Carro elétrico: ICI e CEIIA criam Centro de Operações de Mobilidade em Curitiba

O Instituto Curitiba de Informática (ICI), em parceria com o Centro para a Excelência e Inovação na Indústria Automóvel (CEIIA), está construindo um centro de operações para o programa de mobilidade urbana sustentável que está em implantação em Curitiba. O projeto Curitiba Ecoelétrico é fruto de parceria entre a Prefeitura Municipal de Curitiba, a Aliança Renault Nissan, a Itaipu Binacional e o CEIIA, de Portugal. Em sua primeira fase, vai incorporar à frota do município dez carros e três micro-ônibus movidos a eletricidade, além de 12 eletropostos.

O Instituto estabeleceu termo de cooperação técnica com o CEIIA em outubro de 2013. Neste período, as organizações desenvolveram e testaram a interoperabilidade de seus sistemas, para avaliar sua aplicação na área de mobilidade urbana.

Para o diretor-presidente do ICI, Luís Mário Luchetta, o piloto trará muitos benefícios para a cidade e o Instituto. “Curitiba sempre foi reconhecida por atuar na vanguarda em relação à mobilidade urbana e sustentabilidade. Este projeto reúne, além desses temas, inteligência e tecnologia da informação e comunicação, que é nossa especialidade”, comenta Luchetta, animado com a parceria com o CEIIA que tem abrangência nacional, e possibilitará mais uma frente de atuação do ICI.

Para José Rui Felizardo, presidente do CEIIA, esse acordo de cooperação com o ICI, que na primeira fase será a implementação do Curitiba Ecoelétrico, “vai permitir, pela primeira vez, combinar a mobilidade física com a mobilidade de informação, assentadas em suportes energéticos de base sustentável, permitindo, assim, pela integração de todos os serviços de mobilidade de uma cidade, olhar a mobilidade como uma utility”.

O CEIIA vai conceber a arquitetura fisica e tecnológica do projeto, supervisionar e acompanhar toda a operação e desenvolver, em conjunto com o ICI, serviços e produtos de mobilidade inteligente de nova geração orientados ao usuário final e diferentes partes interessadas do projeto.

A responsabilidade do ICI no projeto é viabilizar as operações conduzidas pelo CEIIA, como a instalação e manutenção da rede de eletropostos e assimilar e operar o sistema de monitoramento da gestão operacional dos veículos elétricos. Para isso, um centro de monitoramento está em construção e equipe técnica será capacitada para utilização dos sistemas. Num espaço de aproximadamente 75 m2, o Centro de Operações de Mobilidade contará com sala de operação, sala de apoio e gestão e outra equipada para teleconferência. A equipe será composta por seis pessoas, sendo um supervisor do CEIIA. A previsão é de que o projeto entre em operação em 02 de junho.

Projeto em Curitiba

O projeto Curitiba Ecoelétrico faz parte do programa de mobilidade urbana sustentável da cidade que prevê a implantação de modais de transporte de nova geração, com baixo impacto ambiental.

Os dez carros e os três micro-ônibus do projeto farão de Curitiba a cidade brasileira com a maior frota de veículos elétricos em uso no serviço público. Esses veículos serão utilizados pela Guarda Municipal, Secretaria Municipal de Trânsito e o Instituto Curitiba de Turismo.

O projeto será desenvolvido em quatro fases, de 2014 a 2020. A primeira tem foco nos serviços da prefeitura, aproveitando a oportunidade dos jogos da Copa do Mundo FIFA 2014. Para a segunda fase (2015-2017), estão previstos totens de abastecimento multifuncionais que devem agregar em um único equipamento serviços de recarga, cartão transporte, recarga dos veículos, parquímetro (Estar), câmera de monitoramento, botão de emergência, informações turísticas, bicicletas compartilhadas, wi-fi institucional. As próximas etapas (2018-2020) estabelecem estudos de integração aos diversos serviços de transporte público.

Fonte: Instituto Curitiba de Informática

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ICI apresenta nova versão do Hemogram para o Hemepar

O ICI recebeu nesta sexta-feira (11) o diretor do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar), Paulo Hatschbach, e outros representantes do órgão para apresentação de nova versão do Hemogram, aplicativo desenvolvido pelo Instituto para promover e incentivar a doação de sangue.

O diretor-presidente do ICI, Luís Mário Luchetta, comentou que “é uma alegria para o Instituto finalizar esse tipo de projeto e disponibilizar para os cidadãos uma solução que trará benefícios para a sociedade”.

Paulo Hatschbach fez seu agradecimento em nome da população. “Agradeço pelo cidadão curitibano e paranaense que agora terá um aplicativo que vai salvar vidas”, declarou. O diretor parabenizou o trabalho da equipe do ICI, destacando a importância da ferramenta: “A população brasileira é solidária, mas às vezes falta lembrança. Com o Hemogram poderemos divulgar as necessidades do banco de sangue e com certeza salvaremos muitas vidas.”

Hemogram

O aplicativo foi desenvolvido em plataforma Android e funciona com versão 2.2 ou superior e em tablets de 7 e 10 polegadas. Permite que o usuário solicite doação de sangue e acompanhe as demandas existentes. Foi criado em 2012 e sua nova versão é oriunda de termo de cooperação técnica firmado com o Hemepar em maio de 2013.

O Hemepar é o primeiro parceiro do ICI no projeto e conta com um portal de solicitações. Trata-se de uma ferramenta destinada para a divulgação dos pedidos de doação pelos centros hemoterápicos. A instituição pretende divulgar o aplicativo com banners, cartazes e em emissoras de televisão, porque ele fará parte de seu plano de contingência para abastecimento do banco de sangue em função da Copa do Mundo Fifa 2014.

Equipe

Participaram do projeto, pelo ICI, uma equipe formada por oito colaboradores, entre gestores, analistas e designers. Para a coordenadora do projeto, Francielle Regeane Vieira da Silva, a finalização da nova versão do Hemogram foi “muito gratificante”. “Este projeto não foi focado apenas em entregar tecnologia, mas numa ação que vai agregar valor ao ICI, a nós como profissionais, e principalmente à sociedade”, disse.

Pelo Hemepar, contribuíram para o desenvolvimento da nova versão do aplicativo as divisões de Suporte ao Usuário e Gestão da Qualidade, além de assistentes sociais e técnicos de informática. A chefe da Divisão de Suporte ao Usuário, Nely Maria Coimbra Moura, agradeceu a equipe do ICI e acredita que o aplicativo será “bem importante”, pois deve ajudar a lembrar os doadores sobre a necessidade de retornar para novas doações.

Fonte: Instituto Curitiba de Informática

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A importância estratégica do atendimento ao cidadão

Por Luís Mário Luchetta

A aplicação inteligente da Tecnologia da Informação e Comunicação, atualmente, é um dos parâmetros de eficiência da gestão pública, sempre em busca da integração de três principais fatores: garantia de participação da população, avaliação estratégica de dados e redução de custos administrativos. E, não por coincidência, estes elementos são também a base de um dos mais importantes serviços públicos, o atendimento ao cidadão.

É por meio do atendimento ao cidadão que a população ganha a oportunidade de apresentar suas demandas, opinar sobre os serviços realizados pelo governo, receber informações de seu interesse e participar efetivamente da gestão pública.

De forma acelerada e progressiva, esse serviço tem ganhado uma importância estratégica na administração pública. Isso porque não apenas supre parte da demanda de interação da população como também fornece dados para orientar os gestores, sendo, portanto, um instrumento completo de planejamento urbano. Além disso, o atendimento ao cidadão alinha-se ao conceito mais contemporâneo de gestão pública, que situa o cidadão no centro das ações governamentais.

Em Curitiba (PR), esse atendimento é realizado pela Central 156, serviço prestado pelo Instituto Curitiba de Informática (ICI) à prefeitura da capital paranaense. Em contato com a central, todos os cidadãos podem solicitar qualquer informação e serviço pertinentes ao âmbito administrativo municipal. São cerca de 6 mil atendimentos diários – via telefone e internet.

Os dados, concentrados em uma base única, dão origem a relatórios detalhados e ficam à disposição dos gestores públicos para facilitar o processo de tomada de decisão. Hoje, a pesquisa de satisfação aponta aprovação média de 95% em relação ao atendimento prestado pelo 156.

Considerado referência nacional de atendimento ao cidadão, o modelo da Central 156 já foi reproduzido pelo ICI em diferentes locais do Brasil, como Vitória (ES), Paranaguá (PR), São José dos Campos e Osasco (SP), mostrando que a relação entre governo e cidadão pode ser transformada positivamente por meio de recursos das TICs.

Para o ICI, o objetivo do relacionamento entre o serviço público e o cidadão vai além de garantir a interação democrática. Deve facilitar a geração constante de soluções inovadoras para a população, em um ciclo alimentado tanto pela eficiência da comunicação de um lado, quanto pela capacidade de realização, do outro.

Por último, é importante ressaltar que, no âmbito da gestão pública, a tecnologia da informação e seus mecanismos não têm outra finalidade senão a de apoiar a administração, trabalhando para ampliar a eficiência, agilidade e qualidade dos serviços que são prestados pelos gestores públicos ao cidadão.

Luís Mário Luchetta é diretor-presidente do ICI

Fonte: A rede

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Conheça o trabalho do Instituto que faz de Curitiba a cidade mais digital do Brasil

O trabalho de mais de 15 anos, realizado pelo ICI – Instituto Curitiba de Informática, garante o reconhecimento nacional e mundial da capital do Paraná como cidade capaz de melhorar a qualidade de vida da população com uso intensivo de recursos tecnológicos. Curitiba já figurou em ranking da revista Forbes como uma das cidades mais inteligentes do mundo, em 2009, e também já foi eleita a mais digital do Brasil, em 2012, de acordo com o Índice Brasil de Cidades Digitais em levantamento da Fundação CPqD e Momento Editorial.
Os sistemas integrados pelo ICI já garantiram quase 9 milhões de lançamentos contábeis pela prefeitura de Curitiba, 3.800 processos licitatórios e mais de 60 mil empenhos gerados, 43 mil alvarás comerciais  e de construção, mais de 600 mil lançamentos de IPTU e 7,6 milhões de documentos de arrecadação processados. Também garante o controle da frota, do patrimônio e de imóveis da cidade e, ainda, administração da dívida ativa com integração junto à Receita Federal e ao Tribunal de Contas do Paraná.
O Instituto Curitiba de Informática atua em todo o território nacional como referência em pesquisa, integração, desenvolvimento e implementação de soluções completas para a gestão pública. É considerado um centro de excelência na integração de softwares, aliando determinação, competência e alta tecnologia. Com mais de 600 colaboradores, conta com profissionais altamente capacitados para realizar mais de 9.000 atendimentos/mês e garantir o funcionamento de duas centenas de sistemas e portais e cerca de 700 serviços para a população na internet.
O ICI também é responsável por mais de 86 mil equipamentos, 1.754 redes de dados, 33 mil contas de e-mail, 100% da conectividade do município em fibra óptica e suporte técnico e manutenção de softwares básicos. São 22 mil horas/mês de suporte, desenvolvimento e manutenção em operação 24 horas nos sete dias da semana.
Todo esse trabalho garante a gestão de quase 9 milhões de documentos em base digital, a arrecadação mensal de mais de 67 milhões de reais em Impostos sobre Serviços, com emissão de 2 milhões de notas fiscais por mês. Nas compras eletrônicas, mais de 30 mil processos realizados com mais de 16 mil fornecedores cadastrados.
Números ainda mais impressionantes marcam o atendimento ao cidadão curitibano na Central 156 da Prefeitura de Curitiba, mantida pelo ICI. São, em média, 6 mil atendimentos diários, mais de dois milhões e meio por ano. Por telefone, internet e chat, a população encontra respostas e soluções para mais de 2.200 assuntos e serviços.
Sistemas viabilizam a gestão de folha de pagamento, admissão, férias, movimentação e frequência de 47 mil servidores do município de Curitiba, que contam com o Cartão Qualidade, pelo qual recebem pagamento e ainda contam com mais de 600 pontos comerciais credenciados para compras consignadas. São mais de 100 mil transações por mês. E na questão da transparência e democratização da informação, os portais da prefeitura geram quase 1 milhão de acessos/mês e cumprem a Lei de Acesso à Informação.
A tecnologia disponibilizada para Curitiba melhora a gestão da área de Educação, Guarda Municipal, Trânsito e Transporte e do sistema de Saúde. Gestores municipais contam com serviços integrados de inteligência da informação e de georreferenciamento com dados em tempo real e números estratégicos para garantir que o processo de tomada de decisão seja rápido e cada vez mais eficaz. O ICI mantém ainda mais de 90 pontos de acesso à internet gratuita pelo Passaporte Curitiba e parceria com projetos sociais, como o Justiça no Bairro do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná.
Os diferenciais que garantem ao ICI e a um município como Curitiba a excelência no uso de tecnologia para gestão pública, com uma plataforma completa de soluções, estão em um quadro funcional altamente qualificado, celeridade no processo de contratações, governança em TIC com melhores práticas (mais de 100 profissionais certificados em ITIL), integração e desenvolvimento da indústria nacional de TIC e parcerias permanentes com associações que representam o setor.
O Instituto Curitiba de Informática já está em sua segunda década pesquisando, integrando, desenvolvendo tecnologias e implementando ferramentas e serviços inteligentes, sempre com a visão de ser líder em soluções integradas de tecnologia para a gestão pública. Saiba mais em www.ici.curitiba.org.br.

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IPCC conta com infraestrutura própria de TIC

O Instituto Pró-Cidadania de Curitiba (IPCC) conta desde a última segunda-feira (24) com infraestrutura própria de Tecnologia da Informação e Comunicação em sua sede no bairro Campo Comprido, em Curitiba. Até então, o IPCC utilizava os serviços em conjunto com a Fundação de Ação Social, da Prefeitura de Curitiba, que fica no mesmo endereço.

O projeto para implantação da nova infraestrutura foi elaborado pelo ICI, que fez todo o levantamento das necessidades existentes para a construção desta estrutura independente e dos serviços personalizados. O IPCC adquiriu os produtos necessários e o ICI, juntamente de alguns desses fornecedores, conduziu a implantação.

O IPCC tem agora seu próprio ambiente informatizado, com serviço exclusivo de conectividade, rede de computadores, uma sala dedicada ao armazenamento de dados, com servidores e no-breaks, além do serviço de mensageria. Os dados de e-mails, aplicação do portal do IPCC, proxy e saída de internet estão hospedados no ICI.

O superintendente Gerson Guelmann e o diretor financeiro do IPCC, Renê Galiciolli, agradeceram a todos os envolvidos no processo pelo empenho dedicado e o sucesso obtido na transição. Segundo Guelmann, “o trabalho do ICI foi de extrema importância para o novo contexto que o IPCC está vivendo: renovação e busca constante pela agilidade nos processos, o que vai garantir que um maior número de pessoas em situação de vulnerabilidade social sejam atendidas cada vez mais rápido”.

O superintendente destacou que o novo sistema irá permitir independência, velocidade e autonomia nas comunicações e rotina diária. “Graças ao apoio técnico do ICI tivemos muita facilidade nessa transição”, finalizou.

Fonte: Instituto Curitiba de Informática

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Municípios paranaenses buscam soluções tecnológicas adotadas por Curitiba

As soluções tecnológicas integradas pelo Instituto Curitiba de Informática podem ajudar a melhorar a gestão de importantes municípios do Paraná. Prefeitos e servidores de Londrina, Maringá, São José dos Pinhais e Araucária visitaram o ICI, recentemente, para conhecer as ferramentas que garantem eficiência para a administração da capital do Paraná.

O prefeito de Londrina Alexandre Kireeff foi recebido pelo diretor-presidente do ICI Luís Mário Luchetta e contou que a Prefeitura está “vivendo um momento de reorganização”. “Viemos ao ICI pela referência que o mesmo tem em prestação de serviços”, disse o prefeito. “Estamos em busca de novas tecnologias para a gestão do nosso município.” Um grupo de gestores do município de Londrina fez uma nova visita ao ICI para conhecer as soluções que podem ser utilizadas pelo município.

Uma equipe de Maringá conheceu a solução de gestão educacional que funciona na Prefeitura de Curitiba. Desde matrícula, até alocação de professores, formação de turma, boletim e histórico escolar, tudo é gerenciado pelo sistema. Em Curitiba, foram administrados os dados de mais de 142 mil alunos e 378 unidades escolares em 2013.Segundo a gerente Rosemar Romão, a visita ao ICI foi “muito interessante”. “Estamos buscando um sistema que atenda nossas necessidades, por isso viemos conhecer a experiência de Curitiba”, comentou. Para Rosemar, o que chamou a atenção foram as integrações, como a comunicação com o censo escolar.

São José dos Pinhais e Araucária buscam serviço de atendimento ao cidadão. O secretário de planejamento e desenvolvimento econômico de São José dos Pinhais Rafael Rueda Muhlmann esteve acompanhado de alguns membros de sua pasta para conhecer o ICI e a Central 156, solução de atendimento ao cidadão implantada pelo Instituto na Prefeitura de Curitiba. Segundo o secretário , o grupo esteve no ICI porque “o Instituto é referência em soluções de gestão pública e o 156 é um dos serviços de atendimento mais eficientes do País”.

O ICI também recebeu, no início do ano, a visita do vice-prefeito de Araucária, Rui Souza e do secretário de Planejamento da cidade, Fábio Alceu Fernandes para uma apresentação da Central 156. O vice-prefeito ficou impressionado com o que viu: “Gostei muito e gostaria que mais prefeitos conhecessem o ICI.” “No dia a dia enfrentamos muitas dificuldades, eu vi nessas soluções a oportunidade de facilitar nossa gestão”, declarou Rui Souza.

A Central de Atendimento e Informações 156 da Prefeitura de Curitiba completou 30 anos de existência em fevereiro. O serviço é operacionalizado pelo Instituto Curitiba de Informática (ICI), que o mantém em funcionamento 24 horas, todos os dias da semana. O modelo é constantemente procurado por gestores de outros municípios, que vêm até Curitiba e ao ICI para conhecer o funcionamento do call center. O sistema já foi reproduzido em Vitória (ES), Paranaguá (PR), São José dos Campos e Osasco (SP). Diariamente, são realizados mais de 6 mil atendimentos, dentre ligações telefônicas, requisições pela internet e ferramenta de chat (bate papo em tempo real). Só em 2013 foram 2.264.490 contatos feitos.

O diretor-presidente do ICI, Luís Mário Luchetta, atribui o sucesso da Central 156 às atuações do ICI e da Prefeitura: “É um canal estabelecido graças à credibilidade transmitida pelo atendimento preciso e ininterrupto do ICI e o retorno da Prefeitura de Curitiba com o cumprimento das solicitações dos cidadãos.” Para o presidente, “a Central 156 efetivamente aproxima a população e a administração pública municipal”.

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A viabilidade do Instituto Curitiba de Informática

Por Luís Mário Luchetta
publicado no portal Baguete

Indo direto ao ponto, a inovação concretizada por Curitiba com a criação do Instituto Curitiba de Informática – ICI, faz parte das mudanças que ocorrem no plano mundial neste início de século e do milênio, dentre as quais, talvez a mais significativa, a aliança estratégica entre Estado e Sociedade.

Isto porque, cada vez mais, nota-se a incapacidade do Estado em executar, por meios próprios, todas as políticas públicas demandadas pela sociedade. Cada vez mais a sociedade civil organizada é chamada a participar ativa e organizadamente da execução de serviços para viabilizar a máquina administrativa e a consecução das necessidades públicas.

Nesta seara, as instituições sem fins lucrativos sempre estiveram ao lado do Poder Público, numa espécie de “braço do governo”, desempenhando funções não exclusivas do Estado e absorvendo suas carências e incapacidades.
Ao final da década de 90, o terceiro setor adquire enorme relevância em razão da participação da sociedade civil na gestão pública, pois sob o manto legal, admite-se a capacidade destas de influirem concretamente nas decisões e nas atuações públicas, numa manifestação de “democracia participativa”, uma vez ultrapassada a fase da democracia meramente representativa.

Percebe-se, portanto, que não há impedimento constitucional algum à assunção a instituições sem fins lucrativos da tarefa e missão de interesse social em colaboração com a Administração Pública. Desde que cumpridos os requisitos de salvaguarda do interesse público. A cooperação é lícita e até mesmo estimulada pela Constituição da República.

Falando agora especificamente do “desenvolvimento científico, pesquisa e capacitação tecnológica nacional”, não restam dúvidas de que a tecnologia da informação representa um elemento transformador das relações entre governo e sociedade.

A Constituição Federal, no artigo 218, determina que o Estado deverá promover e incentivar a pesquisa e a capacitação tecnológicas para a solução dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional.
Em seu artigo 219, reforçando o desenvolvimento de empresas nacionais na área de tecnologia, a CF disciplina que o mercado interno integra o patrimônio nacional e será incentivado a viabilizar a autonomia tecnológica do País.

O reflexo da norma acima almeja fomentar as empresas nacionais a buscar a independência em relação aos recursos tecnológicos estrangeiros, bem como a gerar capital intelectual de alto nível nas mais diversas áreas de produção industrial e comercial de tecnologia da informação e comunicação, a fim de proporcionar crescimento de toda a cadeia produtiva local, regional e nacional.
Projetos informatizados, soluções integradas de sistemas aplicativos específicos, ferramentas tecnológicas para aprimorar a gestão, etc. são assuntos estratégicos dentro de qualquer organização, seja pública ou privada, a ponto de não imaginarmos nossas vidas sem os recursos da tecnologia da informação.

Na seara do Poder Público, parece inconcebível imaginar como seria o atendimento do Instituto Nacional de Seguridade Social – INSS, por exemplo, sem a existência de um sistema informatizado de dados. E as informações relativas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço? Como seriam armazenadas sem os recursos da tecnologia da informação?
Estes são apenas dois dos milhares de exemplos que nos levam a concluir que todos nós, pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, estabelecemos uma relação umbilical de dependência com os bens e serviços de TI.

Não é por outra razão que se tem dito que a TI é o “coração” das organizações. Quando mal gerenciada, a TI pode causar a paralisia da instituição ou, de modo contrário, impulsioná-la.
Sob o ponto de vista econômico-financeiro, a área de TI também releva importância em termos de contratações de soluções. Para se ter uma ideia, o orçamento total previsto para a contratação de soluções de TI para a Administração Pública Federal para o ano de 2011 foi de aproximadamente 18 bilhões de reais!

Tudo isto porque os recursos e soluções de tecnologia da Informação permitem a obtenção de ganhos de produtividade, tempo, qualidade e segurança para agregar valor aos processos de trabalho da Administração e aos serviços prestados aos cidadãos.

Sendo assim, resta evidente que a Administração está cada vez mais dependente do bom e regular funcionamento dos serviços de Tecnologia da Informação. E a tendência é de aumento dessa dependência por razões lógicas: a cada ano são disponibilizados mais serviços aos cidadãos por meio de sistemas de informática, por isto, o “e-Gov” (Governo Eletrônico) tende a se ampliar.
Lembremo-nos que, há anos, por meio da Lei nº. 7.232, de 1984, o Congresso Nacional já declarava que a Política Nacional de Informática deveria se orientar pela “natureza estratégica da informação e a influência desta no esforço desenvolvido pela Nação para alcançar melhores estágios de bem estar social”.

Além disto, releva anotar que há, no país, cerca de 1.600 organizações desse tipo em funcionamento. Elas estão em 14 estados e em cerca de 160 municípios.

No nível federal, têm destaque instituições de pesquisa incluídas no Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia, como o Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), o Laboratório Nacional de Luz Síncroton, o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e o Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (no Amazonas), além da Associação das Pioneiras Sociais, gestora da Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação e Hospital Sírio Libanês.
Observa-se, pelos exemplos acima, que as organizações sociais estão disseminadas em vários setores da sociedade, realizando relevantes e imprescindíveis serviços públicos, frise-se, serviços públicos, e não uma atividade econômica qualquer.

Por outro lado, apesar de prestarem efetivos serviços públicos, as organizações não titularizam qualquer espécie de prerrogativa de direito público. Não gozam de prerrogativas processuais ou prerrogativas de autoridade, respondendo apenas pela execução e regular aplicação dos recursos e bens públicos vinculados ao contrato de gestão que firma com o Poder Público.

E Curitiba inovou ao criar o Instituto Curitiba de Informática – ICI, ainda em 1998, e essa inovação permitiu estar sediado aqui o melhor modelo de implementação de sistemas e serviços de informática pública no Brasil, que levou Curitiba a ser a cidade mais digital do Brasil e terceira cidade mais inteligente do planeta.

*Luís Mário Luchetta é presidente do ICI e da Federação Assespro

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ICI lança nova solução de georreferenciamento

Wagner Correia apresenta solução S3i Geo

O Instituto Curitiba de Informática (ICI) oferece um novo serviço para gestão pública, que utiliza geotecnologia para agregar informações de diversos sistemas e bancos de dados de um município em mapas temáticos. O Serviço Integrado de Inteligência da Informação – S3i Geo permite sobreposição de mapas e cruzamento de informações em tempo real para melhorar o planejamento e acompanhamento de ações dos gestores públicos.

Fabricio Ormeneze Zanini, diretor técnico do ICI, comenta que a solução em plataforma web integra recursos de georreferenciamento para permitir uma análise espacial de eventos e informações da administração pública. “Diferentes mapas com informações, gerados a partir de vários sistemas transacionais, podem ser carregados com detalhes que mostrem, simultaneamente, a localização de pontos de internet wi-fi, obras ou equipamentos públicos para tomada de decisões”, explica o diretor. “Há detalhamento de logradouros, lotes, imagens dos locais e até informações fiscais, andamento de obras ou históricos de ocorrências de pedidos de serviços públicos”, completa.

Uma grande vantagem do uso do S3i Geo é a possibilidade de gerar e analisar mapas e informações de qualquer ponto com acesso à internet. O gestor público pode saber com detalhes o que acontece em cada obra ou instalação do município no próprio local ou à distância, sem a necessidade de estar no próprio gabinete ou escritório. É a ferramenta ideal para a administração municipal quando a pergunta “onde?” é relevante para tomada de decisões, como em que bairro ou região realizar mais obras ou ampliar serviços disponíveis para a população.

Outra vantagem do S3i Geo é fazer a integração dos mapas com a base já instalada de qualquer prefeitura que utilizar o serviço. Apresenta recursos semelhantes aos utilizados por grandes capitais, mas tem custo compatível com o orçamento de prefeituras de municípios menores.

Não há licença específica para uso da ferramenta, o que garante ampliação do número de usuários sem aumento de custos. Pode ser definido também controle de acesso de cada usuário, desde um prefeito com todas as informações do município até um administrador regional ou servidor público com informações referentes, apenas, à própria área de atuação.

Esse tipo de aplicação já é utilizada em demandas pontuais, mas a integração de vários sistemas e bancos de dados com mapas temáticos em tempo real é uma inovação que o ICI apresenta para suprir a carência dos gestores públicos por soluções mais robustas e complexas de análise e planejamento estratégico.

O gerente de Atendimento e Gestão de Projetos do ICI, Wagner Morais Correia, ressalta que “o S3i Geo disponibiliza um novo modelo de governança, com maior transparência e assertividade na justificativa da aplicação dos recursos públicos”. Ao saber, exatamente, o que cada morador de cada bairro da cidade necessita e o que cada bairro ou região oferece de recursos, o administrador pode fazer a melhor utilização da arrecadação do município em benefício da população. E em um futuro próximo, a tendência é de que boa parte desses recursos também possa ser disponibilizada aos cidadãos, aumentando ainda mais a transparência da administração pública.

A nova ferramenta de georreferenciamento reforça o papel do ICI de integrador de soluções tecnológicas de ponta para melhorar a gestão pública. Há quinze anos, o Instituto Curitiba de Informática pesquisa, integra, desenvolve tecnologias e implementa soluções e serviços públicos inteligentes.

Fonte: Comunicação ICI

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ICI – Uma história de sucesso

O Instituto Curitiba de Informática está em sua segunda década, pesquisando, integrando, desenvolvendo tecnologias e implementando soluções e serviços públicos inteligentes, aliando cada vez mais tecnologia e capital intelectual para o fornecimento dessas soluções. Do atendimento ao cidadão, passando por prontuários da saúde, matrículas e boletins escolares, o ICI possui um arsenal de ferramentas que permitem realizar e garantir a evolução dos serviços oferecidos para os cidadãos, bem como estudar cenários preditivos que apoiam a tomada de decisão estratégica dos gestores públicos.

Quando foi criado, em 1998, o Instituto passou a fazer todo o gerenciamento de informática da Prefeitura de Curitiba, que fora conduzido até então pelo Centro de Processamento de Dados(CPD), o qual passou pela Secretaria Municipal de Administração, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) e Urbanização de Curitiba S.A. (Urbs).
O Centro de Processamento de Dados esteve sob a responsabilidade da Prefeitura de Curitiba até o fim dos anos 90. Em 1997, com base na Medida Provisória 1.591/97, a Prefeitura criou a Lei 9226/97, que instituiu o Programa Municipal de Publicização. O objetivo foi transferir para estruturas autônomas a responsabilidade pela prestação de serviços públicos considerados não
essenciais.

Em 1998, o Ministério da Administração e Reforma do Estado – conduzido pelo ministro Bresser-Pereira –, por meio da Lei Federal 9637/98, criou a qualificação das Organizações Sociais, que são pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, orientadas ao ensino, pesquisa, desenvolvimento científico e tecnológico, proteção ao meio ambiente, cultura e saúde.
Neste contexto, o ICI foi formalmente constituído em 1.º de junho de 1998; no dia 23 do mesmo mês, foi reconhecido como Organização Social, por meio do decreto 375/98. Finalmente, em 29 de julho de 1998, foi assinado o primeiro contrato de gestão com a Prefeitura de Curitiba.

O Instituto deu novos ares ao desenvolvimento da informática municipal. Já em 1999 desenvolveu, a pedido da Prefeitura de Curitiba, o Projeto de Modernização Tributária Municipal (PMTM), que visava integrar o cidadão ao processo administrativo e fiscal do município. O projeto permitiu a integração de todos os setores da Prefeitura numa única rede de dados.
Nesse mesmo ano, foi implantado para a Saúde, um sistema que permitia o acesso do médico a um banco de dados que armazenava todo o histórico médico-hospitalar do portador. Com a interligação de todas as unidades de saúde aos hospitais na rede pública, o paciente pode ser atendido em qualquer ponto da rede.

O ano 2000 marcou o lançamento do projeto Digitando o Futuro, da Prefeitura, cujo objetivo era a implantação de pontos de acesso à internet em Faróis do Saber, tornando Curitiba a primeira cidade brasileira com rede pública e gratuita de internet. No mesmo ano foi lançado o Cartão Qualidade, criado para os servidores do município. Trata-se de um cartão inteligente, dotado de um microchip que, além de atender os quesitos de identificação e de controle de acesso do colaborador, permite o armazenamento, com total segurança, de várias informações do portador.

Em 2002, foram desenvolvidos projetos de grande importância para o município, entre os quais o Sistema de Gestão Pública (SGP) e o E-compras, sistema de pregão eletrônico criado para a Secretaria Municipal de Administração.

Os totens multimídia chegaram em 2006, integrando o mobiliário urbano da cidade, com informações completas sobre serviços públicos, lazer, cultura e até a previsão do tempo.Em 2008, o ICI implantou os primeiros pontos de rede wi-fi gratuita da cidade – no Parque Barigüi, Mercado Municipal e Regional Matriz (Praça Rui Barbosa). Logo após, mais pontos passaram a contar com o serviço: Jardim Botânico, Largo da Ordem, Praça da Espanha, seis administrações regionais e o entorno de 80 escolas municipais.

Em 2012, o Instituto entrou no mercado de aplicativos para dispositivos móveis, lançando soluções voltadas a pesquisas de preços, rede de voluntariado, realidade aumentada, entre outros.
Em 2011 conquistamos o segundo lugar no Índice Brasil de Cidades Digitais (IBCD) e em junho de 2012 veio o principal reconhecimento do trabalho do ICI por Curitiba: o primeiro lugar no IBCD, ranking instituído pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) e a Momento Editorial, de São Paulo, que edita a revista Wireless Mundi. O ranking mede o nível de inovação e de digitalização das 100 cidades brasileiras que melhor utilizam as tecnologias de informação e comunicação.

O primeiro lugar no IBCD é resultado dessa trajetória de mais de 15 anos de trabalho. A organização, criada previamente para dar celeridade aos projetos de tecnologia da informação e comunicação, tornou-se uma das maiores integradoras de soluções para a gestão pública. Hoje, o ICI é referência em desenvolvimento e integração de software, o que promove o fortalecimento e valorização da cadeia produtiva local.
Internacionalmente, esse reconhecimento também acontece, tanto que a revista Forbes coloca Curitiba em terceiro lugar no ranking das cidades mais inteligentes do mundo.

Outros reconhecimentos obtidos em 2012 foram o prêmio Imre Simon, concedido ao ICI pela Assespro Nacional na categoria Prestação de Serviços ao Governo, e o Prêmio Conciliar é Legal, conferido pelo Conselho Nacional de Justiça ao programa Justiça no Bairro, do qual o ICI participa desde 2004.
Em 2013, chegamos novamente em primeiro lugar no prêmio Imre Simon, desta vez na categoria Iniciativa para a Construção de Cidades Digitais, com o projeto Inclusão Digital nas Proximidades das Escolas Municipais.

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Luís Mário Luchetta apresenta case do ICI em congresso

O diretor-presidente do ICI, Luís Mário Luchetta, foi um dos palestrantes do I Congresso Paranaense de Cidades Digitais, que ocorre hoje (28) em Curitiba. Ele participou do painel “Soluções para Cidades Digitais”, no qual apresentou o case “Por que Curitiba é a cidade mais digital do Brasil”, que fala sobre os projetos desenvolvidos pelo ICI para a Prefeitura de Curitiba.
O evento é promovido pela Rede Cidade Digital em parceria com o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP); ocorre durante toda esta quinta-feira (28) no Auditório FESP. Tem como objetivo trazer discussões e experiências sobre projetos de TIC para gestão pública.
Em sua apresentação, Luchetta destacou o caráter inovador da cidade de Curitiba em relação aos serviços de tecnologia da informação e comunicação. “A Prefeitura inovou em 1998, quando qualificou o ICI como Organização Social”, disse o presidente. “Isso trouxe celeridade na contratação e implantação dos serviços.”
Ele falou também sobre o “papel constitucional da iniciativa privada no desenvolvimento do país”. “As cidades são a razão de ser de uma nação. O que há de mais prioritário é o desenvolvimento das cidades”, concluiu.
Para Luchetta, é “muito importante” participar de eventos como o Congresso Paranaense de Cidades Digitais, que reúne representantes de diversos municípios do estado e convidados de outras regiões brasileiras. “É um momento espetacular para Curitiba, uma oportunidade excelente para mostrar seus projetos a outras cidades e instituições”, comentou.
O Congresso
Abrir espaço para diálogos a respeito do melhor uso que pode ser feito da infraestrutura tecnológica utilizada em municípios que implantaram, ou irão implantar, iniciativas desta natureza. Este é um dos focos do Congresso, abordado em palestra da secretária nacional de Inclusão Digital do Ministério das Comunicações, Lygia Pupatto.
Um dos mais importantes debates deve ocorrer durante a tarde e trata da função social das cidades digitais, fugindo da ideia de priorização apenas dos progressos tecnológicos. O assunto será abordado pelo Prof. Dr. Leonardo Mendes, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Participam ainda do evento representantes do Governo do Estado do Paraná, Prefeitura de Curitiba, Serpro, Anatel, Viga, Furukawa, Genez, Celepar.

Rodadas Regionais
As atividades do Congresso tiveram início em maio deste ano, percorrendo o estado por meio de Rodadas Regionais, recolhendo informações e experiências. Os municípios que receberam esses encontros foram Curitiba (23/05), Londrina (27/06), Foz do Iguaçu (29/08), Ponta Grossa (26/09) e Campo Mourão (24/10). Cerca de 150 cidades participaram dos eventos regionais.

Autor: ICI e Rede Cidade Digital

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ICI: Central 156 de Curitiba vai ter atendimento em inglês para Copa 2014

A equipe da Central de Atendimento e Informações 156 da Prefeitura de Curitiba, que é mantida e operacionalizada pelo ICI, participará nos próximos quatro meses de um curso básico de inglês com foco em atendimento. O objetivo é preparar um grupo de 25 teleatendentes para a demanda prevista nesse idioma na ocasião da Copa do Mundo Fifa 2014.
“Trabalhamos sempre pela qualificação dos colaboradores e melhoria contínua no atendimento”, comenta o diretor-presidente do ICI, Luís Mário Luchetta. “Como Curitiba é uma das cidades-sede da Copa, é fundamental que a equipe de teleatendentes esteja preparada para um atendimento diferenciado.”

O curso será ministrado pela Universidade Livre do Comércio, duas vezes por semana. Será dividido em cinco módulos: 1) expressões básicas para as aulas, cumprimentos, alfabeto, números, endereço, telefone; 2) primeiros contatos, apresentações pessoais e profissionais oferecendo ajuda; 3) desenvolvimento integrado da escuta, fala, leitura e escrita; 4) informações, comandos e descrição de objetos; 5) transportes, pontos turísticos, informações sobre a cidade, localizações e direções.

Saiba mais na reportagem em vídeo do programa de tv Valor Agregado.

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