorias no aplicativo é mais em conta porque, para adquirir um produto, o usuário cria grupos de compra e compartilha com seus amigos, colegas e familiares. Nesse sentido, quanto mais pessoas participarem, menor será o preço que cada um irá pagar. Além disso, a empresa tem como propósito pagar melhor quem produz e vender mais barato para quem precisa, sendo peça chave na democratização do e-commerce, que muitas vezes tem altos valores de frete e ainda não chega a todas as regiões do país.

“Pensamos em um serviço que fosse includente e que, de fato, impulsionasse a economia local. Com a Facily, fazemos isso ao darmos preferência para produtores que vendem mais barato e, assim, contribuímos diretamente com as famílias”, ressalta Luciano.

Nesse processo de democratização do e-commerce, a economia local também é impulsionada, uma vez que a retirada dos produtos acontece nos próprios comércios de cada região, que podem aproveitar a oportunidade para vender outros itens disponíveis no estabelecimento. Em relação ao pagamento, a Facily não se limita apenas ao cartão de crédito, podendo ser feito ainda por transferência bancária, PIX, boleto e até mesmo em dinheiro, direto no ponto de retirada.

A Facily opera dentro de um mercado com grande potencial de crescimento, e que deve movimentar mais de US﹩ 474 bilhões em 2023 apenas na China. O serviço já está disponível na Grande São Paulo e cidades do interior paulista, Belo Horizonte, Salvador, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Brasília, com planos de expansão para outras capitais. O aplicativo pode ser baixado no smartphone pelo sistema Android e iOS.

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EBANX lança desafio para programadores em evento com grandes nomes da Tecnologia

Mudando o mundo, um código de cada vez. Esse é o mote da 5ª edição do Code Your Way – uma iniciativa do EBANX. Neste ano, além de lançar o tradicional desafio de programação, que busca identificar destaques na área, a fintech também organiza um evento para conectar os participantes a profissionais que estão transformando o mundo da tecnologia. Online e gratuito, o evento será realizado no próximo dia 16 de setembro, e marcará o lançamento do desafio, com palestras e painéis temáticos.

Rodrigo Branas, referência brasileira em Tecnologia, desenvolvedor, arquiteto de software, professor e palestrante, vai abordar o clean code na palestra ‘Do código-fonte ao propósito: Qual é o nosso verdadeiro papel?’. Além dele, Puja Sharma é a convidada internacional, apresentando a segunda palestra da noite. Atualmente technical program manager na DocuSign, Sharma já trabalhou em outras grandes empresas de tech, como Amazon e Google, e no Code Your Way ela compartilhará sua experiência no Vale do Silício (Califórnia), na palestra ‘Como a diversidade está revolucionando a tecnologia no mundo’. Wilson Bissi e Kalecser Kurtz, respectivamente o diretor e o VP de Engenharia de Software do EBANX, vão abrir e fechar o encontro, em uma transmissão ao vivo da sede da fintech, em Curitiba, Paraná.

O evento também contará com seis painéis temáticos, liderados pela mestra em Engenharia da Computação e ganhadora de prêmios como o Women in IA 2020, Danielle Monteiro; Paulo Silveira, CEO da Alura; e Roberta Arcoverde, desenvolvedora no site Stack Overflow e premiada pelo Microsoft MVP. Profissionais de diversas áreas de Tecnologia do EBANX, como Arquitetura e Design de Software, Ciência de Dados, Computação em Nuvem, Mobile, e Segurança da Informação também vão compor os painéis e compartilhar suas experiências.

Após essa troca de conhecimento e experiências, o desafio será lançado. Buscando novos talentos na área, o Code Your Way tem como objetivo incentivar os participantes a usar suas próprias habilidades e competências para completar uma prova de programação, cujo resultado divide-os em um ranking segundo o seu desempenho – os 500 melhores ganham uma camiseta exclusiva, feita especialmente para esta edição.

O Code Your Way é feito por e para pessoas apaixonadas por tecnologia e que têm gosto em compartilhar conhecimentos, experiências e aprendizados. É uma chance única para quem quer ampliar o repertório e mostrar seus talentos em programação“, diz Kalecser Kurtz, VP de Engenharia de Software do EBANX.

O desafio é voltado para quem “manja” de programação, mas o evento é livre para quem quiser participar. Nesta edição, inclusive, o EBANX oferece brindes que vão desde o acesso a cursos da fintech com experts da área, até a chance de ganhar o leitor de livros digitais da Amazon, o Kindle Paperwhite 10ª geração (com disponibilidade limitada), para quem indicar o evento a amigos que se inscreverem.

Serviço:
Evento: Code Your Way 2021 – evento online + lançamento do desafio
Data: quinta-feira, 16 de setembro de 2021, às 17h30
Inscrições: gratuitas e vão até o dia 16 de setembro, pelo site.
Transmissão: online, pelo site. Contará com tradução simultânea para inglês.

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