Luís Mário Luchetta: “decisão de Gustavo Fruet de criar Secretaria de Tecnologia comandada por Paulo Miranda foi acertadíssima”

A Câmara de Vereadores de Curitiba aprovou, recentemente, a criação de Secretaria Municipal de Informação e Tecnologia . A pasta é comandada por Paulo Miranda desde o ano passado, mas dependia de trâmite no legislativo para atuar como secretaria. Para o presidente do Instituto Curitiba de Informática, o secretário tem a experiência necessária para definir políticas e demandas e a decisão do prefeito Gustavo Fruet foi “acertadíssima”. Acompanhe depoimento em vídeo de Luís Mário Luchetta.

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Rawlinson Terrabuio é o novo presidente da Associação do Parque de Software de Curitiba

O empresário Rawlinson Terrabuio é o novo presidente da Associação do Parque de Software de Curitiba. Ele substitui Sérgio Mainetti Jr., que dirigiu a entidade por mais de cinco anos. A APS conta com mais de vinte empresas instaladas no centro que foi pioneiro em inovação no setor de software do Brasil. Acompanhe a reportagem do programa de tv Valor Agregado.

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Instituto Curitiba de Informática recebe apoio de líderes empresariais do setor de TI do Paraná

Representantes do setor de tecnologia do Paraná visitam o Instituto Curitiba de Informática e elogiam o trabalho do ICI para fazer de Curitiba a cidade mais digital do Brasil.

O diretor-presidente do ICI, Luís Mário Luchetta, recebeu nesta sexta-feira (28), representantes da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro) – Regional Paraná e do Arranjo Produtivo Local (APL) de Software de Curitiba. O grupo conheceu as instalações do Instituto e acompanhou uma apresentação sobre os produtos, projetos e o modelo de negócios adotado pelo Instituto.

Luís Mário Luchetta destacou o papel do ICI como integrador nacional de soluções, o que possibilita a oferta de serviços de qualidade para os clientes e fomenta o desenvolvimento da indústria de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

O presidente da Assespro-PR, Sandro Molés da Silva, disse ter ficado “muito satisfeito” com a visita técnica e a oportunidade de ICI e APL conversarem. “A maioria dos empresários não conhecia a estrutura do ICI, nem a quantidade de produtos e serviços ofertados”, comentou.

Para Marcos Roberto Gomes, coordenador do Comitê Gestor do APL, “é muito importante a abertura de oportunidades dada às pequenas empresas pelo ICI”. O presidente da Central de Negócios de TIC (Cenetic), Oscar Monteiro, apoia a iniciativa: “Todos reconhecem o papel relevante do ICI na área de TIC para gestão pública.”

Rawlinson Peter Terrabuio, presidente da Associação das Empresas do Parque de Software (APS) de Curitiba, também aprovou o encontro no ICI. “Tivemos uma visão melhor sobre como o Instituto atua e se relaciona com a comunidade empresarial”, declarou.

Segundo o vice-presidente de Articulação Política da Assespro-PR, Siro Canabarro, diz que a estrutura do ICI impressiona. “Foi uma excelente visita, pois pudemos conhecer de perto a qualidade dos serviços do ICI. Aqui, tivemos o exemplo do que devemos fazer dentro das nossas empresas”, elogiou.

Fonte: Instituto Curitiba de Informática

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Curitiba registra quebra de 265,5 mil celulares apenas no primeiro bimestre de 2014

Curitiba completa 321 anos no próximo dia 29 de março e, como curiosidade, o Clube Pitzi, empresa de proteção contra acidentes de smartphones e celulares via internet, revela um dado sobre a cidade: no primeiro bimestre de 2014 foram quebrados cerca de 265,5 mil de celulares na capital paranaense.

Ao longo de todo o ano de 2013, Curitiba contabilizou 1,6 milhões de smartphones avariados ou 59,2% do volume de aparelhos da cidade – estimado em 2,7 milhões de linhas ativas. Além de estimar o volume de quebras, a Pitzi aponta que os acidentes – como quedas ou danos nas telas – ocorreram com frequência muito maior que roubos ou furtos. “O celular é um aparelho de uso diário, com o qual se tem uma relação muito intensa. Ele é um dos poucos objetos com os quais lidamos todos os dias, continuamente. Por isso, estão muito mais sujeitos a acidentes típicos do cotidiano, como tombos, queda em água ou afogamento”, explica o fundador da Pitzi, Daniel Hatkoff. “Proporcionalmente, roubo e furto têm impacto menor. Para cada caso de furto, por exemplo, há registros de três acidentes”, completa.

Em Curitiba, a Pitzi estima que 127,4 mil de celulares (ou 48% ) foram danificados neste primeiro bimestre ao cair das mãos do próprio usuário. Outros 13,3 mil (5%) de aparelhos deixaram de funcionar por serem atingidos por líquidos. O dado mais interessante, porém, é o que aponta que 15,9 mil (6%) de celulares deixaram de funcionar na cidade ou tiveram avarias depois de afogamento na privada.

Mas, se os líquidos respondem por uma parcela importante do volume de quebras dos smartphones, os sólidos também têm sua participação. A estimativa é que, em janeiro e fevereiro deste ano, 23,9 mil (9%) celulares foram atingidos por objetos e, como consequência, necessitaram de reparos. Outros 8 mil (3%) de celulares sofreram avarias pelo contato com outros objetos quando estavam sendo transportados em bolsas. Além disso, 55,7 mil (21%) de celulares sofreram panes sem motivos aparentes e deixaram de funcionar e outros 21,2 mil( 8%) quebraram por outros motivos.

Fonte: Clube Pitzi

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Governo e prefeitos assinam protocolo para implantar o Rede 399

O secretário estadual de Assuntos Estratégicos, Edson Casagrande, prefeitos e técnicos responsáveis pelos sistemas de informática dos municípios do Paraná assinaram nesta quarta-feira (26), em Curitiba, protocolos de intenções para a implantação do programa Rede 399 – Internet para Todos. Os 37 documentos assinados representam o primeiro passo para o processo de instalação do serviço e a oferta de internet banda larga de qualidade aos municípios.

“É um projeto inovador, simples e de baixo custo. Após a assinatura dos protocolos já passamos as orientações para os municípios e provedores para a licitação do serviço. O governo idealizou este programa para evitar os entraves burocráticos que muitas vezes fazem um projeto público não desenvolver”, afirmou o secretário Edson Casagrande.

Por meio de incentivos, como a isenção de impostos e financiamentos a juros baixos, o Governo do Estado pretende incentivar a modernização da gestão pública nas prefeituras e levar internet de qualidade à maior parte dos cidadãos. “A compra de equipamentos e a instalação do serviço é feito por meio de uma linha de crédito com juros subsidiados, com longo prazo de pagamento. Além disso ofertamos gratuitamente suporte técnico e software de gestão aos municípios”, destacou Edson Casagrande.

De acordo com ele, 366 municípios paranaenses têm menos de 25% da população com acesso à internet. Além disso, com uma rede de banda larga as cidades terão acesso a serviços como Internet Wifi, Telefonia VoiP, Tevê a cabo, serviços de monitoramento, entre outros.

O prefeito de Matinhos, Eduardo Dalmora, afirmou que desde o lançamento do programa, em dezembro do ano passado, realizado pelo governador Beto Richa, o município desenvolveu um plano de trabalho para a implantação do Rede 399. “É um presente que o governo dá para o município. Matinhos dará um salto na área tecnológica com abrangência em todos os órgãos municipais e todos os bairros”, disse.

Mauro Paulek, prefeito de Mariópolis, reforçou que o serviço é fundamental para os pequenos municípios, principalmente aos que têm dificuldades para a instalação de internet banda larga. “Vamos atender as necessidades dos bairros, prefeitura, departamentos públicos, escolas e comunidade”, afirmou.

“A internet banda larga é uma ferramenta importante, nosso município precisa de tecnologia e assim nossa população terá mais acesso à informação e às redes sociais”, afirmou o prefeito de São Jorge do Oeste, Gilmar Paixão.

O prefeito de São João, Altair José Gasparetto, ressaltou ser importante ofertar à população mais carente uma internet de qualidade, ajudando todos os moradores. “Sabemos que a internet é fundamental para o desenvolvimento de um municípios de das pessoas”.

PROGRAMA – O programa foi desenvolvido pela Secretaria para Assuntos Estratégicos, em parceria com a Celepar (Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná), e apoio da Agência de Fomento do Paraná.

O presidente da Celepar, Jacson Carvalho Leite, apontou que a Celepar tem um trabalho intenso na área de conectividade com mais de 5.500 mil pontos de acesso no Estado interligados com as administrações municipais e 10 núcleos regionais que estão à disposição das prefeituras e cidadãos para auxiliarem no processo. “A nossa preocupação, também, é ir em direção à comunidade, ao cidadão que mais precisa utilizar a internet”, disse Leite.

COMO FUNCIONA – Com a Rede 399 o governo pretende disseminar o uso de internet banda larga nas cidades paranaenses. Hoje, a fibra óptica da Copel está presente nos 399 municípios do Estado, com pelo menos um ponto de ligação. A ideia é que provedores locais – ou Serviços de Comunicação Multimídia Locais (SCM) –, incentivados pelas próprias prefeituras, ampliem o serviço.

Os provedores terão redução de 95% no ICMS cobrado de mercadorias adquiridas para implantar a rede (desde que sejam fabricadas no Paraná). Eles também contarão com financiamentos da Fomento Paraná, com juros abaixo do preço de mercado, para facilitar a realização dos projetos. As prefeituras, por sua vez, podem requerer recursos do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), por meio de programas que incentivam a modernização da gestão pública.

BENEFÍCIOS – O cadastro de projetos para a Rede 399 pode ser feito tanto pelas prefeituras – que podem licitar o serviço de banda larga – como por empresas provedoras, legalmente autorizadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), interessadas na oferta.

Um dos requisitos para a aprovação dos projetos é que todos os órgãos públicos na cidade sejam interligados pela rede de banda larga para criar uma moderna rede de gestão pública, com serviços online e integrados. As prefeituras também poderão disponibilizar internet gratuita em locais públicos, como praças, escolas e locais de grande aglomeração.

Fonte: Governo do Paraná

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Plenário da Câmara aprova marco civil da internet

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou há pouco o marco civil da internet (PL 2126/11, do Executivo), que disciplina direitos e proibições no uso da internet, assim como define os casos em que a Justiça pode requisitar registros de acesso à rede e a comunicações de usuários. A matéria foi aprovada em votação simbólica e será encaminhada para o Senado.

Segundo o texto aprovado, do relator Alessandro Molon (PT-RJ), não será mais exigido o uso de data centers no Brasil para armazenamento de dados; e a regulamentação por decreto da neutralidade da rede deverá seguir os parâmetros estabelecidos na lei, conforme previsto na Constituição. Para elaborar o decreto, a Presidência da República deverá ouvir a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Comitê Gestor da Internet (CGI).

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Gartner afirma que a Internet das Coisas transformará os Data Centers

De acordo com o Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, a Internet das Coisas tem um efeito de transformação potencial no mercado de Data Centers, em seus clientes, fornecedores, tecnologias e modelos de vendas e marketing. Estima-se que a Internet das Coisas incluirá 26 bilhões de unidades instaladas, até 2020, e os fornecedores de produtos e serviços vão gerar receitas adicionais superiores a US$ 300 bilhões – a maioria, em serviços. Esta é uma das tendências que vão impactar infraestrutura e operações das empresas, assunto que será debatido na palestra de Henrique Cecci, diretor de pesquisa do Gartner e chairman da Conferência Infraestrutura de TI, Operações e Data Center, nos dias 1 e 2 de abril (Terça e Quarta-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

“As implantações de Internet das Coisas vão gerar grandes quantidades de dados, que precisam ser processados e analisados em tempo real”, afirma Henrique Cecci. “Este processamento aumentará na proporção das cargas de trabalho dos Data Centers, fazendo com que fornecedores tenham novos desafios de analíticos, segurança e capacidade”.

A Internet das Coisas conecta ativos remotos e fornece um fluxo de dados entre eles e sistemas de gerenciamento centralizados. Estes ativos podem, então, integrar-se a processos organizacionais novos e existentes para prover informações sobre status, localização, funcionalidade, entre outros. A informação em tempo real permite entender mais precisamente o status, o que aprimora a utilização e a produtividade, por meio do uso otimizado e do apoio a decisões mais precisas. Analíticos de negócios/dados oferecem insights para a alimentação de dados de requisitos de negócio do ambiente de Internet das Coisas e ajudarão a prever as flutuações dos dados enriquecidos e de informação.

“O grande número de dispositivos, junto com o grande volume, velocidade e estrutura de dados de Internet das Coisas criam desafios, particularmente, nas áreas de segurança, dados, gestão de armazenamento, servidores e redes de Data Center, na medida em que os processos de negócios em tempo real estão em jogo”, diz Cecci. “Os gerentes de Data Center precisarão implantar mais gerenciamento de capacidade preditivo nestas áreas para conseguirem atender proativamente às prioridades de negócios associadas à Internet das Coisas”.
O Gartner identificou as seguintes mudanças potenciais:

• Segurança – A crescente digitalização e automação dos milhares de dispositivos implantados em diferentes áreas dos ambientes urbanos modernos darão origem a novos desafios de segurança para muitos setores.

• Empresa – Os significativos desafios de segurança continuarão pelo fato de que o Big Data – criado a partir da implantação de inumeráveis dispositivos – aumentará, drasticamente, a complexidade de segurança. Isto, por sua vez, impactará nas exigências de disponibilidade, que também devem crescer, colocando processos de negócios em tempo real e, potencialmente, segurança pessoal em risco.

• Privacidade do consumidor – Como já acontece com os equipamentos de medição inteligente e automóveis cada vez mais digitais, haverá um vasto volume de dados fornecendo informações sobre o uso pessoal dos dispositivos que, se não forem seguros, podem abrir caminho para violações de privacidade. Isto é um desafio, pois a informação gerada pela Internet das Coisas é essencial para trazer melhores serviços e o gerenciamento destes aparelhos.

• Dados – O impacto da Internet das Coisas no armazenamento tem duas vertentes em relação aos tipos de dados a serem armazenados: pessoais (de consumidores) e Big Data (de empresas). Dados serão gerados, na medida em que os consumidores usam Apps e os dispositivos continuam a aprender sobre eles.

• Gestão de armazenamento – O impacto na infraestrutura de armazenamento é outro fator que contribui para a demanda crescente por mais capacidade e um dos que deverá ser resolvido, pois estes dados se tornam mais presentes. O foco atual precisa ser na capacidade de armazenamento, bem como, em saber se o negócio é capaz de coletar e usar dados da Internet das Coisas de uma maneira efetiva em termos de custos.

• Tecnologias de servidores – O impacto da Internet das Coisas no mercado de servidores será amplamente focado no investimento crescente em segmentos chave e organizações relacionadas a eles, nos quais a Internet das Coisas possa ser rentável ou gere valor significativo.

• Rede de Data Center – Os links WAN de Data Center são dimensionados para as necessidades de largura de banda moderada, geradas por interações humanas com aplicações. A Internet das Coisas deve mudar esses padrões ao transferir grandes volumes de dados de sensores de mensagens pequenas ao Data Center para processamento, aumentando as necessidades por largura de banda de entrada no Data Center.

A dimensão das conexões de rede e dados associados com a Internet das Coisas vai acelerar a abordagem de gerenciamento de Data Center distribuído que requer dos fornecedores ofertas de plataformas de gerenciamento de sistema eficientes.

”A Internet das Coisas ameaça gerar grandes volumes de dados de entrada de fontes globalmente distribuídas. Transferir todos esses dados em um único local para processamento não será técnica e economicamente viável”, explica Cecci. “A recente tendência de centralizar aplicações para reduzir custos e aumentar a segurança é incompatível com a Internet das Coisas. As organizações serão forçadas a agregar dados em múltiplos mini Data Centers distribuídos, nos quais o processamento inicial pode ocorrer. Os dados relevantes serão enviados a um site central para o processamento adicional”.

A nova arquitetura apresentará desafios significativos às equipes de operações, pois eles precisarão gerenciar todo o ambiente como uma entidade homogênea, enquanto monitoram e controlam localidades individuais. Além disso, fazer backup desse volume de dados terá questões de governança potencialmente não solucionáveis, tais como, largura de banda de rede e de armazenamento remoto e a capacidade de fazer backup de todos os dados brutos que, provavelmente, será inviável. Consequentemente, as empresas terão que automatizar o backup seletivo dos dados que acreditam serem valiosos. A seleção e a classificação vão gerar cargas de processamento de Big Data adicionais, que consumirão mais recursos de processamento, armazenamento e redes e terão de ser administrados.

As operações de Data Center e os fornecedores precisarão implantar plataformas de gestão de capacidade mais preditivas, que possam incluir uma abordagem de sistema de gerenciamento de infraestrutura de Data Center que alinhe TI, padrões de tecnologia operacional e protocolos de comunicações. O objetivo é poder oferecer, proativamente, a unidade de produção para processar os dados de Internet das Coisas baseados nas prioridades e necessidades do negócio. Na fase de planejamento do Data Center, modelos de rendimento derivados de plataformas de gerenciamento de capacidade estatística ou ferramentas de capacidade de infraestrutura incluirão aplicações de negócios e fluxos de dados associados. “Estes cenários impactarão o design, as mudanças na arquitetura ao fazer a virtualização, bem como os serviços na Nuvem. Isto reduzirá a complexidade e impulsionará a capacidade sob demanda para entregar confiabilidade e continuidade de negócios”, afirma o diretor de pesquisa do Gartner.

Anote em sua agenda: Conferência Gartner Infraestrutura de TI, Operações e Data Center
Dias 1 e 2 de abril de 2014 (Terça e Quarta-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559
Site: www.gartner.com/br/datacenter.

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Conheça o trabalho do Instituto que faz de Curitiba a cidade mais digital do Brasil

O trabalho de mais de 15 anos, realizado pelo ICI – Instituto Curitiba de Informática, garante o reconhecimento nacional e mundial da capital do Paraná como cidade capaz de melhorar a qualidade de vida da população com uso intensivo de recursos tecnológicos. Curitiba já figurou em ranking da revista Forbes como uma das cidades mais inteligentes do mundo, em 2009, e também já foi eleita a mais digital do Brasil, em 2012, de acordo com o Índice Brasil de Cidades Digitais em levantamento da Fundação CPqD e Momento Editorial.
Os sistemas integrados pelo ICI já garantiram quase 9 milhões de lançamentos contábeis pela prefeitura de Curitiba, 3.800 processos licitatórios e mais de 60 mil empenhos gerados, 43 mil alvarás comerciais  e de construção, mais de 600 mil lançamentos de IPTU e 7,6 milhões de documentos de arrecadação processados. Também garante o controle da frota, do patrimônio e de imóveis da cidade e, ainda, administração da dívida ativa com integração junto à Receita Federal e ao Tribunal de Contas do Paraná.
O Instituto Curitiba de Informática atua em todo o território nacional como referência em pesquisa, integração, desenvolvimento e implementação de soluções completas para a gestão pública. É considerado um centro de excelência na integração de softwares, aliando determinação, competência e alta tecnologia. Com mais de 600 colaboradores, conta com profissionais altamente capacitados para realizar mais de 9.000 atendimentos/mês e garantir o funcionamento de duas centenas de sistemas e portais e cerca de 700 serviços para a população na internet.
O ICI também é responsável por mais de 86 mil equipamentos, 1.754 redes de dados, 33 mil contas de e-mail, 100% da conectividade do município em fibra óptica e suporte técnico e manutenção de softwares básicos. São 22 mil horas/mês de suporte, desenvolvimento e manutenção em operação 24 horas nos sete dias da semana.
Todo esse trabalho garante a gestão de quase 9 milhões de documentos em base digital, a arrecadação mensal de mais de 67 milhões de reais em Impostos sobre Serviços, com emissão de 2 milhões de notas fiscais por mês. Nas compras eletrônicas, mais de 30 mil processos realizados com mais de 16 mil fornecedores cadastrados.
Números ainda mais impressionantes marcam o atendimento ao cidadão curitibano na Central 156 da Prefeitura de Curitiba, mantida pelo ICI. São, em média, 6 mil atendimentos diários, mais de dois milhões e meio por ano. Por telefone, internet e chat, a população encontra respostas e soluções para mais de 2.200 assuntos e serviços.
Sistemas viabilizam a gestão de folha de pagamento, admissão, férias, movimentação e frequência de 47 mil servidores do município de Curitiba, que contam com o Cartão Qualidade, pelo qual recebem pagamento e ainda contam com mais de 600 pontos comerciais credenciados para compras consignadas. São mais de 100 mil transações por mês. E na questão da transparência e democratização da informação, os portais da prefeitura geram quase 1 milhão de acessos/mês e cumprem a Lei de Acesso à Informação.
A tecnologia disponibilizada para Curitiba melhora a gestão da área de Educação, Guarda Municipal, Trânsito e Transporte e do sistema de Saúde. Gestores municipais contam com serviços integrados de inteligência da informação e de georreferenciamento com dados em tempo real e números estratégicos para garantir que o processo de tomada de decisão seja rápido e cada vez mais eficaz. O ICI mantém ainda mais de 90 pontos de acesso à internet gratuita pelo Passaporte Curitiba e parceria com projetos sociais, como o Justiça no Bairro do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná.
Os diferenciais que garantem ao ICI e a um município como Curitiba a excelência no uso de tecnologia para gestão pública, com uma plataforma completa de soluções, estão em um quadro funcional altamente qualificado, celeridade no processo de contratações, governança em TIC com melhores práticas (mais de 100 profissionais certificados em ITIL), integração e desenvolvimento da indústria nacional de TIC e parcerias permanentes com associações que representam o setor.
O Instituto Curitiba de Informática já está em sua segunda década pesquisando, integrando, desenvolvendo tecnologias e implementando ferramentas e serviços inteligentes, sempre com a visão de ser líder em soluções integradas de tecnologia para a gestão pública. Saiba mais em www.ici.curitiba.org.br.

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Tier: uma palavra e milhares de equívocos

Por Cássio Cardoso, publicado no portal Baguete

Criada em meados de 1990 pelo Uptime Institute, a norma Sistema de Classificação Tier, nasceu com o objetivo central de orientar o projeto de uma topologia de Data Center que proporcionasse elevados níveis de disponibilidade, ditados pelas estratégias e regras de negócios de seus proprietários.
Apesar da qualificação standard (norma), o documento criado também contém regras e procedimentos que avaliam os Data Centers pela sua capacidade de permitir manutenção e resistir a faltas.
Visando evitar confusão, o Uptime Institute recomendou o emprego de números romanos (I, II, III, IV) para identificar seus projetos baseados no Sistema de Classificação Tier.
Em abril de 2005, de alguma forma, a TIA-Telecommunications Industry Association veio a aplicar o sistema de classificação Tier do Uptime Institute em sua norma TIA-942 (Telecommunications Infrastructure for Data Centers), que permaneceu em sua última revisão, a TIA-942-A de agosto de 2010.
O conteúdo das classificações Tier publicado inicialmente no Anexo G da TIA-942 de 2005, e posteriormente no Anexo F da TIA-942-A de 2010, veio acompanhado de outras partes e subsistemas dos Data Centers, subdivididas em arquitetônica, mecânica, elétrica e telecomunicações, adotando a identificação dos Tiers com números arábicos (1, 2, 3, 4).
Complementando esses anexos, foram publicadas tabelas de referência indicando os requisitos de cada subsistema do Data Center versus respectivo Tier.
Apesar dos Anexos terem sido publicados com teor informativo não sendo efetivamente parte integrante da norma, pode-se perceber em diversas situações, em nível global, que estes Anexos tornaram-se de fato diretrizes, sendo “adotados” como roteiro e/ou check-list de projeto.
Esta “adoção” produziu o surgimento de muitas confusões, equívocos e interpretações inadequadas, o que resultou em deficiências nas topologias de projetos colocando em risco a continuidade de serviços e disponibilidade dos Data Centers.
O acordo de separação destas terminologias entre o Uptime Institute e TIA – Telecommunications Industry Association torna-se muito oportuno, neste atual momento mercadológico onde as soluções de virtualização, cloud computing e co-location encontram-se em franca expansão, e que exigem infraestruturas muito robustas e adequadas dos ambientes de missão crítica, os Data Centers.
Futuramente espera-se que este acontecimento venha a permitir aos clientes e proprietários de Data Centers realizar melhores escolhas relativas a projeto, construção, operação e manutenção e, principalmente, retorno de seus investimentos.
*Cássio Cardoso é Sócio-Fundador da Qualityware

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Lei de Inovação é debatida na Associação Comercial do Paraná

A convite do coordenador do Instituto ACP para Inovação, Eduardo Aichinger, o secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), João Carlos Gomes, fez palestra nessa quinta-feira (20) sobre a “Lei de Inovação do Estado do Paraná e sua Regulamentação”. Participaram do encontro o diretor-presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), Júlio Felix, o presidente da Fundação Araucária, Paulo Roberto Brofman e o gerente de Inovação do Senai, Filipe Cassapo, que na ocasião destacaram a importância do papel da ciência e tecnologia no desenvolvimento, baseada na legislação específica. Também estiveram presentes os vice-presidentes da ACP, Airton Hack, Camilo Turmina e Ludovico Szygalski Junior.

Durante a apresentação do sistema de ensino superior estadual, o secretário ressaltou que o Paraná é um dos estados que mais investe em Inovação. O secretário disse que as universidades estaduais representam mais de 50% dos alunos matriculados em cursos de mestrado e doutorado e que mais de 100 mil estão inscritos em pólos presenciais e à distância. “O governo federal tem que dar mais atenção ao nosso estado, pois fazemos o dever de casa”, afirmou.

O secretário fez uma explanação dos projetos que estão sendo implantados pelo referido sistema como o Parque Tecnológico Virtual do Paraná, Universidade Sem Fronteiras, Bom Negócio PR, Rede Seti Transportes, Paraná Fala Inglês, Casa do Visitante Internacional (onde pesquisadores de outros países se hospedam), além de parcerias com outros setores de pesquisa e inovação.

O coordenador do Instituto ACP para Inovação, Eduardo Aichinger, destacou que o Paraná tem condições inegáveis para a inovação. “Vivemos um ambiente favorável para os entes produtivos e queremos ser reconhecidos como fórum permanente de apoio e prospecção de tendências inovadoras para o futuro de Curitiba e da região metropolitana”, finalizou.

Fonte: Associação Comercial do Paraná

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The Ecologist: publicação aponta Curitiba como “cidade mais verde da Terra”

Um artigo da publicação internacional The Ecologist aponta a cidade de Curitiba como “a mais verde da Terra”. Com mais de 40 anos de história, The Ecologist aponta a capital do Paraná como exemplo pela área verde por habitante e também destaca o transporte público local e planejamento urbano do ex-prefeito e e-governador do Paraná jaime Lerner. Leia a reportagem completa em inglês.

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Tribunais dos EUA vivem impasse sobre patentes de software

Por João Ozorio de Melo para o portal Consultor Jurídico

Nos Estados Unidos, a tecnologia deu um nó no Direito que ninguém sabe exatamente como desatar. Nem mesmo o tribunal federal especializado, para o qual são canalizados, em recursos, todas as disputas de patentes do país, consegue definir com clareza quais softwares podem ser patenteados e quais não. Em 31 de março, os ministros da Suprema Corte, avessos à tecnologia, irão promover a primeira audiência para discutir um caso que poderá tirar as patentes de softwares do limbo jurídico, ou não.

Há dois pontos importantes que os tribunais têm considerado em vários casos, sempre chegando a conclusões conflitantes e genéricas. Um é se o software objeto do julgamento é apenas uma “ideia abstrata”. Afinal, os juízes têm dificuldades em definir o que é ou não “ideia abstrata” em desenvolvimento de softwares. Enfim, ideias abstratas não são patenteáveis, diz a jurisprudência.

O caso perante a corte, Alice Corp. v. CLS Bank, examina exatamente isso, de acordo com a revista Forbes e o site National Law Review. A Alice Corp. patenteou quatro métodos e programas de computador que facilitam transações financeiras. O banco começou a usar tecnologia similar e foi notificada pela empresa de violação de patente. O banco processou a empresa para invalidar a patente e a empresa, por sua vez, processou ou banco por violação de patente. Alegação do banco: os métodos e processos “inventados” pela empresa não passam de ideias abstratas, implementadas eletronicamente.

Leia a reportagem completa no portal Consultor Jurídico.

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