70% das receitas da Oracle América Latina vêm de serviços em nuvem

A Oracle, um dos principais provedores de serviços em nuvem do mundo, está comemorando 35 anos de operação na América Latina. Durante esse tempo, a empresa fez uma presença significativa na região, fornecendo soluções de tecnologia de ponta que transformaram as empresas e a maneira como as organizações fazem negócios.

Nos últimos anos a empresa se consolidou no mercado de nuvem, com 70% de seu faturamento e quase 8 mil clientes na região provenientes desse tipo de serviço, mas o caminho até aqui significou uma reinvenção completa de seus negócios, o que exigiu não só uma grande mudança na tecnologia, mas também na forma como vendem. Eles atualizam os produtos e como eles trabalham com os clientes.

“Estamos vivendo o melhor momento de nossa história, avançando rapidamente e ajudando nossos mais de 8.000 clientes de soluções de gestão empresarial e infraestrutura em seu desafio de transformação. E nós também fomos transformados. Nos últimos anos, fizemos com sucesso a transição de uma empresa de produtos para uma empresa de serviços que coloca o cliente no centro de tudo o que fazemos”, disse Luiz Meisler, vice-presidente executivo da Oracle América Latina.

Hoje, a Oracle é o único fornecedor de tecnologia que tem tudo – infraestrutura, banco de dados, aplicativos e soluções específicas do setor – que os clientes precisam para expandir seus negócios e ter sucesso em qualquer clima econômico.

Além disso, o compromisso da empresa com o desenvolvimento da região se materializou em investimentos em projetos de grande porte, implantando na América Latina seu plano de expansão Cloud Regions para atender à demanda de usuários da nuvem Oracle em diferentes mercados. É assim que a empresa tem atualmente um total de 45 regiões de nuvem comercial ou governamental espalhadas pelos cinco continentes, das quais quatro estão operacionais na Colômbia, Chile, México e Brasil, e outras três serão inauguradas nos próximos meses.

Com esse forte investimento em regiões de nuvem, a Oracle projeta um crescimento contínuo na América Latina e estabeleceu a meta de atingir impressionantes 90% de sua receita de serviços em nuvem até 2025. Essa projeção ambiciosa reflete a confiança da Oracle na demanda contínua por soluções em nuvem na região e sua capacidade de atender às necessidades dos clientes, entre os quais estão reconhecidos grupos empresariais como Grupo Bimbo, Mercado Livre, Sura, Claro e TIM, entre outros.

“Estamos fazendo as coisas direito. A contribuição da América Latina para os negócios globais da Oracle está crescendo. Não tenho dúvidas de que, até 2024, chegaremos a 90% de nossas receitas em serviços em nuvem”, disse Luiz Meisler, vice-presidente executivo da Oracle América Latina.

E o que vem depois?
O investimento constante em inovação e desenvolvimento de produtos, bem como o foco em oferecer soluções customizadas e adaptadas às necessidades específicas de cada setor, têm sido fatores fundamentais para o sucesso da Oracle na América Latina, mas a empresa já pensa em sua estratégia para os próximos anos.

A IA veio para revolucionar a indústria. De fato, o International Market Analysis Research and Consulting Group (IMARC), um dos principais consultores em estratégia de gestão e pesquisa de mercado globalmente, informou que o tamanho do mercado de inteligência artificial da América Latina atingiu US$ 2,9 bilhões em 2022. Olhando para o futuro, o IMARC Group espera que o mercado atinja US$ 13,3 bilhões em 2028, exibindo uma taxa de crescimento (CAGR) de 27,4% durante 2023-2028.

A aposta da Oracle vai nesse sentido, com uma estratégia para mais uma vez acompanhar as empresas a resolverem os seus problemas mais complexos e desafiantes, desta vez aproveitando o potencial da IA.

Os recursos de IA não são novos para a Oracle. Por anos, a empresa incorporou IA e aprendizado de máquina em sua infraestrutura e aplicativos. No entanto, seus anúncios mais recentes e o que está por vir nessa matéria deixam o mercado expectante. Algumas dessas inovações têm sido associadas à IA generativa, onde aplicações marcantes desse tipo têm sido vistas nos últimos tempos, mas onde ninguém está visando as necessidades específicas das organizações com essa tecnologia.

Nessa linha, nos últimos tempos, destacam-se suas novas alianças com empresas como Cohere e Nvidia, com as quais os clientes Oracle terão alta disponibilidade para aproveitar todos os benefícios dessas ferramentas, automatizar processos e reduzir tarefas operacionais, além de poderem desenvolver seus próprios modelos de Inteligência Artificial com recursos de OCI.

Os próximos passos da empresa são, sem dúvida, nessa direção e espera-se que ela faça anúncios sobre novos serviços em seu evento anual Oracle Cloud World, que será realizado entre os dias 18 e 21 de setembro em Las Vegas reunindo clientes, executivos, analistas de imprensa e parceiros do setor.

As sessões do evento estarão disponíveis de forma digital e 100% gratuita. Inscreva-se aqui.

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Fusões e aquisições sobem mais de 44% no Sul, diz KPMG

A região Sul do Brasil registrou 149 fusões e aquisições no primeiro semestre de 2023, uma alta de 44,66% na comparação com o primeiro semestre de 2022, quando foram registradas 103 transações. O número das operações no Sul corresponde a 20% do total de 737 transações realizadas no Brasil no primeiro semestre. Os dados constam na tradicional pesquisa da KPMG sobre o assunto, realizada com empresas de 43 setores da economia brasileira. Segundo o conteúdo, no primeiro semestre deste ano, foram realizadas as quantidades a seguir de operações nas seguintes Unidades Federativas: Paraná (35), Rio Grande do Sul (48) e Santa Catarina (66).

“A pesquisa evidenciou que o Sul teve uma alta expressiva no total de fusões e aquisições no primeiro semestre deste ano. Interessante observar que esta região se contrapôs ao que ocorreu em âmbito nacional, onde houve queda nessas transações. A maior parte das operações ocorreram em Santa Catarina, que representa mais de 44% das transações da região. Os demais estados da região também continuam sendo relevantes nesse aspecto”, afirma João Panceri, sócio de Mercados Regionais da KPMG no Brasil.

Região Sul 1S20221S2023
Paraná2735
Rio Grande do Sul3448
Santa Catarina4266
Total Sul 103149
Total Brasil 1.014737

Segundo a pesquisa da KPMG, com as 365 operações nacionais de fusões e aquisições do segundo trimestre, o primeiro semestre do ano atingiu 737 negócios concretizados. Considerando as 372 transações dos primeiros três meses, o cenário permaneceu estável. “Pelos números do trimestre, o cenário de fusões e aquisições está estável, no mesmo patamar dos últimos quatros trimestres, apontando para cerca de 1.500 transações no final ano. Embora os números apresentem uma queda com relação ao semestre anterior, o cenário está com melhores perspectivas do que no início deste ano”, analisa o sócio da KPMG, Luís Motta.

De acordo com o levantamento, o setor de tecnologia da informação foi o que mais registrou operações de fusões e aquisições entre os meses de abril e junho deste ano, fechando o período com 103 negociações. Em segundo lugar, ficaram as companhias de internet com 76, e, em terceiro, instituições financeiras, com 31. No ranking, constam ainda outros setores com número relevante de transações, tais como: hospitais e laboratórios de diagnósticos (20); companhias de serviços (18); seguros (14); supermercado (6) e produtos de engenharia (5).

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Venda de Carros Seminovos e Usados no Paraná cresce cerca de 10% em agosto

No Estado do Paraná, a venda de carros seminovos e usados continua em alta. Segundo dados da Assovepar (Associação dos Revendedores de Veículos no Estado do Paraná), o mês de agosto fechou com 112.784 unidades vendidas, entre autos, comerciais leves, comerciais pesados, motos, entre outros. O aumento foi de 9,9% em relação ao mês julho, onde foram vendidos 102.670 unidades.

No acumulado do ano, de janeiro a agosto, o crescimento é de 12,5%. Foram comercializados nos 8 primeiros meses do ano de 2023, 811.652 unidades, contra 721.163 unidades comercializadas em 2022.

De acordo com o presidente da Assovepar, César Lançoni Santos, o cenário positivo para o comércio de seminovos e usados do Paraná se deve ao preço mais atrativo perante aos novos, a volta gradativa da confiança do consumidor na economia e o incentivo do governo para a compra do carro zero no meio do ano, que também impactou de forma positiva a comercialização dos carros seminovos e usados.

O presidente da Assovepar se diz otimista com as vendas nos próximos meses. “Tradicionalmente, os últimos meses do ano costumam despertar mais o desejo do consumidor na compra ou troca do seu veículo por um mais novo. Além disso, temos observado a tendência na queda da taxa de juros, o que deve incentivar ainda mais as pessoas a assumirem o financiamento”, destaca.

As informações do cenário de venda de veículos seminovos e usados são baseadas nos dados divulgados pela Fenauto (Federação dos Revendedores de Veículos Usados).

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Empresas e entidades lutam para implementar o processo de descarbonização no setor do transporte de cargas

Especialista analisa que o setor, um dos que mais emitem gases do efeito estufa, já demonstra avanços significativos no plano ambiental

Ao longo do tempo, o transporte rodoviário de cargas (TRC) tem sido visto como uma das principais fontes de emissões de gases de efeito estufa no Brasil. De acordo com o Observatório do Clima, em 2019, dos 47% totais de emissões de energia, o transporte de cargas foi responsável por 40%. Essas emissões são devido à queima de combustíveis fósseis, em especial gasolina e diesel. Num contexto geral, existe uma enorme dependência sobre hidrocarbonetos fósseis, cerca de 86%, a maioria atribuída ao TRC, já que o diesel é uma das principais fontes de energia no segmento.
 

Para o Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas no Estado do Paraná – Curitiba (Setcepar), entidades e empresas do setor têm um papel fundamental na agenda de redução de emissões até 2030, meta do governo federal para a redução de emissões de carbono em 50% conforme prometido na 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26). “Por meio de investimentos em tecnologias limpas, adoção de práticas sustentáveis, participação em programas de compensação de carbono, advocacia por políticas ambientais e educação e conscientização, podemos contribuir significativamente para o cumprimento dessa promessa”, avalia o presidente do sindicato, Silvio Kasnodzei.
 

As organizações sentem a necessidade da ampliação do projeto para descarbonização devido à crescente preocupação com as mudanças climáticas e a instância de reduzir as emissões de gases do efeito estufa. Atualmente, a entidade possui uma comissão de ESG (sigla para sustentabilidade ambiental, social e de governança corporativa) para que lida com a sustentabilidade e, em parceria com a Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (FETRANSPAR), oferece a aferição de emissões de fumaça dos veículos gratuitamente para empresas associadas. Além disso, há comitês internos de conscientização para os colaboradores sobre economia de energia e uso da água, bem como a utilização de fontes limpas e sustentáveis de energia, como placas solares fotovoltaicas.


Até o momento, essas placas já acumularam dados de 7319 árvores cortadas evitadas, 133 toneladas de CO2 evitados e de 53 toneladas de carvão economizados. A descarbonização leva as indústrias a obterem benefícios econômicos, como a redução de custos com energia e a melhoria da imagem do setor perante consumidores e investidores que valorizam a sustentabilidade.
 

A ampliação do projeto também pode ser impulsionada por políticas públicas que incentivam a descarbonização e a adoção de fontes renováveis de energia. “O setor já demonstrou avanços significativos no tema, com a adoção de tecnologias mais limpas e eficientes, a utilização de biocombustíveis e a implementação de práticas sustentáveis em toda a cadeia logística. No entanto, ainda há muito a ser feito e é visível a urgência de organizações comprometidas em continuar trabalhando para reduzir as emissões de carbono e contribuir para um futuro mais sustentável”, analisa o presidente.

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Reforma tributária do comércio exterior deve aprimorar sistema tributário brasileiro

CEO da Logcomex explica que a Lei 14.596/23 tem como objetivo equiparar sistema nacional às melhores práticas internacionais

A reforma tributária do comércio exterior deve aprimorar o sistema tributário brasileiro nas transações internacionais. Com modificações nos preços de transferência, ela visa garantir transparência e justiça entre empresas do mesmo grupo, evitando práticas ilícitas.
 

De acordo com Helmuth Hofstatter, CEO e fundador da Logcomex, empresa que oferece tecnologia para o comércio exterior por meio de uma plataforma completa end-to-end, ajudando gestores a planejar, monitorar e automatizar o seu supply chain, a reforma deve fortalecer o ambiente de negócios, gerando segurança jurídica e atraindo investidores estrangeiros. “Há, sobretudo, a expectativa de impulsionar o comércio internacional, beneficiando pagadores e arrecadadores”, explica.
 

Hofstatter alerta, porém, que existem debates sobre os impactos internos da reforma. Entre eles, sobre a substituição de impostos pelo Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que levanta questões sobre a simplificação do sistema tributário e seus efeitos na economia e nas empresas. “A retirada do ICMS do arcabouço tributário que hoje incide nas operações de comércio exterior gerará uma grande simplificação, impactada também pela retirada do PIS e da Cofins do cenário, porém pode trazer mudanças significativas no cenário das Trading Companies que, em sua maioria, faz uso de benefícios fiscais em suas operações de importação”, avalia.
 

Segundo o CEO da Logcomex, atualmente, cada Estado cria um arcabouço legislativo próprio para o ICMS, em especial quanto aos regimes especiais e incentivos fiscais, principalmente como forma de aumentar a arrecadação local e atrair investimentos e empresas, devido aos benefícios. “Com as regras uniformes propostas pela reforma, haverá redução do impacto do local de entrada da mercadoria, bem como da localização do destinatário final, para fins de definição de sujeito ativo/passivo do tributo aduaneiro estadual (ICMS). Assim, as importações por conta e ordem de terceiros, normalmente realizadas por Trading Companies, sofrerão severos impactos”, afirma.
 

Apesar dos eventuais impactos internos, a Lei 14.596/23 equipara o sistema tributário brasileiro às melhores práticas internacionais, segundo o especialista, e prepara o país tecnicamente para ingressar na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). “A próxima etapa do processo é a regulamentação da matéria pela Receita Federal, que deverá publicar uma Instrução Normativa para detalhar as novas regras”, afirma.
 

Entrando em vigor em 1º de janeiro de 2024, a expectativa com a nova lei é de simplificação, agilidade, racionalização e redução do Custo-Brasil para aumentar a competitividade na economia brasileira. “É um marco importante no aprimoramento do sistema tributário brasileiro, buscando promover transparência, justiça e competitividade nas operações internacionais”, finaliza Hofstatter.

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market4u firma parceria com a plataforma de soluções habitacionais MRV&CO e quer ganhar ainda mais espaço nos condomínios

O market4u, rede de mercados autônomos que opera por meio do conceito de honest market em condomínios comerciais e residenciais, acaba de anunciar parceria com a plataforma de soluções habitacionais MRV&CO. A união entre as marcas prevê a inauguração de um ponto de experiência (PDX) do mercado autônomo em três escritórios do grupo neste ano e em ao menos 10 empreendimentos residenciais até o fim de 2024. 

Para o market4u, a união das marcas representa o impulsionamento de expansão em território nacional. “Nós fomos selecionados para integrar o Mundo da Casa, um marketplace da MRV&CO, e que oferece aos clientes acabamentos e armários para personalizar o imóvel, além de produtos e serviços de marcas parceiras. Agora, como parceiro oficial da marca, somos o primeiro e único fornecedor de mercados autônomos, então teremos a oportunidade de entregar praticidade e segurança por meio do autoatendimento de qualidade em todas as regiões do Brasil”, afirma o CEO do market4u, Eduardo Córdova.  

Segundo a analista de serviços da MRV&CO, Lais Souza, a parceria com o market4u ocorre pela abrangência nacional de ambas as empresas, o que dispensa a necessidade de buscar um parceiro em cada região em que entrega novas unidades. “A sinergia entre as empresas é estratégica para o Mundo da Casa, pois queremos expandir a experiência dos nossos clientes e oferecer serviços que proporcionam comodidade e praticidade”, explica Lais.

Além dos imóveis que serão entregues pela MRV&CO, o market4u também integrará as sedes administrativas do grupo. “Nos preocupamos em proporcionar conveniência também para os nossos colaboradores, por isso, estendemos a parceria também para o escritório”, finaliza a analista de serviços. 

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Grupo de empresas de Maringá abre mais de 60 vagas de emprego

Situada no noroeste do Paraná, Maringá foi considerada a melhor cidade do Brasil para viver por três vezes, de acordo com ranking da consultoria Macroplan. São diversas razões que dão à Maringá este título: alta qualidade de vida, economia diversificada, agricultura forte, diversas instituições de ensino superior, infraestrutura desenvolvida, ambiente propício para empreendedorismo e negócios, ampla gama de opções culturais e de lazer e baixo custo de vida, entre outras.

Além disso, o município também é considerado o maior gerador de empregos no interior do Estado do Paraná. Prova disso são as mais de 900 vagas de trabalho disponíveis no Portal da Prefeitura atualmente.

O mercado de tecnologia não é diferente. O Grupo DB1, uma empresa brasileira com atuação multinacional, é um dos que mais contrata na região. No momento, o Grupo está em busca de mais de 60 profissionais para inclusão em seu quadro de colaboradores. Confira algumas das vagas:

Analista de Pré-vendas
Analista Comercial
Analista de Atendimento ao Cliente
Pessoa Implantadora de Sistemas
Consultor(a) de Implantação
Mais de 730 pessoas unidas pelo mesmo propósito

A forte cultura do Grupo DB1 garante que todas as equipes compartilhem os mesmos valores e, claro, o mesmo amor pela tecnologia. Dessa forma, equipes inteiras se engajam com o mesmo propósito para que cada atividade tenha sentido e realmente transforme a vida de outras pessoas.

É o que diz Victor Cobo, Diretor Administrativo da Holding do Grupo DB1, “nosso maior propósito é transformar vidas por meio da tecnologia. Transformar vidas é atuar verdadeiramente para as pessoas. Os nossos colaboradores, clientes e acionistas, todas as pessoas que estão conosco nessa jornada”.

“As novas vagas são fruto da expansão da empresa e temos, como parte do nosso propósito, não apenas crescer, mas também formar pessoas, para de fato oportunizar e transformar essas vidas. Desejamos que os novos colaboradores atuem com nossas soluções, em conjunto com nossos novos clientes e essa será a oportunidade de entrada na empresa, podendo ser até oportunidade de transição de carreira de pessoas desacreditadas de suas atuais áreas de atuação, pois a partir daí ofereceremos possibilidade de crescimento em todas as áreas da tecnologia. Mesmo sendo cargos para formação inicial, os salários iniciam a partir de R$ 2.000,00, sendo CLT + Benefícios”, esclarece Cobo.

“Queremos programadores, mas também queremos vendedores e auxiliares administrativos. As nossas portas estão abertas para quem se interessa por tecnologia e tem vontade de ingressar no segmento. Se você está estuando em qualquer curso superior e não sabe como isso se encaixa em tecnologia, mas tem muita vontade de iniciar na área, temos vagas. E a jornada pode ser incrível, com um crescimento de carreira promissor”, conclui o executivo.

Entre centenas de colaboradores do Grupo, 330 estão em Maringá, 18 em Londrina, 16 em Pato Branco, 18 em Campo Mourão e mais de 30 colaboradores atuam em nossos países vizinhos da LATAM.

Reconhecimentos

O Grupo DB1 tem conquistado inúmeros prêmios de gestão e de inovação e figura há 14 anos consecutivos entre as melhores empresas para se trabalhar pela GPTW (Great Place to Work).

Em 2022, o Grupo DB1 também foi reconhecido pelo Financial Times, um dos mais renomados jornais britânicos, como uma das 500 empresas que mais crescem nas Américas, pelo terceiro ano consecutivo.

Como parte do Código de Cultura do grupo, todos na organização trabalham com o propósito de transformar o futuro e impactar a vida das pessoas e das organizações por meio das soluções criadas pelo Grupo DB1.

O grupo oferece remuneração compatível com o mercado, plano de saúde, cartão de benefícios flexíveis, plano de carreira, um ambiente com metas desafiadoras e possibilita que o colaborador atue em projetos de grande porte.

As posições são em sua maioria para atuar presencialmente em Maringá e região, ou de forma remota nas cidades onde o Grupo possui operações, como Londrina, Presidente Prudente, Pato Branco e Campo Mourão.

Para mais informações sobre todas as vagas disponíveis, acesse https://db1group.pinpointhq.com/pt-BR.

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Pesquisa Gartner revela que 69% dos CISOs de melhor desempenho dedicam tempo ao desenvolvimento profissional e pessoal

Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento para empresas, anuncia que 69% dos CISOs (Chief Information Security Officers) de alto desempenho dedicam tempo recorrente em suas rotinas diárias ao desenvolvimento profissional e pessoal.  

“À medida que a função de Chief Information Security Officer continua a evoluir rapidamente, torna-se ainda mais crítico para os líderes de segurança e risco reservarem tempo para o desenvolvimento profissional”, diz Chiara Girardi, Diretora Sênior de Pesquisa do Gartner. “Desenvolver novas habilidades e conhecimentos à medida que a função muda é essencial para atuar efetivamente como consultor estratégico para os negócios e esse é o novo paradigma dos CISOs”. 

Os dados da pesquisa foram coletados entre 2020 e 2023 como parte de um levantamento de benchmarking do Gartner com 227 líderes de TI que exercem o cargo de Chief Information Security Officer. Os entrevistados foram avaliados em áreas-chave e comparados com aqueles que se classificaram no patamar superior de um terço categorizados como os “de melhor desempenho”. 

A pesquisa identificou cinco comportamentos principais que diferenciam significativamente os CISOs de melhor desempenho dos profissionais de pior performance. Em média, cada um desses comportamentos é pelo menos 1,5 vezes mais prevalente nos executivos com desempenho superior, comparando com os que registram resultados inferiores. 

Para o Gartner, os cinco principais comportamentos de CISOs eficazes são: Discutir iniciativas de evolução das normas para ficar à frente de ameaças digitais; Envolver-se proativamente na defesa de tecnologias emergentes; Dedicar regularmente tempo para atividades de desenvolvimento profissional; Construir relacionamentos principalmente com tomadores de decisão de negócios sêniores fora do contexto dos projetos de TI; e Definir o apetite ao risco por meio da colaboração com tomadores de decisões de negócios de outras áreas. 

Os principais comportamentos de CISOs eficazes 

Fonte: Gartner (agosto 2023) 

A pesquisa descobriu que 77% dos CISOs de alto desempenho iniciam conversas nas empresas sobre a evolução de normas de segurança nacionais e internacionais, como hacking back e atribuição de ameaças. Apenas metade dos classificados como de pior desempenho também o fazem. 

“Nenhuma empresa pode estar totalmente protegida contra todas as ameaças cibernéticas”, diz Girardi. “Os CISOs mais eficazes mantêm-se informados sobre os riscos existentes e emergentes para que possam fornecer à liderança o contexto em torno das ameaças mais significativas que o negócio enfrenta, para influenciar os investimentos e as decisões de risco em conformidade”. 

Além disso, 63% dos CISOs de alto desempenho envolvem-se proativamente na proteção de tecnologias emergentes, como Inteligência Artificial (IA), Machine Learning e blockchain, em comparação com apenas 38% dos CISOs de baixo desempenho. 

“À medida que a adoção da Inteligência Artificial​​prolifera, os CISOs já estão atrasados ​​na avaliação do seu impacto de risco”, diz Girardi. “Os atores das ameaças estão sempre um passo à frente, por isso os CISOs devem ser mais proativos na compreensão do impacto de tecnologias como a Inteligência Artificial Generativa na segurança e na comunicação desses riscos com a liderança empresarial”. 

Os CISOs de alto desempenho envolvem-se proativamente com os tomadores de decisão seniores em todas as empresas, por exemplo, construindo relacionamentos fora do contexto dos projetos (65%) e colaborando para definir os riscos que as empresas estão dispostas a assumir (67%). Além disso, os CISOs mais eficazes reúnem-se regularmente com três vezes mais partes interessadas que não são de TI, como executivos de vendas, marketing e de unidades de negócios. 

“Executivos de funções não relacionadas com TI são parceiros-chave que podem tomar decisões sobre tecnologia e segurança cibernética fora da área de tecnologia”, diz Girardi. “Ao reservar tempo para construir relacionamentos com decisores empresariais sêniores em todas as áreas da empresa, os CISOs podem cultivar um ambiente positivo no qual todos se preocupam com a segurança digital, bem como consideram as implicações da cibersegurança no processo de tomada de decisões”. 

Mais informações sobre como ser um líder eficaz em segurança cibernética estão disponíveis  no e-book gratuito do Gartner: Four Facets of Effective CISO Leadership. 

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Financiamento de veículos cresce 10,2% no Paraná, em agosto

No mês de agosto, o Paraná foi responsável pelo financiamento de 43,1 mil veículos, entre novos e usados, de acordo com dados da B3. No total, o Estado teve um crescimento de 10,2% no número de financiamentos na comparação com julho deste ano e de 8,2% em relação ao mesmo período do ano passado.

No segmento de autos leves, a alta foi de 7,6% ante julho e de 8,2% na comparação com agosto de 2022. Já em financiamento de veículos pesados, foi registrado crescimento de 19,1% na comparação com julho, mas queda de 3,8% em relação a agosto do ano passado. O número de financiamentos de motos foi 23,2% maior do que em julho e 15,3% maior do que em agosto de 2022.

A B3 opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), a maior base privada do País, que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos dados como garantia em operações de crédito em todo território nacional.

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Prêmio Equilibrista 2023 está com as votações abertas para a escolha dos vencedores

Até o dia 15 de setembro os associados ao IBEF Paraná poderão votar nos finalistas para o Prêmio Equilibrista e Revelação em Finanças

Aconteceu na última segunda-feira (11), de maneira online e aberta ao público, a apresentação dos cases finalistas para o Prêmio Equilibrista e Prêmio Revelação em Finanças 2023, o grande Oscar das Finanças, realizado pelo Instituto Brasileiros de Executivos de Finanças – IBEF Paraná. Com essa etapa concluída, está oficialmente aberta as votações para a escolha dos vencedores da edição deste ano. O resultado será divulgado no dia 22 de setembro, após a consolidação dos votos pela PwC Brasil.  

Os finalistas na categoria Equilibrista são: 

  • André Lissner, CFO/RI na Farmácia e Drogaria Nissei S.A.
  • Bruna Hadad, CFO na WAP
  • Cleverson Tullio, Diretor Administrativo e Financeiro na Neoortho Produtos Ortopédicos S/A
  • José Roberto Scheller Jr., CFO na Helisul Aviação
  • Ricardo Cecy, CFO na WHB Automotive SA

Na categoria Revelação em Finanças, os indicados são:

  • Fernando Morozini, Trader na Santa Maria Adm e Part. S/A
  • Marco Pitta, Gerente de Controladoria – FP&A, Contabilidade e Tributos no Grupo Positivo
  • Mariana Amaral Pinto, Gerente Administrativa e Financeira na Marins Bertoldi Advogados

Neste ano, o evento é apresentado pelo Safra. Na cota Ouro, a premiação recebe o patrocínio do Gaia, Silva e Gaede Advogados, Valore Elbrus, TOTVS, Grant Thornton, KPMG, Deloitte e Mazutti Ribas Stern Sociedade de Advogados. E como media partner a Gazeta do Povo.

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Mondelēz Brasil busca fornecedores diversos em Curitiba e região

A Mondelēz Brasil, dona de marcas como Oreo, Bis, Lacta, Halls, Trident, Tang e Club Social, abriu processo de seleção para seu programa de fomento a fornecedores diversos, o Investir com Propósito. Serão escolhidas 20 empresas com sede em Curitiba (PR) ou em cidades com até 100 km de distância da capital paranaense, onde se localiza uma das fábricas da empresa no país.

Podem participar empresas de propriedade, controladas e ativamente administradas por, pelo menos, 51% de mulheres, indígenas, negros, Pessoas com Deficiência (PCD) e LGBTQIAP+ ou com faturamento máximo de R$360 mil. “Queremos impulsionar o desenvolvimento no entorno da fábrica, investindo em pequenos negócios, fomentando a economia circular e diversificando nossos parceiros”, diz Ana Esteves, Diretora de Compras da Mondelēz Brasil.

As inscrições podem ser feitas até o dia 12 de setembro e o processo seletivo ocorre em duas fases: na primeira, serão avaliados os requisitos legais e perfil de atuação dos candidatos. Dessa etapa, 20 empresas serão convidadas para o evento presencial, no dia 26 de setembro na fábrica da Mondelez Brasil, em Curitiba (PR), onde terão a oportunidade de apresentar seus diferenciais, histórico de atuação e capacidade de atendimento.

Para participar

Inscrições: até 12 de setembro pelo site www.linkana.com/investir-com-proposito/


Evento: 
empresas selecionadas se apresentarão no dia 26 de setembro, na fábrica da Mondelez Brasil, em Curitiba (PR)

Categorias: Empresas Diversas devem ser de propriedade e controle ou ativamente administrada por 51% de mulheres, pessoas com deficiência, LGBTQIAP+, pretos e pardos, indígenas; Empresas de Economia Inclusiva devem ter faturamento anual de até R$360 mil.

Áreas de atuação: Serviços de Manutenção, Uniformes, Serviços para Saúde, Serviços para Meio Ambiente, Serviços para Segurança do Trabalho, Materiais de Laboratórios, Resíduos, Engenharia, Usinagem, Logística, Serviços gráficos.

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Inteligência Artificial oferece vantagem competitiva a produtores de gado

Para as novas tecnologias serem aplicadas em larga escala, no entanto, ainda há grandes desafios a serem superados, de acordo com especialista da MadeinWeb

A Inteligência Artificial (IA) tem impactado significativamente a atividade pecuária, trazendo diversas inovações e benefícios. Embora a prática seja relativamente nova, a tendência de crescimento é alta, impulsionada pelo aumento da demanda por produtos de origem animal de alta qualidade e sustentáveis, segundo Vinicius Gallafrio, CEO da MadeinWeb, provedora de TI e transformação digital. 

“Atualmente, a adoção de IA no setor é mais comum em países desenvolvidos, onde há mais recursos disponíveis para investimentos em tecnologia. Porém, mesmo em países em desenvolvimento, os produtores de gado estão começando a entender o potencial da IA para melhorar a eficiência e a produtividade da atividade pecuária. Aos poucos, percebemos a tecnologia fazendo parte das dinâmicas da fazenda”, explicou o executivo. 

Através da Inteligência Artificial, produtores podem monitorar a saúde e o comportamento do gado, incluindo a detecção de doenças, problemas de reprodução e estresse. Isso é feito através de sensores, como coleiras inteligentes e câmeras, que coletam dados sobre o comportamento do animal. Além disso, pode contribuir para oferecer uma alimentação mais precisa, com base em suas necessidades individuais.

As infestações de pragas, como moscas, carrapatos e vermes, que podem afetar a saúde dos animais, também podem ser controladas de maneira simples. Os sensores inteligentes detectam a presença dos seres e sistemas automatizados  aplicam pesticidas de forma precisa.

“De maneira geral, a IA pode analisar grandes quantidades de dados relacionados à produção de gado, como nutrição, reprodução, saúde e desempenho. Com isso, é possível identificar padrões e tendências que ajudam a otimizar a produção.Grande exemplo disso é em relação à melhoria da genética. Os produtores podem identificar os animais com as melhores características para a reprodução, por meio da análise de dados genéticos e do uso de algoritmos de aprendizado de máquina”, explicou Vinícius. 

Novidades e aportes tecnológicos para a pecuária

De acordo com o CEO da MadeinWeb, há várias novidades e aportes tecnológicos que estão impactando a pecuária e trazendo benefícios significativos para o setor. A Internet das coisas (IoT) é uma delas. 

A IoT permite que os produtores de gado coletem dados em tempo real sobre a saúde e o comportamento dos animais, por meio de sensores inteligentes e dispositivos conectados. Isso permite um monitoramento mais preciso e eficiente, facilitando a detecção de problemas e melhorando a tomada de decisão.

Já a robótica tem um papel importante, pois permite a automação de tarefas repetitivas e perigosas, como a limpeza dos estábulos e o transporte de alimentos, reduzindo tempo e o custo da mão de obra, além de melhorar a segurança dos trabalhadores.

Por fim, o blockchain, tecnologia que permite a criação de registros digitais seguros e descentralizados, permite a rastreabilidade do produto final, garantindo a segurança alimentar e aumentando a confiança do consumidor.

Tendências para o setor

Melhoria da produtividade, redução de custos, melhoria da qualidade do produto, redução do impacto ambiental e melhoria da segurança alimentar são só algumas das vantagens do uso da Inteligência Artificial na pecuária. Mas mesmo com benefícios evidentes, há grandes desafios a serem superados antes da adoção em larga escala, muito disso reflexo da falta de mão de obra especializada, altos custos de implementação e a complexidade de algumas tecnologias. 

“No entanto, a tendência é que a adoção de IA na pecuária continue a crescer nos próximos anos, à medida que a tecnologia se torne mais acessível e a conscientização sobre seus benefícios se espalhe. Os produtores de gado que adotam essas tecnologias podem ter uma vantagem competitiva no mercado, oferecendo produtos de alta qualidade e mais sustentáveis”, concluiu Vinícius. 

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