Centro de Excelência Votorantim abre inscrições para programa de estágio em Curitiba

O Centro de Excelência Votorantim (CoE) está com inscrições abertas para o programa de estágio. Serão preenchidas até 30 vagas para Curitiba, sede do CoE.

Podem se inscrever estudantes universitários (bacharelado ou tecnólogo) a partir do segundo semestre e com pelo menos um ano até a conclusão da graduação nos cursos de Ciências Contábeis, Administração, Ciências Econômicas, Gestão Financeira, Gestão de RH, Comunicação, Engenharia de Controle e Automação, Matemática, Estatística, Psicologia, Tecnologia da Informação ou formações correlatas.

Os participantes do programa de estágio atuarão nas áreas Financeira, Contabilidade e Tributos, Serviços de Recursos Humanos, Desenvolvimento Humano Organizacional (RH), Jurídico, Inovação, Planejamento e Gestão e Melhoria Contínua.

O programa de estágio oferece uma trilha de desenvolvimento exclusiva ao longo do ano. O objetivo é desenvolver o senso analítico, a capacidade lógica e competências sociais e comportamentais para fortalecer protagonismo, comunicação, criatividade, inspiração, inovação, construção colaborativa e análise crítica. Nos ciclos de 2021 e 2022 foram efetivadas mais de 60 contratações entre os estagiários do programa.

Além da trilha de desenvolvimento, os selecionados receberão uma bolsa-auxílio mensal de R$1.200,00, com benefícios como Gympass, café da manhã e almoço nas dependências da empresa, assistência médica, telemedicina Albert Einstein, campanha de vacinação, day off de aniversário, auxílio home office, transporte fretado ou vale-transporte e seguro de vida. O programa adota modelo híbrido, das 8h às 15h com intervalo para almoço, sendo de 2 dias de home office e 3 dias no escritório do CoE, situado no bairro Abranches, em Curitiba.

O programa é afirmativo para pessoas pretas ou pardas, PCDs e LGBTQIA+.   

O processo seletivo – que inclui testes, dinâmicas e entrevistas individuais – com etapas online e presenciais. As inscrições estão abertas até 18 de outubro, pelo site https://estagiocoe.gupy.io/

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Aceleradora Condor Connect fecha quadriênio com 10 startups graduadas por ano

A Condor Connect, aceleradora de startups para o varejo do Grupo Zonta, divulgou um balanço dos seus quatro anos de existência com 10 startups graduadas por ano, sendo seis investidas.

Inaugurada em 2019, a aceleradora foi idealizada após viagens do presidente do Grupo Zonta, Pedro Joanir Zonta, ao Vale do Silício e Berlim. “Vi brasileiros que precisaram levar suas ideias para fora do país, lidando com a dificuldade dos altos custos de morar fora e, ainda, conciliando tudo isso com os desafios de empreender. Essas visitas despertaram em mim o interesse em gerar oportunidades aqui dentro do Brasil e, hoje, sinto-me realizado em ver esse trabalho ajudando tantas pessoas”.

Segundo a CEO da Condor Connect, Kauana Yrina, o atual cenário da inovação oferece oportunidades para aqueles que desejam inovar, uma vez que os investidores estão interessados em fazer o dinheiro crescer por meio de boas ideias. “Estamos fazendo isso aqui dentro, ajudando as startups a ganharem velocidade de desenvolvimento, ao ponto de hoje termos startups com valuation que ultrapassa os 24 milhões de reais”, destaca.

Uma das startups que nasceram e se desenvolveram na Condor Connect é a Vitalizem, que foi disruptiva ao criar a única bandeja bioestimulante para a germinação de sementes do mundo. O produto proporciona grande redução de custos em diversas frentes, além do apelo sustentável. A startup já está no mercado, possui mais de 450 mil mudas plantadas e atende cerca de 50 produtores. “Nossa expectativa é fechar o ano com 2.860 milhões de mudas plantadas, o que representa um grande salto para um curto período de tempo desde que entramos no mercado”, afirma o CEO e fundador da Vitalizem, Gustavo Lemes.

Neste quadriênio, a Condor Connect se destaca pela quantidade expressiva de pitches realizados, ultrapassando a marca de 500. Com mais de 50 empresas atendidas até o momento, a Condor Connect já realizou mais de mil mentorias, contribuindo para a transformação de negócios promissores.

Como metade desses quatro anos foi marcada pela pandemia, a aceleradora precisou se reinventar e colocar em prática todo o discurso que usava com suas startups aceleradas e mentoradas. Assim nasceu o curso de Inovação e Liderança, oferecido gratuitamente em parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR). O curso já impactou mais de 1.500 alunos e 200 empresas em 25 estados brasileiros e em seis países.

Considerando esses dois anos sem pandemia, foram realizadas 96 palestras, 27 oficinas, 27 workshops e cinco hackathons. Ao todo, foram 163 eventos em 15 cidades do Paraná – uma média de um a cada quatro dias.

A Condor Connect também possui um fundo de investimento próprio, o Fundo Cassola, criado em parceria com a Bossa Nova e que conta com a participação de investidores independentes. Além disso, a aceleradora possui um fundo parceiro de Venture Capital, a Ventiur Smart Capital, que conecta as startups aos investidores independentes.

A aceleradora participa do Instituto DNA de Inovação, que promove a transformação humana nas organizações e trabalha com o propósito de desenvolver todas as ações alinhadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Nesses quatro anos de Condor Connect, a prática dentro do ecossistema de inovação levou a aceleradora a desenvolver uma metodologia própria. “Vimos que nem tudo que funcionava no Vale do Silício se aplicava aqui, por isso criamos o método COMO, que envolve conhecimento, atitude, mentalidade e desconstrução do que conhecemos para conseguirmos quebrar os paradigmas da inovação”, afirma Kauana.

Com um histórico de sucesso na formação e impulsionamento de startups, a Condor Connect se consolida com uma referência no cenário empreendedor, ajudando a transformar grandes ideias em realidade.

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Com apoio da ABINC, Celepar recebe empresas de tecnologia para encontrar soluções na área da internet das coisas

Nesta quinta-feira (21), a Celepar (Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná) recebeu 11 empresas que desenvolvem soluções no ramo da IoT (internet of things, ou internet das coisas) — conceito que se refere à conexão de itens do dia a dia à rede mundial de computadores. As empresas fizeram apresentações de seus produtos para uma banca avaliadora composta por colaboradores da Celepar. O objetivo da companhia é conhecer tendências na área de IoT e encontrar soluções tecnológicas que possam ser oportunas ao Governo do Estado.

O evento, chamado de IoT Day, aconteceu em parceria com a ABINC — Associação Brasileira de Internet das Coisas, que apresentou à Celepar uma pré-seleção de empresas associadas. Dentre elas, a Celepar convidou para o dia de apresentações aquelas que foram melhor avaliadas pela companhia de acordo com fatores como oportunidade de mercado, sinergia com o governo e possibilidade de beneficiar um grande número de pessoas.

“Este é um momento para compartilhar experiências e debater as melhores formas de aplicação da tecnologia no Estado do Paraná. Nosso foco é beneficiar o cidadão, seja diretamente, por meio da implementação de soluções que estejam à sua disposição, na cidade ou no seu celular, ou indiretamente, a partir de soluções que otimizem o trabalho feito no governo, secretarias ou prefeituras”, diz Gustavo Garbosa, diretor-presidente da Celepar.

As empresas foram divididas em quatro trilhas temáticas, de acordo com a área de atuação das soluções desenvolvidas por elas: mobilidade urbana, saúde, agro e “smart cities e utilities”. Durante as apresentações, as empresas precisavam, além de apresentar o produto, abordar formatos de modelo de negócios, planos de escalabilidade e possíveis impactos sociais e ambientais.

“Nas chamadas cidades inteligentes, a internet das coisas pode ser aplicada em duas faces da administração pública: a externa e a interna”, diz Paulo Spaccaquerche, presidente da ABINC. Internamente, afirma, é possível aplicar soluções para aprimorar processos de gestão. Já externamente, pode-se aplicar a tecnologia em áreas como iluminação pública, limpeza, trânsito, saneamento, saúde, educação, segurança e acessibilidade.

“Alguns exemplos são lixeiras e bueiros inteligentes, semáforos inteligentes e sistemas de leitura de placas de veículos”, cita Spaccaquerche. “O mais importante é que as soluções devem ser integradas, preferencialmente.”

As empresas que participaram do IoT Day na Celepar foram Bosch, Uniq Hub, Lab Retail, Agrotech Global, Green4t, Evolv, Sênior Saúde Móvel, Constanta, Solvian Tech, Logicalis e Global Hitss/Embratel.

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Mais de 360 vagas de emprego abertas nas cidades do Norte e Noroeste do Paraná

O Portal de Vagas da Sólides, empresa de tecnologia líder no Brasil em gestão de pessoas para pequenas e médias empresas (PMEs), está com mais de 360 vagas abertas atualmente nas cidades das regiões Norte e Noroeste do Paraná. As vagas são de diversas empresas parceiras da Sólides.

Várias áreas de atuação estão contempladas nas oportunidades de emprego, que possuem modalidades de trabalho presencial, híbrido e remoto. Há vagas para todas as senioridades, de estagiário a especialista. Os interessados encontram as vagas disponíveis aqui.

“Em um país onde as PMEs respondem por mais de 70% dos novos empregos formais criados, o nosso Portal de Vagas usa a força da marca Sólides para melhorar a eficiência do processo de seleção e facilitar a aquisição de talentos pelas PMEs brasileiras”, afirma Mônica Hauck, cofundadora e CEO da Sólides.

Curso gratuito de empregabilidade
O Portal de Vagas da Sólides oferece ainda um curso gratuito com o objetivo de tornar as pessoas mais empregáveis. O público-alvo são pessoas que estão ingressando no mercado de trabalho ou encontram-se desempregadas, além dos que também buscam novas oportunidades. A ideia é auxiliar os profissionais a desenvolverem questões comportamentais para se destacarem nos processos de seleção.

O curso gratuito de empregabilidade tem quatro módulos focados na preparação do candidato e mais um módulo que aborda a gestão comportamental. Os interessados podem se inscrever por aqui.

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Mais de 130 vagas de emprego abertas nas cidades do Oeste e Sudoeste do Paraná

O Portal de Vagas da Sólides, empresa de tecnologia líder no Brasil em gestão de pessoas para pequenas e médias empresas (PMEs), está com mais de 130 vagas abertas atualmente para as cidades das regiões Oeste e Sudoeste do Paraná. As vagas são de diversas empresas parceiras da Sólides.

Várias áreas de atuação estão contempladas nas oportunidades de emprego, que possuem modalidades de trabalho presencial, híbrido e remoto. Há vagas para todas as senioridades, de estagiário a especialista. Os interessados encontram as vagas disponíveis aqui.

“Em um país onde as PMEs respondem por mais de 70% dos novos empregos formais criados, o nosso Portal de Vagas usa a força da marca Sólides para melhorar a eficiência do processo de seleção e facilitar a aquisição de talentos pelas PMEs brasileiras”, afirma Mônica Hauck, cofundadora e CEO da Sólides.

Curso gratuito de empregabilidade
O Portal de Vagas da Sólides oferece ainda um curso gratuito com o objetivo de tornar as pessoas mais empregáveis. O público-alvo são pessoas que estão ingressando no mercado de trabalho ou encontram-se desempregadas, além dos que também buscam novas oportunidades. A ideia é auxiliar os profissionais a desenvolverem questões comportamentais para se destacarem nos processos de seleção.

O curso gratuito de empregabilidade tem quatro módulos focados na preparação do candidato e mais um módulo que aborda a gestão comportamental. Os interessados podem se inscrever por aqui.

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Black Friday 2023: confira 5 dicas para aumentar o faturamento no último trimestre

A Black Friday é o evento mais importante para o comércio online e, neste ano, ocorrerá no dia 24 de novembro. Apesar de representar oportunidade de crescimento para os pequenos e médios lojistas virtuais, algumas PMEs ainda têm dificuldades para definir ações: 57% dos empreendedores se sentiam ‘mais ou menos’ ou ‘pouco preparados’ para a data no ano passado, segundo dados da pesquisa “Aquecimento Black Friday 2022”, realizada pela Nuvemshop – plataforma para criação de lojas virtuais que é líder na América Latina.
 

Assim, para ajudar os lojistas a aproveitarem ao máximo a Black Friday neste ano, a especialista Babi Tonhela, gerente sênior do Ecommerce na Prática – escola de empreendedorismo online da Nuvemshop –, preparou algumas dicas para auxiliar os varejistas a se prepararem: “apesar de a Black Friday ter data fixa, as ações devem começar muito antes no e-commerce das PMEs. Quanto maior a antecedência e mais ações bem executadas, melhores as chances de aumentar o faturamento no último trimestre do ano”, explica Babi.

Confira as dicas da especialista para a Black Friday 2023: 

  1. Planeje sua Black Friday: o empreendedor precisa entender quais serão os objetivos com a Black Friday e assim definir as principais estratégias a serem utilizadas no período. “O primeiro passo para quem deseja participar da Black Friday é definir o que deseja atingir com as promoções: expandir o nicho de atuação, atrair novos clientes, reduzir estoque, entre outros. Desta forma, o lojista conseguirá desenhar toda sua campanha e construir um cronograma completo com as ações de pré, durante e pós-vendas”, explica Babi.
     
  2. Promoções antecipadas: para fazer frente às grandes marcas, a especialista indica investir em campanhas antecipadas para colocar o negócio em evidência. É possível se planejar para uma Black Week (com promoções durante toda a semana) ou Black November (com ações ao longo do mês de novembro). A tendência já se provou efetiva no ano passado: de acordo com um levantamento da Nuvemshop, em outubro de 2022, as pequenas e médias lojas online adiantaram suas promoções e movimentaram mais de R$ 238 milhões no mês, valor 22% superior ao mesmo período do ano anterior.
     
  3. Diversidade de pagamento: para deixar a compra ainda mais atrativa para o consumidor, o ideal é disponibilizar maior variedade de meios de pagamento, além do tradicional cartão de crédito. PIX e links de pagamentos enviados diretamente ao cliente são opções em alta. “Outra estratégia é dar vantagens para os pagamentos à vista, como descontos e frete grátis, e oferecer mais formas de parcelamento para pagamento a prazo”, comenta.
     
  4. Redes Sociais e marketing de influência: somente em 2023, mais de 1,5 milhão de vendas online já foram geradas pelas redes sociais, de acordo com levantamento da Nuvemshop. Os conteúdos para as redes sociais, portanto, tornam-se uma parte relevante da estratégia de vendas das PMEs, direcionando os consumidores para o e-commerce dessas marcas. E, ao divulgar seus produtos, muitos empreendedores assumem o papel de influenciadores da própria marca, viralizando nas redes e conquistando um público engajado.
     
  5. Fidelização do cliente: além de investir em estratégias para alcançar novos clientes, é importante que o lojista aproveite a oportunidade para também retê-los. Para isso, precisam oferecer um atendimento de qualidade, com agilidade, atenção e uma boa experiência de compra, incluindo entrega no prazo, prática unboxing e oferecimento de brindes ou cupons de desconto para recompra. “A fidelização de clientes na Black Friday traz uma boa oportunidade de garantir o retorno desses consumidores para novas compras de Natal e também no próximo ano”, finaliza Babi.
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Copom reduz a taxa Selic para 12,75% a.a.

O ambiente externo mostra-se mais incerto, com a continuidade do processo de desinflação, a despeito de núcleos de inflação ainda elevados e resiliência nos mercados de trabalho de diversos países. Os bancos centrais das principais economias permanecem determinados em promover a convergência das taxas de inflação para suas metas. O Comitê notou a elevação das taxas de juros de longo prazo dos Estados Unidos e a perspectiva de menor crescimento na China, ambos exigindo maior atenção por parte de países emergentes.

Em relação ao cenário doméstico, observou-se maior resiliência da atividade econômica do que anteriormente esperado, mas o Copom segue antecipando um cenário de desaceleração da economia nos próximos trimestres. Como antecipado, ocorreu uma elevação da inflação cheia ao consumidor acumulada em doze meses no período recente. As medidas mais recentes de inflação subjacente apresentaram queda, mas ainda se situam acima da meta para a inflação. As expectativas de inflação para 2023, 2024 e 2025 apuradas pela pesquisa Focus encontram-se em torno de 4,9%, 3,9% e 3,5%, respectivamente.

As projeções de inflação do Copom em seu cenário de referência* situam-se em 5,0% em 2023, 3,5% em 2024 e 3,1% em 2025. As projeções para a inflação de preços administrados são de 10,5% em 2023, 4,5% em 2024 e 3,6% em 2025.

O Comitê ressalta que, em seus cenários para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções. Entre os riscos de alta para o cenário inflacionário e as expectativas de inflação, destacam-se (i) uma maior persistência das pressões inflacionárias globais; e (ii) uma maior resiliência na inflação de serviços do que a projetada em função de um hiato do produto mais apertado. Entre os riscos de baixa, ressaltam-se (i) uma desaceleração da atividade econômica global mais acentuada do que a projetada; e (ii) os impactos do aperto monetário sincronizado sobre a desinflação global se mostrarem mais fortes do que o esperado.  

Tendo em conta a importância da execução das metas fiscais já estabelecidas para a ancoragem das expectativas de inflação e, consequentemente, para a condução da política monetária, o Comitê reforça a importância da firme persecução dessas metas.

Considerando a evolução do processo de desinflação, os cenários avaliados, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu reduzir a taxa básica de juros em 0,50 ponto percentual, para 12,75% a.a., e entende que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante, que inclui o ano de 2024 e, em grau menor, o de 2025. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.

A conjuntura atual, caracterizada por um estágio do processo desinflacionário que tende a ser mais lento e por expectativas de inflação com reancoragem parcial, demanda serenidade e moderação na condução da política monetária. O Comitê reforça a necessidade de perseverar com uma política monetária contracionista até que se consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas.

Em se confirmando o cenário esperado, os membros do Comitê, unanimemente, anteveem redução de mesma magnitude nas próximas reuniões e avaliam que esse é o ritmo apropriado para manter a política monetária contracionista necessária para o processo desinflacionário. O Comitê ressalta ainda que a magnitude total do ciclo de flexibilização ao longo do tempo dependerá da evolução da dinâmica inflacionária, em especial dos componentes mais sensíveis à política monetária e à atividade econômica, das expectativas de inflação, em particular as de maior prazo, de suas projeções de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos.

Votaram por uma redução de 0,50 ponto percentual os seguintes membros do Comitê: Roberto de Oliveira Campos Neto (presidente), Ailton de Aquino Santos, Carolina de Assis Barros, Diogo Abry Guillen, Fernanda Magalhães Rumenos Guardado, Gabriel Muricca Galípolo, Maurício Costa de Moura, Otávio Ribeiro Damaso e Renato Dias de Brito Gomes.

* No cenário de referência, a trajetória para a taxa de juros é extraída da pesquisa Focus e a taxa de câmbio parte de USD/BRL 4,90, evoluindo segundo a paridade do poder de compra (PPC). O preço do petróleo segue aproximadamente a curva futura pelos próximos seis meses e passa a aumentar 2% ao ano posteriormente. Além disso, adota-se a hipótese de bandeira tarifária “verde” em dezembro de 2023, de 2024 e de 2025. O valor para o câmbio é obtido pelo procedimento usual de arredondar a cotação média da taxa de câmbio USD/BRL observada nos cinco dias úteis encerrados no último dia da semana anterior à da reunião do Copom.

Fonte: Banco Central

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NTT DATA participa do principal evento do setor agroindustrial do norte do Paraná

Player mundial de tecnologia é a única empresa parceira SAP na INtech. Evento ocorre em 20 e 21 de setembro

Com a evolução do digital e o surgimento de novas tecnologias, as empresas do setor agroindustrial vêm buscando ferramentas para auxiliar nos processos de gestão e que promovam eficiência na expansão dos seus negócios.

Pensando nisso, a Semana de Tecnologia Integrada, Intech, ocorre nos próximos dias 20 e 21 de setembro em Londrina – PR com o objetivo de gerar maior conhecimento sobre tecnologia da informação e inovação. O evento é realizado pela Cooperativa Integrada e contará com a participação e patrocínio da NTT DATA, empresa japonesa com sede no Brasil, que marcará presença com um estande para apresentação das principais soluções e serviços inovadores de negócios e de TI para o setor.

“A NTT DATA tem uma participação bastante relevante no setor do agronegócio da região Sul. Nossa presença no INtech tem como objetivo justamente reforçar nossa expertise em tecnologias SAP focadas nesse setor, tão importante no Paraná. Também nos aproxima ainda mais das cooperativas, varejo e agroindústrias presentes na região, uma vez que já atendemos grandes nomes deste segmento. Temos certeza de que através da tecnologia tanto com soluções de engajamento digital com clientes (Customer Experience) e um portfólio completo para as áreas fiscal e financeira quanto com aplicações SAP podemos alavancar ainda mais o crescimento do agronegócio e impulsionar a inovação e o sucesso na região.”, afirma Rodrigo Ribeiro, Sales Director da NTT DATA para a região sul.

Além de promover conhecimento sobre a importância da tecnologia da informação nos negócios, o evento proporciona também o networking, com a criação de novos relacionamentos e fortalecimento de laços de parceria na região.

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Estratégias de experiência do cliente B2B: 5 passos essenciais

Por Edina Fontes, Diretora de Customer Experience da NEO

A experiência do cliente B2B, ou seja, a interação e percepção de valor que os clientes corporativos têm ao se relacionar com uma empresa é fundamental para o sucesso dos negócios. Ao priorizar o CX dos clientes corporativos, temos a oportunidade de estabelecer relações duradouras, impulsionar a satisfação e obter vantagens competitivas no mercado empresarial – e, para criar uma experiência positiva, que fortaleça a confiança e a lealdade deste público, o segredo é baseado na trinca atendimento personalizado + soluções eficientes + relacionamento próximo. Em outras palavras, isso significa que, desde a fase de prospecção até o pós-venda, é essencial compreender as necessidades específicas de cada organização, antecipar suas demandas e fornecer o suporte contínuo.

Para pensar em uma estratégia que seja efetiva para este mercado tão específico, é preciso aprender a segmentar. Isso porque as estratégias para aprimorar a Experiência do cliente B2B (Business to Business) e B2C (Business to Consumer) seguem modelos distintos, cada um com suas características e abordagens específicas.

Por exemplo, quando falamos de público-alvo, temos que ter em mente que no modelo B2B as vendas são direcionadas a outras empresas e organizações, e o público-alvo são os tomadores de decisão dentro dessas empresas, enquanto no modelo B2C, as vendas são voltadas para consumidores finais. O mesmo vale quando pensamos em volume de compra, que no B2B tende a ser maior, assim como o processo de compra, que no B2B é mais complexo, já que envolve múltiplas etapas (com decisões baseadas em fatores como orçamento, necessidades específicas da empresa, análise de custo-benefício e avaliação de fornecedores). Se o relacionamento com o cliente B2C tende a ser mais transitório, com interações que geralmente são pontuais e baseadas na experiência de compra imediata, o público B2B requer a construção de relacionamentos sólidos e duradouros, já que as transações são frequentes e envolvem quantidades maiores. O que não muda, em ambos os casos, é que a excelência no atendimento permanece como o fator mais importante para garantir a satisfação e a recompra.

O ciclo de vendas B2B – na prática, o processo que uma empresa segue para adquirir contatos corporativos e fechar negócios – é, sem dúvidas, mais complexo, pois envolve múltiplas etapas e tomadores de decisão. Considerando que essa trilha envolve prospecção, qualificação, identificação dos decisores, apresentação da solução, negociação e fechamento, é crucial direcionar esforços no pós-venda, que será decisivo para a manutenção deste relacionamento. Neste estágio, é importante fornecer suporte contínuo, acompanhamento e atendimento para garantir a satisfação e a fidelidade.

Por isso, uma boa estratégia de encantamento do cliente B2B deve ser baseada em cinco passos eficazes e essenciais:‍

1. Conheça o seu cliente ideal, definindo os segmentos de mercado que você deseja atingir e identificando as características, necessidades e desafios.

‍2. Desenvolva uma abordagem consultiva, baseada em confiança. Em vez de simplesmente apresentar seus produtos ou serviços, concentre-se em entender as metas e desafios da empresa e ofereça soluções personalizadas.

‍3. Invista em relacionamento, cultivando conexões sólidas com os principais tomadores de decisão e influenciadores dentro das empresas-alvo e oferecendo insights valiosos e informações úteis. Participe de eventos do seu setor e mantenha uma comunicação regular e relevante por meio de newsletters, blogs e mídias sociais.

‍4. Demonstre conhecimento e expertise, pois os compradores B2B sempre estão em busca de parceiros que entendam profundamente o seu setor e que possam oferecer conhecimento especializado.

‍5. Aproveite o poder do networking, estabelecendo conexões com influenciadores-chave, parceiros potenciais e profissionais do setor. O networking não apenas gera leads qualificados, mas também abre portas para parcerias estratégicas e oportunidades de negócios.

‍Lembre-se: as estratégias de Experiência do cliente B2B são fundamentais para o sucesso de um negócio no mercado corporativo, mas exigem tempo, paciência e consistência. Aprimore as abordagens, adapte-se às mudanças do mercado e mantenha o foco no CX. Seu cliente jamais se esquecerá de você.

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Paranaenses são os que mais procuram crédito para comprar carro e pagar despesas inesperadas, mostra Serasa

No Paraná, 47,5% dos consumidores afirmam ter procurado crédito no último ano. O levantamento “Finanças Regionais: as diferenças na relação com o dinheiro entre os Estados do Brasil”, realizado pela Serasa em parceria com a Opinion Box, mostra que o Estado é o que mais procurou limite extra para comprar carro (11%) e pagar despesa inesperada (23%).

Os métodos mais buscados e contratados no Estado são cartão de crédito (49%) e empréstimo pessoal (47%).

O estudo também indica que o parcelamento está em alta no Brasil. 7 em cada 10 pessoas parcelam compras no país. Os fatores mais levados em consideração antes de parcelar uma compra são a disponibilidade do dinheiro em conta (27%) e a cobrança de juros (25%).

A utilização de cartão de crédito de terceiros é o método mais popular de parcelamento entre os consumidores do Paraná (35%) – apenas 11% utilizam cartão de crédito próprio nesse tipo de operação. Boleto bancário (30%) e crediários específicos de lojas (28%) também são muito procurados para diluir os valores ao longo do tempo.

A pesquisa traz ainda insights sobre organização financeira. 57% dos entrevistados do Paraná afirmam realizar controle mensal das finanças. Os principais objetivos são evitar o endividamento (46,5%) e economizar para um objetivo futuro (45%).

Apesar do investimento de tempo em controle financeiro, o Estado tem o maior índice de endividamento por compras por impulso (12%) – a média nacional é de 7,5%.

Outro dado importante é que 59% dos consumidores do Paraná estão mais otimistas em relação às finanças pessoais, em comparação com os últimos anos.

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Invest Alberta e Invest Paraná fecham parceria para incentivar investimentos e comércio entre Canadá e Brasil

Parceria beneficiará os setores público e privado por meio de mapeamento de oportunidades, cooperação tecnológica e acesso a programas de internacionalização

A Invest Alberta e a Invest Paraná, agências de promoção de investimentos da província canadense de Alberta e do estado brasileiro do Paraná, fecharam um acordo que vai beneficiar os setores públicos e privado, com oportunidades de negócio, cooperação tecnológica e acesso a programas de internacionalização. A parceria inclui o compartilhamento de estratégias de desenvolvimento de mercado e a promoção de novos investimentos em ambas as regiões, com foco prioritário em inovação e sustentabilidade. A parceria tem a duração de dois anos, podendo ser renovada.

Com o apoio da Câmara de Comércio Brasil-Canadá (CCBC), a parceria incentiva empresários e empresas brasileiras e canadenses a expandirem seus negócios internacionalmente. A iniciativa prevê a cooperação comercial e socioeconômica, parcerias tecnológicas, ações de comunicação e missões empresariais bilaterais.

“A nova parceria da Invest Alberta com a Invest Paraná representa o próximo passo na expansão do crescimento econômico, diversificação e prosperidade para ambas as regiões. Com base em nosso histórico de sucesso de acordos com a Câmara de Comércio Brasil Canadá, temos orgulho de oferecer oportunidades para empresas brasileiras investirem na criação de soluções inovadoras e sustentáveis em setores como agricultura, tecnologia limpa, inteligência artificial e muito mais. O rico conjunto de talentos e a abordagem colaborativa de Alberta garantem que as empresas estejam preparadas para o sucesso quando se aventurarem em nossa região”, afirma Rick Christiaanse, CEO da Invest Alberta.

Para o CEO da Invest Paraná, Eduardo Bekin, a parceria é muito positiva para o estado brasileiro. “É uma relação muito boa porque o Canadá está muito à frente não só daqui do Paraná, mas do Brasil, na questão do comércio internacional”, avalia. Bekin também elogia o trabalho feito pelas agências de atração de investimentos no Canadá: “Tenho usado muito como benchmark as Invests do Canadá para o nosso time aqui, e as vemos com muito bons olhos”, afirma. Com a nova parceria internacional, o CEO brasileiro espera que prosperem novos negócios e oportunidades nos dois países. “É um bom momento de a gente firmar essas parcerias, porque elas trazem mais segurança para as empresas aqui do Paraná que gostariam de manter as relações, seja para exportar, seja para comprar produtos do Canadá e ao mesmo tempo para as empresas do Canadá terem a segurança de estarem trabalhando com a gente aqui na Invest Paraná”, analisa Bekin.

O presidente da CCBC, Ronaldo Ramos, ressalta a importância desse acordo na atração de investimentos canadenses para o estado do Paraná e o apoio para empresas brasileiras que queiram ampliar seus negócios no país da América do Norte.

“A missão da CCBC é estreitar relações por meio da identificação de oportunidades e apoio às companhias interessadas em internacionalizar suas operações, tanto as brasileiras quanto as canadenses. Queremos desenvolver ações conjuntas, visando a ampliação dos negócios entre os dois países”, explica Ramos.

Negociações

Em setembro de 2022, a Invest Alberta assinou um memorando de entendimento com a CCBC com o objetivo de atrair investimentos e melhorar a atividade econômica e as relações entre Alberta e o Brasil. Em dezembro do mesmo ano, a CCBC lançou o Brasil Hub na Concordia University of Edmonton, uma iniciativa conjunta para apoiar empresas e empreendedores brasileiros a se conectarem com provedores de serviços, pesquisa e desenvolvimento, infraestrutura, potenciais parceiros para negócios e, assim, integrar rapidamente o ecossistema de inovação de Alberta.

Graças a esse trabalho, apenas neste ano, quatro empresas brasileiras já estão se instalando na região nas áreas de eficiência energética, logística, engenharia e inteligência artificial.

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Dell Technologies divulga estudo sobre inovação: 52% das empresas no país temem tornar-se irrelevantes em 3 a 5 anos

A Dell Technologies realizou um estudo voltado a medir o grau de maturidade das empresas em relação à inovação. O levantamento, batizado de Innovation Index (Índice de Inovação), mostra que, no Brasil, apesar de 83% dos executivos classificarem suas organizações como inovadoras, pouco mais da metade deles (52%) teme que suas companhias tornem-se irrelevantes em três a cinco anos, com base no ritmo dos projetos e cultura de inovação.

Para produzir o Innovation Index, a Dell Technologies contou com o apoio da empresa de pesquisa de mercado Vanson Bourne, que entrevistou 6.600 líderes (Negócios e TI) em mais de 45 países, sendo 300 deles no Brasil. O objetivo foi identificar o quão crítica a inovação é para essas organizações e como as empresas estão estruturadas em termos de tecnologias, processos e pessoas para, a partir de uma abordagem inovadora, trazer resultados concretos para o negócio de curto e médio prazos.

Com base na análise das respostas ao questionário, as empresas foram classificadas em cinco categorias principais de acordo com o grau de maturidade em relação à inovação: Líderes, Adotantes, Avaliadores, Seguidores ou Retardatários.

No Brasil, 5% das empresas foram classificadas como Líderes em Inovação. Apesar do número baixo, ele está bem acima da média global, onde esse índice foi de apenas 2%. As organizações classificadas nessa categoria são aquelas que apresentam uma estratégia completa de inovação e estão melhor preparadas para enfrentar desafios – como uma recessão global, problemas na cadeia de suprimentos, impactos ambientais, entre outros – e continuar crescendo.

Por outro lado, a maioria das companhias entrevistadas no país (42%) se encaixaram na categoria de Avaliadores da Inovação, mostrando que já têm uma preocupação com o tema e buscam construir um planejamento para acelerarem a inovação, contudo, a adoção desses planos tem sido gradual ou eles encontram-se em estágio inicial.
 

Os dados do estudo permitem ainda avaliar o impacto real para o negócio. Nesse sentido, quando consideradas as Líderes e Adotantes da Inovação, as empresas classificadas nessas categorias enfrentam 3,2 vezes menos escassez de mão de obra qualificada do que aquelas que se encaixam como Seguidores e Retardatários. Da mesma forma, as organizações mais maduras para a inovação (Líderes e Adotantes) são 2,6 vezes mais propensas a ter níveis acelerados de crescimento – acima de 15% ao ano em 2022 – e são 1,8 vezes mais resilientes, crescendo durante períodos de recessão, inflação e/ou incertezas econômicas.

“Esse estudo materializa a percepção de que no cenário de negócios atual, com mudanças aceleradas e constantes, a inovação é um fator decisivo para o sucesso das organizações. Mas se olharmos para o fato de que no Brasil só um terço das companhias (32%) se encaixam nas categorias de Líderes e Adotantes, temos ainda um longo caminho a percorrer”, aponta Diego Puerta, presidente da Dell Technologies Brasil, reforçando: “E a única forma de acelerar essa jornada é a partir dos investimentos em pessoas, tecnologias e processos que suportem os planos e ações inovadoras.”

Impacto das pessoas na inovação

O primeiro passo para acelerar a inovação das empresas é ter uma cultura organizacional orientada à inovação, com um ambiente que incentive as ideias e no qual as falhas sejam aceitas e absorvidas como parte do processo de evolução.

Nesse sentido, o estudo mostra que 49% dos executivos brasileiros entrevistados acreditam que os profissionais deixam suas empresas porque não conseguem inovar e metade das lideranças assumem que aspectos da cultura da organização estão restringindo o processo de inovação e não permitindo que as organizações atinjam todo seu potencial.

Um dos pontos que chama atenção no Innovation Index é o fato de que seis em cada dez entrevistados no país afirmam que as lideranças dentro da organização são mais inclinadas a favorecerem suas próprias ideias do que as dos times. Ao mesmo tempo, o medo de errar e a falta de confiança dos colaboradores para compartilhar ideias são as duas principais barreiras para construir um ambiente inovador.

Impacto dos processos na inovação

O estudo demonstra também que hoje a maioria das organizações falha nos projetos de inovação pela dificuldade de ter processos estruturados. Nesse sentido, só 43% dos entrevistados no Brasil afirmam que hoje os projetos são baseados em dados e pouco mais da metade (56%) têm iniciativas inovadoras alinhadas a metas do negócio.

Ou seja, isso demonstra que a inovação é tratada como algo pontual dentro da estratégia e as organizações precisam ter processos melhor estruturados se quiserem avançar no tema, saindo assim do dia a dia operacional.

Impacto da tecnologia na inovação

O Innovation Index aponta que a quase totalidade (97%) das organizações no Brasil reconhecem a importância de usar novas tecnologias para serem mais inovadoras – o índice fica bem acima da média global, de 86%. Apesar disso, 46% admitem que as soluções tecnológicas utilizadas atualmente não são avançadas o suficiente e temem ficar atrás da concorrência.

O estudo mostra ainda que as cinco principais tecnologias para catalisar as inovações nas empresas são: multicloud, edge computing (computação de borda), infraestrutura de dados moderna, segurança cibernética e aquelas que permitem trabalhar de qualquer local.

Por outro lado, a complexidade dos ambientes de TI cria uma série de barreiras para a inovação. As cinco principais delas, segundo o Innovation Index, são:

  1. Crescentes custos com cloud
  2. Dificuldades de integrar a arquitetura de negócios à infraestrutura de TI
  3. Tempo e dinheiro gastos para migrar aplicativos para ambientes de nuvem
  4. Ameaças à segurança cibernética: impossibilidade de inovar com dados e dispositivos de borda não seguros
  5. Carência de infraestrutura de TI para atender e processar dados na borda

“Como uma empresa que tem um DNA inovador e, desde sua fundação atua com o propósito de desenvolver tecnologias que ajudem a impulsionar o progresso das empresas e da sociedade, temos investido em soluções voltadas a apoiar as empresas nessa jornada de inovação e que passam por reduzir a complexidade e os custos dos ambientes de TI, aumentar a segurança e acelerar os resultados do negócio”, destaca Diego Puerta. “A partir de tecnologias inovadoras como Inteligência Artificial Generativa, multicloud by design, edge e todo o nosso portfólio de soluções para modernização da infraestrutura de TI e computação temos um portfólio completo para suportar as organizações nesse momento de transformação acelerada”, finaliza.

Fonte: PesquisaInnovation Index, encomendada pela Dell Technologies, contou com o apoio da Vanson Bourne. O levantamento ouviu 6.600 líderes de Negócios e TI em 45 países.

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