Summit4u: market4u realiza maior convenção do varejo em Curitiba

O evento acontece nos dias 29 e 30 de outubro, na Opera de Arame, com palestras de grandes nomes do cenário nacional, como Marcos Piangers e Celso Portioli


Mais de 500 pessoas estão sendo aguardadas para a primeira convenção nacional para franqueados do setor de mercados autônomos: o Summit4u. Realizado pelo market4u, maior rede de mercados autônomos da América Latina e uma das maiores franquias do país, segundo o ranking da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o evento acontece nos dias 29 e 30 de outubro, na Ópera de Arame, em Curitiba.

“Essa não é só uma oportunidade para reunir os franqueados de todo Brasil, mas sim, para discutir o varejo, tendências, tecnologia, inovação, além de fazer muito networking”, conta o CEO do market4u, Eduardo Córdova. 

Durante dois dias, das 9h às 20h, os participantes vão conhecer as principais tendências do segmento e ficar por dentro das novidades do mercado, além de criar conexão com os principais fornecedores do setor, workshops e oportunidades de geração de negócios.

Entre os palestrantes, estão o apresentador Celso Portiolli; o influenciador digital, Marcos Piangers; a especialista da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, Cris Alessi; o diretor internacional da ABF, Natal Baril; a conselheira da ABF, Cristina Franco; o especialista em gestão estratégica de franchising e varejo, Adir Ribeiro; o escritor e especialista em vendas, Eduardo Tevah; o fundador da Vitacon S.A e CEO da Housi, Alexandre Lafer; a head de startups da AWS, Karina Lima; o especialista em varejo e ex-CEO do Zé Delivery, Rodolfo Chung; o sócio-diretor da Cherto Consultoria, Américo José; a atriz, modelo e influenciadora digital, Tati Crespa, e o síndico consultor da Rede Globo e CBN, Márcio Rachkorsky. 

Mais informações e programação completa estão disponíveis no site: https://market4u.com.br/convencao.

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Inteligência Artificial: desafiadora ou motivadora?

Por Shirley Fernandes, sócia-diretora da N1 IT, empresa do Grupo Stefanini

Recentemente, ouvi de um cliente a seguinte percepção: “Desafiador colocar a IA, mas muito mais desafiador será sem ela”, depois de ele entender sobre os novos investimentos e mudanças que serão necessárias para incorporar efetivamente a Inteligência Artificial em seus negócios. Com o avanço da Inteligência Artificial (IA), mais uma vez, o mundo dos negócios tem nos desafiado com as novas adaptações em nosso dia a dia, objetivando maior produtividade, consistência e coerência diante de uma demanda que chegou muito rápida. Assim, buscar a consistência na aderência de algo novo é sempre um grande desafio. E manter a coerência do novo, com uma estratégia, assertiva é ainda mais desafiador.

Vejo este cenário como uma sopa de letrinhas, em conjunto com muitas dúvidas que tem sido levada para às mesas de reuniões com frequência com alguns temas, como: IA, GPT, LLM, Machine Learning. São os novos modelos de negócios, reposicionamento de marcas e gestores olhando e pensando em como usufruir de tudo isso para trazer mais negócios.

Observando a maioria dos meus clientes, vejo que o ponto alto está no ‘como’ levar todas essas novidades para dentro das corporações. Porque a IA, além de envolver muita tecnologia e desenvolvimento, exige uma mudança cultural e de mentalidade de quem a usa. Logo, não é porque a IA é disruptiva, acelera processos e otimiza tempo, que ela encontrará espaços consistentes em muitas empresas para se instalar do dia para noite. É preciso lembrar, como digo durante as minhas palestras, que existe uma jornada imensa para receber esse novo. Há toda uma preparação que precisa e dever ser feita com muita cautela.

Acho interessante observar que, por padrão, nós, seres humanos, somos treinados para nos manter na zona de conforto. Assim, fazendo uma viagem bem inicial, desde o ventre da mãe, nós queremos ficar no quentinho, recebendo alimentação e cuidados sem grandes esforços. Mas, e quando isso não acontece? O que nós fazemos? Choramos, reclamamos, resistimos e muitas vezes rejeitamos o desconhecido, o novo. E quando olho para mundo adulto e corporativo, vejo que este tipo de comportamento se repete. Pois, tudo o que é novo promove uma resistência. Vejo que isso está implícito nas mesas de reuniões, pautadas por muitas dúvidas e objeções sobre a chegada desse novo.

Por isso, eu digo que a AI chegou para nos mover de patamar, acelerar processos e facilitar o mundo. Entretanto, o ritmo de atuação e aderência, consistente e coerente, quem fará somos nós. Para refletir sobre essa nova tecnologia, gosto de usar a analogia de como a Microsoft chama a sua AI: o Copilot. Ou seja, o protagonista continua sendo o ser humano. Pois nós continuamos como Pilotos, e a AI será o Copilot nesta jornada.

Assim, eu te convido a refletir comigo: já parou para pensar que toda a demanda de negócio que move o mundo, tem como eixo propulsor ser humano? Nós, seres humanos somos os Protagonistas da Transformação e a IA é uma ferramenta poderosa, que temos para produzirmos ainda mais resultados em nossos negócios.

Você pode até ter uma empresa de tecnologia e desenvolvimento, contudo, você só venderá o seu produto porque os seus clientes têm áreas de atuação e vendas onde o centro é o atendimento às necessidades das pessoas. Ou seja, o mundo gira em torno de pessoas. E, assim, a IA é um acelerador.

Enfatizo esse ponto, pois uma pesquisa recente da Ipespe, aponta que 4 em cada 10 brasileiros têm medo de perder o emprego devido ao avanço da Inteligência Artificial. Eu entendo que esse medo tem sido um grande “motivador” para a mudança que está em curso, porém não é o melhor tipo de motivação. As mudanças positivas e estratégicas acontecem pela conscientização e não pelo medo. E neste artigo, tenho o propósito de motivar o leitor a olhar ainda mais para a potência humana sem se intimidar com o novo que está chegando.

Ao longo dos anos, tenho trabalhado várias frentes com a IA e desenvolvido algumas soluções facilitadoras através do desenho de um mapa mental, com processos que agilizam o nosso cotidiano. Quanto menos processos e burocracia, mais o ser humano poderá usar a sua máquina psíquica para criar soluções que resolvam seus problemas. O ser humano poderá investir seu tempo no disruptivo e tirar o seu olhar de processos repetitivos.

A percepção das pessoas é que tudo mudará do dia para a noite, mas é preciso sermos estratégicos, com um olhar para o futuro e focado na preparação do nosso time, da nossa empresa e do nosso mindset para uma adesão de uma IA consistente e coerente.

Agora, a IA tem ganhado espaços cada vez maiores em várias frentes, acelerando negócios e mostrando que ela é uma parceira que auxilia as empresas e organizações a produzirem ainda mais, alcançando mais resultados e acelerando diversos processos.

Sejam bem-vindos(as) nesta jornada crescente, gradativa e constante com IA!

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IA generativa está em 55% das empresas e deve movimentar US$ 1.3 trilhões na economia até 2032

Pesquisa do Gartner aponta que empresas já estão em fase de testes ou de produção com Inteligência Artificial (IA) Generativa

A adoção de virtuais criados a partir de Inteligência Artificial – como o ChatGPT, YouChat, Jasper, Bard, etc – tem sido cada vez mais frequente em diversos setores visando agentes otimização de tarefas e atualização dos processos. As aplicações não estão sendo benéficas somente para as indústrias, mas também para o mercado, que está aquecido com as movimentações que a IA tem gerado.  

Segundo estudo desenvolvido pelo Gartner, 55% das empresas estão em fase de testes ou de produção com Inteligência Artificial (IA) Generativa. Ainda de acordo com o Gartner, cerca de 78% dos entrevistados acreditam que os benefícios da IA Generativa superam os riscos. O índice é maior do que os 68% que relataram esse sentimento na pesquisa anterior.

O impacto econômico positivo com o uso de IA é exemplificado na automação de tarefas, criação de novos modelos de negócios, redução de custos operacionais, melhoria na experiência do cliente e inovação na indústria. A tendência é que, aplicada no mercado de trabalho, a tecnologia movimente a economia. 

Segundo o recente relatório da Bloomberg Intelligence, apenas entre este e o ano passado, as aplicações de inteligência artificial voltadas para o usuário final movimentaram US$ 40 bilhões. A expectativa é que até 2032 a IA alcance US$ 1.3 trilhões com as movimentações de mercado. O estudo ainda aponta que a taxa de crescimento de IA na próxima década deve ser de 42% ao ano – quase dobrando seu alcance anualmente.

“O mercado já entende a força que a tecnologia tem em movimentar a economia, gerar mais rentabilidade e auxiliar no dia a dia para que as demandas sejam entregues com cada vez mais rapidez e assertividade. A aplicação de agentes inteligentes no mercado de trabalho não é mais uma tendência, é uma necessidade e essa evolução não volta atrás”, aponta Thiago Oliveira, CEO e fundador da Monest, empresa de recuperação de ativos através da cobrança de débitos por uma agente virtual conectada por inteligência artificial.

A Monest opera aplicações de IA em um dos setores que a tecnologia tem se mostrado mais promissora – o setor de pagamentos e cobranças de débito, no qual é necessário um constante contato com o público. Os impulsos para crescimento do setor vem principalmente da demanda por mais agilidade nos processos e assertividade nos resultados. Com as inserções de IA, a empresa apresenta pelo menos 30% de economia nas operações, além do aumento na qualidade de atendimento e padronização do relacionamento com os clientes, resultando em mais assertividade e resultados positivos.

A pesquisa do Gartner constatou, ainda, que 45% das empresas estão ampliando os investimentos em IA Generativa por várias funções empresariais, sendo que 22% estão escalando para mais de três funções diferentes. O desenvolvimento de software é a função com a maior taxa de adoção ou investimento na tecnologia, seguido de perto pelas áreas de marketing e de atendimento a clientes.

As iniciativas de crescimento foram citadas como o foco empresarial principal dos investimentos em Inteligência Artificial Generativa por 30% dos entrevistados, seguidas pela otimização de custos (26%) e experiência/retenção de clientes (24%).

A tendência é que em 2024 surjam outras áreas de aplicação de forma a ramificar o uso de IA, como: IA Conversacional para atendimento ao cliente, proporcionando experiências mais gratificantes e eficazes, reduzindo o tempo de espera e resolvendo consultas de maneira precisa; Deep Learning, ou Aprendizado Aprofundado, uma técnica de IA que permite aos computadores aprenderem tarefas complexas sem programação explícita, apenas através de comparação de dados; Aumento da cibersegurança, IA está emergindo como uma ferramenta crucial para combater ameaças cibernéticas; entre outras evoluções.

“Com certeza essa é uma tecnologia que vai auxiliar em todos os setores – pagamentos, medicina, comunicação, indústria… todos aqueles que entendem a eficácia de se ter um agente virtual como auxiliador do dia a dia a um clique, terão com certeza mais sucesso, e isso vale tanto para as empresas quanto para o consumidor final”, finaliza Oliveira.

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Nova holding na Saúde Suplementar aposta em expansão nacional

Uma nova potência surge no cenário da Saúde Suplementar brasileira com a entrada em cena da Tiger, uma holding que promete revolucionar os setores de Saúde Suplementar, Seguros, Finanças e Publicidade. Unindo forças e abraçando a diversidade do país, a Tiger já conquistou espaço ao incorporar as renomadas administradoras de benefícios Mount Hermon, Classe e Compar, todas com sede em Curitiba/PR.

Nascida sob o signo da inovação, a Tiger busca não apenas consolidar sua presença, mas também alçar voos mais altos no mercado nacional. Para isso, a holding acaba de incorporar um nome de peso em sua equipe de liderança: Glaucio Fernandes, um profissional com quase três décadas de experiência no universo da Saúde Suplementar. 

Com uma trajetória que abrange diversas vertentes do setor, Glaucio passou por operadoras, seguradoras, corretoras e administradoras de benefícios, construindo uma carreira sólida em áreas estratégicas como relacionamento com o cliente, retenção, pós-venda, treinamento e, notoriamente, vendas.

Glaucio iniciou sua trajetória como estagiário na Amil e escalou até a posição de Superintendente Regional da Qualicorp, e assume agora o cargo de Executivo de Expansão Nacional da Tiger. Seu perfil profissional competitivo se alinha perfeitamente às estratégias de crescimento da holding.

Ao comentar sobre sua nova missão na Tiger, Glaucio expressou entusiasmo: “Fui impactado pelo altíssimo potencial de crescimento do grupo empresarial, e quero usar toda minha experiência e energia para ajudar a consolidar este sentimento.”

Mesmo contando com as três administradoras em seu portfólio, a Tiger tem planos de crescimento. Com a chegada de Glaucio Fernandes, a intenção é ampliar ainda mais sua atuação, agregando novas empresas e talentos qualificados. A holding já adianta que tem novidades a caminho, prometendo impactar o mercado no ano de 2024, ao incorporar empresas relevantes e profissionais de destaque de todo o Brasil. O cenário da Saúde Suplementar está prestes a testemunhar uma transformação com a liderança da Tiger e a expertise de Glaucio Fernandes.

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Sólides Conecta Brasil chega a Curitiba trazendo o melhor do conteúdo sobre Gestão de Pessoas

A Sólides, líder no Brasil em tecnologia para gestão de pessoas de pequenas e médias empresas (PMEs), traz para Curitiba o Sólides Conecta Brasil, projeto sobre tendências em Recursos Humanos, Departamento Pessoal e Contabilidade como ferramentas para o desenvolvimento estratégico de negócios. O evento acontecerá no próximo dia 26 (quinta-feira), a partir das 8h, no Hotel Pestana Curitiba, (Rua Comendador Araújo, 499 Centro).  

“Quatro dos cinco maiores eventos de RH no Brasil acontecem em São Paulo ou Rio de Janeiro, no eixo Sudeste. Na Sólides, acreditamos que o networking e a interação entre os profissionais é fundamental para o crescimento e o desenvolvimento da área de gestão de pessoas. Por isso, criamos o Sólides Conecta Brasil, espaço dinâmico e enriquecedor, no qual será possível compartilhar conhecimentos, estabelecer parcerias estratégicas e expandir a rede de contatos em todos os cantos do país”, afirma Rafael Kahane, CMO da Sólides.

O evento contará com trilhas de conteúdo como inovação em gestão de pessoas, que será apresentado por Carol Cabral, influenciadora digital; atração, desenvolvimento e retenção de talentos; transformação digital na contabilidade; e ampliação da influência da gestão de pessoas nas decisões estratégicas das organizações.

O Sólides Conecta Brasil faz parte da estratégia de expansão nacional da HR Tech, iniciada em junho com o lançamento da nova marca e do Portal de Vagas. Antes de Curitiba, o evento passou por Recife (PE) e Belém (PA), e sua próxima parada será em Brasília (DF).

“Está cada vez mais claro que trazer a gestão de pessoas para o centro das tomadas de decisão estratégicas impacta diretamente nas finanças e nos resultados. Não por acaso, temos visto um crescimento bastante significativo na maioria dos nossos clientes, bem acima da média nacional”, afirma Mônica Hauck, cofundadora e CEO da Sólides.

Ao fazerem a inscrição para o evento, os participantes ganham um kit exclusivo da Sólides e um cupom para fazer gratuitamente qualquer curso pago da Escola de Pessoas (maior plataforma de educação sobre gestão de pessoas do Brasil), além do certificado de participação e um café da manhã incluso. O evento é presencial e com vagas limitadas, para mais informações e ingressos, clique aqui.

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Governo federal prevê uso de 100% de combustíveis sustentáveis para os próximos anos

Produzido com processo de transformação de matérias-primas renováveis, o diesel verde é o gasóleo do futuro devido à sua baixa emissão de carbono, uma das metas do governo para cumprir assuntos relacionados à sustentabilidade conforme a agenda de 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). O governo vai propor um plano para o diesel verde de 1% a 3% de 2027 a 2037 no projeto Combustível do Futuro que será enviado pelo governo ao Congresso.
 

A notícia mira no transporte rodoviário de cargas (TRC), uma vez que o diesel é a principal fonte de combustível dos caminhões. O Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas no Estado do Paraná (Setcepar), em Curitiba, é favorável ao uso do diesel verde como alternativa mais sustentável e menos poluente em relação ao diesel fóssil, já que o uso de combustíveis mais sustentáveis é uma tendência crescente em todo o mundo, e muitas empresas estão adotando práticas mais sustentáveis em suas operações.

‘’O diesel verde é não apenas uma realidade, mas uma necessidade. É interessante que empresas e entidades do setor de transportes conheçam e ofereçam treinamentos voltados para motoristas em relação à direção econômica nos quais o diesel verde seja mencionado como uma das opções de combustíveis limpos que ajudam na sustentabilidade do planeta”, comenta Silvio Kasnodzei, presidente do Setcepar.
 

Atualmente, o governo federal trabalha na implementação de combustíveis sustentáveis, possuindo cerca de R$ 400 bilhões que serão contemplados no “plano de transição verde” envolvendo projetos de conservação e restauração florestal, saneamento, gestão de resíduos, ecoturismo, agricultura de baixa emissão, energia renovável, mobilidade urbana, transporte e logística, tecnologia da informação e comunicação e infraestrutura verde.

Recentemente, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ressaltou essa iniciativa no início de julho ao participar do podcast O Assunto, mediado pela jornalista Natuza Nery. O ministro avalia que o plano verde pode ser a grande marca do governo e que pretende atrair investimentos estrangeiros em áreas como energia limpa.
 

“É necessário esse esforço conjunto entre as empresas do setor e o governo para que essa mudança aconteça de forma efetiva. As empresas podem começar a implantar essa tática no TRC investindo em veículos movidos por combustíveis alternativos, como o gás natural e o biocombustível, e adotando práticas de condução mais eficientes. E o governo, além de investir no biocombustível, também deve avaliar como isso tem sido recebido e implantado nas organizações”, avalia Kasnodzei.

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Frísia sobe seis posições e é a 45a maior companhia da região Sul

A Frísia Cooperativa Agroindustrial, que em 2025 completa 100 anos, subiu seis posições no ranking “500 Maiores do Sul – Grandes & Líderes”, realizado pelo Grupo Amanhã há 33 anos. A cooperativa está na 45a colocação na região (estava em 51o anteriormente), o que coroa o trabalho de cooperados e colaboradores. O levantamento tem a parceria técnica da PwC Brasil.

O ranking também apresenta as colocações da companhia do estado do Paraná. A Frísia está em 17º, subindo duas colocações sobre o levantamento anterior. Somente entre cooperativas do Paraná, nos ramos agropecuário, crédito e saúde, a Frísia está na oitava colocação entre os 27 presentes no “500 Maiores”.

O levantamento se baseia nos balanços financeiros, com o líquido de classificação pelo indicador exclusivo Valor Ponderado de Grandeza (VPG), resultado da soma de 50% do patrimônio, 40% da receita líquida e 10% do resultado líquido – lucro ou prejuízo – fazer exercício. O ranking de 2023 é baseado nos dados do ano anterior.

A Frísia faturou em 2022 R$ 7,058 bilhões, 36% acima do conquistado no ano anterior, que foi de R$ 5,2 bilhões. Com 98 anos, a cooperativa está presente nos estados do Paraná e Tocantins.

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Curitibana Arlequim será destaque em painel do Fórum Melhor RH Tech

A quarta edição do Fórum RH Tech, promovido pela plataforma Melhor RH, acontecerá segunda-feira (23) reunindo especialistas para discutir o futuro do trabalho e da gestão. Totalmente online, o evento contará com a presença de Daniele Theodorovicz, Diretora de Pessoas & Cultura da Arlequim Technologies, no painel “ABC do Tech: As soluções digitais básicas que todo RH deve investir”, que será transmitido das 16h55 às 17h45.

Além de trazer um pouco de sua trajetória, Daniele relatará como tem sido estruturar uma jornada positiva aos colaboradores de uma empresa de tecnologia, que faz parte de um grupo econômico com mais de 30 anos de existência. Apresentará detalhes do diagnóstico feito pela área de P&C para implementar ações que tem gerado engajamento de colaboradores, além de tornar a empresa atrativa no cenário de tecnologia para novos profissionais.

O evento é gratuito e as inscrições podem ser feitas pelo site: https://www.sympla.com.br/evento-online/4-forum-melhor-rh-tech-habilidades-do-amanha/2126015?fbclid=IwAR2uB_43eEUa2iYo0r0s5McQ6UQrjtq26DcWgSchO8GhTy-7ib6HWLUOWBk

Fórum RH Tech – Melhor RH

Data: 23 e 24 de outubro de 2023

Local: Online

Horários: 14h00 às 20h00

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Processamento de dados expõe o mais emergente desafio da IA na Nuvem

Por Alessandro Buonopane, CEO Brasil da GFT Technologies

A tecnologia e o ambiente de negócios estão maciçamente no ambiente de Cloud (Nuvem) hoje e isto é algo irreversível. Quem me acompanha dentro e fora do mundo profissional já me ouviu ao menos uma vez falando ou escrevendo a respeito disso. Entretanto, a dinâmica e a velocidade da evolução tecnológica já fizeram o debate avançar um pouco mais, e a capacidade de processamento de dados aparece como tema central do uso da inteligência artificial (IA) na Nuvem.
 

As vantagens de tornar a Nuvem o “coração” de todo e qualquer negócio se baseia na premissa do “onde” deixar de ser o mais importante, dando lugar ao “como”. O uso de servidores e grandes estruturas físicas se viram substituídos por servidores mais modernos, arrojados, que permitem maior escalabilidade, com menores custos e maior eficiência, tudo incorporado pela geografia digital.
 

Por uma questão lógica, a grande maioria das soluções de IA, seja Generativa ou não, roda dentro do ambiente de Nuvem. Contudo, a alta capacidade de processamento em tal ambiente está gerando sérios desafios à infraestrutura existente. Treinar modelos de IA para tarefas diversas, personalizadas a cada negócio, do Banking ao varejo, passando pela experiência customizada aos clientes, não foi afetado, mas essa nova tecnologia “tem fome”. Eu explico.
 

A inteligência artificial trabalha com volumes gigantescos de dados e informações, e as Nuvens já concebidas hoje correm para atualizações importantes, a fim de garantir o pleno funcionamento e adequação ao que a IA e seus desenvolvedores pedem. Um exemplo: ambientes formados por unidades de processamento central (CPUs) vêm dando lugar aos com unidades de processamento gráfico (GPUs) no desenvolvimento e uso de IA em Nuvem. O motivo? Os GPUs são projetados para suportar mais cargas simultâneas de trabalho, algo central para os Modelos de Linguagem de Grande Escala (LLMs) gerarem textos, fotos e outros conteúdos em ferramentas como o ChatGPT e o Bard, para mencionar apenas duas.
 

Assim como um ano recheado de novidades tecnológicas, lideradas pela IA e suas consequências, 2023 também se notabilizou por ser a época na qual aumentar a eficiência e a produtividade, com menos recursos disponíveis, tornou-se fundamental para o avanço dos negócios. O cliente é cada vez mais o centro da operação, e a sua experiência capitaneia todos os esforços por inovação, novos serviços e produtos, além do aumento de receitas. E tudo isso, sem exceção, pode ter a IA como aliada primordial, caso as empresas se posicionem estrategicamente para investir e tirar o melhor proveito dessa tecnologia.
 

Na Nuvem e com o auxílio da IA, é possível escalar atividades repetitivas e longas, enquanto o lado humano das operações fica com a supervisão de tais processos, como um verdadeiro copiloto. O maior espaço restante da jornada de trabalho fica, assim, disponível para tarefas mais estratégicas, criativas e orgânicas, para as quais a computação ainda não avançou o bastante para substituir o elo humano. Aproveito para dar uma opinião pessoal de que a tecnologia não evolui para roubar postos de trabalho, mas sim para provocar disrupção, demandando atualizações e a criação de novas funções.
 

Mas, retomando o raciocínio que amarra tantas variáveis, devo dizer que as principais plataformas de Nuvem pelo mundo estão trabalhando para adequar as suas infraestruturas diante da demanda por um número crescente de cargas de trabalho, de machine learning e temas associados. Com mais GPUs na Nuvem, teremos algoritmos com mais desempenho, com diminuição do tempo para conclusão de tarefas e geração de soluções. O aprendizado profundo para uma infinidade de aplicações só cresce, assim como a “fome” por bases de dados existentes, em favor de outras novas a serem criadas.
 

E no nosso dia a dia? Estamos falando em processos cada vez mais complexos, em que a análise de crédito para uma vasta gama de perfis de clientes poderá sair em poucos minutos, tudo de forma digital. Ou ainda uma série de produtos customizados para um cliente interessado em Seguros, de acordo com o seu perfil e considerando as variáveis de sinistro de determinado bem em determinada localidade. E que tal a identificação rápida e precisa da veracidade de conteúdos postados em sites e redes sociais, ou de falhas potenciais na área de cibersegurança? Tudo isso e muito mais pode ter impacto com IA na Nuvem.
 

O aparente desequilíbrio entre a demanda de IA e o suprimento de estruturas em Nuvem deve diminuir a curto e médio prazo. Como um consultor experiente que atua em uma multinacional de atuação em 16 países, eu apostaria nisso. O “boom” da inteligência artificial não irá embora, e os provedores de hiper escala estão engajados em dar a sua contribuição para que a inovação continue de vento em popa. Do outro lado, o mundo dos negócios não esconde o seu apetite por modelos que tragam rentabilidade, segurança e eficiência – seja na Nuvem pública, privada ou híbrida.
 

Sabemos que a complexidade apenas vai escalar no ambiente tecnológico tanto quanto for possível. O emergente desafio da vez é a (revolução da) computação quântica, mas isso é um tema para um outro dia.

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Startup Exy Exoesqueletos é destaque no ranking 100 Open Startups

A startup curitibana Exy Exoesqueletos ficou na terceira colocação na categoria Log Techs do ranking 100 Open Startups 2023, divulgado na noite desta quarta-feira (18/10), em evento promovido pela plataforma 100 Open Startups, Finep (Financiadora de estudos e Projetos) e Prefeitura do Rio de Janeiro. O ranking tem o objetivo de destacar as startups mais atraentes para o mercado corporativo e as corporações líderes em open innovation, além de medir a evolução dessa prática no Brasil e na América Latina. A metodologia utilizada leva em conta a quantidade e a intensidade dos relacionamentos entre corporações e startups.

Na categoria LogTechs, foram 150 startups com contratos validados de open innovation com corporações. Para alcançar uma posição de TOP 10 entre as LogTechs, foram necessários 70 pontos, medidos a partir da quantidade e tipo de relações de inovação aberta firmadas com corporações. A Exy Exoesqueletos alcançou 219 pontos, o que também rendeu à empresa a 84ª no ranking geral, de um total de 4177 startups analisadas.

Essa é a terceira vez que a Exy Exoesqueletos alcança uma posição de destaque no ranking. Em 2019, a empresa ficou na 10ª posição na categoria Construction. Já em 2022, conquistou a 6ª posição na categoria LogTechs. O CEO da empresa, Alfredo Kiryl Marczynski, destaca que a evolução no ranking ilustra o crescimento da empresa. “Essa evolução reflete o nosso constante esforço em pesquisa e desenvolvimento e na qualidade de nossos produtos. É um reconhecimento pelo nosso trabalho, além de ajudar na sensibilização sobre a adoção dessa nova tecnologia, que são os exoesqueletos e exovestíveis”, afirmou. 

Exoesqueletos e exovestíveis

A Exy Exoesqueletos desenvolve e produz exoesqueletos e exovestíveis que preservam a saúde dos trabalhadores e aumentam a produtividade em indústrias, operações logísticas, construção civil e outros setores. A tecnologia utilizada é 100% nacional. Marczynski explica que, ao dar sustentação ao corpo, os exoesqueletos diminuem o esforço muscular, evitando a sobrecarga sobre os trabalhadores e o risco de lesões. “Em determinadas atividades, é comum que os profissionais precisem levantar ou carregar materiais pesados por períodos prolongados, sobrecarregando suas costas e ombros. Com a utilização dos exoesqueletos, o impacto ao corpo dos trabalhadores é reduzido significativamente, evitando-se lesões e as doenças ocupacionais”, disse.

Atualmente, a Exy possui dois produtos: Exy One (exoesqueletos para membros superiores) e Back Lite (exovestível com proteção à região lombar). O Exy One auxilia o levantamento e a sustentação de braços, proporcionando alívio de até 5 kg por braço. Com a utilização do equipamento, a redução do esforço muscular é de até 47%. Já o Back Lite reduz em até 60% o risco de lesões na lombar. O equipamento proporciona alívio de 18 a 28 kg, por meio de um sistema biodinâmico que acumula a energia proveniente da flexão da coluna ou das pernas do usuário em cintas elásticas, diminuindo o esforço realizado. O exovestível também é confeccionado em tecido antibactericida, possibilitando a utilização por setores que demandam essa especificidade.

O sócio-fundador da Exy Exoesqueletos, Rafael de Tarso Schroeder, reforça que os exoesqueletos proporcionam qualidade de vida aos trabalhadores e produtividade às empresas. “O afastamento por acidentes e doenças é um grande problema. Além dos incalculáveis prejuízos sociais e familiares ao profissional afastado, há também o impacto econômico sobre o sistema de saúde e de seguridade social. Além disso, a própria empresa é impactada com a perda de produtividade relacionada aos afastamentos. Assim, uma ampla utilização dos exoesqueletos implica benefícios imensuráveis”, destacou.   

Atualmente, os equipamentos fabricados pela Exy Exoesqueletos são utilizados por mais de 30 empresas de setores diversos, como a indústria metalomecânica, automotiva, construção civil e logística. Também há potencial para utilização no agronegócio, no ramo têxtil e até na área da saúde, por médicos cirurgiões e dentistas. Além do Brasil, a startup fornece seus equipamentos a empresas do Chile e Argentina e está em processo de expansão de suas operações para Portugal.

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DM inicia a operação de private label da rede Festval

Parceria deve contemplar as 24 lojas da rede, iniciando com as cinco unidades da cidade de Cascavel (PR)

A DM, grupo de serviços financeiros especializada em gestão de cartões de loja (private label), iniciou uma parceria com a rede de supermercados Festval, referência em qualidade e atendimento na capital curitibana e no município de Cascavel, para iniciar a operação de seu próprio cartão. 

“Estamos otimistas com o início dessa parceria com o Festval, uma rede conhecida por sua excelência no atendimento ao consumidor. Juntos, estamos prontos para atender às necessidades financeiras dos clientes e felizes por fortalecer nossa presença no Paraná, contribuindo para o desenvolvimento econômico dessa região, especialmente nesse segmento.” Declarou Ariane Bete, diretora Comercial da DM. 

Com 24 lojas, sendo cinco delas em Cascavel, a rede de supermercados oferece marcas e linhas especiais, como produtos tradicionalmente italianos, alimentos naturais e sem conservantes, além de itens para consumo diário. O Festval ainda possui a própria rede de importação, com uma lista de mais de 1.000 produtos de diversos países, facilitando o acesso do consumidor a importados de qualidade.

“Esta colaboração é um passo importante para o Festval, já que poderemos proporcionar novas soluções financeiras aos nossos fiéis clientes, o que fortalecerá ainda mais nossa posição como referência em qualidade. Estamos ansiosos para o que o futuro reserva e como essa parceria beneficiará aqueles que escolherem o Festval como supermercado de confiança”, disse Neuri dos Santos, gerente Comercial de Cascavel.

Com essa parceria, os clientes da rede Festval terão acesso à uma das análises de crédito mais ágeis do mercado, além de todos os serviços de atendimento oferecidos pela DM, líder no mercado de cartões de crédito private label. “Estamos comprometidos em proporcionar aos clientes uma experiência excepcional”, ressaltou Ariane Bete.

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KPMG aponta sete fatores disruptivos para a área de compras

Um levantamento realizado pela KPMG identificou os sete fatores que vão moldar o futuro do setor de compras e influenciar uma forte mudança na área nos próximos anos. O documento aponta ainda que esses aspectos estarão na pauta das principais organizações que estão se preparando para lidar com um processo de disrupção.

“Pressões inflacionárias, exigências regulatórias, flutuações e volatilidade nos preços e um cenário setorial em constante evolução são as principais forças que estão forçando os líderes responsáveis por suprimentos a reavaliar as estratégias. Chegou o momento de eles serem os disruptores, trabalhar de forma compartimentalizada, se tornar viabilizadora de negócios e ajustar seu foco de ação centrado no cliente final. Esse resultado pode ser alcançado através da transformação no intento final da área de suprimentos. Além disso, as empresas também precisarão evoluir para permitir uma experiência digital contínua”, analisa o sócio-diretor de cadeia de suprimentos da KPMG no Brasil, Juan Padial.

Os sete fatores apontados pelo levantamento da KPMG são os seguintes:

1 – Parceria real com fornecedores – Foco no relacionamento integrado com parceiros para fomentar a inovação e mitigar riscos.

2 – Incorporação das inovações de mercado por categoria – Prestar suporte à organização para que ela proporcione um modelo comercial aprimorado e para estar à frente do mercado.

3 – Compras centradas no cliente final – Foco em todos os aspectos da área de compras, incluindo sistemas, processos e pessoas, tornando-se uma parceira de negócios e gerando valor agregado.

4 – Compras sustentáveis – Integrar requisitos, especificações e critérios compatíveis com a proteção do meio ambiente e da sociedade.

5 – Análises de dados e plataformas digitais – A automação continuará a aprimorar o modelo operacional, com eficiência e eficácia, permitindo o foco nas atividades de maior valor para os clientes e fornecedores.

6 – Força de trabalho do futuro – Espera-se que o profissional seja empático, e seja usuário constante tecnologia e análise de dados.

7 – Modelo operacional ágil – A área de precisa operar como parte de um ecossistema mais amplo, com modelos operacionais diferentes e flexíveis para acompanhar o cenário em constante transformação.

“A área de compras precisa de uma nova perspectiva, focada em maximizar os relacionamentos com terceiros, inovação, integração, colaboração e desempenho orientado por dados. Os fornecedores, os clientes e a organização precisarão integrar-se de forma contínua e serem viabilizados por meio de plataformas digitais, análises de dados e um modelo de trabalho ágil para se manterem competitivos no futuro”, finaliza.

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