Supermercados investem em transformação digital e precisam garantir maior segurança física e cibernética

O ano de 2020 significou um marco para o varejo, com crescimento de mais de 50% nos volumes de e-commerce, motivado pelo fato dos consumidores, por conta da pandemia do novo coronavírus, preferirem comprar on-line. Esta mudança de hábito contribuiu de forma definitiva para acelerar ainda mais as tendências tecnológicas para o setor. A digitalização maior e a expansão de modelos de negócios, cada vez mais focados no bom relacionamento com os clientes, vem exigindo que os supermercadistas invistam mais em soluções de Internet das Coisas, Inteligência Artificial e Machine Learning, entre outras tecnologias.

As vendas on-line também ganharam força nos negócios dos varejistas, devido a intensificação de uso de serviços de delivery e ‘take away’, quando o cliente faz o pedido on-line e retira na loja. Em 2021, esta tendência tem se consolidado, com novos aplicativos próprios desenvolvidos pelas empresas e pela maior busca por plataformas omnichannel para conectarem-se aos consumidores por todos os canais possíveis (telefone, e-mail, lojas físicas e digitais, WhatsApp e redes sociais etc.). Seguindo a mudanças nos hábitos dos consumidores, novos meios de pagamento surgiram e foram evoluindo. Um exemplo disto é que, os pagamentos por aproximação dos celulares saltaram 622,5% no terceiro trimestre do ano passado e continuam crescendo.

“Esta postura evidencia que os varejistas do setor estão preocupados em deixar que o cliente escolha a melhor forma de comprar, condições de pagamento e parcelamento, tudo o que é necessário para oferecer uma melhor jornada ao cliente”, explica Michel Ricardo, afirma Michel Ricardo, gerente de contas de Varejo da Genetec. Segundo ele, todos estes investimentos em transformação digital dos negócios exigem que os gestores pensem e invistam em tecnologias de segurança, capazes de garantir a segurança dos espaços físicos, e de outro capital valioso – os dados das empresas, colaboradores e clientes com cybersecurity.

O aprimoramento da experiência de consumo

A mudança de hábito do consumidor fez surgir novos modelos de negócios novos, como o e-commerce por assinatura, o varejo D2C (Direct-To-Consumer) e o desenvolvimento de programas de fidelidade premium, onde é preciso pagar uma taxa para participar, que trazem benefícios como diminuição de custos e promoções personalizadas. Estes novos modelos colocaram no radar das empresas tecnologias que propiciem experiências mais interessantes e abrangentes, como Realidade Aumentada, Realidade Virtual e Realidade Mista. Com a chegada da tecnologia 5G, que ampliará a conectividade ainda mais, a tendência é que IoT entre definitivamente nos planos dos supermercadistas para tornar o negócio mais inteligente, assertivo e seguro.

Mas a tendência das lojas conectadas já é uma realidade, que exige do varejo melhor gestão dos centros de distribuição e dos estoques nos diversos pontos de venda. Por esta razão, o monitoramento constante da infraestrutura logística é uma ferramenta eficaz para a redução de perdas, especialmente se vinculado à uma plataforma de segurança completa, unificada e que se integre facilmente aos sistemas legados e à novas soluções que surgem no mercado.

Hoje, os supermercadistas contam com muitos equipamentos em suas lojas, sejam diretamente utilizados nos negócios ou de segurança, que precisam ser monitorados no dia a dia para garantir uma melhor operação, com maior segurança e menores custos. “O ideal é que isto possa ser feito por meio de uma plataforma moderna, que traga todas as informações de monitoramento e vigilância de uma forma prática e facilmente visualizada, de preferência em uma única só tela, o que facilita o trabalho da equipe de segurança e sua integração com as áreas de negócios”, ressalta Ricardo.

De acordo com o executivo da Genetec, a temperatura dos freezers e a coleta de dados sensoriais dos equipamentos, como umidade, temperatura e mais; lâmpadas deixadas acesas; ventilações e aparelhos de ar-condicionado deixados ligados, bem como o acesso às áreas restritas. nas lojas podem ser monitorados à distância e gerar alertas para as equipes responsáveis para que sejam resolvidas quaisquer ocorrências. “O uso racional de energia elétrica e a melhor programação das manutenções dos equipamentos também contribuem para a proteção dos estoques, redução de custos e perdas, tendo reflexos positivos nas operações das empresas como um todo”, explica Ricardo.

Por esta razão, os supermercados estão percebendo que é imprescindível investir em sistemas unificados de segurança inteligente, pois com o uso de câmeras, painéis de intrusão, sensores de movimento, soluções IoT e de IA e sistemas de iluminação integrados, é possível obter uma diminuição de até US﹩ 1 milhão mensais em gastos com energia, por exemplo, pelas grandes cadeias varejistas. “Um monitoramento adequado também deve incluir sensores de portas e janelas para monitorar ambientes de estoque e refrigeração; prateleiras inteligentes, com dados sobre tipo e quantidade de produtos; detectores de lixeira, para medir os níveis de materiais recicláveis e orgânicos são outros fatores que podem ampliar a economia”, ressalta o executivo da Genetec.

Compartilhar

Fortesolo realiza operação de novo navio com milho importado da Argentina, no Porto de Paranaguá

Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

Mais um navio com milho chega ao Porto de Paranaguá nesta sexta-feira (30), vindo da Argentina. O navio Ocean Royal atraca no litoral paranaense com 32 mil toneladas de milho, que deverão ser descarregadas em cinco dias. Toda a operação portuária está sendo realizada pela Fortesolo.

De acordo com o presidente da Fortesolo, Marco Ghidini, a quebra da safra de milho no Brasil está gerando uma demanda praticamente inédita de mercado para atender cooperativas paranaenses que produzem alimentação animal.

“O atraso na colheita de soja que afetou o plantio do milho, aliado a estiagem e geada foram uma combinação de fatores que ocasionaram na necessidade de importação do produto. Nossa experiência em operações portuárias estão nos permitindo atender a esta cadeia de produção com expertise e produtividade”, destaca Ghidini.

Operação inédita – a importação de milho à granel é uma operação inédita para a Fortesolo, empresa que atua há 34 anos no Porto de Paranaguá e que já estava preparada para receber cargas que exigem cuidado e integridade do produto.

“A operação da descarga de granel de milho é tradicional, mas exige muito cuidado com limpeza por se tratar de um produto alimentício. Com isso, nossa equipe tem o cuidado redobrado, verificando desde a triagem de caminhões, até a garantia de uma organização que oferece segurança durante a operação, evitando qualquer tipo de contaminação da carga”, explica.

Suspensão de impostos – No fim de abril, o Ministério da Agricultura e Pecuária anunciou a suspensão da alíquota do imposto de importação para o milho. A decisão partiu do Comitê-Executivo de Gestão (Gecex), da Câmara de Comércio Exterior (Camex).

A retirada dos impostos foi baseada na alta de preços, já que “as cotações internacionais tiveram comportamento de alta, pressionando ainda mais os preços internos”, como explica a nota divulgada pelo Ministério.

Compartilhar

Maringá desburocratiza processos com Alvará Online

Para desburocratizar processos, a prefeitura de Maringá-PR sancionou no último dia 19, a Lei Municipal que adequa o município à Lei de Liberdade Econômica, retomando o processo de Alvará Online.

A prefeitura utiliza o sistema da Elotech, a maior empresa de software para gestão pública e uma das maiores do Brasil. Disponibilizado no site da entidade.

Agora, segundo o gerente de Integração Fiscal, Matheus de Oliveira Alves, com a lei sancionada, as empresas consideradas de baixo e médio risco poderão conseguir o alvará online, que autoriza o empreendimento a funcionar no mesmo dia em que o processo for aberto. Desta forma, os processos para o empresário serão agilizados, visto que a fiscalização do município será feita posteriormente.

“Entendemos isso como uma situação de incentivo à economia local, um grande avanço na desburocratização de fluxos de processos da prefeitura, o que vai facilitar bastante o cumprimento de prazos por parte do empresário e do contador com outros órgãos. É a tecnologia nos ajudando a cumprir prazos e oferecer um melhor atendimento ao contribuinte”, afirma Alves.

Compartilhar

Grupo Boticário lança movimento por mais transparência na indústria de cosméticos

Nesta segunda-feira (26), o Grupo Boticário anuncia a criação da plataforma “Beleza Transparente”, um movimento por mais transparência e sustentabilidade que reúne conteúdos sobre o universo químico e científico da cadeia de produção do mercado de beleza. Ao compartilhar conhecimento, a empresa quer estimular o consumo consciente e convidar os consumidores a refletirem sobre inovação em prol de uma cadeia produtiva mais sustentável. A iniciativa faz parte dos “Compromissos para o Futuro”, que prevê ampliar o impacto positivo para a sociedade até 2030, anunciados em abril.

A novidade atende ao crescente interesse do mercado em entender os processos de produção e os impactos da indústria da beleza no planeta. Pesquisa da Mintel, de 2019, já apontava que, no Brasil, 31% dos entrevistados dão atenção especial ao processo de produção do que compram, desde o que está nos rótulos aos materiais das embalagens. Entre os millenials – nascidos entre 1981 e 1995 – 7 em cada 10 admitem que topam pagar mais por produtos que sejam mais transparentes.

Ser responsável com a sustentabilidade, a inovação e a segurança de todos está na essência do Grupo Boticário. Desde a fundação, a empresa está na vanguarda de ações para preservação do meio ambiente e saúde das pessoas. Há 21 anos, não faz qualquer teste em animais e, desde 1990, realiza investimentos por meio da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza na conservação dos ecossistemas do planeta. Proteção de reservas naturais, ações de preservação do oceano e de corais estão entre as iniciativas.

“A plataforma Beleza Transparente é resultado de muita tecnologia e estudos científicos aplicados à nossa cadeia de produção para garantir sustentabilidade e segurança. É a inovação que garante mais segurança aos produtos, e estamos avançando para que eles sejam cada vez mais inclusivos e diversos. Queremos desmitificar tabus da indústria da beleza, e garantir que um produto seja sustentável e seguro do começo ao fim”, afirma Juliana Canellas, diretora de Qualidade e Performance de Produtos.

A sustentabilidade e segurança dos produtos também é garantida por certificações conferidas por institutos renomados. A plataforma reúne podcasts, vídeos, conteúdos exclusivos sobre economia circular e diversos outros temas que têm gerado curiosidade entre consumidores. Acesse o site e conheça mais sobre o mundo da beleza: www.belezatransparente.com.br

Um dos maiores conglomerados de beleza do mundo, o Grupo Boticário é uma empresa brasileira multicanal e multimarcas presente em 15 países. É dona de marcas O Boticário, Eudora, Quem Disse, Berenice?; BeautyBox, Multi B, Vult, Beleza na Web e O.u.i, que juntas atuam com o propósito de transformar o mundo por meio da beleza. São mais de 13 mil colaboradores diretos, além de outras 40 mil pessoas que trabalham na rede de franquia, considerada hoje a maior franquia de beleza do mundo, com mais de 4 mil pontos de venda em 1.750 cidades brasileiras.

Pautada por uma atuação responsável com o planeta, a sociedade e os consumidores, a empresa tem a sustentabilidade embutida em seu modelo de negócios. Até 2030, o grupo prevê ampliar o impacto positivo para a sociedade por meio da gestão de resíduos com a plataforma “Uma Beleza de Futuro, que reúne compromissos socioambientais ambiciosos.

A história do Grupo Boticário começou em 1977 em uma pequena farmácia de manipulação no Paraná e hoje agrega laboratório, fábrica, inovação, tecnologia, logística, marketing e varejo, em um ecossistema de 4 mil pontos de venda no varejo, parceiros e fornecedores. A empresa atua ainda nas frentes ambientais, sociais e culturais por meio da Fundação Grupo Boticário e Instituto Grupo Boticário. Conheça mais em https://www.grupoboticario.com.br

Compartilhar

E-commerce no Brasil faturou mais de R$87 bilhões no primeiro ano de pandemia

Segundo dados coletados pela SmartHint, as compras feitas por aparelho mobile também cresceram atingindo 66% no mesmo período

O atual cenário pandêmico fez com que muitas lojas fossem forçadas a atuar em ambiente virtual ou, os que já tinham seu espaço web, investissem em melhorias e aperfeiçoamentos para acompanhar a concorrência e suprir a demanda. Não à toa, as vendas online dispararam no primeiro ano de pandemia faturando mais de R$87 bilhões e conquistando 13,2 milhões de novos web consumidores, segundo dados coletados pela SmartHint, sistema de busca e recomendação para e-commerces de todos os portes. O levantamento feito baseado em dados públicos apresenta o cenário do comércio virtual no Brasil neste período e ainda indica que ferramentas especializadas neste mercado também conseguiram colher frutos: a própria  SmartHint cresceu 86% em 2020. 

A pesquisa mostra que o comércio eletrônico teve mais de 20,61 bilhões de acessos entre abril de 2020 e março de 2021, sendo 1,66 bilhões apenas em março deste ano, 40% a mais que no ano anterior. Os setores que se destacaram em faturamento foram: Varejo (R$ 10,72 bi); Moda e Acessórios (R$1,57 bi); e Importados (R$1,28 bi). 

Quando comparado fevereiro de 2020, período pré-pandemia e março de 2021, o relatório mostra que os serviços de saúde e farmácia foram o que tiveram o maior crescimento em neste período, com crescimento de 120%, seguido de Pets (102%) e Comidas e Bebidas (95%). 

Uma das formas mais utilizadas para acesso às lojas virtuais é pelo celular ou tablet, através dos aplicativos ou pelo próprio site. Isso refletiu no aumento de vendas concluídas e deixou o processo de compra mais eficaz e rápido. Ainda segundo a pesquisa, 66% dos acessos partiram de um aparelho mobile, faturando R$45,9 bilhões em 106,6 milhões de acessos. 

Essa manobra fez com que grandes varejistas do Brasil procurassem startups especializadas para melhorar e acrescentar novas frentes à sua área de atuação. Como é o caso da Magazine Luiza, que adquiriu 18 empresas entre 2020 e 2021, incluindo a SmartHint. “O crescimento iminente do e-commerce no Brasil fez com que as lojas virtuais e as ferramentas exclusivas para esse negócios ganhassem destaque no mercado, como foi o nosso caso. Isso chamou a atenção das grandes varejistas do mercado, fazendo com que eles buscassem novas soluções para oferecer um serviço melhor, atingindo novos públicos e fidelizando os clientes, como está fazendo a Magalu”, comenta Rodrigo Schiavini, fundador e diretor de negócios da SmartHint. 

Compartilhar

Saque do FGTS pode ser usado para abrir uma empresa

Além de ser uma boa oportunidade para resolver pendências financeiras, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) sacado pode ser utilizado como investimento para abrir ou impulsionar um negócio próprio. Mas, é necessário realizar alguns passos para que o saque ocorra de forma segura.

O VP de Operações da Contabilizei, maior escritório de contabilidade do país e pioneira na simplificação dos processos contábeis, Charles Gularte, explica que o saque pode ocorrer em situações específicas tais como: rescisão sem justa causa, aposentadoria, aquisição de imóvel, falência da empresa, desastre natural ou estado de calamidade pública, além de doenças graves do trabalho ou determinação judicial, dentre outras possibilidades.

“Para sacar o FGTS, é preciso se atentar aos valores. O saque de valor igual ou inferior a R$3.000,00 pode ser feito nas unidades lotéricas, nos correspondentes Caixa Aqui, nos postos de atendimento eletrônico e nas salas de autoatendimento para trabalhadores que possuem cartão do cidadão e senha. Já nas demais situações, o saque dos recursos pode ser encaminhado através da internet e realizado em qualquer agência da Caixa”, ressalta Gularte.

Também é possível utilizar o dinheiro para um fundo de emergência, por exemplo. “As dívidas crescentes são um problema bem característico brasileiro. Quando é esse o caso, realizar negociações e selecionar quais devem ser pagas antes, verificando taxas de juros e outras opções possíveis, é o melhor a ser feito no momento e o FGTS, pode ser um meio interessante”, conclui o VP.

No último dia 15 de julho, a Caixa Econômica Federal liberou a possibilidade de resgatar até três anos de saque do FGTS de uma só vez. A possibilidade está disponível para todo e qualquer trabalhador que tenha aderido à modalidade do saque-aniversário desde que atenda as condições como, dentre outras, o valor mínimo de R$ 2.000,00 reais.

A modalidade de “saque-aniversário” é aquela em que o trabalhador opta por resgatar um percentual do saldo do fundo de garantia disponível até o último dia útil do segundo mês subsequente ao da aquisição do direito de saque, sendo este percentual de resgate variável de acordo com o saldo.

Vale lembrar que, quem realiza qualquer saque do FGTS, deve informar o valor recebido na declaração do Imposto de Renda, ainda que o FGTS seja considerado rendimento isento, devendo portanto o valor sacado ser informado na ficha “Rendimentos Isentos e Não-Tributáveis”.

Compartilhar

Foz do Iguaçu convida empresas para fazer parte do primeiro e maior bairro Sandbox do Brasil

Chegou a hora de gerar mais empregos e desenvolvimento econômico para Foz do Iguaçu e região. Após o lançamento das primeiras tecnologias instaladas no maior Sandbox do Brasil, localizado no bairro Itaipu A, o Programa Vila A Inteligente começa uma nova fase que busca ser um marco para a cidade: a atração de startups e empresas, de base tecnológica, com foco em Cidades Inteligentes.

As Smart Cities são locais onde redes e serviços tradicionais se tornam mais eficientes devido ao uso de tecnologias digitais que beneficiam habitantes da região e incentivam a realização de negócios. A fala é do diretor de negócios e inovação do Parque Tecnológico Itaipu, Rodrigo Régis. “Mais do que instalar tecnologias, é um processo que exige planejamento e integração”, comenta o diretor.
A partir da seleção do Smart Vitrine, as empresas interessadas devem começar a oferecer soluções para problemas reais ou otimizações para o bairro. As soluções poderão ser implementadas e validadas devido ao Decreto Municipal de Foz do Iguaçu nº 28.244, que possibilitou ao bairro se transformar em ambiente de testes (Sandbox).

Inscrições

As empresas interessadas em testar suas soluções deverão se inscrever pelo site do Hub Iguassu . As soluções tecnológicas que serão apresentadas nas propostas devem ser enquadradas em um dos seguintes eixos temáticos: Meio Ambiente; Tecnologia e Inovação; Segurança; Economia, Finanças ou Empreendedorismo; Governança; Urbanismo; Saúde; Educação; Energia; Habitação; Esporte, Cultura ou Recreação; Telecomunicações; Mobilidade e Acessibilidade; Agricultura, Saneamento; ou Turismo. Propostas que contribuam para o enfrentamento da pandemia covid-19 ou a melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiências terão prioridade na seleção.

Benefícios

Os benefícios de uma cidade inteligente vão muito além da instalação de tecnologias em infraestruturas e agilização de operações. Ela também significa utilizar tecnologia e dados para tomar decisões mais assertivas e melhorar a qualidade de vida de todos.

Segundo o diretor superintendente do PTI-BR, general Eduardo Garrido, um novo desafio começa agora na segunda fase do Programa. “Estamos dando início à segunda fase do Programa Vila A Inteligente. O foco agora é na prospecção e atração de empresas e startups que possuam tecnologias para serem testadas e validadas. O desafio é dinamizar e diversificar a economia de Foz do Iguaçu, além de trazer qualidade de vida e bem-estar à população”, explicou o general Eduardo Garrido.

As cidades mundiais, que já estão em estágio mais avançado em Smart Cities, já conseguem perceber benefícios como agilidade no transporte urbano, melhoria da segurança pública, aumento na eficiência do uso de recursos naturais, melhoria nos meios de comunicação, práticas de sustentabilidade, iluminação pública moderna, entre outros. A tendência é que cada cidade inteligente se especialize em prioridades que são definidas pelo Poder Público local, associações, entidades e a população em geral.

Parceiros

O edital Smart Vitrine é uma parceria entre a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), o Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR), a Itaipu Binacional, Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, com apoio da Copel e Inmetro.

Compartilhar

Exportações do agronegócio cresceram 20,9% no primeiro semestre de 2021

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou, nesta sexta-feira (23), um estudo sobre o comércio exterior do agronegócio brasileiro, além do balanço de oferta e demanda mundial dos principais produtos. De acordo com o Grupo de Conjuntura do Ipea, a balança comercial dos produtos do setor fechou o mês de junho de 2021 com saldo positivo de US﹩ 10,8 bilhões. No acumulado do ano, até junho, o agronegócio exportou US﹩ 61,5 bilhões, ultrapassando o volume comercializado no mesmo período do ano passado – US﹩ 50,9 bilhões, o que corresponde a um crescimento de 20,9%.

“Os exportadores brasileiros começaram a sentir, em junho, a recuperação parcial dos preços médios das exportações da maior parte dos produtos do agronegócio, com destaque para a carne bovina, a soja e o milho”, avaliou Ana Cecília Kreter, pesquisadora associada do Ipea e uma das autoras do estudo. No entanto, o preço médio recebido em junho das commodities analisadas ainda se encontra abaixo das máximas históricas, registradas no início da década passada.

Os preços médios de quase todas as commodities agrícolas sofreram queda nos dois últimos anos. Entretanto, houve forte recuperação nos preços no mercado internacional, a partir do segundo semestre de 2020. No entanto, esta recuperação não tinha sido percebida pelos exportadores brasileiros. A partir do segundo trimestre deste ano, as remunerações em dólar das exportações brasileiras começaram a refletir parte da escalada desta alta dos preços, culminando, em junho, com máximas recentes na maioria dos principais produtos exportados.

O aumento da demanda mundial da soja e do milho vem contribuindo para o crescimento da produção a cada safra, principalmente no Brasil. O que se observa, no entanto, é que os estoques de soja e milho estão cada vez mais baixos. “E boa parte desses estoques se encontra em território chinês”, declara Ana Kreter. Apesar disso, dos dois grãos analisados, a soja é o único na China que os estoques e a produção não atendem à demanda doméstica, o que sinaliza uma boa perspectiva para o produtor rural brasileiro que começa a planejar a safra 2021/2022. O crescimento de vendas das carnes (bovina, suína e de frango), que avançou 25,3% em valor e 17,3% na quantidade no primeiro semestre de 2021 frente a 2020, foi impulsionado pela carne suína. O Brasil vem exportando cada vez mais essa proteína desde 2018, em decorrência da Peste Suína Africana (PSA), que afetou a competitividade em produtores concorrentes.

A soja segue com destaque como o principal produto de exportação brasileira. Só no primeiro semestre de 2021, houve alta de 25,3% no valor, apesar da queda de 2,2% em quantidade. No país, apesar do plantio tardio decorrente do atraso na janela climática ideal, a maior parte da safra já foi colhida. Mesmo assim, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indicam para a possibilidade de um novo recorde de produção nacional na safra 2020/2021 – crescimento de 9,65% e 8,9%, respectivamente – que deverá manter o Brasil como maior produtor e exportador mundial de soja. Brasil, Estados Unidos e Argentina representam, juntos, 90,5% das exportações mundiais do grão.

O milho também vem sofrendo com a queda nos estoques. A quebra de safra no Brasil já começa a se refletir na balança comercial: o país registrou, em junho, queda de 70,8% na quantidade exportada na comparação com junho de 2020. No acumulado do ano, houve crescimento no valor (30,9%) e na quantidade (12,6%). Tanto a Conab quando o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) preveem queda das exportações para a safra 2020/2021 – 15,5% e 6,3%, respectivamente. Problemas climáticos causaram a quebra na safra tanto no Brasil como na Argentina (os principais exportadores do grão), mas isso não deve comprometer a oferta mundial.

Apesar do agronegócio ser um setor tradicionalmente exportador, as importações avançaram 20,2% no primeiro semestre de 2021, passando de US﹩ 6,2 bilhões para US﹩ 7,5 bilhões. O principal produto importado pelo Brasil foi o trigo, com avanço de 16% no valor, mas queda de 5,1% na quantidade. Na sequência estão os peixes, produtos hortícolas, papel e óleos de dendê ou palma. Juntos, os cinco principais itens são responsáveis por 50% das importações brasileiras no primeiro semestre de 2021.

A China segue como o principal destino das exportações do agronegócio brasileiro, com 39% das exportações em valor, seguida pela União Europeia (14,5%) e Estados Unidos (6,4%), no primeiro semestre deste ano. Juntos, representam quase 60% do total exportado pelo Brasil. Na comparação com o mesmo período de 2020, a China aumentou as importações em 20,1%, assim como a União Europeia (16,5%) e os Estados Unidos (30,2%).

Compartilhar

FAE Business School em Curitiba realiza masterclasses gratuitas na área de negócios e carreira

Encontros presenciais ou on-lines começam no dia 27 de julho, e as vagas são limitadas

A FAE Business School em Curitiba (PR) vai realizar, a partir do dia 27 de julho, masterclasses gratuitas abertas ao público nos formatos presencial ou on-line. As inscrições devem ser feitas em fae.edu/masterclass, quando o interessado poderá escolher se prefere o formato presencial ou on-line. As masterclasses são oportunidades preparadas pela FAE para profissionais que desejam manter-se atualizados sobre liderança digital, mercado financeiro, maestria emocional, além de inovação e estratégia focadas em carreira.

“Sabemos que gestores, líderes e demais profissionais que atuam ou que buscam atuar com alta performance buscam formações sólidas, como as oferecidas pela FAE Business School. Com as masterclasses, nossa proposta é fazer conexões qualificadas e com propósito para esses profissionais, atendendo às demandas por capacitação na área de negócios, mantendo a FAE como parceira neste processo de desenvolvimento humano contínuo”, afirma o diretor de cursos de pós-graduação da Instituição, José Vicente Bandeira de Mello Cordeiro.

Programação:

Masterclass “Liderança digital: como ter resultados fantásticos com equipes virtuais multiculturais e remotas”

Quando: 27 de julho, às 19h

Conteúdo: a professora Claudia Cristina Lopes Machado vai abordar o tema por uma perspectiva provocadora, fazendo com que o estudante reflita se está preparado ou não para liderar pessoas neste cenário de volatilidade e incertezas em que o mundo todo está inserido, especialmente no momento pandêmico atual. Muitas dessas equipes são virtuais e distribuídas, o que mobiliza os líderes a adotarem estratégias novas, com apoio da tecnologia e metodologias ágeis.

Conheça a palestrante: Doutora em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela UFPR, Cláudia Cristina Lopes Machado é coordenadora de cursos de pós-graduação em Inovação,na FAE Business School. Ela também é professora de pós-graduação em Liderança Digital, compartilhando experiências ao longo de sua carreira, onde assumiu vários papeis de liderança em empresas multinacionais, como Ambev, Souza Cruz, Philip Morris, entre outras.

Masterclass “Segredos do mercado financeiro: criando riqueza com investimentos anti-frágeis”

Quando: 28 de julho, às 19h

Conteúdo: a aula terá como foco a diversificação da carteira de investimentos de modo inteligente para que, mesmo em meio ao cenário caótico que o país vive, seja possível obter sucesso nos investimentos. Uma carteira antifrágil é aquela que contém ativos com correlação negativa – ou seja, quando um valoriza, o outro desvaloriza. “Uma carteira antifrágil vai proteger a carteira como um todo e permitir que o investidor saia mais forte após o aparecimento de um cisne negro: um grande evento que não esperamos, a saber, uma pandemia”, explica o professor que ministrará a masterclass, André Hayashi.

Conheça o professor: Mestre em Engenharia da Produção (UFSC), especialista em Matemática Contextual pelo Coord. International (Waco-Texas) e graduado em Engenharia Industrial Elétrica (UTFPR), André Daniel Hayashi é certificado pelo Programa de Qualificação Operacional da Bovespa (PQO), fundador e sócio da ADS Treinamento em Desenvolvimento Profissional. Atua no mercado financeiro como operador de mesa de ações e derivativos e como fundador e diretor de risco e compliance de uma gestora de fundos de investimentos (asset management).

Masterclass “Maestria emocional: transformando suas emoções em aliados”

Quando: 3 de agosto, às 19h

Conteúdo: o professor e diretor da pós-graduação da FAE Business School, José Vicente Bandeira de Mello Cordeiro, vai motivar os alunos a refletirem sobre suas emoções, que podem ser grandes aliadas na carreira e nos negócios. Avaliação do índice de inteligência emocional, cérebro emocional e racional, a falácia da supremacia da razão, a tomada de decisão e a intuição, a percepção e a aceitação, a autorregulação, o autoquestionamento, a autoexpressão e a inteligência social estão entre os temas da aula.

Conheça o professor: Doutor e mestre em Engenharia de Produção e graduado em Engenharia Mecânica (PUC-Rio), José Vicente B. Mello Cordeiro é integral associate coach pelo Integral Coaching Canada e tem mais de 25 anos de experiência como gestor, executivo, consultor e palestrante, no Brasil e no exterior. É diretor de pós-graduação e professor da FAE nas áreas de Desenvolvimento de Lideranças, Gestão Estratégica e de Organização da Produção, nos níveis de graduação, pós-graduação e educação executiva.

Masterclass “Reinventando a estratégia: inovação, execução e aprendizado”

Quando: 4 de agosto, às 19h

Conteúdo: o professor Roger Castagno Jr. vai explorar estratégias, especificamente como pensar nelas em um mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo – as características do mundo “VUCA”. A diferença entre missão e propósito, o propósito transformativo massivo e a análise de SWOT (técnica para identificar forças e fraquezas nos planejamentos) – que se tornou um trabalho não mais de especialistas, senão de gestores –, serão alguns dos temas da masterclass, além de planejamentos mais curtos, gestão estratégica, metas e projetos.

Conheça o professor: Mestre em Engenharia Oceânica (Furb), Roger Lahorgue C. Junior tem MBA em Marketing (ESPM/RS) e em Gestão da Indústria (PUCPR). É especialista em Strategic Thinking and Management for Competitive Advantage (University of Pennsylvania) e graduado em Engenharia Civil (UCPel). Tem experiência de 20 anos nos setores de telecomunicações, indústria, varejo e energia e coordena o curso de Engenharia Civil na FAE.

AGENDA

Masterclasses gratuitas da FAE Business School em Curitiba

Quando: 27 e 28 de julho e 3 e 4 de agosto, às 19h

Onde: FAE Business School | Av. Visc. de Guarapuava, 3263 – Centro – Curitiba (PR)

Inscrições: fae.edu/masterclass

Compartilhar

70% dos brasileiros adultos foram expostos a um golpe de suporte técnico, de acordo com estudo da Microsoft

Os golpes de suporte técnico são um problema global que afeta pessoas de todas as idades. Tudo começou com ligações telefônicas, nas quais os golpistas se passavam por funcionários da Microsoft, notificando as pessoas, de forma fraudulenta, que elas eram vítimas de malware ou outros ataques prejudiciais. Isso então se transformou em falsos “pop-ups”, aparecendo nas telas das pessoas, tentando convencê-las mais uma vez que algo estava errado com seus computadores, de forma que os golpistas pudessem cobrar para “consertar” falsos problemas. Hoje, os golpistas estão adeptos à tecnologia em constante evolução e ao uso de táticas e estratégias mais sofisticadas para enganar os usuários online.

Mensalmente, Microsoft recebe aproximadamente 6.500 reclamações de pessoas que foram vítimas de golpes de suporte técnico. Houve uma redução em comparação à média de 13.000 reportes por mês em anos anteriores. No entanto, os golpistas não apenas tiram vantagem da marca Microsoft, mas também fingem pertencer a outras empresas de tecnologia e prestadores de serviços de renome. Para abordar esse problema globalmente, a Microsoft contratou YouGov para realizar uma nova pesquisa em 2021 em 16 países[1] e analisou os golpes de suporte técnico e o seu impacto nos consumidores. Essa é uma continuação de pesquisas semelhantes realizadas pela Microsoft em 2018 e 2016.

No Brasil

  • 70% dos adultos brasileiros estiveram expostos a um golpe de suporte técnico, 3 pontos a mais que em 2018 (67%). Apesar disso, os golpes que envolvem e-mails não solicitados diminuíram de 43% para 37%.
  • Houve um aumento de 5 pontos no número de pessoas que dão continuidade ao golpe (29%), o que também corresponde a um ligeiro aumento nas pessoas que perdem dinheiro (de 5% para 7%).
  • É menos provável que os consumidores confiem em contatos não solicitados e consideram cada vez menos provável que uma empresa entre em contato com eles dessa forma.
  • Os millenials confiam mais que outras gerações, que significa que também é mais provável que deem continuidade a um provável golpe.
  • Acredita-se que as agências de proteção ao consumidor sejam as responsáveis por ajudar a proteger os consumidores dos golpes de suporte técnico.

Globalmente

Os resultados da pesquisa 2021 revelam que, globalmente, menos consumidores estiveram expostos a golpes de suporte técnico em comparação com a pesquisa 2018. Os resultados do estudo também relevam que as pessoas geralmente são mais céticas em relação as ligações de suporte técnico ou pop-ups, o que ajuda a evitar que sejam vítimas deste tipo de golpe. Entretanto, as pessoas que deram continuidade à interação de golpe tinham mais probabilidades de perder dinheiro com os golpistas do que os verificados na pesquisa anterior.

Os resultados mais interessantes da pesquisa referem-se à quantidade de consumidores que sofreram golpes de suporte técnico e a demografia dos consumidores que deram continuidade a interações fraudulentas.

Alguns aspectos relevantes incluem:

  • Três em cada cinco consumidores se depararam com um golpe de suporte técnico nos últimos 12 meses.
  • Um em cada seis consumidores foi induzido a continuar com o golpe, levando as vítimas a perderem centenas de dólares para os golpistas.
  • Os millenials (pessoas de 24 a 37 anos) e a geração Z (18 a 23 anos) apresentam maior exposição aos golpes de suporte técnico.
  • Um em cada 10 millenials e um em cada 10 Gen Zers que se depararam com um golpe, foram enganados e perderam dinheiro.
  • Entre aqueles que deram continuidade a um golpe, o gancho mais comum durante a interação foram problemas com o computador (30%), seguido por senhas comprometidas (23%) e uso fraudulento de cartões de crédito, débito e departamentais (18%).

Novas gerações participam de atividades online mais arriscadas

Globalmente, aqueles que perderam dinheiro relataram maior participação em atividades arriscadas online e superestimaram suas habilidades em relação ao uso de computadores e da Internet. Semelhante aos resultados de 2018, observamos os jovens sendo vítimas de golpes de suporte técnico com mais frequência, especialmente a Geração Z e a Geração Y, bem como os homens. Isto também está relacionado a uma maior participação do que as gerações anteriores em atividades online de risco, como o uso de sites de torrent e a troca de endereços de e-mail para conteúdo.

As informações financeiras confidenciais continuam em risco: enquanto os golpistas geralmente solicitavam que os consumidores baixassem software ou acessassem um site (30% das vítimas que o fizeram relataram problemas posteriores nos seus PCs), a proporção de consumidores aos quais foi solicitado um documento de identificação emitido pelo governo (por exemplo, o número do CPF) aumentou desde 2018 e 16% foram incentivados a acessar seu banco durante a sessão fraudulenta. Não é surpresa que tenha aumentado o número de consumidores que informam o uso fraudulento de seus cartões de crédito e débito, o que explica o aumento de perdas de dinheiro.

Os perpetradores ameaçam os consumidores por meio de estruturas sofisticadas

“Devido à pandemia, o uso de ferramentas digitais tem sido de vital importância para todas as empresas e indivíduos e foi um fator determinante na capacidade de adaptação às novas condições de trabalho remoto e a digitalização de uma grande gama de serviços. Vivemos em constante evolução tecnológica e a fraude de suporte técnico não é exceção. Não enfrentamos mais apenas ligações fraudulentas, mas também uma infraestrutura mais sofisticada que aproveita os vendedores parceiros para implantar pop-ups de aparência legítima para os consumidores, levando-os a se comunicarem com call centers fraudulentos”, comentou Victoria Beckman, líder da Unidade de Crimes Digitais (DCU) para as Américas na Microsoft. “Também vemos golpistas usando e-mail, a otimização de motores de busca e táticas de engenharia social para atrair as vítimas. Estas táticas têm servido para expandir um modelo de negócios facilmente replicável, com os perpetradores compartilhando recursos, incluindo encaminhamentos para call centers, clientes em potencial e processadores de pagamentos”, finalizou.

Depois de se conectar com as vítimas em potencial, os golpistas também roubam informações pessoais e financeiras. As vítimas pagaram pelo menos $200 (USD) em média e muitas pessoas enfrentaram repetidas interações com golpes. Algumas dessas pessoas infelizmente até perderam milhares de dólares para um suporte técnico falso, buscando consertar problemas de computador inexistentes [[2]]. Alguns golpistas até instalaram malware em seus computadores “clientes”, permitindo-lhes manter o acesso aos computadores mesmo depois que as vítimas acreditaram que suas sessões de acesso remoto haviam terminado.

E o que a Microsoft está fazendo para combater os golpes?

A Unidade de Crimes Digitais (DCU – Digital Crimes Unit) da Microsoft está trabalhando para ajudar a combater o problema e estabelecendo parcerias com agências responsáveis pela aplicação da lei, fortalecendo sua tecnologia proprietária e educando os consumidores. A Microsoft tem lutado contra os golpes de suporte técnico desde 2014, quando desferimos nosso primeiro grande golpe contra os golpistas online com um processo civil em um tribunal federal dos EUA. Desde então, a Microsoft entrou com suas próprias ações civis e apoiou as autoridades policiais na tomada de medidas legais contra golpistas nos EUA, Ásia e Europa.

A DCU trabalha para combater os golpes de suporte técnico investigando redes de fraude de suporte técnico e encaminhando os casos para aplicação das leis da forma apropriada, fortalecendo produtos e serviços para melhor proteger os consumidores de diversas táticas fraudulentas e educando os consumidores sobre este tipo de fraude por meio de orientação e recursos sobre como identificá-las, evitá-las e denunciá-las.

Esperamos que a publicação dessas descobertas ajude a aumentar a conscientização e educar os consumidores sobre como se protegerem de golpes de suporte técnico. Saiba mais sobre como se proteger dos golpes de suporte técnico aqui.

Compartilhar

Empresa de auditoria abre vagas de trainee para atuar em Curitiba

A Russell Bedford Brasil, empresa referência em consultoria e auditoria, está com inscrições abertas até agosto para o seu primeiro programa de trainee. O programa é direcionado a graduandos a partir do 4º semestre e graduados a partir de 2019 do curso de Ciências Contábeis. As oportunidades são para a cidade de Curitiba.

As etapas envolvem uma prova de português, matemática e raciocínio lógico, entrevista coletiva, dinâmica em grupo e entrevista com RH e gestores. A empresa, certificada como GREAT PLACE TO WORK, busca profissionais dinâmicos, proativos, com boa comunicação e dispostos a aprender. A Russell Bedford Brasil oferece treinamentos especializados, acompanhamento de carreira e disponibiliza todo o conhecimento necessário para a construção de um plano de carreira de sucesso na auditoria.

Os selecionados trabalharão de forma hibrida (presencial e remoto) e terão benefícios como auxílio graduação, vale alimentação e refeição, vale transporte, assistência médica e treinamentos in company.

Os interessados poderão se inscrever no site da empresa até o dia 13 de agosto de 2021, e o início do trabalho está previsto para 04 de outubro.

INSCRIÇÕES:

https://russellbedfordbrasil.solides.jobs/vacancies/73836#vacancyDescription

Compartilhar

Hilab e Pantest anunciam parceria internacional

Com o propósito de reinventar a tecnologia médica, criando soluções que ajudam a democratizar o acesso à saúde em todo o mundo, a Hilab , healthtech especialista em exames laboratoriais remotos, anuncia sua chegada em Portugal por meio da parceria com o laboratório Pantest , fabricante especializada em testes rápidos.

A Pantest é o primeiro parceiro internacional da startup na Europa, onde atuará como distribuidor Hilab e depois como fabricante dos testes da Hilab na Europa, com foco principalmente em farmácias e clínicas, além de dar suporte em temas regulatórios. A startup já conseguiu a marca CE para o teste de Covid-19 Antígeno, que trata-se do registro essencial para acesso a este mercado e em breve contará com a aprovação de outros exames e também do aparelho Hilab para ser utilizado em Portugal.

Entre os exames de seu portfólio que a Hilab irá comercializar e fabricar em parceria com a Pantest estão o de identificação do Coronavírus: Covid-19 IgG/IgM, Covid-19 Ag e Covid-19 LAMP. Além disso, existe o objetivo de comercializar outros exames como: Vitamina D, Perfil Lipídico, Glicemia, Beta hcG, Influenza A e B, Sífilis, Hemoglobina Glicada e Função Renal. Todo o site da Hilab, vídeos e materiais de treinamento, laudos, bulas, materiais técnicos serão traduzidos para o idioma local.

O dispositivo Hilab pode funcionar em qualquer lugar do mundo já que usa IoT, inteligência artificial e conectividade com a internet para a realização dos exames. Após a coleta do material que será examinado, a amostra é colocada em contato com os reagentes dentro de uma pequena cápsula, que é depositada dentro do dispositivo que cabe na palma da mão. O dispositivo, então, cria uma “versão digital” da amostra que é transmitida instantaneamente via internet para a equipe de biomédicos em um laboratório físico, onde especialistas, que contam o auxílio de algoritmos de Inteligência Artificial (IA) própria, vão emitir um laudo em questão de minutos. O paciente recebe o resultado no smartphone via SMS ou no app Hilab. Em Portugal, as amostras recolhidas através do Hilab, serão analisadas e laudadas por uma equipe de biomédicos portugueses, coordenados pela professora Susana Almeida, investigadora do Instituto de Ciências Biomédicas, Dr. Abel Salazar no porto.

“É muito gratificante levar a nossa tecnologia, que ajuda milhares de pessoas no Brasil e que agora estará em Portugal. Este é o nosso primeiro passo na internacionalização da Hilab e estamos felizes em poder alcançar novas pessoas, democratizando o acesso à saúde em todo o mundo”, explica Marcus Figueredo, CEO da Hilab.

“É bastante gratificante para a Pantest ser reconhecida por uma empresa como a Hilab como um parceiro estratégico, não só na distribuição como no fabrico dos seus produtos a serem distribuídos na Europa. Esta parceria permite reforçar o que tem vindo a ser a estratégia de internacionalização da Pantest”, comenta Catarina de Almeida, diretora da Pantest.

Compartilhar