Plataforma de viagem de ônibus aposta em embarque biométrico

Recém lançada no mercado rodoviário, a plataforma Embarca, desenvolvida pela Arca Mobility as a Service, empresa de tecnologia referência em soluções para mobilidade, aposta 100% na tecnologia como sua aliada para o sucesso.

Em parceria com a FullFace , desenvolvedora brasileira de biometria facial, a plataforma iniciou a fase teste da implementação da tecnologia de reconhecimento facial em sua frota de ônibus. A iniciativa tem como propósito, ajudar na identificação dos viajantes e, com isso, promover mais agilidade, segurança e personalização no momento do embarque.

Segundo o CEO da Arca Mobility as a Service, Felipe Gulin, as soluções tecnológicas desenvolvidas pela empresa contribuem para tornar as operadoras mais competitivas e atraentes para seus clientes e, dessa forma, atrair e reter seus passageiros. “Essa parceria marca uma nova fase no transporte de ônibus no Brasil” “Estamos aprimorando a qualidade dos serviços, aliando tecnologia à tradição para que todos se sintam seguros e vivenciam uma experiência única do início ao fim”, afirma Felipe.

Com essa funcionalidade é possível oferecer uma nova experiência contactless, pois os usuários não precisarão ter o contato com um dispositivo móvel ou pessoas, já que o motorista terá acesso em tempo real a todas as informações necessárias para validar o embarque do passageiro, garantindo a autenticidade de cada um. Além disso, ajuda a otimizar o tempo de viagem, garantindo assim a segurança e os protocolos definidos para a realização de um transporte seguro.


A implementação do reconhecimento facial biométrico é um dos diferenciais da frota que faz os primeiros roteiros da Embarca no trecho de Curitiba a Ponta Grossa( PR). O objetivo é que nos próximos meses, a tecnologia também seja incorporada em novas linhas.

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Trabalhadores por conta própria foram os mais prejudicados pela pandemia em 2020

Pesquisa do Ipea divulgada nesta quinta-feira (08) mostra o impacto da crise sanitária sobre rendimentos e horas trabalhadas

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou nesta quinta-feira (08) uma análise sobre o impacto da pandemia de Covid-19 no mercado de trabalho que aponta os trabalhadores por conta própria como os mais prejudicados em termos de queda de rendimento no ano passado. Eles receberam apenas 76% da renda habitual no segundo trimestre de 2020 e, no quarto trimestre, atingiram 90%. Os dados foram calculados com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os trabalhadores privados sem carteira, por sua vez, receberam 87% da renda habitual no segundo trimestre e 96% no quarto trimestre de 2020. A análise da renda efetiva nos três últimos meses do ano passado indica que ela caiu inclusive entre os trabalhadores privados com carteira (-1,4%) e os do setor público (-0,2%), chegando a 6,7% de redução para aqueles por conta própria.

Para Sandro Sacchet, técnico de planejamento e pesquisa do Ipea e autor do estudo, o fato de ter havido queda nos rendimentos efetivos em alguns grupos de trabalhadores no quarto trimestre “sinaliza potenciais efeitos do início da segunda onda de Covid-19 no país, cujos impactos poderão ser compreendidos quando forem divulgados os dados no primeiro trimestre de 2021”.

Na análise por faixa de renda, o documento aponta um aumento de 25% para 31,5% no total de domicílios sem renda do trabalho entre o primeiro e o segundo trimestres de 2020. No quarto trimestre, a proporção chegou a 29%, mostrando uma recuperação lenta do nível de ocupação. O estudo também apresenta as variações trimestrais da renda habitual e da renda efetiva por macrorregião, faixa etária, gênero e escolaridade.

A pandemia não afetou a quantidade de horas habitualmente trabalhadas, que manteve-se em 39,5h por semana em 2020. No entanto, no segundo trimestre do ano observou-se forte queda nesse indicador, que atingiu apenas 78% das horas habituais, correspondentes a 30,7h semanais. O impacto foi maior entre os informais do setor público (72%) e os trabalhadores por conta própria (73%). No quarto trimestre, esses dois tipos de vínculo registraram 92% e 94% das horas habitualmente trabalhadas, respectivamente.

Acesse a íntegra da nota de conjuntura

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Ampliação da pista permite voos internacionais sem escala em Foz do Iguaçu

Investimento de R$ 69 milhões incluem novo pátio de manobras e a duplicação da via de acessoA ampliação da pista de pouso vai permitir que o Aeroporto Internacional de Foz de Iguaçu, no Paraná, receba voos internacionais sem escala, além de ampliar as ligações diretas vindas de outros estados brasileiros. Inaugurada nesta quarta-feira (7) pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, a nova pista passou de 2.195 para 2.795 metros.

“O dia de hoje é de festa, de alegria, não só pela entrega dessa obra de infraestrutura aqui no aeroporto de Foz, que representa mais investimento e maior atração de turismo para região, mas também pelo início da nossa Infra Week lá na B3”, comemorou o secretário-executivo do MInfra, fazendo referência à sexta rodada de leilões de aeroportos, realizada em São Paulo.

Também foram inaugurados o novo pátio de manobras e a duplicação da via de acesso ao aeroporto. O total investido nas melhorias foi de R$ 69 milhões. Além do presidente Bolsonaro, participaram da inauguração o secretário-executivo do Ministério da Infraestrutura (MInfra), Marcelo Sampaio, o presidente da Infraero, Brigadeiro Paes de Barros, e o governador do Paraná, Ratinho Junior.

MELHORIAS – O aumento em 600 metros da pista de pousos aumenta a segurança operacional do tráfego aeroportuário. Para esta obra específica, foram investidos R$ 53,9 milhões, verba vinda de um convênio firmado entre a Itaipu e a Infraero, que contribuíram com 80% e 20%, respectivamente.

Já a expansão do pátio de aeronaves, entregue em março com um investimento de R$ 9 milhões – aumentou em quatro posições o estacionamento de aeronaves comerciais e ampliou a capacidade de atendimento em 57%.

Outras melhorias foram a duplicação da via de acesso ao aeroporto e a implantação da ciclovia, ambas concluídas em outubro de 2020. Com investimentos de R$ 6,1 milhões, vão contribuir para melhorar o trânsito e dar mais segurança aos ciclistas.

CONCESSÃO – Também nesta quarta-feira, o aeroporto de Foz Iguaçu foi concedido à administração privada por 30 anos. Ele é um dos nove terminais do bloco Sul leiloados na B3, em São Paulo, nesta quarta-feira.

O bloco é composto pelos terminais de Foz do Iguaçu, Curitiba (PR), Londrina (PR), Bacacheri em Curitiba (PR), Navegantes (SC), Joinville (SC), Pelotas (RS), Uruguaiana (RS) e Bagé (RS) e foi arrematado pela Companhia de Participações em Concessões com um lance de R$ 2,12 bilhões, ágio de 1.534,36% em relação valor inicial de R$ 130,20 milhões.

Fonte: Ministério da Infraestrutura com informações da Infraero

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Saiba as profissões mais buscadas em 2021

Em março de 2021, volume de mulheres em busca de oportunidades foi quase o dobro do de homens, segundo o BNE

Recepcionista e auxiliar de produção foram os cargos mais buscados por mulheres e homens, respectivamente, no período entre 1º e 17 de março, segundo levantamento do Banco Nacional de Emprego. O BNE listou as 10 profissões mais comuns entre homens e mulheres neste período.

Auxiliar de produção foi a primeira profissão mais buscada por homens, com 62.210 com mais candidaturas; na sequência, apareceram motorista (49.537), auxiliar administrativo (34.722), porteiro (21.911), auxiliar de serviços gerais (21.175), assistente administrativo (18.572), estagiário (15.986), aprendiz (14.683), vendedor (14.079) e operador de empilhadeira (12.782).

Entre as mulheres, o destaque vai para recepcionista, com 109.427 registros. As demais buscas foram por: auxiliar administrativo (86.856), auxiliar de produção (70.113), auxiliar de serviços gerais (49.390), assistente administrativo (48.720), auxiliar de limpeza (37.417), aprendiz (29.555), estagiário (27.986), atendente (26.313) e operador de caixa (25.382).

Para o CEO do BNE, Marcelo de Abreu, é importante os candidatos fiquem atentos à concorrência dessas ocupações. “Esta informação pode servir de referência para os candidatos desempregados e que estão atrás de oportunidades. Um caminho mais simples pode ser buscar cargos distintos”, avalia.

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Quatro aeroportos paranaenses serão concedidos à iniciativa privada

Terminais de Curitiba, Bacacheri, Londrina e Foz do Iguaçu fazem parte do Bloco Sul da 6ª rodada de concessões, que leva a leilão um total de 22 ativos
Quatro aeroportos localizados no Paraná serão leiloados pelo Ministério da Infraestrutura, por meio da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), à iniciativa privada na quarta-feira (7). São eles: Afonso Pena e de Bacacheri, ambos em Curitiba (PR); de Foz do Iguaçu/Cataratas; e o de Londrina Governador José Richa.

Os quatro terminais integram o Bloco Sul da 6ª rodada de concessões aeroportuárias, que fazem parte também os aeroportos de Joinville e Navegantes, em Santa Catarina, e de Uruguaiana, Bagé e Pelotas. Será considerado vencedor o consórcio que oferecer o maior valor de outorga para todo o bloco.

A previsão do Governo Federal é de arrecadar pelo menos R$ 516 milhões em outorgas com este bloco que contempla nove terminais, com previsão total de investimento em R$ 2,8 bilhões. O prazo de concessão é de 30 anos, período em que devem ser criados quase 48 mil empregos.

Transportes – A importância do Bloco Sul se traduz na sua vocação econômica voltada ao turismo de eventos e negócios, além do transporte de cargas para exportação e importação. A região abriga importantes polos industriais nos setores de saúde e tecnologia, tendo os dois maiores portos secos da América Latina localizados nos municípios de Foz do Iguaçu e Uruguaiana.

Outros dois blocos também vão a leilão no mesmo dia: Norte I e Central. O primeiro é formado pelos aeroportos de Boa Vista (RR); Manaus, Tefé e Tabatinga (AM); Cruzeiro do Sul e Rio Branco (AC); e Porto Velho (RO). Já o Central tem os terminais de São Luís e Imperatriz (MA); Teresina (PI); Petrolina (PE); Palmas (TO); e Goiânia (GO).

O investimento total nos três blocos, já considerando os R$ 2,8 bilhões no Bloco Sul, supera os R$ 6 bilhões, sendo R$ 1,8 bi no Bloco Central, e R$ 1,4 bi no Bloco Norte. Em um único dia, o Governo Federal vai repassar a mesma quantidade de terminais aeroportuários do que o total atualmente concedido (22).

Infra Week – Além dos leilões dos 22 aeroportos, o Governo Federal também realizará a concessão da Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol), nesta quinta-feira (8), e o arrendamento de 5 terminais portuários, na sexta-feira (9). A concessão do trecho de 537 quilômetros da Fiol vai garantir R$ 3,3 bilhões de investimentos, sendo R$ 1,6 bilhão para a conclusão das obras. O prazo de concessão será de 35 anos.

Já o arrendamento dos quatro terminais no Porto de Itaqui – IQI03, IQI11, IQI12 e IQI13 -, no Maranhão, e um no Porto de Pelotas (PEL01), no Rio Grande do Sul, vão gerar mais de R$ 600 milhões em melhorias.

No total, os 28 leilões vão injetar mais de R$ 10 bilhões em investimentos no Brasil. Ou seja, em apenas três dias, o MInfra vai assegurar um montante superior ao orçamento da Pasta para um ano inteiro – em torno de R$ 7 bilhões. Além disso, essas concessões vão gerar mais de 200 mil empregos, de forma direta, indireta e efeito-renda, ao longo dos contratos de arrendamento e concessões.

Programa de concessões – Em dois anos, o programa de concessões do MInfra já leiloou 41 ativos e contratou R$ 44 bilhões em investimento – e outros R$ 13 bilhões de outorga -, garantindo a ampliação da logística de transportes do Brasil. Em 2021, a expectativa é sejam concedidos mais de 50 empreendimentos, o que garantiria mais R$ 140 bilhões para o setor. A expectativa da Pasta é chegar até o final de 2022 com a contratação de R$ 250 bilhões em infraestrutura – mais de 40 vezes o orçamento público para investimentos na área por ano.

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Projeto de construção de maltaria no Paraná tem previsão de investimento de R$ 1,5 bilhão

Iniciativa de cooperativas deve gerar mais de mil empregos na região dos Campos GeraisUma parceria entre cooperativas paranaenses deve levar à construção de uma maltaria na região dos Campos Gerais do estado, com previsão de inauguração para 2023.

O anúncio do projeto foi feito nesta segunda-feira (05), pelas cooperativas Agrária (Guarapuava), Bom Jesus (Lapa), Coopagrícola (Ponta Grossa) e a Unium, marca institucional das indústrias das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal.  Estima-se que, para realização da obra, aproximadamente R$ 1,5 bilhão devem ser investidos.

Ainda sem um local exato para ser construída, a previsão é de que a fábrica tenha uma produção de cerca de 240 mil toneladas de malte anualmente, volume que hoje corresponde a 15% do mercado nacional. Além disso, o empreendimento deve gerar mais de mil empregos diretos e indiretos. Liderado pela cooperativa Agrária, o projeto conta com a experiência de todas as marcas envolvidas, já que o cultivo da cevada já faz parte do escopo das cooperativas. Sendo assim, o objetivo do novo negócio é fomentar ainda mais essa cultura, oferecendo suporte aos seus cooperados. Com isso, o potencial de plantio de cevada nos Campos Gerais poderá atingir 100 mil hectares por ano e beneficiar mais de 12 mil cooperados.

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Biopark lança incubadora para auxiliar empresas em fase inicial

Além de mentorias de gestão e técnicas, participantes receberão um aporte de R$ 2 mil durante seis meses

O Biopark lançou na última semana mais uma iniciativa voltada ao fortalecimento da cultura empreendedora de Toledo e região. Trata-se de uma incubadora destinada a auxiliar negócios em estágio inicial na transformação de ideias em produtos ou serviços que entreguem soluções reais para o mercado.  

As empresas NovaBio, Arfo e Lebenlog foram as primeiras selecionadas para fazer parte da Incubadora Biopark. A incubação terá duração de seis meses e vai ofertar mentorias em áreas técnicas e voltadas à gestão, além de um aporte  mensal de R$ 2 mil. A expectativa é que um edital seja lançado ainda em 2021 para a entrada de novas empresas no Programa.  

De acordo com Luiz Donaduzzi, fundador do Biopark, a incubação vem ao encontro das necessidades percebidas no relacionamento com as empresas que já atuam no local. “Entre as empresas que estão vindo para o Biopark, existem aquelas que já têm alguns funcionários, um produto claro no mercado e um faturamento razoável, mas também àquelas que precisam de uma assistência maior, sobretudo na área técnica – elas são o foco da Incubadora”, explica. 

Donaduzzi também acrescenta que a ideia da incubadora é um projeto antigo, baseado em exemplos bem sucedidos no mundo, principalmente no Canadá. “Para nós, a incubadora é a criação da nossa gente para o futuro”. 

Um dos diferenciais do projeto é a figura de um “mentor-padrinho” que vai auxiliar a identificar as necessidades da empresa. “Ao longo desse programa de incubação, queremos alavancar o desenvolvimento dessas empresas e seus produtos. Faremos isso com mentorias de gestão, mentorias técnicas e com o acompanhamento do “mentor-padrinho”, uma figura importante que estamos colocando dentro desse projeto. Escolhemos pessoas que são reconhecidas no que fazem e com muita experiência, que vão acompanhar semanalmente as incubadas”, explica o diretor institucional, Victor Donaduzzi. 

A Incubadora do Biopark também conta com a participação do Sebrae. “Quando uma empresa nasce é necessário um acompanhamento integral e direto para que se desenvolva, e é isso que uma incubadora faz. Estamos comprometidos com o crescimento dos negócios dessas empresas e com os empreendedores”, explica Alan Debus, consultor do Sebrae PR. Através da parceria, as incubadas participarão de treinamentos imersivos, workshops de modelagem de negócios, contato com metodologias ágeis, e por último o Demoday, que é a apresentação final do produto para o mercado.  

Para Lyanara Schneider Maranhão, sócia da Novabio, o projeto vai auxiliar para que o produto chegue mais rapidamente ao mercado. “Nós estamos muito animados com essa iniciativa e ansiosos para o início da Incubação. Eu vejo o Biopark como um parceiro chave para desenvolvimento tanto dos nossos gestores, quanto para nossas inovações e esperamos que no final do programa elas cheguem para os agricultores”, explica. A empresa está em fase de testes para uma solução voltada à agricultura, principalmente biofertilizantes. 

Câmpus de Startups 

Outro projeto do Biopark que já começou a sair do papel é o Câmpus de Startups – uma área de 36 mil m2 dividida em quatro blocos com 300 salas no total. O espaço será dedicado à instalação de empresas residentes no Biopark e também das participantes do Programa de Incubação. 

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Projeto da DSM em parceria com a Golden Aves vai auxiliar na nutrição de mais de 12 mil crianças em idade escolar do sistema público no Paraná

A DSM, empresa global baseada em ciência para Nutrição, Saúde e Vida Sustentável e a maior fornecedora mundial de vitaminas e micronutrientes, em parceria com a Golden Aves, empresa paranaense que atua na organização de agricultores familiares, produção, gestão e comercialização de frango de corte caipira, deram início neste mês ao Projeto Eggonomics na região de Rebouças (interior do Paraná). A iniciativa tem o objetivo de gerar renda para famílias carentes e erradicar a desnutrição de 1 milhão de crianças e de mulheres em idade fértil nos próximos dez anos em todo o Brasil. 

Essa é a primeira grande parceria do projeto Eggonomics no Brasil, que envolve a prefeitura de Rebouças e a COMDAFAR (Cooperativa Mista de Desenvolvimento da Agricultura Familiar de Rebouças), para fornecer ovos para os municípios de Irati, Rio Azul, Fernandes Pinheiro, Mallet, Paulo Frontin, Teixeira Soares, Inácio Martins, Prudentópolis, Piraquara, Guamiranga e Imbituva. Todos esses municípios estão localizados no interior do Paraná, com população carente e pouco acesso a alimentos nutricionalmente eficientes. Com a parceria, os ovos, produzidos por famílias inscritas no programa, passarão a fazer parte da merenda escolar de mais de 12 mil crianças, que vão contar diariamente com um alimento nutritivo para auxiliar no desenvolvimento cognitivo, intelectual, físico e imunológico. 

“O Eggonomics é um projeto de longo prazo, que visa melhorar a qualidade de vida das pessoas, garantir a segurança alimentar da região onde é implementado e aumentar o acesso da população a um alimento de qualidade. Mas, em meio à pandemia da Covid-19 – que vem afetando drasticamente a economia e, por consequência, o acesso à alimentação de qualidade – o projeto ganha uma dimensão ainda maior e mais urgente”, comenta Luiz Leite, diretor do Eggonomics na DSM.

“A principal fonte de renda da maioria das famílias na região de Rebouças é a agricultura, desse modo, o Eggonomics também contribuirá para diversificar a renda das famílias que vivem na região, melhorando consideravelmente sua fonte de renda e fazendo da avicultura uma segunda opção de ganho”, explica Julian Fronczak, diretor Administrativo da Golden Aves. 

Isso será possível graças ao modelo de negócio do Eggonomics:  a DSM é a responsável por todo o treinamento e implementação comercial do projeto, a Golden Aves pela produção e suporte a nove granjas familiares da região que, juntas, vão receber 9 mil galinhas poedeiras inicialmente. A comercialização dos ovos se dará por meio de quatro canais de vendas, que estão sendo desenvolvidos para atender aos objetivos do projeto: canal institucional – com a inclusão dos ovos na merenda das escolas municipais e estaduais da região -, canal direto – com venda porta a porta, por meio de agentes que receberão salário a partir da venda dos ovos-, o pequeno varejo da região e redes maiores de abastecimento. No caso de haver sobra da produção, a Golden Aves fará a venda em seu próprio canal. 

“Esse é um empreendimento social que visa ajudar as comunidades carentes não através de doações, mas através de um modelo de negócio inovador e sustentável, que possibilitará às famílias tornarem-se pequenos granjeiros, atendendo suas próprias comunidades e cumprindo com o objetivo social e nutricional do projeto”, destaca Leite. 

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IHARA apresenta soluções inovadoras na Vitrine Virtual da Show Rural Coopavel 2021

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, está presente na Show Rural Coopavel Digital deste ano apresentando suas principais tecnologias inovadoras, que proporcionam maior eficiência dos cultivos e o manejo adequado de pragas, doenças e plantas daninhas, em especial na cultura da soja. Um dos maiores encontros de agronegócio do Brasil ficará disponível até 30 de abril no si t e oficial do evento.

“A exposição na Vitrine Virtual é um novo modelo para as feiras. Esse espaço online é democrático e de fácil acesso para que os produtores possam acompanhar as novidades do mercado sem sair de casa. Neste ano, trouxemos nossos lançamentos tecnológicos e inovadores para a proteção dos cultivos, oferecendo diferentes alternativas para os principais desafios do agricultor no campo”, comenta o Gerente de Marketing Regional da IHARA, Ricardo Hendges.

Um dos destaques do portfólio para essa edição é o KYOJIN, um herbicida pré-emergente com nova tecnologia no Brasil, que proporciona controle para capim-pé-de-galinha, buva e digitaria, controlando com mais eficiência as daninhas resistentes da soja e do milho.

A IHARA também mostrará aos agricultores outros produtos de seus mais recentes lançamentos: o inseticida ZEUS, considerado uma solução altamente tecnológica por apresentar efeitos de choque e residual únicos contra percevejo na soja e o Esquadrão Fungicidas Gold, uma combinação dos produtos Fusão EC, Absoluto SC e Iharol Gold, que fortificam a defesa da lavoura e oferecem alta eficácia no controle da ferrugem e de manchas foliares nas diversas fases da cultura da soja e em climas variados.

A combinação de cada uma dessas tecnologias possui atuação específica para garantir alto resultado. O Fusão EC proporciona maior versatilidade de uso, elevada performance no controle das principais doenças da soja, alta velocidade de absorção e menor risco de perda pela chuva e falha no controle; o Absoluto SC é uma excelente ferramenta para utilização como reforço dos fungicidas sistêmicos, considerada a melhor proteção contra ferrugem, manchas foliares e oídeo, pois garante maior segurança em períodos chuvosos; e o Iharol Gold que tem um melhor espalhamento e maior absorção em baixa concentração, além de ser de fácil manuseio.

Além dessas tecnologias, os participantes poderão conhecer também o CERTEZA N, considerado o primeiro tratamento de sementes capaz de controlar doenças e nematoides, e o BOLD, um inseticida que controla os principais percevejos, mosca-branca, pulgão e Spodoptera frugiperda. A solução age com efeito de choque e residual, possui amplo espectro de controle contra as pragas e versatilidade na aplicação.

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Catuaí Shopping conta com Inteligência Artificial para combater a COVID-19

O Catuaí Shopping Londrina está utilizando inteligência artificial para garantir a segurança e bem-estar de seus clientes, funcionários e parceiros através dos controladores de acesso por leitura facial da Intelbras, indústria brasileira desenvolvedora de tecnologias. Os produtos foram colocados em todas as entradas do shopping para realizar o controle de acesso sem contato físico entre as pessoas e evitar aglomerações, como forma de prevenir o contágio do novo coronavírus.

A solução também mede a temperatura corporal e identifica se as pessoas estão utilizando a máscara da forma correta, além de gerar alertas automáticos se alguém estiver com febre, podendo acionar avisos na tela do operador ou mesmo sinal sonoro e visual no próprio equipamento, caso essa função seja habilitada. Os controladores de acesso da Intelbras, que são os mais rápidos do mercado brasileiro, realizam a leitura de rostos em até 0,2 segundo. Com isso, tornam a entrada de pessoas no shopping mais ágil e segura.  

“Os controladores de acesso estão em uso por aqui desde o segundo semestre de 2020; no início usávamos apenas para o controle de entrada dos nossos funcionários, mas pela praticidade e precisão, adquirimos outros, que agora estão sendo usados em cinco acessos do shopping”, afirma o superintendente do Catuaí Shopping, Diego Peralta.

“Devido à pandemia, os setores da economia brasileira, incluindo o varejo, tiveram que se adaptar rapidamente para continuar seus negócios. Dessa forma, desenvolvemos em um curto período de tempo produtos ideais para promover maior segurança e contribuir com a continuidade das atividades de empresas como o Catuaí”, comenta Paulo Daniel Correa, Diretor da unidade de Controle de Acesso da Intelbras.  

Monitoramento na prática

Descrição gerada automaticamenteAs imagens geradas pelos controladores de acesso são enviadas para a central de monitoramento do shopping, onde é feito o acompanhamento dos acessos em tempo real. Caso algum cliente esteja com febre ou usando a máscara de forma incorreta, por exemplo, é gerado um alarme pop-up na central e o funcionário pode acionar o segurança mais próximo para lidar com a situação de forma rápida, eficiente e discreta.

“Antes do uso das soluções, nós tínhamos um funcionário alocado em cada acesso para aferir a temperatura; com as soluções térmicas isso não é mais necessário, pois tudo é acompanhado a distância. Dessa forma conseguimos realocar aqueles colaboradores que ficavam nas entradas do shopping para realizar tarefas mais estratégicas, otimizando recursos e tornando o trabalho mais assertivo e seguro”, complementa Peralta.

As imagens estão sendo gerenciadas de forma unificada pelo Software Defense IA. A solução controla as permissões de acesso de usuários de forma simples e prepara relatórios de contagem de pessoas, mapa de calor, tempo médio em fila entre outros dados extremamente importantes para o departamento de segurança do shopping.

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Adiado pagamento do Simples Nacional – O que as empresas devem fazer?

O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) definiu, em reunião realizada no último dia 24 de março, pela prorrogação do prazo para pagamento dos tributos no âmbito do Simples Nacional (Federais, Estaduais e Municipais) referentes aos meses de março, abril e maio de 2021.

Essa medida tem o objetivo de minimizar os impactos da pandemia do Covid-19 para as micro e pequenas empresas e Microempreendedores Individuais (MEI), podendo beneficiar 17.353.994 contribuintes. Contudo, é importante frisar que o adiamento não representa em nenhuma redução ou alterações de valores desse tributo, que deverão ser pagos mais adiante, necessitando assim de planejamento financeiro.

“A proposta é um grande avanço diante a situação atual dessas empresas. Mas, é importante lembrar que as empresas precisam se organizar para esse adiamento, lembrando que muitos contribuintes se confundiram com o pagamento no adiamento que ocorreu em 2020, e ficaram sujeitos a juros e multas”, alerta Robson Nascimento, consultor tributário da Confirp Consultoria Contábil.

Veja como será realizada a prorrogação segundo o CGSN:

• o período de apuração março de 2021, com vencimento original em 20 de abril de 2021, poderá ser pago em duas quotas iguais, com vencimento em 20 de julho de 2021 e 20 de agosto de 2021;

• o período de apuração abril de 2021, com vencimento original em 20 de maio de 2021, poderá ser pago em duas quotas iguais, com vencimento em 20 de setembro de 2021 e 20 de outubro de 2021;

• o período de apuração maio de 2021, com vencimento original em 21 de junho de 2021, poderá ser pago em duas quotas iguais, com vencimento em 22 de novembro de 2021 e 20 de dezembro de 2021;

Importante: as prorrogações não implicam no direito à restituição ou compensação de quantias eventualmente já recolhidas.

As medidas citadas estão incluídas na Resolução CGSN 158, de 24 de março de 2021, e serão publicadas no Diário Oficial da União.

“A orientação é aproveitar esse adiamento para reforçar o fluxo de caixa, mas que separe o dinheiro necessário para o pagamento posterior. Lembrando que o cenário de retomada econômica ainda é muito nebuloso no país”, finaliza o consultor da Confirp.

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Empari fecha parceria com Programa Excelência em Inovação do Sebrae

Inovar deixou de ser um diferencial e passou a ser uma obrigação para as organizações que quiserem permanecer competitivas nessa nova economia. Entre as principais frentes de atuação do programa estão aculturamento, aceleração, expansão e consolidação.

Como parte do aculturamento, o programa incentiva as empresas participantes a realizarem eventos de lançamento para comunicar departamentos e setores estratégicos sobre as ações da empresa previstas para 2021. Por meio das chamadas pílulas de inovação, é definida uma trilha de conteúdo multimídia para o ano.

Também são incentivados a criação de banco de ideias, o encurtamento do ciclo de feedback. As ações de aculturamento são encerradas durante o Inovation Day, quando as ações de inovação são compartilhadas e celebradas com todos os colaboradores.

Entre as ações de aceleração previstas no programa estão diagnóstico de inovação, radar de inovação, plano de trabalho, roadmap e KPI, tutoria e acompanhamento e a prototipação acelerada. A frente de aceleração é responsável por monitorar e acelerar até 10 projetos de inovação para converter as iniciativas em resultados de médio e longo prazo.

Já as ações estruturantes de expansão preveem até 3 mentorias para lideranças de inovação com heads de grandes empresas e visita técnica para conhecer programas de inovação e inovação aberta em grandes empresas.

Também está garantida uma consultoria sob medida a fim de potencializar o programa de transformação digital já existente na empresa, como parte das ações de consolidação. Entre as ações previstas está a definição de diretrizes, realinhamento estratégico e proposta de valor, entre outras.

Entre os resultados esperados dessa parceria estão a potencialização da operação da empresa para que ela ganhe flexibilidade e velocidade em meio a cenários desafiadores, além de elevar a imagem da Empari para o mercado, como uma empresa que investe na cultura e ações de inovação.

Para Bruno Aldana, consultor credenciado do SEBRAE PR que conduzirá o Programa de Inovação junto a Empari, essa parceria representa uma ótima oportunidade para a empresa. “Além de promover a conexão de diversos setores e departamentos da empresa em prol de um objetivo comum, estimular o surgimento de novos talentos e lideranças com visão de futuro e ousadia é de fundamental importância”.

Bruno garante ainda que a consolidação da frente de transformação digital dentro da organização como pilar estratégico para o crescimento e sustentabilidade da empresa será fundamental para o crescimento futuro.

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