Curitiba tem suporte da IBM no Programa Cidades Inteligentes

via Prefeitura de Curitiba

O prefeito Luciano Ducci recebeu nesta segunda-feira (23) os seis executivos do Smarter Cities Challenge 2012, programa mundial da IBM para auxiliar no desenvolvimento socioeconômico das cidades. Durante três semanas, os executivos trabalharão em ações prioritárias de Curitiba, como melhorias no trânsito e despoluição de rios.

“É um grupo com experiência internacional que contribuirá com conhecimento para que Curitiba se mantenha na vanguarda e continue sendo referência em planejamento urbano”, disse o prefeito. “Esse encontro será rico para a cidade e para os executivos”.

Curitiba foi a única cidade brasileira escolhida para participar do programa Smarter Cities Challenge deste ano. Os executivos, vindos da Alemanha, Finlândia, do Reino Unido e dos Estados Unidos, chegaram quinta-feira (19). Eles terão três semanas de trabalho, irão a campo e, por fim, apresentarão os resultados em nova reunião com o prefeito.
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Pesquisa da Accenture mostra que o impacto da mobilidade nos negócios pode ultrapassar o da Internet nos anos 90

Empresas dos mercados emergentes, como o Brasil, investem mais em tecnologias móveis
A Accenture, empresa global de consultoria de gestão, serviços de tecnologia e outsourcing, lançou um estudo que mostra o desafio das lideranças de Tecnologia da Informação (TI) para entender e posicionar a mobilidade dentro dos negócios, principalmente, nos mercados emergentes. As lideranças desses países, inclusive do Brasil, consideram o tema como prioridade número um para alavancar os negócios.

Dois terços (67%) dos Chief Information Officers (CIOs) e outros profissionais de TI consultados acreditam que a mobilidade impulsionará seus negócios no mesmo nível ou, até ultrapassar, o impacto realizado pela Internet na década de 1990. A pesquisa também descobriu que mais de dois terços (69%) dos entrevistados consideraram alocar mais de 20% do orçamento discricionário para promover capacidades de mobilidade para os negócios, ainda neste ano – com um forte contraste entre os executivos dos mercados emergentes (94%) e os que atuam nos países maduros (35%).

A pesquisa ainda apontou que 48% dos entrevistados dos mercados emergentes têm uma estratégia para mobilidade amplamente desenvolvida, enquanto apenas 12% dos entrevistados nos países maduros alegaram ter estratégias encaminhada no mesmo nível.

De acordo com Renato Improta, líder da área de Mobilidade da Accenture, a maioria dos CIOs, agora, reconhecem o potencial da mobilidade para transformar seu negócio e esse fato pode ser notado a partir do crescente gasto com mobilidade dentro do orçamento de TI. “A mobilidade hoje não é simplesmente uma extensão do legado de TI, é uma nova e complexa forma de realizar negócios”, finalizou Improta.

O estudo também apontou algumas áreas de preocupação, que podem atrapalhar a adoção de aplicações móveis pelas empresas, 50% dos entrevistados citaram a segurança como o principal fator que as impede de atender suas prioridades em mobilidade. Custo e orçamento ficou em segundo lugar (43%), enquanto a interoperabilidade com os sistemas atuais ou a falta de compreensão sobre os benefícios da tecnologia ficou em terceiro (26%).

A pesquisa ainda consultou os desenvolvedores de aplicativos móveis e, segundo eles, nenhum dos sistemas operacionais mais utilizados para smartphones é visto como totalmente seguro. Entretanto, mais de metade (53%) elegeu o sistema operacional da Apple iOS como o melhor nessa categoria, enquanto o sistema operacional do Google Android ficou em segundo lugar, com 24%.

Os resultados do estudo mostram os desafios criados pela fragmentação do mercado, com um número variado de plataformas e dispositivos móveis em uso. Os desenvolvedores de aplicativos avaliaram essa fragmentação como difícil de gerir e rentabilizar. Já para os profissionais de TI, ela dificulta a capacidade da empresa para acomodar uma das tendências mais fortes da mobilidade – funcionários que desejam utilizar seus dispositivos móveis no trabalho e rodar aplicações corporativas neles.

Nesse cenário, os profissionais de TI e desenvolvedores de aplicativos têm planos diferentes para gerar receita. Na área empresarial, 42% dos profissionais indicaram que querem melhorar o trabalho em campo ou a prestação de serviços ao cliente com acesso instantâneo às bases de dados corporativos, informações relevantes de negócio e processamento de transações. Os desenvolvedores de aplicativos citaram downloads (41%), aplicativos para compras (29%), publicidade tradicional (24%) e inscrições (20%) como formas de rentabilizar aplicativos idealizados para os consumidores.

Outro dado interessante é que cada vez mais os profissionais de TI, que atuam em mercados emergentes, têm foco em soluções móveis – quando comparados com aqueles que atuam em mercados maduros. Nos países latino-americanos e asiáticos, 93% e 81%, respectivamente, indicaram que a mobilidade gerará novas receitas significativas, mas apenas 66% dos europeus e 56% dos norte-americanos entrevistados têm a mesma opinião. Da mesma forma, metade dos mexicanos e chineses, bem como 40% e 32% dos entrevistados indianos e brasileiros, respectivamente, concordaram que o impacto da mobilidade nos negócios pode ser maior do que o causado pela onda da Internet em 1990. A pesquisa concluiu, ainda, que apenas um em cada cinco (20%) entrevistados do Reino Unido e Estados Unidos concordaram.

De acordo com o estudo da Accenture os profissionais de TI devem criar uma estratégia global de mobilidade empresarial. Para que isso seja possível, a Accenture recomenda uma abordagem que inclui três elementos: tecnologia, requisitos de negócio e gestão.

“As empresas precisam desenvolver uma lista abrangente dos projetos de mobilidade que têm em curso e esclarecer os objetivos, acelerar e padronizar as iniciativas, além de inovar para criar vantagens competitivas”, explicou Improta. “As empresas devem rever a sua estratégia para mobilidade a cada seis ou 12 meses (ao invés de cliclos de 12 a 18 meses), para garantir que estão fazendo suas apostas sobre as tendências certas”.

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Serviços em TI: Fernando Baldin fala sobre livro “A Revolução Invisível”

Diretor da Premier IT, especialista em outsourcing, Fernando Baldin é autor de livro que trata de novos modelos a serem seguidos para quem presta serviços, principalmente no setor de tecnologia da informação. Acompanhe vídeo da entrevista concedida ao programa de tv Valor Agregado.

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Business Intelligence: ferramenta ajuda gestor a “pilotar avião” carregado de informações gerenciais

Na sede do Sebrae-PR, em Curitiba,dezenas de executivos acompanharam a palestra de Allan Pires sobre Business Intelligence, tratando da importância da utilização de ferramentas e métodos para tomada de decisão nas empresas. Allan compara o ambiente de tomada de decisão nas empresas à dificuldade de se pilotar,por exemplo, um caça stealth, avião de combate conhecido por não ser detectado por radares. O stealth precisa do auxílio de muita tecnologia embarcada para ser pilotado porque gera muitas variáveis, dificultando as decisões do piloto. No mundo empresarial, o executivo, como o piloto do caça , tem muitas variáveis para analisar. E com o auxílio da tecnologia fica mais preparado para enfrentar a “guerra do mercado” que se enfrenta todo dia.
Veja como foi o Café Bem Acompanhado, realizado pela Acom Sistemas em parceira com a Solusoft Informática.

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Assespro-PR inaugura subseção do Sudoeste no 13º Encontro de Líderes de APLs

A cidade de Francisco Beltrão, no sudoeste do Paraná, sediou o 13 º Encontro Estadual de Líderes de Arranjos Produtivos Locais de Tecnologia da Informação e Comunicações. Mais de oitenta empresários e representantes de entidades ligadas ao setor participaram do evento promovido pela Assespro-PR, NTi (APL de TI do Sudoeste), Sebrae-PR e Nubetec ( Núcleo Beltronense de Tecnologia ). A cerimônia de abertura também contou com a presença do prefeito Wilmar Reichembach, que participou da oficialização da nova regional da Assespro no estado.
Durante o encontro, representantes do seis arranjos produtivos de TI do Paraná, discutiram pontos importantes a serem tratados pelo setor em 2012 como representatividade política, aproximação com universidades e centros de inovação, crédito, capacitação de trabalhadores e certificação de empresas.
Durante a semana, o blog vai publicar reportagens em vídeo sobre o evento. Veja ,agora, clip com imagens do encontro em Francisco Beltrão.

http://www.youtube.com/watch?v=4LVV5V6-aCE

http://www.youtube.com/watch?v=CnSoACMxP98

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CEBIT 2012: Solusoft expõe e alavanca parcerias com empresas de outros países

As mais de cem empresas do Brasil que participaram da maior feira de tecnologia do mundo confirmam o forte interesse do setor pela internacionalização. De acordo com a Associação para a Promoção do Software Brasileiro – Softex , a edição 2012 da CeBIT deve gerar, imediamente, cerca de US$ 60 milhões em contratos aos participantes brasileiros do evento. Neste ano, o Brasil entrou como país parceiro e despertou interesse dos visitantes pelo crescimento econômico que apresenta em plena crise mundial.
A Solusoft Informática, de Curitiba, foi uma das expositoras brasileiras na CeBIT que aproveitou para reforçar o trabalho de internacionalização e abrir portas para o mercado mundial. A empresa é especializa em Business Intelligence. O diretor Leonardo Matt destaca que a presença na Alemanha é mais um passo importante nos esforços para abrir mercado fora do país. Desde 2009, a Solusoft participa de grandes eventos e missões no exterior e também entrou para o programa Primeira Exportação do Governo Federal. “Buscamos distribuidores . Fizemos contatos com dezenas de empresas de países como Austrália, Áustria, República Tcheca, Alemanha, Itália, Portugal e Emirados Árabes. E também foi muito produtiva a interação com outras empresas brasileiras que também estiveram na CeBIT. E assim como os brasileiros tentam ganhar mercado pelo mundo, empresas de outros países também mostram interesse em parcerias para entrar em nosso mercado. O cluster de TIC de Hannover tem interesse em iintercâmbio com o Arranjo Produtivo Local de Software de Curitiba”, acrescenta Leonardo, que também coordena o APL.

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Paraná cria agência para promover o comércio exterior

O governador Beto Richa participou nesta quarta-feira (7), em Curitiba, do lançamento da Agência de Internacionalização do Paraná, voltada para a promoção do comércio exterior no Estado. O órgão faz parte do programa Paraná Competitivo e representa o esforço do governo para consolidar um bom ambiente de negócios no Paraná a partir da associação entre diversas entidades ligadas ao comércio exterior. A agência é uma associação civil sem fins lucrativos constituída por empresas, pessoas físicas, instituições do setor privado, entidades associativas e os poderes públicos estadual e municipal. Leia mais…

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JAIME LERNER: Futuro do Paraná está na inovação e no setor de tecnologia

O ex-governador Jaime Lerner diz que o Paraná está na frente dos outros estados brasileiros ao apostar no setor de tecnologia. Ele disse que os investimentos em inovação e nos serviços ligados ao setor de TIC marcam a nova fase de desenvolvimento do estado. Lerner conversou com Sérgio Mainetti Jr , presidente da Associação do Parque de Software de Curitiba, em vídeo gravado para a comemoração dos 15 anos de fundação do Parque. Acompanhe a entrevista:

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