Grupo Boticário oferece 400 vagas para curso de formação gratuita em tecnologia para pessoas em situação de vulnerabilidade

O Grupo Boticário lança a 2ª edição do Programa Desenvolve – iniciativa que oferece cursos de formação gratuita em tecnologia para pessoas em situação de vulnerabilidade que têm o sonho de iniciar uma carreira na área, mas que não têm condição de realizar cursos profissionalizantes ou que os capacitem a entrar no mercado de trabalho. As inscrições serão abertas no dia 18 de outubro e vão até 7 de novembro no site https://desenvolve.grupoboticario.com.br/. O programa terá início janeiro de 2022.

O Desenvolve 2022 oferece 400 vagas para cursos ministrados pela escola de tecnologia Alura, sendo 300 delas para a formação de desenvolvedores em Full Stack, 50 para analista de Dados e 50 para Devops. Assim como na edição passada, metade das vagas (200) serão destinadas exclusivamente pera mulheres e pessoas negras visando reduzir a lacuna de gênero e de raça na área de tecnologia no Brasil. O programa contará ainda com 20 vagas exclusivas para candidatos com 50 anos ou mais, dez posições para pessoas transgêneros ou não binárias e dez para pessoas em situação de refúgio no país.

Os alunos do programa têm ainda a possibilidade de concorrer a uma posição no Grupo Boticário a partir dos três primeiros meses de formação. A companhia irá contratar por meio-período 40 alunos que se destaquem ao longo do programa.

“Nós acreditamos que a tecnologia é impulsionadora do desenvolvimento e que o futuro depende da inclusão. É isso que buscamos ao promover, pelo segundo ano consecutivo, o Desenvolve”, diz Daniel Knopfholz, vice-presidente de Tecnologia do Grupo Boticário. “Acreditamos no poder da transformação por meio da capacitação e educação. Na edição passada, 130 pessoas participaram do programa e 23 delas já fazem parte do nosso time. Para o Desenvolve 2022 iremos além, ao quase quadruplicar o número de vagas para os cursos e as oportunidades de contratação na companhia”, complementa o executivo.

Para se inscrever no Programa Desenvolve 2022 é necessário ter mais de 18 anos, ensino médio completo e renda máxima de 1,5 salário-mínimo per capita. Não há exigência de domínio da língua inglesa ou de qualquer formação na área de tecnologia. Para mais informações acesse o site: https://desenvolve.grupoboticario.com.br/.

A edição passada do Desenvolve, realizada ao longo deste ano, somou mais de 8.300 mil inscritos, sendo 67,9% mulheres e 73,2% pretos e pardos.

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CEOs brasileiros estão otimistas com economia e negócios, diz KPMG

A ampla maioria (82%) dos CEOs brasileiros estão confiantes no crescimento da economia nacional nos próximos três anos, motivados por uma perspectiva de fim da pandemia, devido à vacinação em massa. Além disso, 64% deles confiam no crescimento da economia global e 86% confiam no crescimento do setor em que suas empresas atuam, uma alta de 10% neste quesito comparando com a edição anterior da pesquisa, realizada há um ano. A expectativa de crescimento da companhia é de 88% agora, uma queda de 4% na comparação com a pesquisa anterior. Ainda assim, os executivos que esperam crescimento organizacional nos próximos três anos acreditam em percentuais de expansão de, no mínimo, 2,5% e, no máximo, 10%. Essas são algumas das conclusões da pesquisa “KPMG 2021 CEO Outlook”, conduzida pela KPMG com 1.325 CEOs das principais economias do mundo e 50 CEOs brasileiros de variados setores.

“A crise sanitária impôs um choque de realidade nas lideranças empresariais e nos fez refletir sobre os desafios mais urgentes. Assim, os CEOs estão concentrados em levar adiante as estratégias de mercado que são, de fato, relevantes para as organizações. Todos os líderes consultados parecem ter aprendido ainda mais, com a pandemia, sobre a importância determinante da tecnologia, a necessidade de otimizar operações, a mitigação de riscos, a relevância da experiência do cliente e a valorização do capital humano. É também chegada a hora das empresas investirem mais em ações corporativas direcionadas para o crescimento dos negócios. Na prática, como superar desafios e executar estratégias de mercado que gerem negócios”, afirma Charles Krieck, presidente da KPMG no Brasil e na América do Sul.

A pesquisa também abordou com os entrevistados quais são as principais estratégias para o crescimento dos negócios. Para os brasileiros, o crescimento orgânico (30%) e as alianças estratégicas com terceiros (30%) serão as melhores opções para buscar a expansão dos negócios no próximo triênio. Além disso, metade (50%) dos brasileiros indicaram baixo apetite por fusões e aquisições no próximo triênio. Para atingir os objetivos de crescimento nos próximos três anos, os CEOs brasileiros indicaram diferentes estratégias, principalmente as seguintes: aumentar o investimento em detecção de disrupções e processos de inovação (64%); fazer parceria com provedores de dados terceirizados (58%); e configurar programas aceleradores ou incubadores para empresas iniciantes (56%).

ESG


As preocupações também passam por otimizar a cadeia de suprimentos, aumentar a resiliência cibernética, ajustar custos de capital para lidar com a inflação, atrair e reter talentos e integrar práticas ESG (Environmental, Social and Governance). Sobre este tema, 76% dos CEOs brasileiros pretendem garantir que sejam mantidos os ganhos de sustentabilidade obtidos durante o período de crise e mais de 80% modificaram o programa atual de ESG, colocando mais foco no componente social, em razão da pandemia.

“Cada vez mais é fundamental cuidar das pessoas e proteger o meio ambiente, e as organizações estão sendo protagonistas nessa nova ordem. Esta não é só uma questão de retorno financeiro ou de competitividade. A construção de valor das marcas é interessante para os acionistas e questão de sobrevivência para todos, mas também está alinhada com um propósito maior perante a sociedade”, completa Charles Krieck, presidente da KPMG no Brasil e na América do Sul.

Tecnologia

Em relação aos riscos para o crescimento, os brasileiros temem tecnologias disruptivas (24%) e falhas das cadeias de suprimentos (22%). No intervalo de um ano houve pouca mudança sobre a importância que os líderes dão para sair na frente em termos de inovação (mudança de 78% para 72%). Houve ligeira queda no número de CEOs que entendem a disrupção tecnológica como oportunidade de mercado e não como ameaça (eram 92% e agora são 84%). A maioria (64%) dos brasileiros continua investindo mais capital na compra de novas tecnologias do que no desenvolvimento das habilidades digitais de colaboradores. Outro dado relevante é que, entre os brasileiros, 82% afirmaram estar preparados ou muito bem preparados para um futuro ataque cibernético, sendo que, na pesquisa anterior, eram 62%.

Eles também concordam em diversos outros pontos, com médias entre 70% e 80% de resposta indicando ser importante ou muito importante os seguintes aspectos: entender a disrupção como oportunidade e não como ameaça; contar com uma estratégia cibernética forte para gerar confiança nos principais stakeholders; ter a segurança da informação como uma função estratégica e vantagem competitiva; estar ciente da importância de proteger o ecossistema dos parceiros e fornecedores, além da própria organização.

Desafios


A pesquisa também destacou como a pandemia impactou fortemente as organizações e como esse processo continuará influenciando as diretrizes organizacionais nos próximos três anos. Para lidar com cenários futuros, 76% dos respondentes brasileiros afirmaram que irão se concentrar em uma cultura e em políticas que promovam um melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal dos funcionários. Além disso, outras ações foram destacadas pelos entrevistados: garantir que uma grande proporção das reuniões de lideranças sênior seja conduzida remotamente (58%); adotar medidas para que a cadeia de suprimentos seja resiliente (50%). Outro aspecto relevante para a maioria (74%) está na urgência de cooperação multilateral com o sistema tributário global.

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Escola de Tecnologia Viasoft capacita jovens do Paraná

Com o objetivo de capacitar jovens formados no ensino médio para ingressar na área mais promissora da atualidade, a da tecnologia, a Viasoft, empresa fornecedora de soluções em software de gestão, presente no mercado há mais de 30 anos e referência no setor, localizada em Pato Branco (PR), firma parcerias com prefeituras municipais do estado para oferecer a Escola de Tecnologia Viasoft. O projeto, iniciado em julho/2021, já conta com a parceria de Saudade do Iguaçu, Laranjeiras do Sul e Irati, mas a proposta é expandir para todo o Estado.

Cada cidade oferecerá cursos em diferentes áreas da tecnologia, ministrados por profissionais altamente capacitados da Viasoft. As aulas serão presenciais, distribuídas de segunda a sexta, em tempo integral, das 8:00h às 12h, e das 13:30h às 18h. A expectativa é formar 150 profissionais. Todos os participantes receberão certificado e os melhores qualificados serão convidados a fazer parte da equipe Viasoft, em modelo home office. As primeiras contratações ocorrerão em outubro/2021 para a área comercial; em janeiro de 2022, as contratações serão para área de implantação, e em junho/22 para a área de desenvolvimento.

“A ideia é treinar do zero jovens e adultos que nunca tiveram contato com a tecnologia, contribuindo para a capacitação profissional e inserção no mercado de trabalho, elevando a empregabilidade nos municípios onde moram e evitando a evasão da população, que muitas vezes precisa sair da sua cidade para trabalhar”, explica Flávia de Sá, Diretora de Pessoas e Performance da Viasoft.

Em Saudade do Iguaçu, o programa, chamado PFV – Programa Formação Viasofters, oferece a formação de Hunter Comercial e visa capacitar profissionais para atuar nas áreas de negócios da Viasoft (Varejo Supermercadista, Materiais de Construção, Agronegócio, Logística, Postos de combustíveis, Recursos Humanos, entre outros), com duração de 60 dias.

Em Laranjeiras do Sul, o projeto recebeu o nome de Laranjeiras Tecnológica, e vai formar Analistas de Implantação, no curso que vai durar 90 dias e oferece 60 vagas. Com o investimento o objetivo é atingir várias esferas, econômica e social, propiciando empregabilidade, desenvolvendo talentos e possibilitando um futuro melhor para cada participante.

Já Irati disponibiliza 60 vagas para os candidatos à formação de Desenvolvedores Delphi e Java. Os cursos terão duração de seis meses. Além da prefeitura, o projeto conta com a parceria da Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Estado do Paraná (FA).

“A Escola de Tecnologia Viasoft e suas várias vertentes têm um objetivo comum: atuar em prol do ecossistema de tecnologia para colocar o Paraná entre os estados mais inovadores do Brasil. Para isso, acreditamos na capacitação dos nossos jovens, que já têm a tecnologia na veia, mas precisam de oportunidades”, afirma Itamir Viola, CEO da Viasoft. “Esse é o primeiro passo de muitos que virão com a expansão do projeto para muitas outras cidades”, completa.

“O que mais temos hoje é a oportunidade de trazer esses talentos para a empresa porque o home office nos permite isso. É uma tendência que veio pra ficar na Viasoft”, finaliza Flávia.

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Inscrições para o AgroX da SLC Agrícola encerram em 20 de outubro

A SLC Agrícola, uma das maiores produtoras mundiais de grãos e fibras, encerra, em 20 de outubro, as inscrições para a terceira edição de seu Programa de Conexão com Startups. Com uma nova roupagem e marca – agora com o nome de AgroX – a iniciativa visa solucionar desafios selecionados em uma abordagem de open innovation .

O AgroX 2021 está estruturado em três “batches” (ou “lotes”), dois deles com foco em conexão com startups nacionais, em períodos diferentes, e outro com a intenção de se conectar com startups estrangeiras, ampliando a varredura de alternativas para resolver os desafios de negócio da SLC Agrícola. As inscrições para o “Batch 1” poderão ser realizadas, até a próxima quinta-feira, 20/10, pelo site https://slcagricola.brightidea.com/agroexponencial .

“O AgroX é uma das nossas iniciativas de inovação aberta. A ideia do Programa foi colocar foco nas nossas iniciativas de inovação, visto que recebemos, quase que semanalmente, propostas para teste de tecnologias, e não há tempo hábil para testar todas. Tendo uma priorização, temos sido muito mais assertivos nas Provas de Conceito. Internamente, visamos impulsionar a cultura de transformação digital e trabalho colaborativo, em conexão com as empresas da nova economia”, disse Frederico Logemann, Head de Inovação da SLC Agrícola.

Para participar, as agtechs já devem ter um MVP (produto mínimo viável) validado e uma solução minimamente aderente aos desafios mapeados pela SLC Agrícola que, assim como nos anos anteriores, têm maior foco nas operações agrícolas e agroindustriais da Companhia. O programa percorre diversas etapas, culminando com o desenho das PoC´s (Provas de Conceito), que são “testes mínimos viáveis”, rodados em ambientes da SLC Agrícola, que, em produzindo resultados favoráveis, geram a potencial contratação das startups como fornecedoras ou parceiras de co-desenvolvimento. “Dado que agora possuímos um braço de investimentos em startups, a SLC Ventures, o AgroX acaba sendo também um gerador de potenciais investimentos. Estamos capturando sinergias entre as iniciativas de inovação”, destaca Logemann.

Em 2020, a segunda edição do programa contou com 105 projetos inscritos. Oito deles foram finalistas e puderam apresentar suas propostas de solução, envolvendo temas como “sensorização e automação de fardinhos”, “calibração automática dos implementos de distribuição de fertilizantes sólidos”, “digitalização na metodologia de cálculo das emissões de gases de efeito estufa, “People Analytics” e “Controle de acesso de colaboradores a espaços restritos”.

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5 vantagens do WhatsApp Business API no relacionamento com o cliente

Em tempos de pandemia, a transformação e a adaptação às novas tecnologias ganhou ainda mais força na sociedade. Segundo a pesquisa CX Trends 2021, realizada pela Octadesk com o Opinion Box, para se adaptar rapidamente ao cenário apresentado pela pandemia da Covid-19, as empresas investiram em novos canais de atendimento: 23% adotaram o WhatsApp, 17% abriram contas no Instagram e 15% incluíram um chat online em seu próprio site. Nesse contexto, uma solução vem ganhando espaço na comunicação entre empresa e cliente: o WhatsApp Oficial, também conhecido como WhatsApp Business API.

O termo API, ou seja, “Interface de Programação de Aplicações” (Application Programming Interface, em inglês) significa a troca de informações entre diferentes sistemas. Um termo técnico utilizado para nomear o processo de conexão entre duas ou mais ferramentas, como softwares de atendimento, CRM e automação. O WhatsApp Oficial (API) é uma solução focada em empresas que utilizam o programa como canal de atendimento de forma profissional. Ou seja, ao invés de responder ao cliente tendo o WhatsApp conectado a um aparelho, toda a atividade é realizada por uma conexão direta ao servidor do Facebook.

Os principais exemplos de utilização do serviço estão em alertas, como ativações de cartão de crédito, avisos sobre vencimentos de boletos, envio de código de verificação, informações sobre produtos e serviços, dentre outros. “O WhatsApp se tornou um aliado em nossas vidas. A pandemia nos mostrou isso. Então, o WhatsApp Oficial se tornou uma ferramenta fundamental para toda empresa que deseja aprimorar, ainda mais, o relacionamento com seus clientes”, afirma Rodrigo Ricco, CEO e fundador da Octadesk.

Nesse sentido, o especialista listou os cinco principais diferenciais do WhatsApp Oficial que podem otimizar e melhorar a produtividade de uma empresa, especialmente do que se diz ao relacionamento com o cliente: 

  • Redução no tempo de atendimento: com o WhatsApp Business API, os clientes podem ser atendidos 24 horas por dia. A ferramenta dispõe de recursos automatizados – como os chatbots, templates e mensagens rápidas – que permitem aos clientes serem previamente atendidos, principalmente, fora do horário comercial.
  • Escalabilidade: com respostas rápidas e risco quase zero de interrupção do serviço por causa de conexão com a internet, é possível escalar o atendimento e conversar com mais clientes ao mesmo tempo, alcançando um número maior de pessoas.
  • Conta verificada: por meio  desta funcionalidade, a empresa poderá ter um selo de autenticação no perfil com a conta verificada pelo próprio WhatsApp. Isso aumenta a credibilidade e a confiança do cliente em relação à imagem e eficiência da empresa.
  • Maior segurança para todos: seguindo as normas de LGPD, é possível armazenar os dados da empresa e clientes com segurança.
  • Apenas com um número ativo: o WhatsApp Oficial dispensa a necessidade de um celular móvel para que possa funcionar. Basta ter um número ativo e o serviço estará disponível.

Resultados


Um exemplo de como a utilização do WhatsApp Oficial pode otimizar processos de vendas e atendimentos veio do setor de eventos. Durante o pico da pandemia,  a empresa Ticket360, que presta serviços na área de vendas, administração e distribuição de ingressos para eventos viu a quantidade de solicitações triplicar. Sem uma solução, seria impossível atender a todos com a mesma agilidade utilizando apenas o e-mail ou telefone, por exemplo.

Para fornecer uma experiência mais rápida na página da Central de Ajuda, onde surgem dúvidas a respeito de eventos específicos, a Ticket360 adotou o WhatsApp Oficial com o Octadesk. Com a ferramenta, a empresa pôde solucionar boa parte das demandas dos clientes de forma automatizada, desde informações de cancelamento de shows a pedidos de suporte ao produtor de eventos. 

Como resultado, a empresa passou a oferecer atendimentos 50% mais rápidos aos seus clientes. “A Ticket360 é um ótimo exemplo de como a boa utilização de uma ferramenta pôde transformar a empresa como um todo. Agora, nossa missão é ampliar ainda mais a atuação da Octadesk com o WhatsApp Business API para ajudar mais empresas nesse processo”, conclui Leandro Ueda, CCO e fundador da Octadesk.

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Camara-e.net ensina a planejar e montar uma loja virtual em palestras gratuitas

A Câmara Brasileira da Economia Digita promoverá nos dias 20 e 21 de outubro, das 9h às 12h, o Ciclo MPE, palestras gratuitas que ensinam os participantes a planejar, montar e operar uma loja online. Os interessados devem se inscrever pelo site https://www.ciclo-mpe.net. Os inscritos receberão o link de acesso à sala do evento por e-mail e poderão tirar as dúvidas e receber mentorias em tempo real através da plataforma digital.

Neste ano, em cada evento, o Ciclo MPE conta com participações especiais de especialistas da economia digital. No dia 21, Diego Santana, CEO da Ecommerce Rocket e especialista em Facebook ADs, vai repercutir suas experiências. Além de outros importantes nomes do mercado.

“Os consumidores estão cada vez mais habituados a comprar pela internet. Os brasileiros estão aderindo a essa modalidade de compra e vendo como é prático e confortável receber os produtos em casa. Assim, é fundamental que o interessado em ingressar na economia digital compreenda como funciona esse universo”, afirma Renata Carvalho, coordenadora do Ciclo MPE.

Durante o evento, os participantes aprenderão os seguintes temas: como planejar sua empresa de forma eficaz desde a escolha do nicho de mercado; como montar sua loja virtual e encontrar o cliente ideal; como usar a logística para atrair mais visitas à sua loja; como transformar visitantes em consumidores; operação eficiente: a importância das ERP’s e dos meios de pagamento na internet; e marketing digital e campanhas no Facebook para vender mais.

O Ciclo MPE está em sua 18ª edição e conta com o patrocínio master dos Correios e do Governo Federal e patrocínio da Loja Integrada.

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No Paraná, Carrefour abrirá cerca de 180 vagas até o final do ano

O Carrefour, maior ecossistema do varejo alimentar do país, abrirá cerca de 180vagas no Paraná até o final deste ano. As oportunidades são direcionadas para diversos cargos e estão distribuídas para atuar nas unidades da rede no estado. Somente no primeiro semestre deste ano, o Carrefour contratou mais de 5 mil colaboradores em todo o Brasil, que auxiliam a companhia a consolidar a posição de liderança no varejo nacional e a presença em todas as regiões do país.

Para se candidatar, um dos pré-requisitos é que o profissional se identifique com o propósito do Carrefour de contribuir para um mundo melhor, aplicando este comportamento durante todas as suas relações. A companhia incentiva fortemente a diversidade e inclusão, buscando candidatura de pessoas com deficiência e dos mais diversos perfis, além de contar com programas de formação de lideranças voltados para mulheres e pessoas negras. Nas contratações, são levadas em conta tanto as aptidões individuais que atendem às exigências das vagas quanto a meta de diversificação do time.

Além de prestar um serviço essencial para a sociedade, o Carrefour atua com o propósito de liderar a transição alimentar para todos através Act for food, um movimento que acontece em todos os países onde a companhia atua. O compromisso tem o objetivo de levar alimentos de maior qualidade, mais saudáveis e com preços justos, produzidos com responsabilidade socioambiental, a todos os seus clientes.

SERVIÇOAs vagas para trabalhar no Carrefour são para todo o Brasil e possuem cargas horárias distintas de acordo com a posição. Há oportunidades para diversos cargos, como recepcionista de caixa, repositores, açougueiros, padeiros, peixeiros, agentes de fiscalização, operadores de centro de distribuição, farmacêuticos, frentistas, operador de loja de conveniência, técnico de manutenção, entre outros.

Todas as oportunidades são para vagas efetivas que serão gradualmente preenchidas até o mês de dezembro de 2021. Além de todos os benefícios legais, o Carrefour oferece convênio médico, odontológico e de farmácia, bem como 5% de descontos nas compras realizadas com o Cartão Carrefour nas unidades da rede.

Todas as etapas do processo seletivo acontecem de forma online, com exceção da entrevista com o gestor que é realizada presencialmente para que o candidato possa visitar a unidade e visualizar a função que será desempenhada. Para se candidatar, as pessoas interessadas devem acessar o site de carreiras da companhia e checar quais são os requisitos de cada vaga: https://carrefour.99jobs.com/

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Startup vai oferecer água de qualidade, gratuita, em locais públicos no Bairro Itaipu A

No início de setembro, foram anunciadas as seis primeiras empresas que participarão do Programa Vila A Inteligente para instalar, testar e validar suas tecnologias, no Bairro Itaipu A, o primeiro e maior bairro Sandbox do Brasil.

Uma dessas startups, a Icehot, é pioneira no Brasil em desenvolver estações de hidratação específicas para espaços públicos. A estação de hidratação objetiva fornecer água de qualidade, gratuita, para consumo em ambientes públicos, como praças ou parques, algo que já é bastante comum nas principais capitais do mundo.

A Icehot, de Bento Gonçalves (RS), é uma empresa que já está consolidada no mercado e desenvolve equipamento de hidratação inteligente para espaços públicos que disponibilizam água (em temperaturas normal, quente e fria) para pessoas e pets.

Programa Vila A Inteligente

O primeiro equipamento será instalado até novembro e se encaixa perfeitamente ao propósito do Programa Vila A Inteligente, que é pensar a tecnologia como um meio para o bem-estar social e a melhoria da qualidade de vida da comunidade.

Os moradores e os turistas poderão usufruir desse equipamento que, além de trazer conforto, diminui a necessidade da utilização excessiva de materiais plásticos já que garrafas de água deixam de ser compradas e podem ser reutilizadas para o consumo.

Segundo Alex Sander Oliveira, diretor comercial da IceHot, a principal demanda vem das prefeituras que encontravam dificuldades para disponibilizar água de qualidade em ambientes públicos.

“Muitas prefeituras tentaram fazer algo parecido, mas esses equipamentos precisam ser aprimorados e de manutenção regular. Nossa empresa é especializada nesse trabalho. Cada região tem demandas bem específicas”, explicou Alex Sander.

De acordo com o Alex, ao longo de 3 anos de experiência em várias cidades, foi possível receber feedbacks para desenvolver diferentes soluções.

“Começamos oferecendo água gelada e quente, pois nossa região tem muito consumo de chimarrão. Aos poucos as pessoas começaram a sugerir que também tivesse água natural e um espaço para hidratar pets. No Mato Grosso desenvolvemos um equipamento que também funciona como umidificador refrescante, com borrifador de água que produz um vento refrescante. No litoral, desenvolvemos um chuveiro para tomar banho e lavar os pés”, disse Alex Sander.

Tecnologia e bem-estar social

Para o diretor superintendente do Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR), general Eduardo Garrido, o Vila A Inteligente não se trata apenas de um bairro tecnológico, mas um ecossistema que contribui para o desenvolvimento de um bairro, com tecnologias que possam melhorar a qualidade de vidas das pessoas, atendendo demandas e solucionando problemas reais.

“As tecnologias instaladas e testadas no Bairro Itaipu A visam melhorar a qualidade de vida das pessoas, gerando bem-estar social. Além dessa tecnologia à disposição da comunidade, estamos vendo o interesse de mais empresas virem para Foz, diversificando nossa economia, gerando mais empregos e renda”, disse o general Eduardo Garrido.

Edital Smart Vitrine

A ideia de participar do Edital Smart Vitrine, em um primeiro momento, não cativou os sócios da IceHot. Por ser uma empresa já consolidada no mercado, a primeira conclusão foi que o edital não agregaria muito. Contudo, ao avaliar com calma os detalhes do projeto, a opinião dos sócios mudou.

“Nós soubemos do edital através de um amigo, mas a princípio não nos interessou pois temos um produto em escala e validado. Porém, vimos a proposta do Programa Vila A Inteligente e a oportunidade de abrir uma porta para mercado de Smart Cities. Pensamos na perspectiva de aprimorar ainda mais a tecnologia de nossos equipamentos. Por exemplo, conseguir a água sem o toque manual no equipamento ou investir mais em leitura de dados e estatísticas, explicou Alex Sander.

A expectativa é aprimorar ainda mais esses produtos, utilizando a vitrine do SandBox, para se integrar com outras cidades que estão pensando em utilizar tecnologias para melhorar a qualidade de vida de suas populações.

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8º Congresso Brasileiro de Fertilizantes mostrará as expectativas do setor e sua contribuição para a evolução do agro nacional

No dia 23 de novembro, o 8º Congresso Brasileiro de Fertilizantes tratará a discussão dos principais temas que envolvem o setor, responsável por contribuir para o desenvolvimento sustentável do agronegócio brasileiro. Organizado e promovido pela ANDA – Associação Nacional para Difusão de Adubos, é considerado um dos principais eventos do calendário nacional.

O evento online terá início com a solenidade de abertura, que contará com a participação de Eduardo de Souza Monteiro, presidente do Conselho de Administração da ANDA, e importantes representantes do governo e do agronegócio, e marcará o lançamento oficial do Prêmio “Carlos Florence”.

A programação do 8º Congresso Brasileiro de Fertilizantes terá três painéis, que serão compostos por uma palestra e um debate, coordenados por um presidente de uma indústria do setor. A moderação ficará a cargo do jornalista William Waack.

No primeiro painel “Mercado Brasileiro e Mundial de Fertilizantes”, a apresentação será proferida por Alzbeta Klein, CEO e diretora geral da International Fertilizer Association IFA e a coordenação será feita por  Corrine Ricard, sênior VP e presidente da Mosaic Fertilizantes Brasil e terá como debatedores: Carlos Cogo, fundador da Cogo Inteligência em Agronegócio e Kauanna Navarro, jornalista especializada em agronegócios da Argus Media Brasil.

O palestrante do segundo painel “A Economia no Brasil e as Expectativas para o Agronegócio” será Marcos Jank, coordenador do Centro Insper Agro Global e Olaf Hektoen, presidente da Yara Fertilizantes Brasil, fará a coordenação. Para os debates estarão Guilherme Bastos Filho, Secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Marcello Brito, Presidente do Conselho Diretor da ABAG – Associação Brasileira do Agronegócio.

Por fim, o terceiro painel “Logística e Infraestrutura como Desenvolvimento do Agro Brasileiro”  será coordenado por Lieven Cooreman, CEO da EuroChem Fertilizantes Tocantins e terá as participações, como debatedores, de José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos e do ex-Ministro Roberto Rodrigues, coordenador do FGVAgro.

O 8º Congresso Brasileiro de Fertilizantes deverá ser seguido por mais de 800 pessoas, entre os principais formadores de opinião, executivos que atuam no mercado brasileiro e internacional de fertilizantes, além de profissionais, técnicos, acadêmicos e demais públicos ligados ao agro. Para participar, basta realizar sua inscrição gratuita pelo site oficial: www.congressoanda.com.br

8º Congresso Brasileiro de Fertilizantes

Data: 23 de novembro de 2021

Horário: das 9hs às 13h30

Informaçõeshttps://congressoanda.com.br/

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Private Equity: a nova aposta das empresas em expansão

Por Fernando Patara, sócio da 2Simple


Durante esse ano, foi possível observar o aumento na indústria dos capitais de risco. Fatores como o isolamento social e o aumento de soluções tecnológicas contribuíram para a democratização desse universo. A partir desse avanço, ações que antes eram mais restritas, como o private equity, começaram a chamar a atenção do mercado.

Um fundo financeiro diferente do convencional, voltado para investidores mais experientes ou até mesmo, profissionais. Visto que, a maioria das ações são para quem já possui mais de 10 milhões no mercado financeiro. Segundo a plataforma Distrito, os setores que receberam o maior volume de aplicações desses fundos foram os de healthtech (31,4%), fintech (16,9%) e retailtech (11,3%). Consequentemente, esses foram os que mais cresceram em 2020.

O private equity é uma modalidade de venture capital, feita de forma direta em empresas de grande ou médio porte e que já estão consolidadas no mercado. A ideia é de impulsionar o crescimento da companhia e fazer com que ela abra seu capital na bolsa de valores. Hoje, já existem ações abertas para pessoas físicas ou jurídicas feitas através de uma carteira de ações.

No Brasil, temos alguns exemplos de empresas que a partir desse investimento elevaram o seu valor de mercado para além de um bilhão de dólares. Como é o caso da Nubank, que hoje é a principal empresa unicórnio da América Latina. Vale ressaltar que nessa modalidade o investidor tem a participação ativa na empresa, ou seja, além de contribuir com o capital, ele soma à empresa sua experiência de negócio e gestão. Uma aplicação mais complexa e a longo prazo,leva um tempo para que se tenha algum tipo de retorno.

Um dos motivos do private equity ser feito para empresas de médio e grande porte, acontece a partir da lógica de que, geralmente, elas apresentam dificuldades, como uma gestão incapacitada ou até mesmo, dívidas. Em suma, essas companhias apresentam lacunas, oportunidades para melhorias. A partir disso, maiores são as chances de extrair bons retornos ao longo do tempo. A rentabilidade dessa aplicação não vem de forma muito líquida, é acordado através de um contrato uma meta específica de lucratividade. Então, em todos os casos é necessário esperar o processo de desinvestimento, o que pode levar cerca de 4 anos ou mais. Antes disso, não é possível desistir.

Essas empresas realmente existem, ou seja, geram empregos, possuem faturamento e metas. O investimento aplicado vem para estimular e para melhorar a performance da companhia. Por conta disso, são de grande importância, principalmente, para as empresas. Além do mais, o mercado e a economia brasileira também saem ganhando.

Pode-se perceber a efetividade desse fundo, a partir dos resultados das startups investidas que anos após já apresentam lucro e uma enorme potencial de retorno financeiro. As mudanças que aconteceram durante esses dois últimos anos trouxeram um grande destaque para as startups e suas soluções tecnológicas. Em 2021, essas empresas já captaram US $8,6 bilhões em investimentos, mais que o dobro que no ano passado. A tendência é que com o amadurecimento e o crescimento do mercado a demanda por fundos financeiros aumente, tanto aplicações mais conservadoras, quanto às mais complexas como o private equity. Para quem tem interesse nesse universo, é importante ficar de olho, pois trata-se de um mercado em expansão e com grandes oportunidades futuras.

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Biopark conclui primeiro Ciclo de Incubação de empresas

Recebendo acompanhamento e diversos benefícios, a empresa Lebenlog atingiu todas as metas estipuladas e conquistou a graduação

Na última sexta-feira, dia 08 de outubro, o Biopark realizou o encerramento do seu primeiro Ciclo de Incubação. No evento de encerramento estavam presentes, além das incubadas, empresas residentes, representantes do Biopark, do Sebrae, parceiro da Incubadora, e os mentores do projeto. Nesse primeiro Ciclo participaram duas empresas, a Lebenlog, que conquistou a graduação, e a Nanofield, que continua na Incubadora.  

Foram seis meses de desafios, aprendizados, adequação da solução e a realização da primeira venda. Com isso, a Lebenlog atingiu a meta para a tão almejada graduação. Fundada em 2019, em Londrina, pelos veterinários Vitor Hugo Pereira e Luiza Munhoz, e pelo engenheiro mecânico Luiz Antônio Fernandes, a empresa surgiu com o propósito de promover o bem-estar animal alinhado com a produtividade dentro da cadeia produtiva da suinocultura.  

Tendo um produto inicial chamado Transpork, durante a incubação a empresa recebeu todo suporte para aperfeiçoamento da solução além de outros benefícios, entre eles aporte financeiro no valor de R$ 2 mil ao mês pelo período de seis meses e acompanhamento especializado do “mentor-padrinho”, profissional que orientou os incubados ajudando a mapear necessidades e encontrar o melhor caminho para que pudessem atingir o desenvolvimento. No caso da Lebenlog, o mentor-padrinho foi Fernando Zimmermann, Gerente de Engenharia da indústria Prati-Donaduzzi. 

“O nosso mentor-padrinho foi sensacional, alguém realmente muito solícito e presente. Nos trouxe mentorias com profissionais de várias áreas, como negócios, precificação, jurídica, contábil, de qualidade, marketing, entre outros. Isso foi fundamental para nos estruturarmos como empresa. Além do próprio know-how dele, que nos ajudou muito no desenvolvimento do produto. Ele mostrou que a função dele não era apenas nos ajudar a bater uma meta, mas também oferecer condições para que pudéssemos despontar”, explica Luiz, Diretor de Operações da Lebenlog.  

Durante o processo de incubação e testes da solução em um frigorífico de Toledo, a empresa percebeu que precisava adaptar o produto e incrementar melhorias, o que foi fundamental para conseguir entregar algo comercial.  Hoje a empresa oferece além do sistema inicial de gestão da informação, programas de educação continuada e o atendimento da portaria 365 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, que está relacionada ao bem-estar animal.  

Estar na incubação do Biopark também trouxe o networking com outras empresas instaladas no Ecossistema e a estrutura física onde a empresa pôde montar sua sede. Ao final da incubação a Lebenlog conseguiu fazer a sua primeira venda para o frigorífico em que o produto havia sido testado. “Todo o processo de alcance da tão desejada meta de um produto, um cliente e uma venda, não teria sido possível sem todas as contribuições que o Biopark nos trouxe”, comenta Luiza. A empresa segue agora para o ingresso no Programa de Residência. 

“Tudo o que vocês aprenderam nessa pequena jornada, com certeza vai ser útil daqui pra frente. É muito importante que vocês tenham consciência que o ciclo de incubação é um início que permite expandir um pouco a visão do que é o negócio de vocês, mas podem ter certeza que nos próximos anos muito do que vocês estão vendo vão torná-los melhores empreendedores e melhores gestores das suas empresas. Desejo sucesso a todos, que vocês mantenham a vontade e a energia nos processos e o restante vai acontecer naturalmente”, comenta o Diretor de Negócios do Biopark, Paulo Victor Almeida.

A incubadora  

O processo de incubação do Biopark tem como objetivo desenvolver negócios em fase inicial que apresentem ideias pautadas pelos eixos da Tecnologia da Informação, Agro e Saúde. No mês de agosto, mais 14 negócios ingressaram na incubadora por meio do primeiro ciclo de incubação por edital. Para conhecer mais sobre a Incubadora acesse: https://biopark.com.br/incubadora 

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Oracle expande sua presença global de regiões na nuvem e apoia a aceleração digital das empresas

Hoje, a Oracle anunciou o plano de expandir sua presença com regiões de nuvem em todo o mundo, a fim de atender à forte demanda de clientes que trabalham com serviços em nuvem da Oracle. No próximo ano, a empresa abrirá 14 regiões de nuvem na Europa, Oriente Médio, Ásia-Pacífico e América Latina. As próximas regiões de nuvem incluem Milão (Itália), Estocolmo (Suécia), Marselha (França), Espanha, Cingapura, Joanesburgo (África do Sul), Jerusalém (Israel), México e Colômbia. Além disso, serão abertas segundas regiões em países que já possuem, sendo Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos), Arábia Saudita, França, Israel e Chile. A Oracle planeja ter pelo menos 44 regiões de nuvem até o final de 2022, continuando a expansão mais rápida de qualquer grande provedor de nuvem.

A Oracle oferece um conjunto amplo e consistente de serviços em nuvem espalhados pelas 30 regiões de nuvem comerciais e governamentais de hoje, localizadas em 14 países em cinco continentes, para atender sua crescente base de clientes. Também deve ser observado que o OCI opera atualmente em 23 regiões comerciais e sete governamentais, além de várias regiões dedicadas e de segurança nacional.

“O Oracle Cloud Infrastructure teve um crescimento estelar no ano passado”, disse Clay Magouyrk, vice-presidente executivo da Oracle Cloud Infrastructure. “Introduzimos centenas de novos serviços e recursos na nuvem e continuamos a ver organizações em todo o mundo cada vez mais recorrendo à OCI para executar suas cargas de trabalho críticas na nuvem. Graças às regiões de nuvem adicionais, mais organizações poderão usar os novos serviços de nuvem para suportar seu crescimento”, disse ele.

Para ajudar os clientes a terem verdadeira continuidade de negócios e proteção contra desastres, ao mesmo tempo em que atende aos requisitos de residência de dados do país, a Oracle planeja estabelecer pelo menos duas regiões de nuvem em quase todos os países onde opera. Os Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Coreia do Sul, Japão, Brasil, Índia e Austrália já têm duas regiões de nuvem.

A estratégia da Oracle é alcançar os clientes exatamente onde eles estão localizados, permitindo-lhes manter os dados e serviços onde precisam. Os usuários podem implantar o Oracle Cloud inteiramente em seus próprios data centers com Dedicated Region e ExadataCloud@Customer , podendo assim implantar serviços em nuvem localmente com gerenciamento baseado em nuvem pública ou implantar serviços em nuvem remotamente com Roving Edge Infrastructure .

“Anunciar o início da operação de novas regiões de nuvem na América Latina representa muito para todos nós. Nossos clientes ganham muito mais eficiência, agilidade e segurança. Além disso, é um marco que reflete toda a nossa cultura, nosso mantra: contribuição à sociedade. Não estou falando somente do impacto positivo da tecnologia avançada que oferecemos, mas sim de atitudes e ações de transformação em diversas frentes: educação, empreendorismo, diversidade e muita inclusão. Esse é o nosso compromisso real”, afirma Rodrigo Galvão, vice-presidente sênior de Tecnologia da Oracle América Latina.

“Ter cada vez mais regiões de nuvem na América Latina reforça o quanto ela é importante, estratégica e tem potencial de crescimento. Nossos clientes do Brasil podem desfrutar das nossas duas regiões de OCI no país, assim como dos outros países vizinhos, e têm acesso a uma estrutura global que permite o crescimento de suas operações sem fronteiras.”, afirma Alexandre Maioral, presidente da Oracle Brasil .

Estratégia de nuvem de alta disponibilidade, proteção contra desastres e dupla região

A arquitetura de próxima geração da OCI fornece uma base resiliente de alto desempenho para serviços em nuvem, enquanto seu design de rede física e virtual maximiza o desempenho e a segurança. Por exemplo, cada região do Oracle Cloud contém pelo menos três domínios de falha, que são agrupamentos de hardware que formam centros de dados lógicos para alta disponibilidade e resiliência contra falhas de hardware e rede. Algumas regiões (Ashburn, Phoenix, Frankfurt e Londres) oferecem suporte a data centers inteiros em vários domínios de disponibilidade (ADs), cada um contendo três domínios de falha.

Para a continuidade dos negócios e requisitos legais, a estratégia de nuvem dual-region exclusiva da Oracle permite que os clientes implantem aplicativos resilientes em vários locais separados geograficamente, sem que dados confidenciais saiam do país. O OCI fornece um painel de latência entre regiões sem custo, que fornece informações em tempo real sobre a latência histórica e para as regiões da nuvem da Oracle em todo o mundo para ajudar os clientes a planejar a implantação do data center para atender aos requisitos de aplicativos e otimizar sua infraestrutura de nuvem.

Sustentabilidade

A Oracle se concentra na sustentabilidade e está comprometida em fornecer energia 100% renovável a todas as regiões Oracle Cloud do mundo até 2025. Várias regiões Oracle Cloud na América do Norte, América do Sul e Europa já têm 100% de energia renovável e todas as regiões Oracle Cloud usam o gerenciamento de energia e tecnologias de refrigeração de última geração para minimizar seu impacto no meio ambiente. Como parte de sua iniciativa de nuvem limpa, a Oracle reciclou 99,6% de seu hardware aposentado no ano fiscal de 2021, ao mesmo tempo que aderiu estritamente às práticas de privacidade e segurança de dados da empresa.

As regiões de nuvem oferecem todos os serviços de nuvem multicloud

As regiões do Oracle Cloud oferecem suporte a todos os serviços e recursos Oracle, que estão disponíveis para clientes em qualquer lugar do mundo. Isso inclui Oracle Autonomous Database, Oracle Container Engine para Kubernetes, Oracle Cloud VMware Solution e Oracle Cloud Applications.

A extensa rede OCI da FastConnect com mais de 70 parceiros globais e regionais oferece aos clientes conectividade dedicada às regiões Oracle Cloud e serviços OCI, oferecendo aos clientes as melhores opções em qualquer lugar do mundo. O FastConnect fornece uma maneira fácil, elástica e barata de criar uma conexão de rede privada com maior largura de banda, menor latência e desempenho mais consistente em comparação com conexões públicas baseadas na Internet.

Além disso, a OCI e o Microsoft Azure têm uma parceria estratégica que permite que clientes conjuntos executem cargas de trabalho nas duas nuvens. Esta parceria fornece uma interconexão de baixa latência entre nuvens OCI e Azure em oito regiões (Ashburn, Toronto, Londres, Amsterdã, Tóquio, San Jose, Vinhedo e Frankfurt), identidade federada para clientes conjuntos para implantar aplicativos em ambas as nuvens e um modelo de suporte colaborativo. Os clientes podem executar aplicativos inteiros em uma configuração de várias nuvens, mantendo a conectividade de alto desempenho sem a necessidade de uma nova arquitetura. Além disso, eles podem migrar aplicativos existentes ou desenvolver aplicativos nativos da nuvem que usam uma combinação de serviços OCI e Azure.

Regiões de nuvem global da Oracle

Regiões do Oracle Cloud atualmente disponíveis:

● Pacífico Asiático: Tóquio (Japão), Osaka (Japão), Seul (Coréia do Sul), Chuncheon (Coréia do Sul), Mumbai (Índia), Hyderabad (Índia), Sydney (Austrália) e Melbourne (Austrália).

● América: San José (Estados Unidos), Phoenix (Estados Unidos), Ashburn (Estados Unidos), Toronto (Canadá), Montreal (Canadá), São Paulo (Brasil), Vinhedo (Brasil) e Santiago (Chile).

● Europa: Frankfurt (Alemanha), Londres (Reino Unido), Newport, País de Gales (Reino Unido), Zurique (Suíça) e Amsterdã (Holanda).

● Oriente Médio: Jeddah (Arábia Saudita) e Dubai (Emirados Árabes Unidos).

● Governo: duas regiões do governo geral dos EUA e regiões de segurança nacional dos EUA, três regiões específicas do governo do Departamento de Defesa dos EUA e duas no Reino Unido (Londres e Newport, País de Gales).

Recursos adicionais

● Saiba mais sobre as regiões do Oracle Cloud.

● Saiba mais sobre o Oracle Cloud Infrastructure .

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