Nova sede da Elotech é modelo de sustentabilidade

Inaugurada em novembro de ano passado em Maringá, em comemoração aos seus 35 anos de atuação e após investimento de mais de R$ 7 milhões, a nova sede da Elotech, maior empresa de desenvolvimento de software para gestão pública do Paraná, concluiu no início deste mês a instalação de painéis solares.

Foram cerca de 180 painéis instaladas por toda cobertura da sede, incluindo o estacionamento. Projeto da Moran Engenharia, o sistema fotovoltaico é capaz de gerar 78 Kwp de energia limpa e renovável. 

Com as placas de energia solar é previsto que, em apenas um mês, seja reduzido cerca de 10 toneladas de emissão de CO2 e preservado do desmatamento pelo menos 600 árvores.

Para o líder de Desenvolvimento e sócio-diretor da Elotech, Marco Aurelio Castaldo Andrade, esse é mais um passo dado em favor do meio ambiente. “A placas fotovoltaicas serão capazes de gerar cerca de 80% da energia que utilizamos na sede. Essa é mais uma forma da Elotech contribuir para que as gerações atuais e futuras tenham um planeta melhor”.

Sede totalmente sustentável

Com mais de 1.400 m² de área construída, a sede da Elotech foi concebida com foco na cultura da empresa, prezando a customização, a flexibilização e a integração dos times de trabalho. A área central do edifício permite a incidência de bastante luz natural e proporciona a conexão entre os espaços.

Além disso, a preocupação com o meio ambiente, com a sustentabilidade e com a otimização dos materiais, permitiu que algumas soluções inteligentes fossem colocadas em prática, tais como:

  • Sistema seco de construção com desperdício mínimo de material durante a execução.
  • Otimização da iluminação natural para reduzir a utilização de luz artificial.
  • Instalação de cisterna para a captação de água da chuva e reaproveitamento para irrigação de jardim e lavagem de calçadas.
  • Sistema VRF para a central de ar-condicionado com consumo menor de energia.
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Revisão de contrato de concessão de rodovias e pedágios paranaenses gera repercussão no transporte rodoviário de cargas

O fim da vigência em novembro de 2021 dos contratos de concessão das rodovias que atravessam o Paraná levou os governos federal e estadual a se prepararem para as futuras concessões a serem licitadas para a iniciativa privada no próximo ano. O intuito principal é elaborar um novo modelo de pedágio de forma que os problemas ocorridos ao longo desses 25 anos não voltem a se repetir, o que gerou repercussão entre os empresários do setor de transporte rodoviário de cargas (TRC).

De acordo com dados divulgados pela Secretaria da Fazendo do Governo do Estado do Paraná, foram investidos R$ 409,8 milhões em obras e em infraestrutura no ano anterior, garantindo 12 novas obras para rodovias estaduais. No entanto, a infraestrutura apresentada pela malha rodoviária paranaense não é compatível com as necessidades atuais. Com esse novo modelo apresentado, o Paraná terá o maior pacote de concessões de rodovias do Brasil, abrindo portas para mais melhorias e investimentos.

Outra mudança proposta pelas novas concessões é o preço do pedágio: o governo do Paraná pretende diminuir a tarifa atual em aproximadamente 40%, o que ocasionou discussões no TRC. Eduardo Ghelere, diretor executivo da Ghelere Transportes, empresa paranaense com mais de 200 veículos em sua frota e com 35 anos de atuação no Estado, chama atenção para a eficácia das melhorias propostas diante da redução das tarifas. “A intenção é melhorar a malha rodoviária para um nível similar ao de São Paulo, razão pela qual não vejo possibilidade de uma redução nesse nível. Se o valor cair quase pela metade, não haverá investimento em nível satisfatório”, diz Eduardo.

A modernização da infraestrutura das rodovias promete trazer mais segurança para os usuários, o que resulta em um transporte menos oneroso, trazendo vantagens para o setor. “O segmento de transporte rodoviário de cargas pode se beneficiar com os dois pontos: as obras e a redução”, aponta Ghelere. No entanto, é preciso destacar as despesas que tais reformas demandam. “É uma questão de equilíbrio, pois as rodovias ficarão intransitáveis em alguns anos se não houver aumento de infraestrutura, o que exige, consequentemente, maior investimento. Acredito que investidor algum colocaria dinheiro sem previsão de retorno”, acrescenta.

De acordo com o empresário, as propostas do Governo Estadual são divergentes às do Governo Federal. “O Governo Estadual busca um modelo mais barato e com risco de reviver o passado, ou seja, de se utilizar do apoio do judiciário para atrasar as obras e de não realizar os investimentos necessários. O Governo Federal, por outro lado, propõe o modelo de outorga onerosa, o que evita riscos mas encarece o processo licitatório”, aponta.

O novo modelo de pedágio prevê a implantação de novas praças, principalmente nos locais onde as rodovias carecem de melhorias e obras. Tais medidas favorecem o setor de transporte rodoviário de cargas (TRC), que hoje lida com uma estrutura realizada pensando em 1997, desproporcional ao fluxo de veículos atual. Desse modo, o diretor executivo aponta alguns fatores que considera de extrema importância para o segmento. “As melhorias efetivas são os trevos; no Paraná ainda temos muito trevo em nível – no qual devemos fazer viadutos -, além de termos rodovias com lombadas e semáforos”.

Para atender às necessidades do TRC e ainda assim ser uma proposta viável, o empresário paranaense destaca alguns fatores. “As obras previstas atendem e superam as expectativas com alguns itens dos quais ainda não vejo necessidade, como sinal de wi-fi em todo o trecho, câmeras e iluminação diferenciada. Nós precisamos de uma boa rodovia, simples e bem feita, com o menor custo possível. O desejo seria ter alguns desses itens, mas temos que avaliar o custo diante do cenário atual”, finaliza Eduardo.

O último fator fundamental que demanda investimento apontado por Ghelere é a duplicação das rodovias, permitindo uma segurança maior para os motoristas e maior velocidade média das pistas, o que aumenta a eficiência do segmento. Por esses motivos, os projetos de licitação para as próximas concessões das rodovias paranaenses têm repercutido no setor de transporte rodoviário de cargas, além de dar esperança aos empresários do ramo, que anseiam por melhorias na malha rodoviária.

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Lindsay anuncia primeiro pivô inteligente do mundo

Por meio de sensores, imagens de alta resolução e algoritmos avançados, o Smart Pivot, desenvolvido pela empresa, em parceria com a Taranis, combina manejo preciso de irrigação com agronomia avançada, diagnósticos preditivos de máquina e ainda monitoramento da saúde da lavoura

A Lindsay Corporation, sediada em Nebraska, nos Estados Unidos, anunciou uma revolução para o mercado do agronegócio global, apresentando um novo conceito de irrigação para o produtor. O Smart Pivot ou pivô inteligente, é o primeiro no mundo que se enquadra em uma nova categoria de irrigação mecanizada e autônoma. O equipamento vai além da aplicação e gerenciamento de água tradicional, alcança e fornece uma ampla gama de dados sobre a saúde das lavouras e o desempenho do equipamento. Disponibilizando simultaneamente ao produtor, informações precisas gerando não apenas economia comprovada de água, energia e outros insumos, como fertilizantes e defensivos agrícolas.

O Smart Pivot combina imagens de satélite, aéreas, sensores e câmeras embarcadas no pivô para detectar anomalias em campo, ajudando a tornar mais fáceis as decisões de todo o manejo da lavoura, não apenas da irrigação, otimizando o uso do equipamento.  O conceito do Smart Pivot apresenta a agronomia avançada do FieldNET e diagnósticos preditivos de saúde da máquina com os recursos de telemetria Zimmatic, projetados para entregar safras mais rentáveis e práticas agrícolas mais sustentáveis, expandindo significativamente o que o pivô tradicional é capaz.

De acordo com Gustavo Oberto, presidente de irrigação da Lindsay, o novo conceito apresenta a próxima era da irrigação mecanizada. “Ele oferece insights e eficiência nunca antes vistos para a operação do produtor, mudando a maneira como ele – e a indústria – olha e usa os pivôs centrais. O equipamento praticamente cuida de si mesmo e de suas culturas”, destaca.

Pivô em rede

O Smart Pivot é uma plataforma de sensores conectados, imagens, e controles integrados com análises – o que a companhia chama de pivô em rede. Isso permite a coleta de dados de vários sensores. “O pivô é um robô em alerta 24 horas por dia, 7 dias por semana, vendo com eficiência e precisão tudo o que está acontecendo em todas as partes do seu campo, aumentando instantaneamente sua capacidade de identificar e corrigir problemas antes que se tornem graves e causem prejuízos”, diz Eduardo Navarro, diretor geral da Lindsay do Brasil.

Na implantação e desenvolvimento deste novo conceito, a marca buscou parceiros estratégicos que se destacam em suas respectivas áreas para uma atuação colaborativa. Uma das empresas é a Taranis, que atualmente supervisiona milhões de hectares nos Estados Unidos, Argentina, Brasil, Rússia, Ucrânia e Austrália.

Saúde das culturas

Com a expertise da Taranis no monitoramento aéreo e imagens de alta resolução, o Smart Pivot vai monitorar os estágios de crescimento da cultura, detectar e identificar anomalias no campo. Esses problemas podem incluir deficiências de nutrientes, ervas daninhas, pressão de pragas e doenças como o mofo-branco na soja, exemplo de muito prejuízo se não for detectado rapidamente.

Complementa o processo, a tecnologia do FieldNET Advisor, ferramenta que combina todos os dados e cálculos complexos e fornece informações precisas e simplificadas da operação de irrigação ao produtor. Assim gera as recomendações de operação e manejo do pivô dentro da mesma plataforma.

Saúde das máquinas

O Smart Pivot conta também com recursos operacionais que monitoram o desempenho do pivô e seus demais componentes em tempo real. Isso tornou-se possível com a utilização de uma plataforma de computação em nuvem, e de Big Data e Data Science, que ajudará a detectar problemas em potencial com os equipamentos e será capaz de entrar em contato com o revendedor automaticamente para solicitar manutenção e reparos. “Tanto a equipe do produtor quanto o time técnico da revenda que o atende, receberão esse alerta, tornando a tomada de decisão pró-ativa. O nosso representante vai saber o que está acontecendo com o equipamento e o que será necessário fazer para essa manutenção. Essa é uma das facilidades que vai agregar muito no dia a dia do produtor, reduzindo o tempo ocioso do equipamento”, destaca Navarro.

Ainda segundo o Diretor Geral da Lindsay, às revendas terão papel fundamental nesse processo, e serão peça importante. Por isso, serão preparadas para auxiliar o produtor a fazer o melhor uso dessas tecnologias. “As revendas bem instruídas, serão os responsáveis por auxiliar o produtor a manter seus equipamentos no mais alto nível e eficiência operacional. A Lindsay está se preparando para que em um futuro próximo seja uma ferramenta disponível ao mercado”, ressalta.

Testes no Brasil

Os recursos de pivô inteligente estão em pleno desenvolvimento. Os testes de campo estão em andamento, inclusive no Brasil. O time brasileiro está integrado com a equipe de engenharia da matriz e todas as necessidades e demandas estão sendo bem direcionadas. “Todos os dados gerados serão traduzidos em ações e informações, o produtor terá apenas que se preocupar em fazer o melhor uso delas aplicando tudo aquilo que o Smart Pivot está disponibilizando”, finaliza Navarro.

A Lindsay está se concentrando em incorporar o feedback dos produtores na América do Norte e no Brasil. Muito em breve poderá anunciar a previsão dos primeiros lançamentos. A ideia é uma oferta comercial limitada em um primeiro momento. Mais informações acesse: https://www.lindsay.com/smartpivot/pt.

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Indústria paranaense Caldo Bom investe pesado em energia limpa

A partir deste mês, todas as instalações de fábrica e centros de distribuição da Caldo Bom (empresa paranaense do mercado de alimentação) passam a utilizar fontes 100% renováveis para o abastecimento de energia. As atividades do escritório administrativo, cozinha, laboratório da engenharia de alimentos, estoque e armazenagem, incluindo as áreas de logística e expedição e a operação das máquinas de beneficiamento serão abastecidas pela energia solar.

De acordo com Matheus Stival, Head de Operações da Caldo Bom, ao longo dos últimos anos, a empresa tem como pilar estratégico da marca a sustentabilidade e vem realizando ações em prol desse compromisso. “A utilização de energia limpa e renovável é consequência da revisão do nosso planejamento estratégico, que considerou fatores como expansão comercial, sustentabilidade, propósito e posicionamento da marca, processos e projetos de inovação e cadeia de valor”, explica. A estimativa é de uma economia de 8%, mesmo considerando o aumento do consumo devido à expansão do seu novo parque industrial, em Campo Largo (PR).

A Caldo Bom também revitalizou os processos fabris e de distribuição, o que permitiu conquistar o certificado de logística reversa emitido pelo Instituto de Logística Reversa (ILOG). O selo “Nós Reciclamos” chancela o processo da cadeia de distribuição, descarte e reciclagem das embalagens e evidencia a preocupação da companhia com a preservação ambiental.

Agora está em desenvolvimento o projeto de redução em até 30% no uso do plástico nas embalagens. “Essa iniciativa uniu os departamentos de marketing, engenharia de alimentos, produção e logística na busca de uma embalagem que mantenha a qualidade dos produtos e que também utilize menos polímeros”, explica o Head de Operações da Caldo Bom.

“Nosso objetivo com esta série de ações, encabeçadas pelo uso da energia solar, além da questão ambiental, é conscientizar o mercado, indústria e varejo para que façam sua parte, garantindo a continuidade para futuras gerações. Entendemos que as marcas têm papel fundamental para ser o exemplo desta transformação que queremos causar no mundo”, finaliza.

Setor fotovoltaico brasileiro

Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), em 2019, o mercado de energia solar no Brasil cresceu mais de 212%, alcançando a marca de 2,4 GW instalados. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que foram instalados mais de 110 mil sistemas fotovoltaicos de mini e microgeração, correspondendo a R﹩ 4,8 bilhões e 15 mil profissionais trabalhando na área. O dado mais recente sobre o setor aponta que o país bateu 7 GW de potência instalada em energia solar, e para 2024 estima-se que aproximadamente 887 mil sistemas de energia solar estarão conectados à rede no território brasileiro.

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John Deere desafia comunidade de startups do agro

A companhia busca novas soluções tecnológicas, com foco em experiência do cliente e no setor de cana

Fomentar a inovação aberta e estimular mentes criativas a encontrarem soluções que contribuam para o desenvolvimento de um agronegócio cada vez mais sustentável e inteligente. Com esses objetivos, a John Deere lançou, em parceria com a AgTech Garage, o Circuito de Inovação John Deere, com inscrições abertas até o dia 23 de maio. Mais de 35 startups já se cadastraram para participar do circuito, que será dividido em dois desafios: “Experiência do cliente” e “A Cana é Tech”. Para a empresa, que investe diariamente quatro milhões de dólares em pesquisa e desenvolvimento, é fundamental que os clientes tenham acesso a um ecossistema tecnológico que possa garantir que eles tenham ferramentas para uma gestão mais ágil e assertiva.

“Hoje, quando falamos de agronegócio, também nos referimos a Inteligência Artificial, Big Data, IoT, Machine Learning etc. Essas ferramentas se tornaram essenciais para que o Brasil consiga dar conta do desafio de alimentar o mundo. Por isso, a John Deere pensa e cria soluções que integram equipamentos, como tecnologia embarcada e conectividade, além de inovações em serviços de pós-vendas. Para encontrar essas tecnologias, estamos sempre em busca de mentes inovadoras que possam contribuir para a evolução e o desenvolvimento do setor”, comenta Rodrigo Bonato, diretor do Grupo de Soluções Inteligentes (ISG) da John Deere para América Latina.

Dez startups serão selecionadas para participar do circuito, cinco em cada desafio. São diversas oportunidades, caso o projeto seja escolhido, inclusive com possibilidade de contratação da solução ou de se tornar uma empresa de software conectada ao John Deere Operations Center. A companhia busca ideias inovadoras para a área de Experiência do Cliente, por meio de soluções de Integração de dados e Data Analytics, e para o segmento de cana, com tecnologias que agreguem aos processos de planejamento, monitoramento e controle das usinas.

“Somando a expectativa das startups e o engajamento do time John Deere no circuito de inovação, percebemos que estamos diante de um movimento muito importante para o agronegócio. A companhia, com todo o seu protagonismo histórico e abraçando a inovação aberta com startups de forma estratégica, sinaliza um caminho sem volta para a nova dinâmica da inovação no agro. Sem dúvida, cria um círculo virtuoso de alto impacto para o setor”, comenta José Tomé, CEO da Agtech Garage.

Desafio: A Cana é Tech

A John Deere procura entender e atender às necessidades de seus clientes, inclusive considerando questões específicas. No caso do Brasil, por exemplo, recentemente a empresa realizou seu maior investimento no País para desenvolver a colhedora CH950, que revolucionou o sistema de produção de cana. Ao colher duas linhas simultaneamente, ela consegue dobrar a produção horária de máquinas tradicionais, além de reduzir em 30% o consumo de combustível, 60% das perdas de cana totais e 28% dos tratores de transbordo, resultando em 22% menos do custo por tonelada, sem falar nos benefícios agronómicos com menos compactação e sustentável para o meio ambiente

Agora, a companhia busca soluções para acelerar a digitalização no segmento, com tecnologias voltadas para o consumo, análise e combinação/tratamento de dados, com o propósito de auxiliar nos processos de planejamento, monitoramento e controle das usinas, garantindo que os clientes da empresa tenham negócios mais sustentáveis, economicamente e ambientalmente. Os critérios de avaliação serão foco no produtor, melhor uso dos dados para ajudar na gestão e inovação.

Desafio: Experiência do cliente

Proporcionar a melhor experiência possível com as soluções para as atividades agrícolas, florestais e de construção é o grande objetivo da John Deere. Para isso, atualmente, a área de Experiência do Cliente da John Deere mapeia a satisfação de clientes finais de toda a América Latina. Para realizar esse mapeamento, a companhia conta com diferentes canais de pesquisa e satisfação, como atendimento via redes sociais e call center. Para geração de insights, são cruzadas as informações de experiência dos clientes com as performances dos concessionários.

Neste desafio, a companhia busca soluções para conectar todos os pontos de contatos existentes (pesquisa, redes sociais, formulários de site e call center) a um ambiente único que viabilize, além de um atendimento otimizado, a análise qualitativa do que é dito pelo cliente – usando IA, por exemplo – de forma assertiva, sem processo de tradução (apto para análise textual em português e espanhol). Com todas as informações em mãos, é feito o cruzamento de dados (quantitativos e qualitativos) com as bases de outras áreas da empresa e dos concessionários, para possíveis correlações de experiência do cliente, negócios e performance.

Todas as informações sobre os desafios e link para inscrições estão no site: http://www.agtechgarage.com/circuito-john-deere/

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Com apoio do Senai no Paraná, indústrias da cadeia automotiva desenvolvem projetos inovadores

Plataforma Edital de Inovação para a Indústria possui categoria vinculada ao programa Rota 2030 e é aberta a indústrias em busca de maior produtividade

Para auxiliar as indústrias paranaenses da cadeia automotiva em sua busca por mais produtividade e competitividade, o Senai no Paraná está apoiando a chamada de projetos de inovação da Plataforma Edital de Inovação para a Indústria, vinculada ao programa Rota 2030, na categoria “Aliança Industrial”. Para participar, as empresas interessadas devem apresentar propostas que se relacionem com as três áreas de atuação do Instituto Senai de Inovação em Eletroquímica (ISI-EQ), responsável pela coordenação do programa no Paraná. São eles: Smart Energy, Smart Materials e Smart Bio-sensors. O programa é uma iniciativa do Governo Federal, por meio do Ministério da Economia, e conta com apoio do Senai em todo o território nacional. 

“Com o Edital, pretendemos contribuir com as indústrias paranaenses, auxiliando-se a elaborar e executar projetos inovadores na área de Eletroquímica, que possibilitem ganhos expressivos na produção da cadeia automotiva”, afirma Fabrício Loppes, gerente executivo de Tecnologia e Inovação do Sistema Fiep. Para esta chamada, o Departamento Nacional do Senai está investindo R$ 40 milhões, que serão distribuídos por ordem de chegada dos projetos na etapa de avaliação, sendo que o recurso destinado a cada um deles pode ser de R$ 2 milhões a R$ 8 milhões, dependendo de sua complexidade. A categoria “Aliança Industrial” do Edital de Inovação para a Indústria está disponível no site do programa Rota 2030

Para participar dessa iniciativa, as indústrias da cadeia automotiva devem compor uma verdadeira aliança, formada por uma empresa do segmento, que será a proponentes, e por no mínimo mais duas empresas também da cadeia automotiva. No Paraná, como a coordenação do programa está sob responsabilidade do ISI-EQ, os projetos devem estar relacionados às áreas de atuação do instituto: Smart Energy (soluções inovadoras para geração e armazenamento de energia focadas no desenvolvimento de componentes para sistemas de armazenamento tracionário e estacionário e células a combustível), Smart Materials (soluções inovadoras para novos materiais e revestimentos inteligentes, foco e tecnologias para proteção a corrosão, características cicatrizantes, autolimpantes, lubrificantes, oleofóbicas, hidrofóbicas sustentadas por nanotecnologia) e Smart Bio-sensors: soluções inovadoras para saúde e bioprocessos industriais). 

Indústrias aprovam parceria

Indústrias que já desenvolvem projetos junto ao Instituto Senai de Inovação em Eletroquímica (ISI-EQ) atestam a qualidade dos resultados obtidos com a parceria. Este é o caso da CBMM, maior produtora e comercializadora de produtos de nióbio do mundo, que está desenvolvendo projetos para disponibilizar tecnologias inovadoras e fomentar o desenvolvimento do mercado nacional de baterias íons-lítio. 

As baterias contendo nióbio são adequadas, por exemplo, para veículos elétricos e híbridos, robôs, sistemas estacionários de estocagem de energia e baterias para equipamentos médicos, como marca-passo e estimuladores de neurônios. Entretanto, além do viés propriamente comercial, a indústria enxerga outros benefícios no trabalho que está sendo desenvolvido. “O objetivo dessa parceria com o Senai também é estimular o desenvolvimento dessa cadeia de valor no Brasil para que a indústria aqui se fortaleça e tenha produtos para atender ao mercado de baterias em geral”, diz Robson Monteiro, especialista em desenvolvimento de mercado da CBMM. 

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Software de código aberto ou fechado? Veja as vantagens de cada um

Ao contratar um serviço de tecnologia, empresas podem se deparar com a seguinte dúvida: permitir o uso de softwares com código aberto ou fechado? A escolha terá influência direta nos custos, no serviço de suporte e no grau de gerenciamento do produto.

“A estratégia da instituição deve ser o divisor de águas nesta escolha”, afirma Arthur Ozassa, Digital Business na Connectcom, uma das 150 maiores empresas de tecnologia do país e referência em soluções de TI. O especialista fez uma lista com dicas básicas para quem quer se aprofundar no tema.

Conceito

O código-fonte é a forma original como um software foi escrito por um desenvolvedor. Quando um software tem código aberto, o criador permite a qualquer pessoa utilizá-lo de graça, incluindo modificá-lo e distribui-lo, para qualquer finalidade (por exemplo, o Linux). Já o código fechado é distribuído com uma licença (é pago) e não pode ser adaptado (por exemplo, o Windows).

Principais vantagens do código aberto

1) Custo
É a grande vantagem desta modalidade de software. Por ser de graça, utilizar código aberto não vai gerar custo à empresa.

2) Melhoria contínua
Softwares de código aberto baseiam-se no conceito de unir em torno de si uma comunidade colaborativa de desenvolvedores, explica Ozassa. “Isso cria um universo de melhoria contínua e inovação. Um desenvolvedor de qualquer lugar do mundo pode sugerir uma melhoria que pode ser aproveitada por toda a comunidade que o utiliza”, diz. Ozassa afirma, também, que outra vantagem que decorre da anterior é o tempo de evolução do software – processo mais ágil e constante.

Principais vantagens do código fechado

1) Gerenciamento
“Quando uma empresa compra um software de código fechado, ela sabe que ela é a dona do produto. Isso dá um poder de gerenciamento muito maior: podem-se controlar as atualizações, dar acesso a determinadas pessoas e decidir quando mudanças vão ocorrer, sem necessidade de compartilhar dados ou depender de uma equipe interna de desenvolvimento”, explica Ozassa.

2) Suporte
O desenvolvedor do código fechado sempre oferecerá suporte de seu software. Quando detecta erros, faz atualizações e ajuda o cliente a resolver os problemas. Tudo isso centralizado em um fornecedor, o que facilita o processo.

Dica extra: E a segurança?
Seja código aberto ou fechado, é preciso analisar com cuidado o nível de segurança que o software oferece. Geralmente, no código aberto isso é feito pelos usuários, que a melhoram ao longo do tempo ao detectar falhas. Com código fechado, isso é fornecido pelo provedor, que estabelece um nível de segurança a seguir.

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Empreendedoras de Marechal Cândido Rondon conhecem oportunidades do Biopark

O potencial do Biopark e suas oportunidades para investidores têm despertado o interesse de empresários e Instituições regionais. Uma das Associações que conheceu o local recentemente foi a CMEG – Câmara da Mulher Empreendedora e Gestora de Negócios de Marechal Cândido Rondon.  

As empreendedoras visitaram as instalações do parque e também ouviram a história do empreendimento e suas oportunidades em educação, para empresas e investimentos. Ao final da visita, o grupo foi até a Flor da Terra Queijos Finos, queijaria lançada pelo Biopark. 

Para a presidente da CMEG, Ivete Neumann, a oportunidade encantou todas as participantes. “Acredito que a visita estimulou mais ainda o espírito inovador e empreendedor do nosso grupo. Foi uma visita extraordinária! Temos que enaltecer o Dr. Luiz e sua esposa, por esse grandioso projeto, dando oportunidade para empreendedores e para a comunidade”, comenta Ivete.  

Entre as visitantes também estava a empreendedora Adriana Bayer, uma das fundadoras da BZS Tecnologia, empresa residentes no Biopark. “As opções de investimento que o Biopark oferece são excelentes, com retorno rápido e garantido. Seu cronograma de desenvolvimento totalmente planejado e organizado nos permite enxergar tudo que ainda está para vir. Como residentes no Biopark, afirmo que as oportunidades de desenvolvimento e crescimento nos surpreendem a cada novo dia. Conhecer esse projeto e tudo que nele está disponível deveria ser obrigatório para todo empresário de nossa microrregião, afinal é um ecossistema gigante que nos coloca numa vitrine internacional”, destaca Adriana.  

Visitas   

As visitas no Biopark acontecem respeitando todas as normas sanitárias de prevenção à Covid-19. Pessoas, instituições ou grupos que queiram realizá-la, podem entrar em contato pelos telefones (45) 2036-3611 ou (45) 9138-7095 (WhatsApp).

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Conheça o Copernicus, programa da observação da Terra da União Europeia, e sua interação com o Brasil

Imagine um sistema capaz de monitorar o planeta Terra, fornecendo continuamente em tempo real dados e informações sobre a suas características, incluindo: qualidade do ar, situação da camada de ozônio e radiação ultravioleta, emissões e fluxos da superfície, radiação solar e gases de efeito estufa. Trata-se do Copernicus, programa de Observação da Terra da União Europeia.

Criado com o objetivo de fornecer serviços de informação baseados em dados de satélite e in-situ (ou seja, coletados na própria Terra), o programa europeu conta com a cooperação internacional de diversos países, incluindo o Brasil, Colômbia e Chile, na América Latina, baseada na colaboração entre redes acadêmicas, incluindo a RedCLARA, que opera uma rede regional para a América Latina, GÉANT, a rede regional pan-europeia, e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). Juntas com mais 8 redes nacionais da Europa e América Latina, elas participam do consórcio BELLA, (Building European Link with Latin America), que atende às necessidades de conectividade de longo prazo entre as comunidades de pesquisa e educação europeias e latino-americanas.

Copernicus realiza um conjunto de missões satelitárias chamadas de Sentinel (Sentinela, em português), coordenadas pela Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), onde cada missão foca em um aspecto de Observação da Terra, como a atmosfera, os oceanos e a cobertura terrestre. Os dados disponibilizados pública e livremente por Copernicus são de interesse público e também para a realização de diversas atividades de pesquisa e de monitoramento no Brasil e no mundo, incluindo, por exemplo, o monitoramento das mudanças climáticas e de desmatamento.

Entre os principais usuários dos serviços de Copernicus estão incluídos os elaboradores de políticas públicas do meio ambiente e as autoridades públicas que fiscalizam a aplicação da legislação ambiental. Foi o Copernicus o responsável, por exemplo, por detectar uma diminuição na poluição do ar durante a pandemia do coronavírus. É importante saber também que o acesso a dados captados por Copernicus não é confinado a governos, e pode ser obtido de maneira livre por empresas e indivíduos pela internet.

Desde 1988, o governo brasileiro conduz, por meio do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), programa de observação da Terra por meio de satélites, lançados e operados pelos EUA e pela China. Em 2018, o então Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e a Comissão Europeia fizeram um Acordo de Cooperação, para dar acesso mútuo sem custo às observações satelitárias realizadas pelos dois governos.

No mesmo ano, a Agência Espacial Brasileira (AEB), o Inpe e a Agência Espacial Europeia (ESA) firmaram um Arranjo de Cooperação Técnica para tratar de acesso brasileiro aos dados do Copernicus, em troca dos dados coletados pelo Inpe. Com vigência até 2024, este arranjo prevê que, no Brasil, o Inpe se torne um hub regional na América Latina para o acesso a dados do Copernicus.

“A cooperação internacional com o Copernicus enriquece os recursos para a observação da Terra disponíveis na nossa região, enquanto permite aos europeus o acesso às observações feitas por satélites monitorados pelo Inpe, beneficiando os dois parceiros. É importante reconhecer que Copernicus também trouxe investimento de aproximadamente 35% do custo da aquisição, por toda sua vida útil, estimado em 25 anos, de uma grande fração (9%) da capacidade inteira (72 Tb/s) do novo cabo EllaLink entre Brasil e Portugal, que entra em serviço em julho deste ano. Em troca, o Copernicus ganha um canal transatlântico de 100 Gb/s dedicado ao seu uso. A aliança entre infraestrutura de comunicação e seus grandes usuários de interesse público é um modelo atraente para financiar as novas redes de pesquisa e educação”, avalia o cientista de redes da RNP Michael Stanton.

Segundo informações do projeto BELLA, sem conectividade a uma Rede Nacional de Pesquisa e Educação, um profissional que atua em emergências climáticas na América Latina e mapeia uma região de 500 km2 poderia esperar 60 minutos para baixar dados críticos. Com a conclusão do BELLA em 2021, a conectividade de alta velocidade fornecerá os mesmos dados em apenas 7 minutos.

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Sinqia e Sensedia oferecem a primeira solução que simplifica implementação do Open Banking no Brasil

Ainda que em seus primeiros passos no Brasil, é certo que o conceito de Open Finance definirá os rumos do sistema financeiro daqui para frente e a Sinqia (SQIA3), principal provedora de tecnologia e inovação para o setor financeiro no Brasil, sabe disso. Comprometida em apoiar as empresas nesse processo de descoberta e adaptação ao  novo cenário, a companhia se une a Sensedia, líder em API Management e Integrações na América Latina, para oferecer ao mercado o Open Finance Platform, primeira solução integrada e simplificada para implementação do Open Finance nas instituições financeiras do País.  

De acordo com o diretor de Inovação da Sinqia, Leo Monte, os players de diversos segmentos – serviços financeiros, bancos, financeiras, fintechs, varejistas e seguradoras – poderão contar com uma plataforma conectada, que permitirá o acesso a toda a estrutura necessária para acompanhar as fases que compõem o Open Banking.

“A parceria possibilitará que todo o mercado financeiro tenha uma adaptação muito mais holística ao novo conceito, que prevê o compartilhamento de dados e informações financeiras entre instituições financeiras. Essa parceria entre Sinqia e Sensedia vai proporcionar ao mercado toda a parte de infraestrutura tecnológica para a consolidação do Open Finance no Brasil”, destaca. 

Por meio da cooperação técnica, a Sensedia oferecerá a plataforma de gerenciamento de APIs e Open Banking SandBox para a adaptação ao Open Banking, com segurança, escalabilidade e governança. Já a Sinqia, oferecerá todas as ferramentas de backend e sistemas internos, ou seja, todo o conjunto de conectores para os principais sistemas de backoffice. Todo o ecossistema integrado é automaticamente conectado ao Bacen, a instituição participante e ao portal para o desenvolvedor. 

O mercado financeiro vem sendo transformado por meio de iniciativas como Open Banking, que em sua evolução será chamado de Open Finance pelo Banco Central, e essas iniciativas só são possíveis através das APIs. Isso exige um novo olhar sobre o desenvolvimento e o consumo de APIs. Ao adotar esse modelo é possível repensar as estratégias de negócios. Na prática, as APIs são uma espécie de “cola digital” entre duas pontas: ou seja, ela consegue trazer a informação de um sistema de uma maneira eficiente e padronizada, permitindo a comunicação com outros sistemas parceiros que exijam agilidade e rapidez na integração. 

Segundo Marcilio Oliveira, Founder & CGO da Sensedia, “essa solução conjunta com a Sinqia  leva ao mercado uma oferta especializada  para apoiar entidades financeiras a se adequarem ao Open Banking. Mas mais do que isso, a iniciativa não está apenas na integração de dados, e sim nas possibilidades estratégicas e de inovação que a mudança irá trazer. Essas mudanças serão fundamentais para as instituições quando o Open Finance estiver mais maduro – a primeira etapa começou em fevereiro de 2021 e até o fim deste ano as outras três serão concluídas”, afirma.

Além de todas as ferramentas conjuntas, a parceria comercial também inclui o Open Finance Playbook, uma espécie de guia com um conjunto de serviços, que atendem desde a estratégia até a operação da plataforma digital. “Para o futuro do Open Finance, sabemos que a cooperação é um marco importante e que fará com que instituições e consumidores aproveitem os benefícios do novo conceito com mais facilidade, o que certamente, irá fortalecer também a inovação no sistema financeiro brasileiro”, finaliza Leo Monte. 

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Após a pandemia, TOTVS adotará modelo de trabalho flexível

 A TOTVS, maior empresa de tecnologia do Brasil que oferece soluções para aumentar a produtividade dos negócios, anuncia novo modelo flexível de trabalho. Neste novo formato, a maioria dos colaboradores passa a trabalhar alguns dias da semana remotamente, e outros no escritório. Outros profissionais ficarão exclusivamente remotos. A TOTVS manterá os cuidados redobrados para os momentos presenciais nas unidades, ainda que a retomada esteja prevista apenas após o término da pandemia de Covid-19.

A decisão da TOTVS busca oferecer equilíbrio entre as atividades presenciais, que promovem a interação, sentimento de pertencimento e cultura organizacional, com a qualidade de vida e maior produtividade percebidas desde a necessidade de implantação do sistema remoto.

Para o presidente da empresa, Dennis Herszkowicz, a adoção de um modelo flexível faz parte da evolução acelerada que antecipou o futuro do trabalho. “Estamos no momento ideal para mantermos as inovações e reinvenções que aprimoraram as nossas formas de trabalhar recentemente, mas com o ganho de ter de volta a possibilidade da interação e o clima de colaboração que só temos quando dividimos o mesmo ambiente. Na pandemia aprendemos a criar momentos e reproduzir as conexões de outras formas, mas também percebemos o quanto os dias no escritório fazem falta para que as interações sejam mais leves e humanas. Agora, encontrar esse equilíbrio no modelo híbrido é fundamental”, afirma Herszkowicz.

Já a VP de Relações Humanas da TOTVS, Izabel Branco, acredita que a mobilidade é a palavra de ordem nesses novos tempos. “A adoção do modelo flexível permitirá que mais de 7 mil profissionais usufruam de um ambiente de trabalho ressignificado, privilegiando a interação social e as oportunidades de conexões presenciais e, ao mesmo tempo, e ainda mantenham a possibilidade de escolha do seu local de trabalho, com foco tanto na produtividade quanto na qualidade de vida dentro ou fora do escritório”, afirma a executiva.

O novo modelo de trabalho flexível da TOTVS está focado na qualidade de vida, dentro e fora do escritório, e na construção de um novo ambiente de trabalho, promovendo a interação, união e conexão entre os colaboradores. “Estamos convictos que esta forma de trabalho possibilitará, ainda mais, termos um ambiente aberto, fluído e colaborativo, onde o TOTVER possa aprender, desaprender e reaprender o tempo todo, sem fronteiras para ousar e transformar”, conclui Izabel Branco.

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Microsoft e IFC realizam workshop sobre o ecossistema de Venture Capital na América Latina e no Brasil

A Microsoft e a International Finance Corporation (IFC), membro do Grupo Banco Mundial, realizam, no dia 26 de maio, o quarto workshop da série de eventos on-line desenvolvida para fomentar o empreendedorismo feminino no setor de tecnologia do Brasil. O objetivo das sessões é transmitir conteúdos relevantes para o aperfeiçoamento do modelo de gestão de negócios e a ampliação das oportunidades de captação futura das startups. Os encontros começaram em março e seguirão até outubro de 2021.

O Workshop #4 “The state of VC ecosystem in Latam and Brazil” terá como objetivo analisar as tendências de mercado e os setores que têm apresentado oportunidades para investidores na América Latina e, em particular, no Brasil. O evento on-line também trará uma visão geral sobre os atuais entraves para o financiamento, além de discutir expectativas para o futuro.

O público terá a oportunidade de assistir às palestras de Alexandre Darzé, mestre em Finanças e Mercado de Capitais pela COPPEAD/UFRJ e profissional especializado no mercado financeiro e de capital de risco, e Stevon S. Darling, Oficial de Investimentos da IFC, com foco em investimentos de Venture Capital na América Latina.

O workshop, gratuito e em inglês, acontecerá no dia 26 de maio, às 16h (horário de Brasília), e contará com legendas em inglês, português e espanhol. Interessados devem se cadastrar no site oficial do evento.

Acompanhe o cronograma completo de workshops pela plataforma de eventos do Microsoft Reactor.

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