FAE Centro Universitário está com inscrições abertas para o Vestibular de Verão 2022

As inscrições para o Vestibular de Verão 2022 da FAE Centro Universitário estão abertas. A Instituição oferece várias opções de cursos em Curitiba, Araucária e São José dos Pinhais (PR). Ao fazer a inscrição, o vestibulando escolhe o dia em que prefere realizar a prova digital, conforme o cronograma disponibilizado. Os interessados devem inscrever-se gratuitamente pelo site www.fae.edu/vestibular.

Há também a opção de prova presencial, no campus de escolha do candidato. Para isso, é preciso fazer agendamento prévio pelo e-mail vestibular@fae.edu ou pelo WhatsApp (41) 99277-7200.

Neste ano, a FAE oferece dois cursos novos: Comunicação Digital e Ciências de Dados. Além deles, há ainda dois programas integrais inéditos também: Ciências Econômicas – Global Economics Program (GEP) e Arquitetura e Urbanismo – Architecture Experience Program (AEP).

Além do vestibular on-line, a FAE também dispõe de outras quatro formas de ingresso (abaixo). A Instituição oferece descontos exclusivos de até 30% nas três primeiras mensalidades do 1.º semestre de 2022 para o campus Curitiba, e em todas as mensalidades do semestre para os campi de Araucária e São José dos Pinhais.

A FAE conta ainda com um programa de parcelamento próprio, o Acreditar, que pode ser solicitado logo após a aprovação no processo seletivo. A condição especial ofertada pela Instituição, além de auxiliar no pagamento da faculdade, proporciona ao aluno a oportunidade de arcar com as despesas do curso. E, por meio do Núcleo de Empregabilidade da FAE, o estudante ainda tem chance de concorrer a vagas oferecidas pelas melhores empresas do mercado. As informações sobre todas as formas de desconto também se encontram no site www.fae.edu/vestibular.

Formas de ingresso, além do vestibular tradicional agendado:

Enem – Os candidatos podem optar por utilizar a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) dos últimos cinco anos.

Aproveitamento de Vestibular – Estudantes que realizaram alguma prova de vestibular da FAE de 2018 para cá podem utilizar a mesma nota para ingressar neste vestibular.

2.ª graduação (inscrição a partir de 5 de outubro de 2021) – Para graduados que têm o desejo de continuar seus estudos e iniciar uma 2.ª graduação, é possível ingressar sem a necessidade de fazer prova de vestibular, apresentando o diploma.

Transferência (inscrição a partir de 5 de outubro de 2021) – Quem já está cursando uma graduação em outra IES, mas deseja estudar na FAE pode fazer o reaproveitamento das disciplinas já cursadas e ingressar na Instituição.

Veja abaixo os cursos oferecidos:

  • Campus Araucária (PR)

Administração

Ciências Contábeis

Direito 

  • Campus São José dos Pinhais (PR)

Administração

Ciências Contábeis

Direito

Negócios Internacionais 

Tecnologia em Gestão Comercial 

Tecnologia em Gestão de RH 

Tecnologia em Gestão Financeira 

Tecnologia em Logística 

  • Campus Curitiba (PR)

Administração

Administração Integral – Management Experience Program (MEP) 

Arquitetura e Urbanismo

Arquitetura e Urbanismo  Integral – Architecture Experience Program (AEP)

Ciências Contábeis

Ciência de Dados para Negócios

Ciências Econômicas

Ciências Econômicas Integral – Global Economics Program (GEP) Comunicação Digital

Design

Direito

Direito Integral – Law Experience Program

Engenharia Civil

Engenharia de Produção

Engenharia Mecânica

Filosofia

Letras – Português e Inglês

Negócios Digitais

Negócios Internacionais

Psicologia

Publicidade e Propaganda

Tec. em Gestão Comercial 

Tec. em Gestão de RH – Semipresencial 

Tec. em Gestão Financeira

Tec. em Logística 

AGENDA

O QUÊ: Vestibular de Verão 2022 da FAE Centro Universitário

COMO FAZER A INSCRIÇÃO: pelo site www.fae.edu/vestibular

MAIS INFORMAÇÕES: WhatsApp (41) 99277-7200, e-mail vestibular@fae.edu ou em fae.edu/vestibular

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Instituições de Curitiba organizam maior evento de cirurgias robóticas ao vivo do mundo

Com 25 cirurgias robóticas, realizadas em 13 hospitais e transmissão ao vivo em dois canais, aconteceu no último final de semana (29 e 30 de outubro) o evento ROBO24 – o maior do mundo em cirurgias robóticas ao vivo, tecnologia que permite a realização de cirurgias mais complexas de forma minimamente invasiva, com segurança ao paciente.

O evento foi organizado pelos Institutos Jacques Perissat (IJP) e Falke, duas instituições de ensino e treinamento em cirurgia minimamente invasiva com sede em Curitiba (PR). Contamos, inclusive, com a transmissão de uma cirurgia feita na Índia.


As cirurgias realizadas contemplaram as especialidades de Cirurgia Geral e Aparelho Digestivo; Ginecologia; Urologia; Oncologia e Cirurgia Torácica. O objetivo é auxiliar na capacitação de profissionais destas áreas, que puderam acompanhar as operações em tempo real com a possibilidade de interação com os cirurgiões.

A tecnologia da cirurgia robótica já está no mercado há alguns anos e recentemente passou a ser mais utilizada no Brasil. O Dr Christiano Claus, coordenador do IJP e um dos organizadores do evento, explica as principais vantagens desta tecnologia. “A robótica proporciona ao especialista uma melhor visão (em 3D) da cirurgia, além de permitir realizar movimentos com mais precisão e efetividade, o que traz mais segurança e menos complicações pós-operatórias. Além disso, cirurgias mais complexas – que até então só eram feitas de forma tradicional – podem ser realizadas com técnicas menos invasivas”.

O evento teve mais de 5 mil acessos nos dois dias de transmissão, com participação de cirurgiões do Brasil, América Latina e alguns países da Europa.
Durante o ROBO24 também foram apresentadas as novidades para os próximos anos. A possibilidade de compartilhar experiências com experts e discutir cirurgias em tempo real é um dos fatores que mais atrai os cirurgiões.

De acordo com Dr Pedro Trauczinsky do Instituto Falke, o evento oferece aprendizado máximo aos participantes. “Apesar de online, foi transmitido a partir do Estúdio 9 em Curitiba, local onde os moderadores puderam interagir e coordenar as discussões”, destaca.

O Dr. Reitan Ribeiro, coordenador do instituto Falke e organizador do evento, exalta que o maior desafio foi organizar toda a logística para a transmissão de tantos hospitais diferentes. “Foram meses de planejamento e muitas horas de testes para que tudo ocorresse da forma esperada. Além disso, contar com cirurgiões e hospitais parceiros e uma equipe de apoio foi fundamental para o sucesso do evento”.

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ANPEI reforça a importância de um ecossistema de inovação representativo, colaborativo e articulado

Os ecossistemas de inovação têm estimulado a interação entre diversos setores de uma empresa, trazendo, inclusive, a melhora do diálogo entre as corporações. A fim de impulsionar a interação e a co-criação entre as companhias, os parques tecnológicos, as incubadoras e as associações, por exemplo, também são importantes para defender políticas públicas dos segmentos aos quais atuam e promover a inovação.

Para Marcela Flores, diretora executiva da ANPEI, é imprescindível viabilizar ambientes de colaboração com os associados, proporcionando atualizações de temas-chave e a articulação de políticas de incentivo à inovação.

“Como entidade que fomenta a inovação dentro das empresas, trabalhamos intensamente na colaboração para a construção de um ecossistema forte em conhecimento, capaz de contribuir para a evolução da inovação no Brasil. É por este motivo que estimulamos a procura por associações que fomentam o networking e a co-criação entre as empresas”, comenta.

Como forma de incentivar ainda mais o ecossistema, a Associação é uma das apoiadoras da 7ª edição do Prêmio Valor Inovação Brasil, anuário que avalia as práticas de inovação das companhias que atuam no Brasil, em diferentes atividades econômicas, e lista as 150 mais inovadoras. Divulgado nesta quinta-feira, 27 de outubro, o prêmio destaca o “Top 10”, das quais oito empresas são associadas à ANPEI, são elas: Embraer, Weg, Vale, Petrobras, Albert Einstein, Bosch, Natura e IBM Brasil.

Sob o tema “Competências do Futuro”, a pesquisa avaliou os cinco pilares da cadeia de inovação das empresas: intenção de inovar, esforço para realizar a inovação, resultados obtidos, avaliação do mercado e geração de conhecimento. Diante do resultado da pesquisa, o levantamento reforça o trabalho que a Associação realiza ao fomentar a inovação com as empresas parceiras.

“Para a ANPEI é uma grande satisfação apoiar uma premiação desta importância, que valoriza e reconhece as empresas que têm em seu DNA a inovação como fator estratégico para seus negócios”, finaliza Marcela.

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Olist anuncia a aquisição do ERP Tiny e plataforma de e-commerce Vnda

Olist, líder em soluções de e-commerce para varejistas e marcas digitais, anunciou nesta manhã a aquisição do Tiny, empresa líder em ERP e sistemas de gestão para PMEs, e da plataforma de e-commerce Vnda. As aquisições compreendem a totalidade do capital social das duas empresas e os valores não foram anunciados. Com esses movimentos, chega a quatro o número de aquisições do Olist nos últimos doze meses.

Fundada em 2012, o Tiny é uma das startups de retail tech mais admiradas no mercado. Sua atuação está centrada em um segmento que ganha cada vez mais relevância, considerando o desafio que os varejistas têm para gerenciar eficientemente suas operações multicanais.

“O foco de Tiny sempre foi ajudar o varejista a ter excelência na operação, mas sabíamos que a nossa solução, sozinha, não faria com que o lojista crescesse e vendesse cada vez mais. Agora com o Olist, vamos entregar uma solução 360º para os nossos clientes, capaz de atender de ponta a ponta a operação de vendas e trazer resultados para os lojistas. Com essa movimentação, nosso sonho de ser muito maior ganhou a força que precisava para se concretizar”, diz Rogério Tessari, CEO e co-fundador do Tiny, que continuará à frente de toda a operação e time Tiny, sediado em Bento Gonçalves/RS.

Apesar de nunca ter levantado capital externamente, o Tiny entregou um crescimento expressivo nos últimos anos, consolidando sua liderança. Com a aquisição, a expectativa é triplicar o resultado em 2022.

“É um passo estratégico para o Olist adquirir Tiny e Vnda, que são empresas referências em seus segmentos e que também compartilham do propósito e missão do Olist. Esse movimento traz ganhos relevantes para as três companhias: fortalecemos nosso ecossistema, incorporamos times talentosos e expandimos nossa oferta de produtos ao mercado. Assim, direcionamos os esforços para ampliar o nosso ecossistema e oferecer aos varejistas a possibilidade de escolherem a melhor ferramenta para auxiliá-los no crescimento de seus negócios, seja por meio de M&As estratégicos ou integrações com os demais players do mercado”, diz Tiago Dalvi, fundador e CEO do Olist.

Há 10 anos no mercado, a Vnda é uma plataforma de e-commerce com visão omnichannel, permitindo aos lojistas venderem em vários canais, consolidando as vendas físicas e digitais em uma única plataforma. Além do know-how para servir DNVBs (Digitally Native Vertical Brand), a plataforma atua fortemente na digitalização de operações de varejo mais tradicionais, expandindo sua atuação online com recursos que auxiliam na criação de “propagadores da marca”, como programas de indicação, atendimento personalizado e experiência de consumo otimizada.

“A Vnda é uma solução que está na vanguarda do e-commerce e é reconhecida por isso. Agora, somando forças com o Olist, acreditamos que a nossa tecnologia vai evoluir ainda mais e alcançar novos negócios”, pontua Dênis Osório, co-fundador da Vnda.

Apesar de manterem estratégias de time e produto independentes, ambas empresas passam a fortalecer o ecossistema do Olist com soluções complementares e sinérgicas, ampliando o leque de serviços oferecidos ao mercado. Assim, o Olist se posiciona como uma plataforma mais ampla e diversificada, reunindo em um único ambiente produtos próprios e soluções parceiras a fim de empoderar cada vez mais o comércio.

“Trazer Tiny e Vnda para o Olist vai ao encontro do nosso objetivo principal, que é empoderar o comércio, resolver dores relevantes de nossos clientes e fortalecer o nosso ecossistema de integrações. Estamos investindo muito em tecnologia, crescimento e diferenciação, com uma visão de produto integrada e centrada no sucesso do cliente. E é para entregar cada vez mais valor para os clientes que mantemos nosso ecossistema aberto ao mercado, integrado com uma ampla gama de empresas, serviços e soluções capazes de endereçar todos os desafios dos nossos varejistas”, finaliza Dalvi.

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Agrotechs provocam elevada onda de contratações no agronegócio, revela Michael Page

Demanda de startups por profissionais cresce 76%, puxada por especialistas em finanças, vendas, tecnologia e marketing

A chegada das agrotechs no setor agrícola vem revolucionando a forma de como o segmento deve lidar com transformações e novos modelos de negócios. E isso está refletindo diretamente na expansão dessas startups e consequente expansão de seu quadro de colaboradores. Em um levantamento realizado pela Michael Page, empresa líder mundial em recrutamento executivo de média e alta gestão, parte do PageGroup, foi constatado crescimento de 76% na contratação de executivos para agrotechs de janeiro a setembro deste ano frente ao mesmo período anterior; A alta foi verificada principalmente nas áreas de finanças, vendas, tecnologia e marketing.

Entre as posições mais buscadas aparecem desenvolvedor de software (R$ 7 mil a R$ 15 mil), gerente de desenvolvimento de negócios (R$ 15 mil a R$ 25 mil), head de marketing e expansão (R$ 25 mil a R$ 40 mil) e diretor financeiro (R$ 25 mil a R$ 40 mil).

De acordo com Stephano Dedini, diretor da Michael Page para o setor agro, a alta demanda por profissionais em agtechs acabou promovendo um intenso intercâmbio regional de profissionais. “Temos incubadoras e lavouras no Centro-Oeste, Sul e interior de São Paulo. O corporativo costuma ficar na capital paulista. Não há mão-de-obra qualificada suficiente para atender toda a demanda porque o mercado está aquecido”, explica.

Ainda segundo o consultor da Michael Page, essa falta de profissionais especializados para o setor tem provocado uma maior procura por profissionais com formação técnica do campo com conhecimento em tecnologia para fazer interface com outras áreas.

“O profissional técnico que conhece do produto faz interface com o profissional de tecnologia. Depois, o profissional de vendas vai levar a solução nova para o produtor no campo, traduzindo os benefícios de longo prazo numa atuação consultiva. É preciso entender a dor do produtor, que não está acostumado com o volume de novas soluções surgindo. Quem participa também é o profissional de finanças, que conecta os investidores com o campo para o financiamento das empresas e ampliação de crédito ao setor. Ou seja, uma equipe de agtech é composta do fundador e bons profissionais de vendas, finanças, relação com investidores e desenvolvedores”, completa Dedini.

Para chegar a essa lista, a Michael Page consulta permanentemente empresas de todos os portes (pequena, média e grande) em 14 setores de todo o Brasil. A partir dessa conversa e do entendimento das reais necessidades de contratação, os consultores consolidam essas informações e produzem a relação final dos cargos com maior possibilidade de demanda das empresas.

Confira a relação dos cargos em alta no agronegócio:

Cargo: desenvolvedor de software

O que faz: Será parte integrante do time técnico de desenvolvimento de software buscando novos produtos e soluções para atender o mercado.

Perfil da vaga: Forte conhecimento em programação e diversas linguagens, vivencia em ambiente de franca expansão/startups, além de ambiente cloud e metodologias ágeis. Experiencia com micro serviços e API´s. Base prévia em segmento correlato com o agro e fit cultural com o setor.

Salário: R$ 7 mil a R$ 15 mil + remuneração variável

Cargo: gerente de desenvolvimento de negócios

O que faz: É a conexão entre o campo e a empresa, educando os produtores sobre as plataformas e novas soluções, fechando parcerias para melhoria do desempenho operacional.

Perfil da vaga: Forte viés de conhecimento técnico do setor e do ambiente em que aquela cadeia está inserida, com alta capacidade de influência e relacionamento com ambos os lados da cadeia, produtores e fornecedores. Visão estratégica e consultiva para suporte ao cliente e familiaridade com novas tecnologias e sua implementação.

Salário: R$ 15mil a R$ 25 mil + remuneração variável

Cargo: head de marketing e expansão

O que faz: Este profissional será responsável em trazer uma visão de crescimento e aquisição de novos usuários na plataforma, aumentando não só a visibilidade da marca no mercado mas a atratividade com os clientes já ativos.

Perfil da vaga: Profissional deve possuir sólidos conhecimentos em todo o sistema de plataformas on-line/marketplace, além de excelente capacidade de visão sistêmica do negócio. Conhecimentos em sistemas de plataforma, marketing digital, inteligência de mercado e viés analítico para negócios.

Salário: R$ 25mil a R$ 40 mil + stock options

Cargo: diretor financeiro

O que faz: Este profissional tem toda a estrutura de finanças como responsabilidade, principalmente com foco em captação de recursos e tesouraria. Também terá o fundamental papel de ser o rosto da empresa para os fundos de investimentos e investidores.

Perfil da vaga: Forte conhecimentos em empresas em franca expansão e alta capacidade de investimentos, boa comunicação e entrada com o mercado financeiro e de investimentos, visão analítica e objetiva sobre fusões e aquisições e planejamento financeiro, além de excelente capacidade de visão sistêmica e parceria com o negócio.

Salário: R$ 30 mil a R$ 45 mil + stock options

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6 dicas para impulsionar seu restaurante com social commerce

O social commerce, ou s-commerce, é uma das estratégias mais vantajosas para impulsionar vendas. Pesquisa feita sobre Social Commerce, realizada pela All iN | Social Miner, em parceria com a Etus e a Opinion Box, revela que 37% dos usuários da internet fazem uma visita às lojas digitais pelo menos uma vez por mês em busca de ofertas, e 23% acessam a rede semanalmente para fazer compras. Ela também mostra que 76% dos consumidores já recorrem às redes sociais, 56% deles para ter acesso a avaliação de outros clientes, e 54% para comparar preços.

O setor da gastronomia é um dos mais consumidos pelos adeptos às compras onlines e, por isso, combinar as estratégias do social commerce ao seu negócio certamente irá trazer bons resultados. Segundo Allan Panossian, CEO e fundador da Delivery Direto, empresa desenvolvedora de aplicativos de delivery: ‘’o perfil do consumidor mudou, hoje as compras pela internet somam mais de 50% do lucro total de um restaurante, o empreendedor que investir no social commerce só tem a ganhar, a era digital permite que mais negócios cheguem ao topo mais rápido’’.

Pensando nisso, o executivo destacou 6 dicas valiosas para impulsionar as vendas através do social commerce, inspiradas nas estratégias de deliverys de sucesso que utilizam a solução da empresa

1 – Aposte em conteúdos relevantes e atrelados ao seu posicionamento de marca

Se destacar nas redes sociais é o primeiro passo para ter mais notoriedade no seu segmento. Interagir com o seu público através de posts, stories, enquetes etc são formas de trazer o consumidor para mais perto. Não se limite apenas as fotos dos produtos, você pode trabalhar, memes, notícias sobre seu segmento ou causas relacionadas ao seu posicionamento como marca. Um exemplo é o Pop Vegan Food , de São Paulo, que tem como objetivo popularizar a comida vegana e mostrar que ela é acessível. Em suas postagens nas redes sociais combinam bom humor com memes e temáticas sociais atuais, mostrando conhecimento e posicionamento sobre o assunto. Além de deixar o consumidor com água na boca com seus pratos.

2 – Incentive avaliações e comentários positivos

Peça sempre que possível a interação do seu público, os comentários positivos tem o poder de convencimento, eles incentivam outras pessoas a fazerem comprar no seu site. Mesmo os comentários negativos podem ser aproveitados, por exemplo: se uma pessoa deixa uma crítica ruim sobre algum produto ou serviço que você oferece, responda de forma atenciosa, mostrando que o comentário dela foi válido e que a sua empresa está sempre em busca de melhorar.

3 – Faça parcerias

Os influenciadores digitais são grandes aliados para empresas que buscam expandir seu público, o nome já diz tudo, a influência que essas pessoas têm sobre a tomada de decisão de compra do público é gigantesca. Existem diversos influenciadores de todos os ramos possíveis, escolha aquele que mais tem a ver com o seu segmento. É importante sempre mensurar as ações, uma solução simples é o uso de um cupom de desconto na primeira compra. Amauri Sales, um dos sócios e fundadores da franquia Home Sushi Home , presente nas 5 regiões do Brasil, valida a estratégia e recomenda que os deliverys que estão começando testem a estratégia com influenciadores menores, mas que possuem forte credibilidade na sua região de atuação, ainda que com menos seguidores.

4 – Use o espaço para divulgar vantagens pro seu consumidor

As redes sociais são ferramentas de relacionamento, mas na dosagem certa, são ótimas oportunidades para promoções ou exibir uma boa vantagem para o seu seguidor, como o programa fidelidade que incentiva a recorrência de compra ou taxa de entrega zero à partir de um determinado valor, que ajudam a aumentar o ticket médio do pedido. Como muitos donos de restaurantes trabalham com delivery em marketplaces, as redes sociais se tornam um espaço para incentivar que os consumidores peçam diretamente com o estabelecimento, visto que é possível oferecer produtos com um valor mais competitivo já que não é necessário repassar o valor das taxas dos marketplaces para o produto.

5 – Use a criatividade

No ramo gastronômico a criatividade é um dos pilares de um bom restaurante, os pratos são as principais atrações do negócio, quando combinado com ideias inovadoras tem o poder de trazer mais notoriedade para a empresa. Na internet não é diferente, antes de vender um produtos é preciso pensar porque ele é diferente dos outros, esse é o momento de deixar a imaginação fluir, aposte em coisas diferentes e se destaque entre os demais.

O Wasabi Sushi Food , restaurante de Goiânia, realizou lives interativas em seu perfil, em cada uma delas, anunciou uma palavra chave para os seguidores colecionarem. Aqueles que possuíssem todas as palavras e já tivessem pedido em seu app próprio, por meio de um sorteio, poderiam ganhar um jantar para 12 pessoas via delivery. Além de conseguir muitos novos clientes, com a estratégia na rede social, o restaurante conseguiu recorrência de compra com seu programa fidelidade. Atualmente o restaurante possui mais de 7 mil clientes cadastrados em sua base e 81% de suas vendas são recorrentes, além de quase 60 mil seguidores no insta.

6 – Facilite o cliente a pedir com você e rentabilize suas redes sociais

Seja presencialmente ou no ambiente online por meio das redes sociais, a facilidade na compra é fundamental, use os campos que permitem direcionar os clientes para seu cardápio. Até nas mensagens automatizadas dos perfis comerciais, geralmente gratuitos, permitem colocar um link para finalizar a compra.

A ascensão do social commerce, fez o Delivery Direto otimizar sua solução de sites e aplicativos para as redes sociais. Tanto para o público orgânico, permitindo que o usuário consiga pedir em um catálogo sem sair do Instagram, ou sendo combinando estratégias com anúncios pagos, visto que a plataforma permite o uso de tagueamentos para mensurar conversões do Google e Facebook.

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Empresa paranaense conta com sistema completo de gestão para mercados autônomos

Em linha com o surgimento de empreendimentos residenciais que contam com áreas dedicadas ao comércio e serviços, os mercados autônomos, ou minimercados, são uma tendência cada vez mais presente em condomínios que visam oferecer alternativas compactas práticas e seguras de compra para seus moradores. Estes sinais de mercado foram rapidamente percebidos pela Bittur, empresa sediada em Foz do Iguaçu (PR) que oferecia soluções de tecnologia para hotéis e, ao decorrer da pandemia no Brasil, se viu diante da oportunidade de se inserir e prosperar no segmento de honest market.

Com unidades próprias e franquias que funcionam em São José dos Pinhais, Foz do Iguaçu, Curitiba e Manaus, a empresa trabalha com a instalação destes minimercados autônomos em edifícios que contam com mais de 60 apartamentos e, em condomínios maiores, existe a opção pela implementação de contêineres nas áreas externas, de forma a oferecer mais conforto e mobilidade para um fluxo maior de moradores. Em cada unidade, é ofertado um mix inicial de produtos que passa a ser modelado de acordo com as necessidades e preferências dos condôminos, definidas por meio de formulários para feedback e avaliações.

“Grande parte do faturamento de nossas unidades está na venda de sorvetes e bebidas como refrigerantes e cervejas. Um dos principais objetivos da empresa nesta jornada é aliar a oferta de produtos que fazem parte do cotidiano e do gosto das pessoas com um preço justo e competitivo, alinhado com aqueles praticados em mercados de pequeno e médio porte” pontua João Felipe Santos, diretor técnico da Bittur.

Para todas estas situações, foi necessário à Bittur pensar na instalação de um sistema capaz de organizar e viabilizar a gestão de todos os processos que envolvem estas operações. Após um período de desenvolvimento e experiência com um sistema próprio, seus sócios optaram por buscar uma empresa que pudesse oferecer um sistema estável e seguro. Foi durante esta pesquisa que encontraram a ConnectPlug, unidade de negócios do Grupo Locaweb especializada no desenvolvimento e na oferta destas soluções.

A partir da parceria, foi possível otimizar grande parte do serviço oferecido graças à gestão integrada de estoque, compras, vendas e movimentação fiscal por meio do ERP, além do painel de monitoramento para franquias e a instalação dos totens padronizados de autoatendimento, que funcionam 24 horas por dia com o sistema self-check por touchscreen.

“Com a expansão da operação, nos vimos diante de um grande desafio que foi prontamente solucionado pela ConnectPlug, que implementou os sistemas de gestão e autoatendimento de forma bastante célere e efetiva, contribuindo não apenas para a qualidade da experiência dos moradores, mas também para o nosso controle sobre as operações e, consequentemente, sobre os planejamentos e estratégias futuras” destaca Santos.

Com base na experiência de sucesso que está sendo observada, a Bittur busca uma participação ainda maior e mais expressiva neste segmento, que tende a crescer ainda mais nos próximos anos e vem sendo observado de perto pelo mercado.

“O conceito de honest market veio para ficar no Brasil e sugere novos padrões de comportamento de um cliente que está cada vez mais ambientado com ferramentas tecnológicas intuitivas e espera, cada vez mais, a conciliação entre conforto e qualidade na oferta de produtos para seu consumo diário. Nosso objetivo é acompanhar esta tendência e crescer junto com nossos parceiros na oferta dos melhores produtos e serviços” diz Rafael Hasson, CEO e fundador da ConnectPlug.

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Copom eleva a taxa Selic para 7,75% a.a.

Em sua 242ª reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 7,75% a.a.

A atualização do cenário básico do Copom pode ser descrita com as seguintes observações:

  • No cenário externo, o ambiente tem se tornado menos favorável e a reação dos bancos centrais frente à maior persistência da inflação deve levar a um cenário mais desafiador para economias emergentes;
  • Em relação à atividade econômica brasileira, indicadores divulgados desde a última reunião mostram uma evolução ligeiramente abaixo da esperada;
  • A inflação ao consumidor continua elevada. A alta dos preços veio acima do esperado, liderada pelos componentes mais voláteis, mas observam-se também pressões adicionais nos itens associados à inflação subjacente;
  • As diversas medidas de inflação subjacente apresentam-se acima do intervalo compatível com o cumprimento da meta para a inflação;
  • As expectativas de inflação para 2021, 2022 e 2023 apuradas pela pesquisa Focus encontram-se em torno de 9,0%, 4,4% e 3,3%, respectivamente; e
  • No cenário básico, com trajetória para a taxa de juros extraída da pesquisa Focus e taxa de câmbio partindo de USD/BRL 5,60*, e evoluindo segundo a paridade do poder de compra (PPC), as projeções de inflação do Copom situam-se em torno de 9,5% para 2021, 4,1% para 2022 e 3,1% para 2023. Esse cenário supõe trajetória de juros que se eleva para 8,75% a.a. neste ano e para 9,75% a.a. durante 2022, terminando o ano em 9,50%, e reduz-se para 7,00% a.a. em 2023. Nesse cenário, as projeções para a inflação de preços administrados são de 17,1% para 2021, 5,2% para 2022 e 5,1% para 2023. Adota-se a hipótese de bandeiras tarifárias “escassez hídrica” em dezembro de 2021 e “vermelha patamar 2” em dezembro de 2022 e dezembro de 2023.

O Comitê ressalta que, em seu cenário básico para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções.

Por um lado, uma possível reversão, ainda que parcial, do aumento recente nos preços das commodities internacionais em moeda local produziria trajetória de inflação abaixo do cenário básico.

Por outro lado, novos prolongamentos das políticas fiscais de resposta à pandemia que pressionem a demanda agregada e piorem a trajetória fiscal podem elevar os prêmios de risco do país.

Apesar do desempenho mais positivo das contas públicas, o Comitê avalia que recentes questionamentos em relação ao arcabouço fiscal elevaram o risco de desancoragem das expectativas de inflação, aumentando a assimetria altista no balanço de riscos. Isso implica maior probabilidade de trajetórias para inflação acima do projetado de acordo com o cenário básico.

Considerando o cenário básico, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa básica de juros em 1,50 ponto percentual, para 7,75% a.a. O Comitê entende que essa decisão reflete seu cenário básico e um balanço de riscos de variância maior do que a usual para a inflação prospectiva e é compatível com a convergência da inflação para as metas no horizonte relevante, que inclui os anos-calendário de 2022 e 2023. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.

O Copom considera que, diante da deterioração no balanço de riscos e do aumento de suas projeções, esse ritmo de ajuste é o mais adequado para garantir a convergência da inflação para as metas no horizonte relevante. Neste momento, o cenário básico e o balanço de riscos do Copom indicam ser apropriado que o ciclo de aperto monetário avance ainda mais no território contracionista.

Para a próxima reunião, o Comitê antevê outro ajuste da mesma magnitude. O Copom enfatiza que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados para assegurar o cumprimento da meta de inflação e dependerão da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação para o horizonte relevante da política monetária.

Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Roberto Oliveira Campos Neto (presidente), Bruno Serra Fernandes, Carolina de Assis Barros, Fabio Kanczuk, Fernanda Magalhães Rumenos Guardado, João Manoel Pinho de Mello, Maurício Costa de Moura, Otávio Ribeiro Damaso e Paulo Sérgio Neves de Souza. 

*Valor obtido pelo procedimento usual de arredondar a cotação média da taxa de câmbio USD/BRL observada nos cinco dias úteis encerrados no último dia da semana anterior à da reunião do Copom.

Fonte: Banco Central

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Lactec e EPRI assinam acordo para atuar na área de energia

Luiz Fernando Vianna, presidente do Lactec

O Lactec – um dos maiores centros de tecnologia e inovação do país – e o Electric Power Research Institute (EPRI) – organização norte-americana de atuação internacional – assinaram uma carta de intenções para cooperação técnica, sinalizando o interesse em desenvolver projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) em parceria. As duas instituições reúnem vasto histórico de atuação junto às empresas do setor elétrico para suprir as carências tecnológicas em toda a cadeia de valor – da geração à distribuição de energia.

De acordo com o presidente do Lactec, Luiz Fernando Vianna, essa aproximação com o EPRI reflete a estratégia da empresa de buscar parcerias, que tragam competências técnicas complementares. “O EPRI é um parceiro que, certamente, virá a fortalecer nosso potencial e contribuir para dar mais agilidade na busca pelas melhores soluções tecnológicas para os nossos clientes do setor elétrico e que se revertam em benefícios à sociedade”, declarou o executivo.

O diretor de Operações Tecnológicas do Lactec, Lauro Elias Neto, adiantou que já estão sendo realizadas algumas rodadas de conversa com executivos da EPRI para identificar projetos de interesse comum, aderentes às atuais demandas do mercado de energia. Segundo ele, as possíveis frentes de projetos são nas áreas de energias renováveis, termossolar, eólica offshore, recursos energéticos distribuídos, smart grids e hidrogênio energético, entre outras. “O que estamos buscando com o EPRI é essa sinergia para inovar mais, buscar soluções e modo de fazer diferentes”, acrescentou.

A assinatura da carta de intenções entre Lactec e EPRI, que esteve representado por seu diretor internacional, Tom TerBush, aconteceu durante o U.S. – Brazil Green Grid Summit, evento realizado, nesta terça-feira (26/10), pelo Departamento de Comércio, ligado à Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. O encontro on-line, promovido no âmbito da Cooperação Estados Unidos – Brasil, reuniu tomadores de decisão, representantes de altos cargos no governo, de empresas de tecnologia e inovação e do setor financeiro dos dois países para discutir o papel e a importância do setor de energia em atingir as metas do Acordo de Paris para o enfrentamento das mudanças climáticas.

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Startup usa algoritmo para detectar câncer em estágio inicial

Já está marcada a próxima edição presencial da Startup Grind, que ocorre no dia 28 de outubro, das 19h às 21h, na Aldeia Estação, em Curitiba. E o evento é especial de Outubro Rosa, com um bate-papo com o CEO e cofundador da startup PreviNEO, Hélio Rubens. A empresa foi fundada em 2015 e já atendeu mais de 48 mil pessoas, sendo 5 mil casos de pacientes em risco. O objetivo da PreviNEO é levar à população um programa de oncologia que ajude a prevenir, diagnosticar e reduzir riscos de incidência dos principais tipos de câncer que ocorrem no Brasil.


O bate-papo será ministrado pelo CEO da Aldeia, Ricardo Dória e abordará temas como a iniciativa de montar uma startup com foco em promover a saúde e reduzir a incidência e mortalidade por câncer,  as etapas para conhecer o paciente, como o preenchimento da anamnese, estratificação de população de risco, contato e orientação para criar estratégias de redução de riscos, agendamento de exames e consulta, além do monitoramento da estratégia aplicada.


O público presente poderá realizar networking entre si, por meio do happy hour em um ambiente informal, além de fazer perguntas ao CEO da PreviNEO após o bate-papo. Convidamos, também, que os participantes vão com alguma peça rosa no evento.


O Startup Grind está previsto para iniciar às 19h, na Aldeia Estação. Os interessados em participar do evento devem comprar seus ingressos a R$ 5 pelo site oficial https://bit.ly/3EdvFWh. A Aldeia Estação está localizada dentro do Shopping Estação, em Curitiba, na Av. Sete de Setembro, 2775 – 9º andar.


*todos os protocolos sanitários de segurança e distanciamento social serão cumpridos


SERVIÇOStartup GrindQuinta-feira, 28 de setembro de 2021, às 19h.Aldeia Estação – Shopping Estação, na Av. Sete de Setembro, 2775 – 9º andar – Curitiba/PRValor do Ingresso: R$ 5,00

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Token do Coritiba terá valor de R$ 25 ofertado pela Liqi

Liqi, plataforma de tokenização de ativos baseada em blockchain e o Coritiba Foot Ball Club, anunciam nesta quarta-feira (27/10), a abertura da oferta, para a venda do Coritiba Token – Piás do Couto como alternativa à geração de receitas para o clube, por meio do Mecanismo de Solidariedade.

Ofertado pela Liqi, o token terá o valor de R$ 25 para investidores estratégicos e apaixonados do clube e terá disponível para distribuição, 33 mil e 700 ativos. Os torcedores, assim como a nova gestão do Coritiba, acreditam em ferramentas inovadoras que podem impulsionar o desenvolvimento do time e permitir investimento em um ativo que trará um retorno ainda maior no futuro.

“Estamos vivendo uma nova fase. São grandes clubes permitindo que alternativas, muitas delas, por meio de tecnologia, possam contribuir para o crescimento e aproximação dos torcedores com os times. E saber que a Liqi está facilitando essa evolução, é muito gratificante”, diz Daniel Coquieri, CEO e fundador da startup.

O Mecanismo de Solidariedade é uma estratégia criada pela Fifa com o propósito de recompensar os clubes que formam jogadores, permitindo que eles ganhem uma porcentagem da venda subsequente do atleta. Um dos critérios que compõem o processo, está na análise do potencial dos atletas de gerar receita para o clube e, consequentemente, para o investidor.

Neste caso, mais de 200 jogadores do Coritiba foram avaliados para determinar a expectativa de receita futura por meio do mecanismo. Dentre os atletas, fizeram parte da análise, grandes nomes como Luiz Gabriel Fonseca (Biel), Bernardo Lemes, Eduardo G. Aquino Cossa (Pepê), Yan Couto, Matheus Cunha e Igor Jesus. “Além de carregarmos o título de maior vencedor estadual e o mais tradicional clube da capital paranaense, também somos conhecidos por revelar atletas vindos das categorias de base para o time principal e para outras grandes equipes, mundialmente famosas”, conta Juarez Moraes, presidente do Coritiba.

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A conquista dos neobanks: que tipo de banco os brasileiros preferem?

Caracterizados por sua operação totalmente online, sem agências físicas, os chamados neobanks, ou bancos digitais, estão rapidamente se tornando populares entre os brasileiros – inclusive aqueles que são correntistas das instituições financeiras tradicionais. É o que mostra a pesquisa promovida pela Rapyd, fintech-as-a-service que facilita a integração entre empresas e clientes ao redor do mundo, unificando mais de 900 métodos de pagamento em mais de 100 países.

Entre os brasileiros entrevistados, 99% afirmam possuir conta em banco tradicional e, deles, 92% já utilizam também algum banco digital, ou seja, aqueles que operam totalmente online, sem agências físicas. O levantamento ainda mostra que muitas destas pessoas são correntistas de mais de uma instituição, chegando até quatro contas – 16% delas. “Os neobanks já são uma opção muito atrativa para atender o segmento de clientes que não têm conta bancária, que somam cerca de 200 milhões de pessoas em toda a América Latina”, comenta Ximena Azcuy, diretora de parcerias e desenvolvimento de negócios para as Américas da Rapyd.

Entre os principais motivos listados pelos entrevistados para optarem por contas em bancos digitais estão o custo mais baixo (66%), funcionamento 24h (62%), mais rapidez (61%) e menos burocracia para abrir conta (44%). Todos esses motivos levam mais da metade dos brasileiros a afirmar que definitivamente ou provavelmente (83%) manteriam apenas seu controle financeiro nos neobanks. Apesar disso, os brasileiros ainda se mostram um pouco reticentes quanto à segurança dos bancos digitais, quando questionados sobre os motivos para não encerrar suas contas nas instituições tradicionais, 59% dos participantes afirmaram que se sentem mais seguros com elas. Outro ponto interessante é que 38% gostam da comodidade de poder resolver suas questões em uma agência física.

O levantamento da Rapyd também aponta os bancos digitais preferidos dos brasileiros: Nubank (36%), Inter (13%), Paypal (8%), PagSeguro (5%), MercadoPago (4%). “A pesquisa revelou um alto grau de aceitação dos neobanks pela população já bancarizada. Ainda que ‘ser mais seguro e confiável’ tenha sido apontado pela maior parte como o principal motivo de continuar com o banco tradicional, os participantes também afirmaram que estariam dispostos a realizar com os neobanks operações não tão básicas, como pedir um empréstimo, por exemplo. Ainda assim, vale destacar que eles têm ganhado espaço entre aqueles que já são correntistas de algum banco tradicional, que estão cada vez mais digitalizados e percebem nos bancos digitais uma oportunidade para soluções menos custosas e mais simples em relação a acesso, conveniência e rapidez nas operações”, finaliza Ximena.

Outros resultados de destaque:

– Dos entrevistados que têm conta em banco tradicional, 96% já utilizam meios de pagamento que não pertencem a bancos (como PayPal, Mercado Pago e PagSeguro, entre outros).
– Apenas 14% das pessoas afirmaram que não pediriam empréstimo a um neobank, mostrando que confiam nos bancos digitais para operações além das transações básicas.

Sobre a pesquisa


O levantamento foi realizado em agosto de 2021 e contou com a participação de 431 pessoas, entre homens e mulheres com conta bancária, entre 20 e 65 anos.

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